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Avaliando 1 2 3 e 4 Civil IV

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DIREITO CIVIL IV 
 
Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_2016081 
Aluno(a): L G L Matrícula: 2016081 
Desemp.: 0,3 de 0,5 03/09/2017 22:50:52 (Finalizada) 
 
 
1
a
 Questão (Ref.:201608336403) Pontos: 0,0 / 0,1 
 Marque a alternativa INCORRETA: 
 
 
 Por fazerem parte do direito privado, ramo em que incide a autonomia da vontade, os direitos reais 
podem ser livremente criados através de contrato, desde que devidamente registrado no Cartório. 
 O dever do proprietário de um imóvel rural de conservação do meio ambiente pode ser considerado 
uma obrigação propter rem. 
 A evicção está diretamente relacionada à característica da sequela. 
 Os direitos reais não precisam estar necessariamente previstos no Código Civil 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.:201608335074) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/SP 137º concurso) O direito das coisas regula o poder do homem sobre certos bens suscetíveis de 
valor e os modos de sua utilização econômica. Insta acentuar que o direito das coisas não pode ser 
compreendido exatamente como sinônimo de direitos reais. Possui configuração mais ampla, abrangendo, 
além dos direitos reais propriamente ditos, capítulos destinados ao estudo da posse e aos direitos de 
vizinhança. Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald. Direitos reais. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Lumen 
Juris, 2006 (com adaptações). Considerando as idéias do texto acima e os dispositivos do Código Civil 
relativos ao direito das coisas, assinale a opção correta. 
 
 Ao titular do direito real é imprescindível o uso da ação pauliana ou revocatória para recuperar a coisa 
em poder de terceiros, inclusive na hipótese de fraude à execução. 
 A promessa de compra e venda registrada no respectivo cartório de registro de imóveis e a propriedade 
fiduciária constituem exemplos de direitos pessoais. 
 Caracterizam-se os direitos reais pela formação de relações jurídicas de crédito entre pessoas 
determinadas ou determináveis, estando o credor em posição de exigir do devedor comportamento 
caracterizado por uma prestação de dar, fazer ou não fazer. 
 São elementos da relação jurídica oriunda dos direitos reais subjetivos: aquele que detém a titularidade 
formal do direito, a comunidade e o bem sobre o qual o titular exerce ingerência socioeconômica. 
 
 
 
3
a
 Questão (Ref.:201608966801) Pontos: 0,0 / 0,1 
(TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, ou 
esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, 
ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. II. Os frutos 
naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se 
percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não 
lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As 
benfeitorias não se compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais 
existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência 
para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas ordens ou instruções. Está correto 
o que consta APENAS em 
 
 I, II e III. 
 II, III e V. 
 II, III e IV. 
 III, IV e V. 
 I, IV e V. 
 
 
 
4
a
 Questão (Ref.:201609115800) Pontos: 0,1 / 0,1 
O possuidor: 
 
 De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese. 
 De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da 
produção e custeio. 
 De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, 
se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o 
direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. 
 De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção 
pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias. 
 De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando 
que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante. 
 
 
 
5
a
 Questão (Ref.:201608966775) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XIII EXAME UNIFICADO DA OAB 2014) Ary celebrou contrato de compra e venda de imóvel com 
Laurindo e, mesmo sem a devida declaração negativa de débitos condominiais, conseguiu registrar o bem em 
seu nome. Ocorre que, no mês seguinte à sua mudança, Ary foi surpreendido com a cobrança de três meses 
de cotas condominiais em atraso. Inconformado com a situação, Ary tentou, sem sucesso, entrar em contato 
com o vendedor, para que este arcasse com os mencionados valores. De acordo com as regras concernentes 
ao direito obrigacional, assinale a opção correta. 
 
 Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de 
obrigação subsidiária, já que o vendedor não foi encontrado, cabendo ação in rem verso, quando este 
for localizado. 
 Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de 
obrigação com eficácia real, uma vez que Ary ainda não possui direito real sobre a coisa. 
 Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois cabe ao 
vendedor solver todos os débitos que gravem o imóvel até o momento da tradição, entregando-o livre 
e desembargado. 
 Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de 
obrigação propter rem, entendida como aquela que está a cargo daquele que possui o direito real sobre 
a coisa e, comprovadamente, imitido na posse do imóvel adquirido. 
 
 
1
a
 Questão (Ref.:201608866928) Pontos: 0,0 / 0,1 
Quanto ao tema aquisição da posse, o Código Civil estabelece que são legitimados para esta aquisição: 
 
 o proprietário. 
 apenas a própria pessoa que a pretende e um terceiro se munido de procuração; 
 a própria pessoa que a pretende e o seu representante, como também um terceiro sem mandato, desde 
que haja ratificação. 
 a própria pessoa que a pretende apenas; 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.:201608336517) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRF 1ª Região - Juiz Federal) Pedro, residente em Brasília e casado sob o regime de comunhão parcial de 
bens, alienou uma casa de 400 m2 situada no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ocultou sua condição de 
casado. A escritura pública foi lavrada e registrada no cartório de registro de imóveis. Após doze anos, nos 
quais o comprador, de forma pacífica, residiu com sua família na casa, descobriu-se o estado de casado do 
alienante. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir. 
I- O comprador, para contar o tempo exigido para a usucapião, deve ter exercido pessoalmente a posse 
durante todo o período, pois não pode acrescentar à sua posse a de seus antecessores. 
II- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião urbana. 
III- No caso de aquisição da propriedade da casa pela usucapião ordinária, exige-se que o possuidor tenha 
exercido a posse de boa-fé. 
IV- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião ordinária. 
 Estão certos apenas os itens 
 
 
 III e IV. 
 I e II. 
 II, III e IV. 
 I, II e III. 
 I e IV. 
 
 
 
3
a
 Questão (Ref.:201609076188) Pontos: 0,0 / 0,1 
(OAB/RS/2005.1-Complementada) Em relação à posse, assinale a assertiva CORRETA: 
 
 O direito brasileiro adotou a teoria objetiva da posse, de autoria de Savigny. 
 A tutela da posse pode ser arguida pelomero detentor. 
 Atendidos os requisitos legais, o possuidor poderá defender-se do esbulho por seus próprios meios. 
 O caseiro de um sítio pode adquirir a propriedade do imóvel do patrão, desde que comprove que já 
trabalha no local há 2 anos ininterruptos. 
 O possuidor direto não tem proteção possessória frente ao possuidor indireto. 
 
 
 
4
a
 Questão (Ref.:201609107177) Pontos: 0,0 / 0,1 
Nas alternativas abaixo, identifique aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, 
conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas: 
 
 Fâmulo da posse. 
 Possuidor indireto; 
 Proprietário; 
 Possuidor clandestino; 
 Possuidor direto; 
 
 
 
5
a
 Questão (Ref.:201608901872) Pontos: 0,1 / 0,1 
Avalie as afirmações a seguir sobre a veracidade das características dos direitos reais: I- Os Direitos Reais 
tem como característica a oponibilidade erga omnes, significando que toda a coletividade precisa respeitar os 
direitos reais de alguém sobre algum bem. Ou seja, a coletividade deve reconhecer o proprietário de um bem 
imóvel. II- A sequela é característica dos direitos reais, diz-se direito de sequela a capacidade de não acabar o 
vínculo existente entre o bem e seu titular mesmo que esse objeto esteja distante. O fato de você não poder 
carregar sua casa junto com você não lhe retira a propriedade. O fato de um indivíduo alugar seu apartamento 
para alguém, também não lhe retira sua titularidade sobre ele. O vínculo do direito real se prende a coisa e 
dela não se desliga por meras alienações subsequentes. III- O direito real não é passível de abandono, bem 
como não poderá ser adquirido por usucapião. IV- O direito real tem a característica da tipicidade ou numerus 
clausus, estabelecido pelo código civil e leis especiais; não pode ser de livre pactuação; existe uma limitação 
legal, pois somente o legislador, no código ou em leis extravagantes pode cria-lo. É correto apenas o que se 
afirma em. 
 
 D) I, II, IV. 
 A) I e II. 
 II, III e IV . 
 C) III e IV. 
 B) I e III. 
 
 
1
a
 Questão (Ref.:201608299654) Pontos: 0,1 / 0,1 
Questão objetiva Marque a alternativa CORRETA: 
 
 A propriedade é, como regra, um direito real ilimitado. 
 Em uma relação jurídica de direito real, há de um lado um sujeito passivo determinado (titular de um 
dever jurídico de sujeição e, de outro, um sujeito ativo universal. 
 O atual Código Civil não mais contempla direitos reais de aquisição 
 Uma das diferenças entre os direitos reais e os direitos pessoais é que direitos pessoais são atípicos, 
enquanto que os direitos reais podem ou não ser típicos. 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.:201608966515) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PE) Em relação aos direitos reais de garantia, é CORRETO afirmar que: 
 
 o pagamento parcial da hipoteca exonera a garantia na mesma proporção do montante pago pelo 
devedor, como regra geral. 
 até o pagamento da dívida, os bens móveis empenhados ficam sempre na posse do credor pignoratício. 
 a dívida considera-se extinta se o bem dado em garantia real perecer sem culpa do devedor. 
 os sucessores do devedor não podem remir parcialmente o penhor ou a hipoteca na proporção dos seus 
quinhões, devendo fazê-lo no todo e ficando, a partir de então, sub-rogados nos direitos do credor pelas 
quotas que houverem satisfeito. 
 os bens dados em garantia real podem ficar com o credor, por exigência deste, se a dívida não for paga 
no vencimento. 
 
 
 
3
a
 Questão (Ref.:201608963147) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2008) No que diz respeito ao condomínio e aos direitos e deveres dos condôminos, assinale a opção 
correta. 
 
 No condomínio edilício, resolvendo o condômino alugar a sua unidade ou a sua garagem, ele deverá 
dar preferência, em condições iguais, aos demais consortes. 
 É direito dos condôminos requerer a divisão da coisa comum, porém é possível instituir-se a 
indivisibilidade convencional por prazo não superior a cinco anos, suscetível de prorrogação ulterior. 
 No condomínio edilício, o pagamento das despesas relativas às partes comuns do edifício, ainda que de 
uso exclusivo de um condômino ou de alguns deles, deve ser rateado entre todos os consortes. 
 Se um dos consortes contrair dívida em proveito da comunhão, ele não responderá pessoalmente pelo 
compromisso assumido, devendo todos os condôminos responder pela dívida contraída em benefício de 
todos. 
 
 
 
4
a
 Questão (Ref.:201608963510) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2007) Tratando-se de direitos reais de garantia, as hipóteses abaixo permitem ao credor antecipar o 
vencimento das prestações ajustadas, EXCETO: 
 
 quando ocorrer a impontualidade no pagamento de uma prestação, provada através do recibo de 
quitação. 
 quando ocorrer o perecimento do único bem dado em garantia e não houver a sua substituição pelo 
devedor. 
 em casos de insolvência ou falência do devedor. 
 quando ocorrer o desfalque da garantia pela deterioração do bem, e o devedor não a reforçar. 
 
 
 
5
a
 Questão (Ref.:201608964926) Pontos: 0,0 / 0,1 
(Questão 21 117º Exame OAB-SP) "A" vende a "B" a casa de que é proprietário e onde reside, ficando 
convencionado que "A" permanecerá no referido imóvel, não mais como dono, mas como locatário, de modo 
que o possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo 
proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é 
 
 a traditio longa manu. 
 a acessão. 
 a traditio brevi manu. 
 o constituto possessório. 
 
 
1
a
 Questão (Ref.:201608859294) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: 
 
 Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse 
prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 
 A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. 
 A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. 
 Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar na 
posse no prazo exigido por lei. 
 A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.:201609088063) Pontos: 0,0 / 0,1 
(FCC ¿ 2014) João é vizinho de uma indústria poluente, tendo ajuizado ação de natureza cominatória, para 
fazer cessar a emissão de gases, julgada improcedente, porque a indústria se localiza em local permitido e não 
haveria como diminuir os incômodos. A sentença transitou em julgado, mas passados alguns anos, surgiram 
equipamentos capazes de eliminar drasticamente a poluição. Nesse caso, João 
 
 só poderá exigir a redução das emissões poluentes se ressarcir a proprietária da indústria dos gastos 
com aquisição dos equipamentos. 
 poderá exigir a redução das emissões poluentes, mediante representação a autoridades ambientais, 
mas não poderá exigi-la judicialmente. 
 poderá, inclusive judicialmente, exigir a redução ou eliminação das emissões poluentes. 
 não poderá exigir a redução das emissões poluentes, porque prevalece a coisa julgada a favor da 
proprietária da indústria. 
 não poderá exigir a redução das emissões poluentes, mas se alienar seu imóvel, o novo proprietário 
poderá formular essa pretensão, inclusive judicialmente. 
 
 
 
3
a
 Questão (Ref.:201608959629) Pontos: 0,1 / 0,1 
Cícero, desde fevereiro de 2003, está na posse de um imóvel urbano de 350 m², sem interrupção e nem 
oposição, havendo nele construiu uma casa pré-fabricada de madeira, onde habita com sua família. É correto 
dizer que 
 
 poderia ser usucapido somenteem 2018, de acordo com a regra da usucapião ordinária do Código 
Civil. 
 em fevereiro de 2005, a usucapião especial se consumaria. 
 em 2008, já poderia ter sido usucapido de acordo com a regra da usucapião especial urbana. 
 em fevereiro de 2013, Cícero já pode ajuizar a ação de usucapião para ver reconhecido seu direito de 
propriedade sobre o imóvel. 
 
 
 
4
a
 Questão (Ref.:201609087976) Pontos: 0,1 / 0,1 
Para aquisição da propriedade imóvel pela modalidade de usucapião extraordinária, deve o possuidor cumprir 
os seguintes requisitos: 
 
 posse mansa, pacífica e ininterrupta, baseada em aquisição onerosa com registro cancelado 
posteriormente, independente do prazo de posse exercido. 
 posse justa, com animus domini, por 10 anos, desde que apresente justo título e comprove boa-fé. 
 posse por 10 anos baseada em justo título, caracterizado como todo ato jurídico capaz, em tese, de 
transferir a propriedade independente de registro. 
 posse mansa, pacífica e ininterrupta, com animus domini, por 15 anos. 
 posse mansa, pacífica e ininterrupta, independente de animus domini, por 15 anos, desde que no imóvel 
tenha constituído moradia habitual ou realizado nele obras e serviços de caráter produtivo. 
 
 
 
5
a
 Questão (Ref.:201608411268) Pontos: 0,1 / 0,1 
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Fábio, que ocupa há mais de vinte anos um terreno em uma valorizada área urbana e preenche os requisitos 
para usucapir o referido bem, decidiu, em 2011, ajuizar uma ação de usucapião. Com base nas disposições 
sobre a ação de usucapião, é correto afirmar que 
 
 as Fazendas Públicas municipal, estadual e federal serão intimadas para manifestar interesse na 
causa e o Ministério Público se manifestará se identificar hipótese de sua intervenção no feito. 
 o autor requererá a citação por edital daquele em cujo nome estiver o imóvel usucapiendo. 
 a planta do imóvel acompanhará a petição inicial, para que se individualize o imóvel que se pretende 
usucapir. 
 a usucapião não poderá ser alegada como matéria de defesa em outros procedimentos.

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