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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
história
 deivedi josé de brito
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Petrópolis
2017
nome deivedi josé de brito
 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas) Professor Orientador: Tutor a distância: Aline Vanessa Locastre
 Tutor presencial: Daniel Martinez de Oliveira
Orientador: Prof. Eder Machado
Petrópolis
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO:	4
DESENVOLVIMENTO:	5
CONCLUSÃO:	6
REFERÊNCIAS:	7
�
�
INTRODUÇÃO: 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO.
1 ESTUDO DE ARTIGO
 O artigo da professora Selva Fonseca e do professor Marcos Silva publicado na RBH e m 20 10, com o título "Ensino de História ho je: errâncias, conquistas e perdas" vem trazer para o d ebate histo riográfico a necessidade d e repensar a historicida de do espaço escolar e reafirmar que é importante na atual conjuntura da educação brasileira fazer um constante d iálogo reflexivo entre os conteúdos e a prática educativa do professor de História quando trata -se da consciência histórica. A ideia do a rtigo também é fa zer u m balanço sobre a trajetória do ensino de História ressaltando os seus ponto s positivos e negativos desde a década de 80 até o início do século XXI (2010). "A escola pode constituir um espaço democrático, onde diversas possibilidades de ensinar e aprender estão presentes. Nesse sentido, a concepção de História como disciplina formativa aponta para a construção de novas práticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de História, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos de escolaridade. O professor não está sozinho perante os saberes. Ele se relaciona co m alunos que trazem consigo saberes, valores, ide ias, atitudes. A con sciência histórica d o aluno começa a ser formada antes mesmo do processo de escolarização e se prolonga no decorrer da vida, fora d a escola, em diferentes espaços educativos, por diferentes meios." O século XIX foi marcado pela forte ciêntificação da História. O estabelecimento de diversas metodologias que p ossibilitaram a busca pela “verdadeira história” trouxe essa nova ideia de que a História era um a ciência, d iferente da Filosofia e da Poesia. Para esses historiadores a verdade estava implícita nos fatos empíricos, ou seja, naquilo que podia ser visto e era real. Ranke (1831) demonstra, Não por suas possibilidades, mas sim por causa de seu próprio material, dado e con dicionado pela empiria é que a História se diferencia da poesia e da Filosofia. Ela associa as d uas em um terceiro elemento que lhe é peculiar. A História não é nem uma coisa nem outra, ela promove a síntese d as forças espirituais atuantes na poesia e na filosofia sob a condição de que tal síntese passe a orienta r-se menos pelo ideal - com o qual ambas se ocupam- que pelo real. (RANKE, 1831, p.202). O Historicismo se preocupava principalmente com a História dos eventos políticos e das guerras. A história do s “heróis” e d e grandes p ersonalidades foi uma marca d esse período. A metodologia foi uma grande contribuição desse período, p ois ela permitiu aos historiadores a capacidade de refletir so bre a veracidade do s d ocumentos. Para esses historiadores o documento era um resquício do passado, mas b uscavam -se apenas documento s produzidos pelo Estado e por autoridades. A pesquisa históric a estava voltada para fatos políticos, guerras e grandes persona gens. A história da historiografia permite uma compreensão de que o historiador é fruto de seu próprio tempo. Isso faz com que a fo rma de escrever história mud e, assim como o ensino, que está diretamente ligada às questões teóricas e metodológicas da pesquisa histórica. 
 A pa rtir desta reflexão, podemos f azer uma ligação en tre o ensino de historia e a historiografia. Pen sando em como se dá essa relação entre as d uas, podemos compreender como as transformações nos métodos e nos conteúdo s sofrem alterações e como elas se influenciam Considerações finais Ao pensarmos na história do ensino de História e na história da historiografia veremos que ambas estão diretamente ligadas ao se u tempo, ou seja, são reflexos da sociedade. B ittencourt (2005) determina que o acompanhamento da s tendências historiográficas permite, que a partir desse conhecimento teórico, seja desenvolvido um ensino que siga uma concepção de história, dessa forma p os sibilitando um ensino com critério e uma aprendizagem coerente. Ao longo desta análise foi possível observar que os métodos de ensino dialogam com as propostas historiográficas, ou se ja, a influência pode ser vista claramente quando observamos que , na historiografia do século XIX, a proposta de uma história narrativa, que focava nos grandes eventos e personagens. Essa proposta se reflete diretamente n os conteúdos do ensino, pois ao ob servar esse s conteúdos identificamos que a b usca por uma formação mo ral e cívica, base ia-se nesses grandes personagens. Com a abran gência dos conceitos h istóricos no século XX, a nova forma de se pesquisar a história e a resistência em relação a história escolar baseada nos grandes heróis, foi ne cessário que os métodos e os conteúdos nas escolas mudassem. É possível observar que os conteúdos sofrearam grande s mu danças nesse período, pois a relação que a pesquisa histórica estabeleceu com a sociedade, bu scando no vos grupos a serem estudados, n ovas fontes, entre o utros, fez com que o ensino de História p assasse a trabalhar novas questões que d ialogam diretamente com essas nova reflexão social da historiografia. Ao analisar a m etodologia de ensino, podemo s ver poucas mudanças ao lon go do tempo. Isso ocorre devido aos pré-conceitos referentes ao ensino de História, que é marcado por u m e stigma, que muitas vezes dificulta a mudança. Essa relação não ocorreu com os conteúdos, pois esses sof reram diversas mudanças, se ja na forma de se ensinar história, como no foco dado aos estudos de história.
 
2 ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
 As diretrizes curriculares nacionais, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) dos diferentes níveis de ensino e uma série de outros documentos oficiais referentes à educação no Brasil têm colocado
– em consonância com uma tendência mundial
– a necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo no conteúdo conceitual. Isso implica em uma mudança muito grande por parte da escola, que sem dúvida tem que ser preparada para ela. A LDB, Lei n.º 9.394/96, tem como proposta o fim da dualidade entre o Ensino Médio e a Educação Profissional.
Nem todas as análises realizadas pelos estudiosos concordam que essa proposta tenha sido atingida, ou que possa ser atingidada forma em que foi formulada e tem sido implantada. Por enquanto, trataremos aqui, das versões oficiais da LDB no que tange a essa proposta. Assim, os sistemas e os estabelecimentos de ensino médio deverão criar e desenvolver, com a participação da equipe docente e da comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseadas na missão de educar o jovem, usando ampla e destemidamente as várias possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações e parcerias com instituições públicas ou privadas, previstas na LDB, para formular políticas de ensino focalizadas nessa faixa etária.
Elas terão de contemplar a formação básica, incluindo a preparação geral para o trabalho, inclusive, integrando as séries finais do ensino fundamental com o ensino médio, em virtude da proximidade de faixa etária do alunado e das características comuns de especialização disciplinar que esses segmentos de ensino guardam entre si. As diretrizes do novo ensino médio colocam a escola como agente principal na definição do currículo, o professor como agente transformador e o estudante, o cidadão-alvo de toda mudança. Essas diretrizes estão definidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais,como já citado acima, guias para orientar a escola e os professores na aplicação do novo modelo.
Ao dispor os conteúdos de forma interligada por área, os Parâmetros Curriculares Nacionais criam os caminhos para atingir o objetivo de levar ao estudante conhecimentos capazes de torná-lo uma pessoa crítica, versátil e hábil para continuar aprendendo e se adaptando às constantes exigências do mundo globalizado. A organização curricular do ensino médio deve ser orientada por alguns pressupostos:
visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a realidade, tão bem ilustradas no hipertexto que cada vez mais entremeia o texto dos discursos, das falas e das construções conceituais;
disposição para perseguir essa visão, organizando e tratando os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo;
abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria com suas conseqüências e aplicações práticas;
reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades; reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais.
Os conteúdos devem ser vistos como meios para constituição de competências e não como fins em si mesmos, o trabalho do raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e o conhecimento deve ser experimentado pelo aluno e não apenas transmitido a ele.
Enfim, o aluno deverá ser capacitado a constituir competências, habilidades e disposições de condutas que lhe tornem possível a inserção na sociedade de uma forma produtiva, crítica e criativa, e não simplesmente ser um depósito de informações. Com as novas diretrizes, fica mais clara a responsabilidade da escola – e do professor – de estruturar o seu programa de ensino. Um programa dinâmico, que não esteja preso a moldes pré-formados ou seguindo rigidamente um livro didático. Um programa que esteja de acordo com a realidade local e com as necessidades imediatas dos alunos. Essa liberdade dada ao professor é certamente muito positiva, mas exige preparo e trabalho.
Em síntese o Ensino Médio: é a etapa final da Educação Básica e Ensino Fundamental + Ensino Médio = Educação Básica
O Ensino Médio tem identidade própria e deve conter, no mínimo, 2400 horas curriculares.
A Educação Profissional não substitui a Educação Básica.
A Educação Profissional é complementar à Educação Básica.
A legislação vigente é a chave para a articulação entre Ensino Médio e Ensino Técnico.
A expressão “preparação básica para o trabalho”, que aparece nas Diretrizes Nacionais Curriculares do Ensino Médio, não significa “Educação Profissional”.
A Lei 5692 (antiga Lei de Diretrizes e Bases da Educação) previa uma conjugação redutora entre Ensino Médio e Educação Profissional.
Uma mesma Instituição pode oferecer o seu Ensino Médio com ênfases profissionais diferentes.
Uma Instituição pode optar por um currículo de Ensino Médio sem nenhuma ênfase profissional.
A ênfase profissional não deve se concentrar apenas na parte diversificada dos currículos. Ao contrário, ela deve permear todo o currículo.
Nos currículos de Ensino Médio não pode haver disciplinas estritamente profissionalizantes
3 ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
	
 Depois de uma análise da proposta curricular da escola deu p ara observar os seguintes aspectos: As transformações no ensino de História podem ser identificadas m ediante a análise de várias proposta s curriculares elab oradas a parti r de 1980 p elos Estados e m unicípios e pelos Parâmetros Curriculares Nacio nais, produzidos p elo poder federal na segunda m etade d a década de 1990.Propostas para o 1º,2º e 3º anos do ensino médio. Objetivos 1º ano: Ap resentar um processo dinâmico, resultado da interação entre as grandes estruturas sociais, política e econômica. Possibilitando o aluno compreender historicamente na comunidade em que vivem, conhecendo os diversos agentes que produziram a História e reconheçam no presente o resultado dos processos que se desenrolam desde o pa ssado. Tais atividades estim ulam os alunos a refletir sobre a realidade, num processo de descoberta do m undo e de si mesmo. 2º ano: Possibilita o aluno pe squisar documentos, da reflexão e do debate. Tendo a oportunidade de investigar te mas ligados ao conteúdo estudados, discutir op iniões divergentes e debater questões atuais ligadas aos assuntos históricos tratados. Metodologias: A interdisplinaridade tem si do objeto de muitas discurssão entre professores e p esquisadores. Embora n inguém negue su a importância na 
constituição de um conhecimento e scolar não fragmentado que possibilite ao aluno uma compreensão de mundo em sua complexidade. Hoje, temos o professor como m ediador entre o aluno e o conhecimento. O aluno também é responsável pela construção do conhecimento. De acordo com os novos m étodos no ensino de História , é importante enserir o aluno e m um exerc ício de investigação, crítica e de ref lexão, valorizando o uso das fontes históricas. Recursos: Os recursos didáticos são instrumentos de trab alho do professor e do aluno, suportes f undamentais na mediação entre ensino e aprendizagem. Livro didático, f ilmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computa dores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estastísticos e tabelas, entre outros meios de informação, tem sido u tlizados com frequência nas a ulas de História. O crescimento nos ultimos anos , no número de materiais didáticos é inegável. Avaliação: Deve se r assumida como uma construção de compreenção dos conteúdos de apren dizagem do s alunos par a que se possa avançar no seu p rocesso de conhecimento, possibilta ao educador condições de medir o nível dos alunos. Desse modo, a avaliação não seria tão somente um inst rumento para aprovação ou reprovação dos a lunos, m as sim um inst rumento de diagnóstico de sua situação, tendo em vista a defininação de encaminhamentosadequados pa ra sua aprendizagem. A p roposta Pedagógica da E scola ainda ab orda outros a spectos p e rtinentes ao processo educativo. 
4 ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado. 
Eder Machado
2- Ano em que concluiu a graduação. 
3- Possui curso de especialização? 
Área do curso de especialização. 
Não 
  4- Tempo de magistério e locais de atuação. 
 5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
Não 
6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Fundamental. 
O ensino de história no fundamental, não e muito valorizado pelos alunos , pelo motivo de que a maioria deles não tem em casa um acompanhamento de seus cuidadores quando pequenos e na adolescencia também .
7- Rotina de trabalho nas aulas de História.  
O professor chaga faz a chamada e começa sua aula , ele usa o livro didático para algumas atividades  leituras , faz atividades , e explica a matéria , de forma que os alunos interajam com ele . 
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?  
Sim , ele utiliza mapas , imagens , vídeos , computador , o dele mesmo . Ele utiliza isso tudo com o intuito de propiciar ao aluno um desenvolvimento melhor no ensino , para que ele aprenda de formas diferentes, e interajam também , tornando assim um aluno crítico e mas interessado . 
 
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins desenvolve trabalho conjunto?sim , em eventos que ocorrem na escola.
10- A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” – Dia da Consciência Negra? Quetipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos? Sim. Em atividades , trabalhos , e debates em sala de aula
6- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de observação 1º ano do ensino médio
 1- Nome da Escola: Ciep-137 Brizolão Cecília Meireles
 2- Série/ano: 1º ano ensino médio
 3- Datas das 6 aulas observadas: 
 
 4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( ) VESP (x ) NOT 
 5- Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO 
 6- Nome do professor regente: 
Eder Ribeiro
 7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
 
 No dia 14/09/17 , O professor deu uma pequena introdução sobre, O Império Carolíngio e a Igreja Católica, abordando seus Conceitos históricos. Relatando as principais caracteristicas.
No dia 21/09/17 , ele falou sobre Aliança entre reis e papas,e Características do feudalismo , explicando a importancia dessas alinças entre reis e papas, e o feudalismo ,e fazendo perguntas aos alunos , e passou uma atividade elaborada por ela. Ela falou rapidamente sobre o feudo e sua organização.
 
 No dia 28/09/17 , ele falou sobre A formação do Feudalismo,
 Origens do feudalismo, Características do feudalismo, O feudo e sua A organização explicando o que era ,e interagindo com os alunos , fazendo perguntas aos alunos. Depois elaborou uma atividade , interagiu com aos alunos de forma significativa. Ela também começou um novo tema e deu uma pequena introdução , sobre asociedade feudal e sua economia. 
 
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professor inicia a aula fazendo a chamada , e logo em seguida ele faz uma pequena introdução ,escrevendo no quadro as principais características do assunto , para que a aula seja bem proveitosa , já que o tempo que lhe é proporcionado, não e o suficiente para adentrar a fundo em todos os temas . Ele explica tudo da maneira mais didática possível, e utiliza procedimentos , que estimulam a interação dos alunos. 
 9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
 O professor além de carismático , ele utiliza procedimentos bem legais em sala de aula , estimulando a interação dos alunos , com pequenos vídeos , debates e trabalha com duplas e com grupos. Isso favorece a aprendizagem de todos da maioria dos alunos, por que nem todos os alunos tem o interesse em aprender de todas as formas ,e que todos os alunos tem suas diferenças , alguns tem mais dificuldade que outros, e quando ocorre essa interação entre eles facilita se a aprendizagem de cada um . 
 10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram
com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a
participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos
mesmos? Por quê?
A participação dos alunos em sala de aula , e consideravelmente boa. Eles colaboram com a professora e fazem perguntas legais e geralmente coerentes, no entanto ,alguns não se mostram muito interessados. Não. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
O professor e os alunos interagem muito bem ,espontaneamente , e respeitosamente . É claro que as vezes o professor tem uma postura mais firme , por que uns e outros as vezes fazem uma gracinha , porém isso faz parte do cotidiano do professor. Ele se coloca no lugar de amigo , e age de forma bem legal , ajudando a todos da melhor maneira possível , ensinando aos alunos e incentivando a cada um . 
 12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
O professor faz pequenos testes , trabalhos e provas, a professora avalia os alunos da melhor maneira possível , analisando não somente as notas de testes e provas .Ele leva em consideração o esforço do aluno dando muitas oportunidades a todos, sempre os incentivando a melhorar ,mostrando que cada um e capaz. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
 
O livro serve para fazer as vezes algumas atividades ,e pequenas leituras nas aulas , e em casa também. Ele utiliza pequenos vídeos , mapas , utiliza muito pouco o livro em sala . 
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
Os vídeos e músicas , fazem uma crítica com a sociedade que cada um dos alunos estão inseridos , e tentando de alguma forma ,ensinar a cada um a enxergar as coisas como realmente são.
Diário de observação 2º ano do ensino médio
 1- Nome da Escola: Ciep-137 Brizolão Cecília Meireles
 2- Série/ano: 2º ano ensino médio
 3- Datas das 6 aulas observadas: 
 
 4- Turno das aulas observadas: (x ) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
 5- Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO 
 6- Nome do professor regente: 
Eder Ribeiro
 7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
 
 No dia 04/09/17 , O professor deu uma pequena introdução sobre, o liberalismo e o nacionalismo abordando seus Conceitos históricos, e passou um vídeo. 
No dia 11/09/17 , ele falou sobre o liberalismo , explicando o que era o liberalismo e fazendo perguntas aos alunos , e passou uma atividade elaborada por ele. 
 
 No dia 18/09/17 , ele falou sobre nacionalismo explicando o que era ,e fazendo perguntas aos alunos, elaborou uma atividade , interagiu com aos alunos de forma significativa. Ela também começou um novo tema e deu uma pequena introdução , sobre movimentos sociais e políticos na Europa no século XIX. 
Diário de observação 3º ano do ensino médio 
 Nome da Escola: Ciep-137 Brizolão Cecília Meireles
 
Série/ano: 3° ano ensino médio 
 Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( ) VESP (x ) NOT 
 Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO 
 Nome do professor regente: 
Eder Ribeiro
 Tema(s) abordado(s)pelo professor regente durante as aulas: 
 No dia 20/09/17, o professor falou sobre o fato histórico que marcou o fim da monarquia e o inicio da República, avaliando a participação popular. Ele pediu para que os alunos fazem uma leitura junto com ele sobre o tema . e depos foi explicando a matéria.
No dia 27/09/17 , o professor falou como foi se Construindo a república, revoltas no mar e na terra, A república das oligarquias, Politica dos governadores, e sobre a politica café com leite. E abriu um debate com os alunos sobre o assunto . foi proveitossa , porem o professor resumiu algumas coisas , e depois iria fazer mais atividades sobre essa matéria.
No dia 04/10/17 , o professor , passou atividades em dupla , fez leituras com eles. As atividades foram na maior parte discutidas , e claro foram todas escritas no caderno . Uma das questoes mais discutidas foi sobre a politica do café com leite , e claro a revolta vacina. O professor abriu um parentese e questionou sobre essas revoltas, e a as relacionou com os dias atuais. Isso foi muito bom para o aprendizado dos alunos , já que eles se mostraram interessados nisso.
 7- PLANO DE UNIDADE
tema; a primeira repuplica brasileira .
Conteúdos específicos
Construindo a república,
 revoltas no mar e na terra, 
A república das oligarquias,
Politica dos governadores, café e leite.
Objetivos
-Conhecer o fato histórico que marcou o fim da monarquia e o inicio da República, avaliando a participação popular.
- Analisar criticamente alguns fatos históricos.
- Retirar informações importantes e relevantes de um texto.
- Desenvolver habilidades de respeito à opinião do colega.
- Problematizar fatos históricos, interessando-se pela busca de explicações e pela ampliação de sua visão de mundo.
4- Metodologia
-Leitura de texto
-Interpretação de texto
-Discussão
- Atividade em dupla
-Debate
- Atividade Produção de texto
-Trabalho em duplas
5- Recursos
-Livro didádico,quadro, videos, retro projetor.
6- Avaliação
A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas de leitura e discussão dos textos, a apresentação dos resultados das pesquisas, o debate, as perguntas elaboradas, somadas às intervenções do professor, a auto-avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.
Guerra de Canudos e Revolta da Vacina.
Atividades:
1) O que foi a revolta Revolta Federalista e Guerra do contestado?
2) O que Revolta da Vacina e Revolta da Armada?
3) Revolta da Chibata e Revolta Federalista
 4) Guerra do Contestado e Revolta da Armada.
 5) Discorra sobre o que foi a política do café-com-leite (1894 – 1930) no Brasil.
 6) Explique o que foi a Revolução de 1930.
8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Bom , o professor gostou do meu plano , e falou que ao decorrer do tempo eu iria melhorar e aprender a elaborar um plano com excelencia. Com o meu plano de aula ele me ajudou a ministrar as aulas de forma que não iria prejudicar os alunos e, devido ao pouco tempo que e disponibilizado para dar a máteria. a principio, por que ao ministrar as aulas ele me ajudou ao maximo, melhor dizendo , eu fui um auxiliar nas aulas.Que foi muito bom por sinal , e eu pude aprender coisas muitos importantes para futuramente eu poder exercer a função de professor. E pediu para que eu tomasse muito cuidado com o tempo , que por que ele e curto e muito preciosso.
9 REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
3º ano ensino médio
Datas das aulas ministradas 
11/09/17; 18/09/17; 25/09/17.
Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
A primeira república brasileira.
Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
Sim, por que o prefessor estava dando essa materia , e não podia parar por causa do tempo que lhe foi proporcionado a dar aquela materia.
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos
alunos nas aulas?
Mais ou menos, por que nem todos os alunos tem interesse nas aulas , alguns prestam muita atenção e participação muito boa nas aulas , já outros nem um pouco.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema
de forma satisfatória? Por quê?
Sim, por que a leitura , as duplas , e a discução em sala de aula estimula os alunos a participar mais das aulas , claro que nem todos gostam, porem tem momentos que todos acabam prestando atenção por que gostam de alguns comentarios , que por sinal são engrasados também.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma
metodologia diferente? Explique.
Depende muito do tempo disponibilizado . o professor tem muita materia para ser dada em muito pouco tempo. Então não faria diferente a princípio.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das
aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta?
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os
mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema?
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
foi mais na discução e perguntas feitas ao decorrer das aulas que eu percebi as dificuldades de aprender dos alunos , fora isso eles foram muito bem atividades,
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor
regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
Sim , porem o professor interviu e me ajudou rapidamente . 
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Nem tudo, por que algumas coisas não daria tempo de passar para os alunos por falta de tempo também, e como eu disse o professor não podia deixar de dar a matéria.
10 PROJETO PARA USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA 
1 Projeto de aplicação das TICs nas disciplinas de História 
2 Objetivos: Aprender utilizar os recursos digitais e junto com os alunos, conectar-se ao passado, presente e futuro. 
3 PROFESSOR:
Desenvolver parceria com o técnico de informática, para melhor utilizar essa ferramenta como metodologia de ensino.
4 Alunos:
Estudar temas de responsabilidade social, valores éticos e de cidadania;
Utilizar o Google earth para conhecer e estudar mapas, imagens, documentários e pesquisar conteúdos relacionados as disciplinas de História e Geografia.
5 JUSTIFICATIVA: A importância de aplicar os recursos digitais em escolas indígenas, é poder ir além do livro, do lápis e papel. Outro ponto positivo é a possibilidade de trazer o mundo para dentro da sala de aula. Fazer pesquisa sobre o mundo real e interagir com o passado, presente e futuro. 
6 Avaliação:
O aluno será avaliado através de seu desempenho e interesse nas atividades realizadas no laboratório de informática.
Atualmente, qual é a atividade humana que compromete a sobrevivência dos povos no Planeta Terra?
7 Duração : 4 aulas 
8 Atividades para todas as series de ensino médio
11 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O professor gostou muito do projeto , ele disse que é uma otima ideia , e que ira ajudar na interação de alunos e professores. O assunto retratado no projeto e bem amplo e de f,acil entendendimento. Sendo assim a participação dos alunos sera muito maior .
12 cONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio 3 , foi essencial para meu aprendizado , onde eu pude não so fazer um simples relatórios das aulas, como lecionar também . Foi uma experiencia muito agradavel , onde eu novamente pude ver os desafios que um professor enfrenta todos os dias para propiciar uma educação de qualidade para todos. A falta de recursos é algo a ser enfrentado sempre , por isso a interdisciplinidade e algo a ser usado nas escolas. A buscade ideias para melhorar o ambiente escolar tem que ser discutidos com todos os educadores. Eu fiquei muito satisfeito com o que eu aprendi, os valores que foram agregados , são indispensaveis para minha função de professor futuramente. Claro eu tenho que aprender sempre , e e isso uma das coisas que me motivam sempre me permitir conhecer tudo . 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Francisco Moreno de. Ensino e aprendizagem em História da ciência e datecnologia para o ensino médio e profissional. Brasília, 1997. (mimeo)
CASTRO, A. M. Introdução ao Pensamento Sociológico. 4. ed. Rio de Janeiro: Eldorado,1976.
CASTRO, Iná Elias de et alli. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Silva, Marcos Antônio da; Fonseca, Selva Guimarães. Ensino de História hoje: errâncias,
conquistas e perdas. Rev. Bras. Hist., 2010, vol.30, no.60, p.13-33. BertrandBrasil, 1995.

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