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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE FILOSOFÍA E TEOLOGÍA Bacharelado em Direito Metodologia Cientifica Profª Zildete Inácio Oliveira Martins FUNDAMENTOS E MÉTODOS PARA UM ESTUDO EFICAZ LARISSA CRISTINA DAMASCENO A03 GOIÂNIA 2014 2 LARISSA CRISTINA DAMASCENO FUNDAMENTOS E MÉTODOS PARA UM ESTUDO EFICAZ Trabalho realizado no 1º período do curso bacharelado em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Goiás na disciplina Metodologia Científica do Departamento de Filosofia e Teologia com a finalidade de avaliação N.1 Orientadora: Profª: Zildete Inácio Oliveira Martins GOIÂNIA 2014 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 1. ROTEIRO DE ESTUDO UM. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 1.1 ESTADOS NEUROFISIOLÓGICOS POSITIVOS E NEGATIVOS _ _ _ _ _ _ _ _ _4 1.2 A BOA FORMA FÍSICA DO ESTUDANTE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 1.3 A SAÚDE MENTAL E PSÍQUICA DO ESTUDANTE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 1.4 QUATRO PONTOS DE PREPARAÇÃO PARA ALCANÇAR A EFICÁCIA NOS ESTUDOS. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 1.5 AMBIENTE FÍSICO INFLUÊNCIA O ESTUDANTE. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 2. ROTEIRO DE ESTUDO DOIS. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 2.1 EXPLICAÇÃO E EXPOSIÇÃO DO METODO LÓGICO E DO METODO DIDÁTICO DE ESTUDO E SEUS PROCEDIMENTOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 2.2 EXPLICAÇÃO AS PARTES DO MÉTODO DE ROBINSON _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 2.3 QUANDO O LEITOR DEVE SUBLINHAR O TEXTO E PARA QUE DEVE FAZER.6 2.4 OPNIÃO DE PAULO FREIRE SOBRE ASSUMIR O PAPEL DE SUJEITO DO ATO DE ESTUDAR. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 2.5 COMO SE PROCESSA A RELAÇÃO DE DIÁLOGO LEITOR-AUTOR DO TEXTO6 2.6 O QUE SIGNIFICA, PARA PAULO FREIRE, SER UM “LEITOR HUMILDE” _ _ _ 7 2.7 EXPLICAÇÃO DOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA LEITURA PROVEITOSA, SEGUNDO AS AUTORAS MARCONI E LAKATOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 2.8 COMO SE DEVE LER, SEGUINDO AS FASES DA LEITURA INFORMATIVA SUGERIDAS PELAS AUTORAS MARCONI E LAKATOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 2.9 EXPLICAÇÃO DAS CARACTERISTICAS DOS RESUMOS INDICATIVOS, INFORMATIVO E CRÍTICO. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 2.10 IDENTIFICAÇÃO E EXPLICAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE ESQUEMA E RESUMO. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _8 CONCLUSÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _10 4 INTRODUÇÃO O trabalho apresentara técnicas de melhorias e concentrações para o melhor rendimento do estudando perante as matérias. Desde métodos de respiração e alimentação até o modelo de área de estudo adequada para a melhor concentração. Ensinará também com se tornar um leitor crítico e com isso confrontar as ideias do autor e assimilar ainda mais conteúdo, aumentando assim, o intelecto. Mostrando também como destacar os trechos importantes e as ideias principais, para uma leitura objetiva. Com opiniões e referencias cientificas, propõe o rendimento estudanti l perfeito com base em fundamentos, contrapondo com os métodos arcaicos já utilizados. 5 1. ROTEIRO DE ESTUDO UM 1.1 ESTADOS NEUROFISIOLÓGICOS POSITIVOS E NEGATIVOS O fracasso ou o sucesso no estudo ou em outra atividade será sempre a consequência do seu estado neurofisiológico. Esse estado é produto da vinculação e da sintonia existentes entre a mente e o corpo. Ele está presente em todos os momentos da vida e é criado por cada pessoa que escolhe ativar dois componentes principais: A representação interna, positiva ou negativa e as condições fisiológicas e sua forma de uso. A representação interna é a interpretação filtrada por suas crenças individuais. Ex.: O individuo se alto nomeia como um estudante fracassado. Esse fato não precisa ser necessariamente uma realidade, mas uma interpretação pela crença do individuo de si mesmo. Para o segundo componente as condições fisiológicas se baseiam no melhor resultado para se ter um bom estudo. Se o estado neurofisiológico for positivo, as capacidades de autoconfiança estarão em alta, sua mente estará mais receptivas a novas informações. Se o estado neurofisiológico for negativo, sentira desanimo e paralisado, terá dificuldade em assimilar conteúdos que para o estado positivo seria fácil. 1.2 A BOA FORMA FÍSICA DO ESTUDANTE O estudo ou trabalho intelectual é uma atividade psíquica e, como tal, condicionada pela saúde física e pelo bem-estar corporal. Por isso é necessário que o estudante tenha uma boa forma física e com isso aproveitamento será maior nos estudos. Para conseguir um bem-estar é preciso seguir algumas regras como respeitar o limite de sono entre sete e nove horas por noite, deixando que durante o mesmo, o corpo descanse e entre em seu estado profundo e reparador. É preciso também ter uma alimentação saudável, rica em fósforo, cálcio e vitaminas. Ao contrário pode ocorrer distúrbios funcionais e até orgânicos, tanto no cérebro quanto em todo o sistema nervoso. Além desses dois aspectos de vida saudável também temos o exercício físico e a pratica de relaxamento. Para conservar a boa forma física deve se criar o hábito de fazer exercícios físicos, praticando regularmente algum tipo de esporte. Para os estudantes nervosos, ansiosos e preocupados uma sessão de relaxamento de dez a quinze minutos faz com que o corpo recupere o cansaço físico e mental, restabelecendo a paz e o equilíbrio interior perdidos. 1.3 A SAÚDE MENTAL E PSÍQUICA DO ESTUDANTE Um estudante mentalmente saudável deve obter algumas características únicas como bom nível de autoestima, entusiasmo e fé em si mesmo, atitude receptiva ou interesse por aprender e a compreensão e aceitação dos outros. A autoestima é necessária, pois melhora o resultado. Um bom nível de autoestima significa que está consciente de suas capacidades e limitações. Você se sente capaz de levar 6 o que se propõe. O entusiasmo complementa essa característica, pois você se sente aceito e integrado não somente no âmbito familiar quanto no escolar e social. Com essas duas características o estudante aceita o conhecimento de forma positiva, ampliando o seu acervo cultural, com isso ganha cada vez mais a compreensão e aceitação em grupos, pois torna-se sociável e comunicativo. 1.4 QUATRO PONTOS DE PREPARAÇÃO PARA ALCANÇAR A EFICÁCIA NOS ESTUDOS. Para aprimorar ainda mais sua higiene mental o estudante deve desenvolver ao maxímo quatro características básicas: Estabelecer uma meta: Deverá ver com certa clareza o benefício ou a utilidade pessoal que a carreira escolhida lhe proporcionará e as motivações sociais que isso envolve. Conheça-se e aceite-se de forma realista: Você deve desenvolver a autocrítica e ser conciente de seus defeitos e limitações pessoais e acadêmicas,para tomar ações e metidas eficazes para corrigi-los. Assuma com realismo os erros, as falhas e as frustações: O caminho rumo ao sucesso está repleto de obstáculos com que você deve contar e que é preciso enfrentar. Cerque-se de colegas e amigos estudiosos, sensatos e maduros: As qualidades que atribuimos aos estudantes saudáveis mental e psicologicamente, pois tudo contagia tudo, e nada nos ensina a estimula mais do que o bom exemplo dos amigos. 1.5 AMBIENTE FÍSICO INFLUÊNCIA O ESTUDANTE Dentre os fatores que afetam o aprendizado, o ambiente físico influencia mais do que se normalmente se acredita. O local de estudo deve dispor de um espaço de familiaridade, para favorecer a concentração. Deve ser um local onde se sinta relaxado e a vontade. O barulho, nesse ambiente e inaceitável, por isso seus familiares devem respeitar o silêncio para o seu estudo. A temperatura deve ser agradável e a iluminação adequada. A mobília deve ser opaca, para evitar reflexos que tirem a concentração e da altura adequada da mesa e do estudante. Além desses aspectos o quarto deve estar arejado para facilitar a oxigenação do celebro. Após o estudos é aconselhável praticar relaxamento e respiração profunda e longa, como se tentasse retirar as toxinas da circulação. 2. ROTEIRO DE ESTUDO DOIS 2.1 EXPLICAÇÃO E EXPOSIÇÃO DO METODO LÓGICO E DO METODO DIDÁTICO Existem dois tipos de métodos. O método lógico que pretende criar uma mente organizada é dividido em quatro outros procedimentos. O primeiro é de análise onde o pensamento dirige-se to geral para o estudo de uma área especifica. Depois vem a síntese que é o fato de analisar o básico e o comum e destes elevar-se para o todo. Em terceiro temos a indução que é utilizado para direcionar o pensamento do singular para o universal. E por último a dedução que é o contrario da indução, ou seja, leva do universal para o particular ou singular. Já o método didático usa técnicas exclusivas para o grupo ou sujeito, possibilitando que ele acesse do privado ou singular para o universal mais rapidamente. Assim como do mais simples para o mais complicado, do concreto para abstrato, do mais próximo e imediato ao mais remoto e ou do mais conhecido ao menos conhecido. 7 2.2 EXPLICAÇÃO AS PARTES DO MÉTODO DE ROBINSON A sigla EPL2R abrange os cinco momentos do método de Robinson. A primeira letra vem de explorar, ou seja, indagar quais são as finalidades e os motivos que levaram o autor a escrever. Olhar o prefácio, o índice e o resumo ajudam a notar e além disso, ter uma visão global da obra., podendo indagar a si, se o autor irá apresentar o que propõe. A segunda letra representa a palavra perguntar que característica como a indagação no ato da leitura, procurando o motivo e a relevância da informação e até mesmo do capitulo, com base nos conhecimentos já adquiridos e na proposta do autor. Seguida da letra P, temos o L que significa ler. Não qualquer leitura, mas a ativa, onde o estudante sublinha as ideias principais, separando-as do restando do texto. Facilitando assim, uma leitura posterior. As duas últimas letras são, respectivamente, Rememorar e Repassar. O rememorar é fazer com que o estudante, a cada fim de paragrafo, seja capaz de resumir as ideias ali expostas. Ajudando a memorizar o conteúdo e achar ao final dificuldades e lacunas no aprendizado. Já repassar, significa colocar em prática o conteúdo estudado, seja trocando ideias com colegas e observando se realmente assimilou corretamente a matéria. Usando o método de Robinson o estudante torna-se ativo, despertando assim o interesse e aumentando o rendimento escolar. 2.3 QUANDO O LEITOR DEVE SUBLINHAR O TEXTO E PARA QUE DEVE FAZER. Inicialmente, na primeira leitura não se deve sublinhar, pois essa serve para uma analise geral da obra, além disso, no primeiro contato pode-se haver equívocos na hora de destacar palavras. Para os bons leitores é aconselhável o inicio do destacamento na segunda leitura já os com dificuldade é adequado que seja na terceira ou até que tenha certeza da ideia principal. Sublinhar é uma técnica de análise que possibilita a compreensão da estrutura do texto, ajudando a fixar a atenção e a rapidez para compreensão, já que quando se destaca, aumenta-se o sentindo crítico da leitura, poupando esforço e obtendo um bom aproveitamento. 2.4 OPNIÃO DE PAULO FREIRE SOBRE ASSUMIR O PAPEL DE SUJEITO DO ATO DE ESTUDAR Para Paulo Freire para ser sujeito do ato de estudar deve-se ter uma atitude crítica, indagando o motivo das informações estarem ali, perceber o condicionamento histórico- sociológico, buscar as relações entre o conteúdo em estudo e outras disciplinas e conhecimentos já adquirido. Ou seja, não aceitar como verdade total o que o autor está lhe dizendo. 2.5 COMO SE PROCESSA A RELAÇÃO DE DIÁLOGO LEITOR-AUTOR DO TEXTO Nos livros sempre se coloca a interpretação do autor para com o tema, mesmo que essa seja equivocada, o fato descrito estará processando a maneira erronia, ou seja, a 8 interpretação equivocada do autor sobre o fato. O estudante, nesse aspecto deve ter o perfil curioso e com isso fazer observações que passaram a constituir desafios que devem ser respondidos por quem as registra. Esse diálogo é fundamental para cada vez mais acrescentar conhecimento intelectual ao estudante, aumentando seu senso crítico. 2.6 O QUE SIGNIFICA, PARA PAULO FREIRE, SER UM “LEITOR HUMILDE” A posição humilde para Paulo Freire significa não se sentir inferior ao deparar com dificuldades e compreender que existe desafios que estejam além da sua capacidade de resposta. Ou seja, é reconhecer a necessidade de buscar se aprofundar, buscando textos de apoios e compreender que para entender um texto é necessário paciência para compreender a complexidade do conteúdo. 2.7 EXPLICAÇÃO DOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA LEITURA PROVEITOSA, SEGUNDO AS AUTORAS MARCONI E LAKATOS Para uma leitura proveitosa deve-se ter alguns aspectos específicos como a atenção, ou seja, buscar o entendimento, a compreensão dos conteúdos básicos do texto. Após essa, a intenção que é o interesse de conseguir alcançar, por intermédio do texto, um proveito intelectual. Seguido da reflexão e do espirito crítico que se caracteriza pela analise crítica do texto, observando as perspectivas e os pontos de vista do autor, o esclarecimento e o aperfeiçoamento das ideias em comum entre autor e leitor. Muitas vezes entrando em debate e concordância com a ideias ali expressas. Outro aspecto ainda é a análise que é a divisão do tema em partes, fazendo em seguida a relação entre elas, facilitando o entendimento. Por último a síntese que é a reconstituição das partes decomposta pela análise, ou seja, pegar apenas as ideias principais e deixar de lado o que for acessório, mas ainda assim, deixando a lógica do texto. 2.8 COMO SE DEVE LER, SEGUINDO AS FASES DA LEITURA INFORMATIVA SUGERIDAS PELAS AUTORAS MARCONI E LAKATOS Reconhecer em uma leitura rápida a finalidade do assunto, verificando suas informações principais. O uso da leitura seletiva é fundamental, pois ajudará a reconhecer mais rapidamente os fatos importantes. Analisando de forma crítica e entendendo a analíse do autor, buscando de certa maneira uma solução para resolve-las. E ainda ter uma leitura explicativa onde se verifica os fundamentos do autor. 2.9 EXPLICAÇÃO DAS CARACTERISTICAS DOS RESUMOS INDICATIVOS, INFORMATIVO E CRÍTICO O resumoindicativo refere-se aos aspectos mais fundamentais do texto, tem como objetivo a sintetização das ideias principais e informar quais são as finalidades de cada conteúdo. E o resumo crítico fará o julgamento final do texto, observando todos os métodos e aspectos. 9 2.10 IDENTIFICAÇÃO E EXPLICAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE ESQUEMA E RESUMO. O esquema é a síntese das principais ideias, com um formato mais objetivo, mostra já as ideias principais, facilitando a compreensão e a revisão do conteúdo ali existente. Já o resumo apresenta uma estrutura pouco visual, pois seleta as informações mais precisas.Para se realizar um esquema é necessário um resumo. 10 CONCLUSÃO Após o roteiro de estudo chega-se a uma conclusão que disciplina é fundamental para se tornar um bom estudante. Contudo, outros aspectos são de muita importância, como as horas de sono, a alimentação saudável, a pratica de exercício físico e técnicas de relaxamento. Também facilita o fato de ter uma meta, ao focarmos no que queremos no futuro geramos assim estados neurofisiológicos positivos, acreditando em si e abrindo a mente para o intelecto. Com uma analise crítica, indagações e não aceitando as ideias dos autores como uma verdade absoluta, fazendo que obtenha mais conhecimento através de pesquisas sobre o assunto estudado e melhorando o diálogo entre autor-leitor. Além desses conteúdos e aprendizados, temos o melhoramento na técnica de sublinhamento e sua importância no procedimento de resumo e esquema. 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, [s.d] MARCONI, Mariana de A; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 314 p. TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo. Saber ler corretamente, fazer anotações e preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218 p. ( Coleção Ferramentas).
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