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Renal e Gástrico

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Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Sistema Urinário 
 Órgãos 
o 2 Rins 
o 2 Ureteres 
o 1 Bexiga 
o 1 Uretra 
 
 
 Rim – 2 (direito e esquerdo) 
 Funções: 
1. Filtra o sangue para retirar metabólitos (resíduos tóxicos advindos do 
metabolismo celular). 
 Removem o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo das 
proteínas provenientes do sangue enquanto retornam nutrientes 
e produtos químicos para o sangue. 
 Recebe sangue da a. aorta descendente abdominal pelo ramo da 
a. renal. O sangue sai do rim pela veia renal filtrado (sem 
impurezas, limpo e adequado “ao consumo”) e alcança a veia 
cava inferior. 
Néfrons  glomérulo  cápsula de Bowman  Túbulo Contorcido Proximal  alça 
de Henle  Túbulo Contorcido Distal  começa a preparação da urina  tubos 
coletores gotejam urina nas vias urinárias para ser excretada. 
 Metabólitos + catabólitos + impurezas + Água = Urina 
 
 Ureter – 2 (direito e esquerdo: um para cada rim) 
 Tecido muscular liso. 25-30 cm de comprimento. 
 Corre a frente do m. psoas maior. Chega na abertura superior da pelve, corre 
na parede lateral da pelve e chega no plano sagital mediano, onde encontra a 
bexiga. 
 Abdominalmente, os ureteres são retroperitoneais e aderem ao peritônio 
parietal intimamente. 
 Funções: 
1. Goteja urina para a bexiga até a sua capacidade máxima. 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Bexiga – 1 
 Tecido muscular liso 
 Estímulo nos receptores da parede da bexiga informa ao SNC autônomo para 
contrair o m. detrusor da bexiga. 
 Funções: 
1. Órgão de capacitância – pode se distender para abrigar 700~1500mL 
de urina. 
 O m. detrusor da bexiga se contrai para que a urina seja 
conduzida para a uretra. 
 
 Uretra – 1 
 Funções: 
1. Elimina a urina para o ambiente (meio externo) através do óstio 
externo da uretra, que se localiza: 
♀ glande do pênis 
♂ vulva ou pudendo 
 
RIM 
 Coloração castanho avermelhado 
 Tamanho: 10 cm de comprimento, 5 cm de largura e 2,5 cm de espessura. 
 Localização 
 Parede posterior da cavidade abdominal1, ao lado da coluna vertebral entre 
T12 e L32. 
 anterior aos mm. quadrado lombar e psoas maior; 
 medial aos mm. abdominais e inferior ao diafragma 
 
 
1 Cavidade abdominal: abaixo do m. diafragma torácico até a abertura superior da pelve – não possui assoalho 
próprio: relação de continuidade com a cavidade pélvica. . 
2 Normalmente, o rim D se situa ligeiramente mais abaixo do E por causa do grande tamanho do lobo D do fígado. 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Por conta de sua localização, as incisões cirúrgicas geralmente são realizadas 
pela região lombar3 
 Parte dos órgãos são protegidos pela caixa torácica 
 
 Configuração externa 
Faces – região para qual o órgão “olha” 
anterior – órgãos abdominais 
 D- fígado, duodeno e colo descendente 
 E – estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo 
descendente 
 Peritôneo = tecido conjuntivo reveste os órgãos da parede abdominal. 
 Órgãos retroperitoneizados = encontram-se numa situação posterior ao 
peritôneo. 
 O peritôneo passa sobre a face anterior dos rins 
 
Posterior – m. psoas maior e m. quadrado lombar 
 
Vista ... 
 Embriologicamente, as vísceras não impedem o desenvolvimento do órgão, 
então a face anterior é um pouco mais abaulada; 
 
 Já o desenvolvimento da musculatura exerce pressão contra o órgão, 
deixando a face posterior mais aplainada. 
 
 
Polo 
Superior – m. diafragma e glândula suprarrenal 
Inferior – m. quadrado do lombo 
 
 
Margem – encontro de 2 faces 
lateral – convexidade 
 
medial – chanfradura (abertura). Concavidade – entrada e saída de 
elementos por uma fenda: hilo renal. 
 
3 Região lombar: T12 – última costela até L5 – crista ilíaca 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Hilo Renal 
Veia é mais anterior, pois do lado E, a veia renal precisa passar sobre a a. aorta 
descendente abdominal e abaixo da a. mesentérica superior, em seguida vem a 
artéria e por fim, a pelve renal4 do ureter. 
 RIM D – fígado, duodeno e colo descendente. 
 RIM E – estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente. 
 
Elementos de fixação 
1º) Gordura pararrenal  circunda cada rim externamente. É mais espessa na 
face posterior. 
2º) Septos da fáscia renal 
 
Loja Renal: gorduras localizadas ao redor do rim. 
 O tecido adiposo conjuga as funções de: 
 Fixação 
 Isolante térmico – mantém a homeostasia interna 
 Manutenção da configuração interna do rim. 
 
 Gordura pararrenal: tecido adiposo em relação íntima com a 
musculatura (m. psoas maior e quadrado lombar) e com o peritôneo. 
 
 Fáscia renal: tecido conjuntivo frouxo que separa a gordura 
pararrenal da gordura perirrenal. Envia septos que se fixam na 
musculatura ou no peritôneo. 
 
 Cápsula renal: tecido conjuntivo denso. Cápsula densa, difícil de 
seccionar5. 
 
 Gordura perirrenal: adentra pelo hilo e preenche o seio renal. 
 
4 Expansão achatada, infundibuliforme da extremidade superior do ureter. A pelve renal recebe 2 ou 3 cálices 
maiores, cada um dos quais se divide em 2 ou 3 cálices menores. Cada cálice menor é indentado pela papila renal, 
o ápice da pirâmide renal. 
5 O cirurgião deve atentar para suturar camada por camada, para evitar a ocorrência de aderências teciduais. 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Configuração interna 
 Córtex renal – periferia do órgão 
 Medula renal 
 
Juntos, o córtex e as pirâmides renais da medula renal constituem a parte funcional, ou 
parênquima do rim. No parênquima estão as unidades funcionais dos rins – cerca de 1 
milhão de estruturas microscópicas chamadas NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, 
drena para os grandes ductos papilares, que se estendem ao longo das papilas renais das 
pirâmides. 
 Córtex Renal 
 Mais externa e homogênea (coloração mais clara) 
 Raios medulares (se relaciona com a base da pirâmide) 
 Predominância dos corpúsculos renais (glomérulo + cápsula de Bowman). 
 
 
Corpúsculos renais 
 
 Arteríola aferente, na região de córtex, se enovela (glomérulo) e sai arteríola 
eferente. 
 A cápsula de Bowman reveste (abocanha) o glomérulo 
 Ductos coletores terminam no ápice da pirâmide. Gotejam a urina que é 
armazenada no cálice renal menor. 
 
 Tipos de néfrons 
Justamedulares: próximo à pirâmide na região medular 
Corticais: “aprofundados” na região cortical. 
 
Medula Renal 
 Mais interna. 
 Predomínio de túbulos renais (túbulos contorcidos proximal e distal e alça de 
Henle) e ductos coletores. 
 Apresenta manchas escurecidas, conhecidas como pirâmides renais. 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Pirâmides renais 
 8-14 pirâmides por rim 
 Base voltada para o córtex 
 Ápice voltado para o hilo renal – vértice 
 No vértice, encontram-se as papilas renais, região fenestrada que permite o 
gotejamento da urina no início das vias urinárias para os cálices renais menores. 
 
 
Cálices Renais 
 
 8-14 cálices renais menores (um por pirâmide) se unem, dando origem aos; 
 Cálices renais maiores (3-5), que se unem e dão origem à; 
 Pelve renal, a parte mais dilatada da região intrarrenal. 
o JUP  junção uretérica-pélvica – momento de estrangulamento da 
pelve renal, dá início ao ureter. 
 
 Os cálices renais menores são constituídos por tecidos musculares 
diferenciados, aderidos às papilasrenais, cuja contração ordenha a papila renal 
“sugando” a urina. 
 
 Entre as pirâmides, encontram-se as colunas renais – cada metade da coluna 
renal se relaciona com a pirâmide circunvizinha (adjacente). 
 
 A pirâmide com seu córtex e coluna renal associada corresponde ao lobo 
renal, menor parte removível do rim. 
 
 Vascularização 
Irrigação 
Artéria Aorta Descendente Abdominal  A. Renal  Hilo Renal: ramo 
anterior e ramo posterior  Região medular até a papila renal: AA. 
Segmentares  se bifurca em duas AA. Interlobares  na base da pirâmide: AA. 
Arqueadas  Córtex, nível de raios medulares: AA. Interlobulares  Néfrons: 
arteríolas aferentes  glomérulo  capilares peritubulares (se em néfrons 
corticais) ou vasos retos (se em néfrons justamedulares) arteríolas eferentes. 
Drenagem 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Arteríolas eferentes  VV. Interlobulares  VV. Arqueadas  VV. 
Interlobares  VV. Segmentares  Veia Renal  Veia Cava Inferior. 
 
 Inervação 
Parassimpática, através dos plexos nervosos renais 
 
Curiosidades 
 Litíase – nome dado aos cálculos renais (cálculos uretéricos) 
o As regiões de constrição dos ureteres são mais propensas à obstrução 
 
Lítíase ou cálculo são termos utilizados para designar formações pétreas de 
composições diversas (cálcio, colesterol, urato, etc.) no organismo humano em especial 
nas vias urinárias e biliares e também nos animais, podendo levar a doenças . São 
condensações (depósitos) de íons e sais formados no interior do rim, pode ter 3 
caminhos: Aumento de tamanho, Eliminação e a Estabilização6. 
 
 Litotripsia – método ultrapassado de quebra dos cálculos renais em partículas 
passíveis de serem excretadas pela uretra através de ondas de ultrassom. Não se 
usa mais pois no trajeto até o cálculo as ondas poderiam lesar outros órgãos, em 
especial o baço. 
 
 Nefrolitotripsia percutânea – cirurgia aberta para retirada dos cálculos. 
 
 Ureterolitotripsia transureteroscópica – método mais moderno de quebra do 
cálculo por meio da utilização de um ureteroscópio flexível. A pedra é quebrada 
individualmente por meio de raios laser. 
 
Função dos rins: filtrar o sangue e conduzir a urina já formada para a bexiga 
Papila Renal = ápice da pirâmide 
 
Lítiase renal: região de vasos ilíacos + peritôneo, pélvica, ao entrar na bexiga 
 
 
 
 
6 WIKIPEDIA. Texto on-line. 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Vias uriníferas: conduzem a urina já formada. 
 Cálices Renais menores 
 Cálices Renais maiores 
 Pelve renal 
 Ureteres 
 Bexiga 
 Uretra 
 
 Ureteres – 2 (direito e esquerdo) 
 30 cm de comprimento. 
 início: hilo renal 
 segue rente ao m. psoas maior, é lançado anteriormente aos vasos 
ilíacos 
 anteriormente ao peritôneo parietal 
 término: parte posterior da bexiga 
 
 Duas forças trabalham para que a urina seja conduzida: 
 
1) Pressão: urina continua sendo produzida, impulsionando a urina que já está 
sendo conduzida 
 
2) Contração muscular em movimentos peristálticos 
 2 camadas musculares: 
 Uma envolve o órgão 
 Outra é longitudinal, acompanha o órgão por todo o comprimento – 
movimentos peristálticos 
 
 Divido em 3 partes 
 Abdominal: 
 Pelve renal (JUP)  vasos ilíacos (±L5) 
 
 Pélvico: 
 Vasos ilíacos  face posterior da bexiga 
 
 Intramural: adentra o músculo da bexiga. 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Estreitamentos 
 Junção do ureter com a pelve renal (junção uretérica-pélvica –JUP) 
 Ao passar pelos vasos ilíacos 
 Ao entrar na bexiga 
 
 Histerectomia: retirada do útero. Tomar extremo cuidado: o ureter passa por 
baixo da artéria uterina e da veia uterina. 
 
 No homem, passa por baixo dos ductos deferentes. 
 
 Na mulher, é possível palpar o ureter na região de fórnix vaginal 
o Fórnice da vagina: epitélio de transição entre o canal uterino e o colo uterino 
o Maior incidência de gravidez: ejaculação no fórnice posterior. 
 
 Bexiga urinária 
 Região pélvica (vazia). Cheia sobe para o abdomen. 
 Posterior à sínfise púbica 
 Anterior ao reto (homem) – vesícula seminal ou ao canal vaginal (mulher) e reto 
mais posterior 
 
 Expansão: 
 Cheia: se expande para a região hipogástrica – próxima à cicatriz umbilical 
(± 500 mL – 1.500 mL. ≈ 700 mL). 
 
 Mulher, uretra diminuída – diminui capacidade volumétrica da bexiga. 
 Anteversão – útero normal 
 Retroversão – útero gravídico – até os 4 meses pressiona a bexiga na cavidade 
pélvica, depois alivia pois o útero sobe para a região abdominal. 
 
 Musculatura: 
 M. detrusor da bexiga: dá o contorno 
 
 M. esfíncter da bexiga interno: continuação do m. detrusor da bexiga. 
Região de óstio interno da uretra. 
 Fecha o óstio interno da bexiga 
 
 M. esfíncter da bexiga externo: assoalho pélvico 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Óstio interno da uretra 
 
 Mm. detrusor da bexiga e esfíncter interno: incontrolável – SNA 
 M. esfíncter da bexiga externo e óstio interno da uretra: controle adquirido. 
Acima da sínfise púbica  cicatriz umbilical. Uráco, tendão que sai da cicatriz 
umbilical e sustenta a bexiga. Ligamento umbilical mediano, úraco, e por cima do 
úraco, passa o peritonêo. 
 
 Configuração externa da bexiga urinária: 
 
 Faces 
 Superior: peritôneo 
 Ínfero laterais: osso púbis 
 
 Partes 
 Ápice: junto ao ligamento umbilical mediano 
 Colo ou Base: 
 Fundo: alguns autores: fundo apenas para a bexiga aberta 
 Face posterior 
 
 Trígono da bexiga 
 Mucosa pregueada = mucosa que recobre interiormente a 
bexiga 
 2 óstios dos ureteres 
 1 óstio da uretra 
 
 Configuração interna da bexiga urinária: fundo da bexiga 
 
 2 óstios uretéricos 
 
 Prega interuretérica 
 Pode fechar o óstio uretérico. Esguicha ao ultrassom. 
 Paciente idoso. Abaixa o assoalho pélvico; aumenta a angulação da 
prega interuretérica – poliúria. ITU recorrentes 
 
 Úvula da bexiga: Crista próxima ao óstio interno da uretra 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Face posterior da bexiga 
 Ureter 
 Ductos deferentes (homem) 
 Vesícula seminal 
 Próstata 
 
 Uretra - masculina 
 Óstio externo da uretra – exterioriza: na glande do pênis 
 Fossa navicular: no final da uretra. Região mais alargada. Abertura 
do óstio externo da uretra 
 Sinuosa 
 Órgão de micção e copulação 
 Tamanho variado – se divide em 3 partes: 
1) Prostática 
Região cranial, entre os lobos da próstata 
 
2) Membranácea 
Região de assoalho pélvico. Bem pequena. 
 
3) Esponjosa ou peniana 
 
 Uretra - feminina 
 Óstio externo da uretra – exterioriza: na vulva, entre os lábios menores 
 Curta: até 4 cm = maior incidência de ITU 
 Retilínea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na mulher, útero. 
Crista uretral 
 
Colículo seminal: abaulamento na região 
de crista. 
3 buraquinhos: 
1 superior: utrículo. Estrutura 
embrionária – canal vaginal regredido 
2 inferiores: óstios do ducto ejaculatório 
 
Seio prostático: lateral ao colículo 
Material prostático (ph 8-9) – tampona o 
pH do canal vaginal (pH 5-6) 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Sistema Digestório 
 CAVIDADE ORAL 
o Boca 
o Faringe 
o Esôfago 
o Estômago 
o Intestinos 
o Reto 
o Canal Anal 
 
 Boca ou cavidade oral 
Externa 
 Lábio: toda hemimetade do m. orbicular da boa. Exterior: área detransição 
entre a mucosa e a pele 
o Superior 
o Inferior 
 
 Rima Labial: linha entre o lábio superior e o lábio inferior 
 Comissura labial ou ângulo da boca: “cantinho” da boca 
 
 Vestíbulo bucal (ou oral): entre lábios e arcos gengivodentais 
 
 Fórnix: fundo onde há a dobra da mucosa – entre o lábio e o arco 
gengivodental. 
 
 Cavidade oral propriamente dita: posterior ao arco gengivodental 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
o Freio labial superior: mantém a postura do lábio superior 
o Freio labial inferior: mantém a postura do lábio inferior 
 
 Palato duro 
 Palato mole 
 Úvula 
 Teto 
o Rugosidades 
 ajudam a apreender o alimento 
 vibram e mudam a fonética de algumas palavras 
 
o Elevação central: papila incisiva 
 N. nasopalatino – vai para o n. maxilar. 
 
 Mulheres fumantes aumentam em 30% a probabilidade de gerar bebês com 
fissura labiais. 
o Fissura palatal: palato duro D não se encontra com o palato duro E. 
o Bauru – centro de referência em malformações craniofaciais 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Dentes: adultos: 32 (dentes permanentes). Crianças (2-3 anos): 20 
(dentes decíduos – “de leite”). 
o Incisivo central 
o Incisivo lateral 
o Canino 
o 1º pré-molar 
o 2º pré-molar 
o 1º molar 
o 2º molar 
o 3º molar 
 
 
 Língua 
 Palato duro: 
o processo palatino da maxila + lâmina horizontal do osso palatino 
 
 Língua saburrosa: língua suja. Não escovada. De fumante fica preta. 
 
o Papilas 
 
 Papilas circunvaladas: Limite entre 2/3 anterior e 1/3 posterior 
 
 Papilas foliadas: margem da língua 
 
 Papilas fungiformes: espalhadas pelo 2/3 anterior da língua 
 
 Papilas filiformes: papilas fininhas que recobrem toda a língua 
 Não possuem papila gustatória! 
 Aumenta a rugosidade da língua para que as demais tenham tempo de 
perceber o gosto dos alimentos. 
A tendência com a evolução é irmos 
perdendo os últimos dentes 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 
 
o Músculos 
2 grupos musculares: 
 Intrínsecos 
 
 Extrínsecos: movimentam a língua. 
o M. palato glosso: palato  língua 
o M. estiloglosso: processo estiloide  língua 
o M. hioglosso: osso hioide  língua 
o M. genioglosso: face interna da mandíbula. Tubérculo geniano  língua 
 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 
o Irrigação 
o A. lingual, parede anterior da a. carótida externa 
o A. dorsal da língua 
 
 
o Inervação 
 
o 2/3 anterior sensitivo geral: n. trigêmeo 
o 2/3 anterior sensitivo especial: n. facial 
o 1/3 posterior geral e gustatória: n. glossofaríngeo 
o Motor: n. hipoglosso 
 
 
 Língua: fibra muscular estriada esquelética 
o Corpo 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 2/3 anterior 
 
o Raiz 
 1/3 posterior 
 Tonsila lingual – tecido linfóide 
 Não é observável naturalmente. 
 Voltada para a faringe 
 Presa na cartilagem epiglote da laringe 
 
 
 Raiz da língua: 
o Prega mediana: glossoepiglótica mediana 
o Pregas glossoepiglóticas laterais 
 
 Valécula epiglótica: região de acidentes com espinho de peixe. Se localiza entre 
as pregas glossoepiglóticas mediana e glossoepiglóticas laterais 
 
 
 Istmo das fauces: garganta! 
Transição entre cavidade oral e faringe. 
 2 pregas: 
 Prega palatogrosso 
Entre as duas pregas, tonsila palatina 
 Prega palatofaríngica 
 
 Faringe 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Região posterior cervical 
 Parte laríngica 
o Recesso piriforme: outra região com acidentes com espinho de peixe 
 
 
 Esôfago: conduz o alimento da faringe até o estômago 
 Cervical 
 Torácico 
 Abdominal - ± 2 cm 
 
Constrições do esôfago 
 Esfíncter esofágico superior: Início – 15 cm dos dentes incisivos – m. 
constritor inferior da faringe 
 
 22,5 cm dos dentes incisivos – cruzado pelo arco da aorta. 
 27,5 cm dos dentes incisivos – cruzado pelo brônquio principal esquerdo 
 
 Esfíncter esofágico inferior: atravessa do diafragma (40 cm dentes 
incisivos) 
 
o Irrigação 
o Artérias esofágicas 
 Ramo da a. Aorta descendente 
 
o Drenagem 
o Veia Cava Superior 
 Anastomose com veias gástricas  veia porta. 
 
 Estômago: porção mais dilatada do sistema digestório. 
 Órgão quase que totalmente peritonizado. – permite mobilidade. 
o Região posterior próxima à cárdia e região de curvaturas menor e 
maior: vascularizadas: não são peritonizadas. 
 Bolsa fibromuscular – músculo liso (SNA – visceral) 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 Mucosa pregueada – estômago mais vazio: presença de pregas gástricas – 
permitem dilatação do órgão. 
 FUNÇÕES: 
o Armazenamento 
o Misturador – forma o quimo 
o Controla a quantidade de quimo que sai para o intestino delgado – 
esfíncter pilórico. 
o Desinfecção – ácido clorídrico 
o Libera o fator intrínseco: reabsorção de vitamina B12 no intestino 
delgado 
o digestão 
 
MUCOSA do Corpo: várias direções – armazenamento para digestão – alimentos 
sólidos 
MUCOSA da Curvatura menor: Sentido longitudinal – encaminham/direcionam 
com facilidade alimentos líquidos. 
 
Recoberto pelo peritôneo: envolve a face anterior e a face posterior 
1 lâmina de peritôneo na face anterior e outra na posterior - omento 
Se encontram na região de curvatura menor (lado D) e liga o estômago ao fígado 
 Curvatura menor: côncava, voltada para o lado D 
 
Lâmina que liga a curvatura maior (lado E) ao colo transverso do intestino grosso 
 Curvatura maior: convexa, voltada para o lado E. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Final da curvatura menor junto ao final da curvatura maior: 3 porções 
 Antro pilórica – mais alargada 
 Canal pilórico – 2-3 cm 
 Esfíncter pilórico – abertura, guarnição 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
 
 
Fundo gástrico – cúpula em região ao diafragma – estreitamento/afunilamento do 
corpo gástrico. Câmara de ar do estômago. 
 
Corpo gástrico 
Aberturas: Óstios: 
Cárdia 
Piloro 
Cárdico: entrada – não tem esfíncter – baixa quantidade de 
fibras circulares 
Refluxo: pessoa obesa – inexistência de esfíncter. Come e deita. 
 
 
Pilórico: saída – reforço de grande concentração de fibras 
circulares 
 Abre de tempos em tempos mediante estímulo nervoso 
 
Omento – lâminas de peritôneo que fixam o estômago a outros órgãos. 
 Omento menor: estômago  fígado 
 Omento maior: estômago  colo transverso - desce em avental até a 
cavidade pélvica 
 
Esfíncter pilórico 
Canal pilórico 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
Localização: localiza-se nas regiões epigástrica umbilical e hipocondríaca esquerda 
– porção superior esquerda do abdômen. A maior parte está coberta pelas costelas 
inferiores. 
 Posição ereta: cavidade abdominal, superior do lado E – Quadrante 
superior esquerdo – região epigástrica esquerda, entre o esôfago e o duodeno. 
Variações: depende de seu estado (se cheio ou vazio), biotipo do indivíduo, 
inspiração forçada. 
 
Forma: J – tubo arqueado. Depende do estado de se enchimento, da postura 
corporal e da fase da respiração. 
 
Capacidade: tecido muscular sofre dilatação – 2000~3000mL (2-3 L) 
 Homens: 1200-1500 mL 
 Mulheres: 1000 – 1200 mL 
 
Relações com outros órgãos: 
 Direita: fígado 
 Esquerda: baço (posterior) 
 Posterior: pâncreas (transversal) 
 Superior: diafragma (anterior) 
 Inferior: colo transverso 
 
Quimo: massa pastosa semi líquida.Musculatura: 
 Longitudinal 
 Oblíqua 
 Circulares – transversais 
 
Curvatura menor – incisura angular – determina o início da região pilórica. 
 
 
 
 
 
Anatomia 
Tauany Milan Ribeiro Lacerda 
SUPRIMENTO SANGUÍNEO 
 
 Artérias: derivadas do tronco celíaco, ramo da aorta descendente. 
 
 1º ramo – A. gástrica esquerda – sentido ascendente: região superior da 
curvatura menor. Porção superior da curvatura menor, face anterior e posterior. 
 Emite um ramo que irriga o final do esôfago 
 
A. Gástrica direita – irriga porção inferior da curvatura menor, face 
anterior e posterior – ramo da artéria hepática. 
Pode ser ramo da a. hepática comum ou da a. hepática própria 
 
 Anastomose das AA. Gástria D e E na curvatura menor 
a. Hepática comum 
a. gástica E 
a. esplênica

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