Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Sistema Urinário Órgãos o 2 Rins o 2 Ureteres o 1 Bexiga o 1 Uretra Rim – 2 (direito e esquerdo) Funções: 1. Filtra o sangue para retirar metabólitos (resíduos tóxicos advindos do metabolismo celular). Removem o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo das proteínas provenientes do sangue enquanto retornam nutrientes e produtos químicos para o sangue. Recebe sangue da a. aorta descendente abdominal pelo ramo da a. renal. O sangue sai do rim pela veia renal filtrado (sem impurezas, limpo e adequado “ao consumo”) e alcança a veia cava inferior. Néfrons glomérulo cápsula de Bowman Túbulo Contorcido Proximal alça de Henle Túbulo Contorcido Distal começa a preparação da urina tubos coletores gotejam urina nas vias urinárias para ser excretada. Metabólitos + catabólitos + impurezas + Água = Urina Ureter – 2 (direito e esquerdo: um para cada rim) Tecido muscular liso. 25-30 cm de comprimento. Corre a frente do m. psoas maior. Chega na abertura superior da pelve, corre na parede lateral da pelve e chega no plano sagital mediano, onde encontra a bexiga. Abdominalmente, os ureteres são retroperitoneais e aderem ao peritônio parietal intimamente. Funções: 1. Goteja urina para a bexiga até a sua capacidade máxima. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Bexiga – 1 Tecido muscular liso Estímulo nos receptores da parede da bexiga informa ao SNC autônomo para contrair o m. detrusor da bexiga. Funções: 1. Órgão de capacitância – pode se distender para abrigar 700~1500mL de urina. O m. detrusor da bexiga se contrai para que a urina seja conduzida para a uretra. Uretra – 1 Funções: 1. Elimina a urina para o ambiente (meio externo) através do óstio externo da uretra, que se localiza: ♀ glande do pênis ♂ vulva ou pudendo RIM Coloração castanho avermelhado Tamanho: 10 cm de comprimento, 5 cm de largura e 2,5 cm de espessura. Localização Parede posterior da cavidade abdominal1, ao lado da coluna vertebral entre T12 e L32. anterior aos mm. quadrado lombar e psoas maior; medial aos mm. abdominais e inferior ao diafragma 1 Cavidade abdominal: abaixo do m. diafragma torácico até a abertura superior da pelve – não possui assoalho próprio: relação de continuidade com a cavidade pélvica. . 2 Normalmente, o rim D se situa ligeiramente mais abaixo do E por causa do grande tamanho do lobo D do fígado. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Por conta de sua localização, as incisões cirúrgicas geralmente são realizadas pela região lombar3 Parte dos órgãos são protegidos pela caixa torácica Configuração externa Faces – região para qual o órgão “olha” anterior – órgãos abdominais D- fígado, duodeno e colo descendente E – estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente Peritôneo = tecido conjuntivo reveste os órgãos da parede abdominal. Órgãos retroperitoneizados = encontram-se numa situação posterior ao peritôneo. O peritôneo passa sobre a face anterior dos rins Posterior – m. psoas maior e m. quadrado lombar Vista ... Embriologicamente, as vísceras não impedem o desenvolvimento do órgão, então a face anterior é um pouco mais abaulada; Já o desenvolvimento da musculatura exerce pressão contra o órgão, deixando a face posterior mais aplainada. Polo Superior – m. diafragma e glândula suprarrenal Inferior – m. quadrado do lombo Margem – encontro de 2 faces lateral – convexidade medial – chanfradura (abertura). Concavidade – entrada e saída de elementos por uma fenda: hilo renal. 3 Região lombar: T12 – última costela até L5 – crista ilíaca Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Hilo Renal Veia é mais anterior, pois do lado E, a veia renal precisa passar sobre a a. aorta descendente abdominal e abaixo da a. mesentérica superior, em seguida vem a artéria e por fim, a pelve renal4 do ureter. RIM D – fígado, duodeno e colo descendente. RIM E – estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente. Elementos de fixação 1º) Gordura pararrenal circunda cada rim externamente. É mais espessa na face posterior. 2º) Septos da fáscia renal Loja Renal: gorduras localizadas ao redor do rim. O tecido adiposo conjuga as funções de: Fixação Isolante térmico – mantém a homeostasia interna Manutenção da configuração interna do rim. Gordura pararrenal: tecido adiposo em relação íntima com a musculatura (m. psoas maior e quadrado lombar) e com o peritôneo. Fáscia renal: tecido conjuntivo frouxo que separa a gordura pararrenal da gordura perirrenal. Envia septos que se fixam na musculatura ou no peritôneo. Cápsula renal: tecido conjuntivo denso. Cápsula densa, difícil de seccionar5. Gordura perirrenal: adentra pelo hilo e preenche o seio renal. 4 Expansão achatada, infundibuliforme da extremidade superior do ureter. A pelve renal recebe 2 ou 3 cálices maiores, cada um dos quais se divide em 2 ou 3 cálices menores. Cada cálice menor é indentado pela papila renal, o ápice da pirâmide renal. 5 O cirurgião deve atentar para suturar camada por camada, para evitar a ocorrência de aderências teciduais. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Configuração interna Córtex renal – periferia do órgão Medula renal Juntos, o córtex e as pirâmides renais da medula renal constituem a parte funcional, ou parênquima do rim. No parênquima estão as unidades funcionais dos rins – cerca de 1 milhão de estruturas microscópicas chamadas NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se estendem ao longo das papilas renais das pirâmides. Córtex Renal Mais externa e homogênea (coloração mais clara) Raios medulares (se relaciona com a base da pirâmide) Predominância dos corpúsculos renais (glomérulo + cápsula de Bowman). Corpúsculos renais Arteríola aferente, na região de córtex, se enovela (glomérulo) e sai arteríola eferente. A cápsula de Bowman reveste (abocanha) o glomérulo Ductos coletores terminam no ápice da pirâmide. Gotejam a urina que é armazenada no cálice renal menor. Tipos de néfrons Justamedulares: próximo à pirâmide na região medular Corticais: “aprofundados” na região cortical. Medula Renal Mais interna. Predomínio de túbulos renais (túbulos contorcidos proximal e distal e alça de Henle) e ductos coletores. Apresenta manchas escurecidas, conhecidas como pirâmides renais. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Pirâmides renais 8-14 pirâmides por rim Base voltada para o córtex Ápice voltado para o hilo renal – vértice No vértice, encontram-se as papilas renais, região fenestrada que permite o gotejamento da urina no início das vias urinárias para os cálices renais menores. Cálices Renais 8-14 cálices renais menores (um por pirâmide) se unem, dando origem aos; Cálices renais maiores (3-5), que se unem e dão origem à; Pelve renal, a parte mais dilatada da região intrarrenal. o JUP junção uretérica-pélvica – momento de estrangulamento da pelve renal, dá início ao ureter. Os cálices renais menores são constituídos por tecidos musculares diferenciados, aderidos às papilasrenais, cuja contração ordenha a papila renal “sugando” a urina. Entre as pirâmides, encontram-se as colunas renais – cada metade da coluna renal se relaciona com a pirâmide circunvizinha (adjacente). A pirâmide com seu córtex e coluna renal associada corresponde ao lobo renal, menor parte removível do rim. Vascularização Irrigação Artéria Aorta Descendente Abdominal A. Renal Hilo Renal: ramo anterior e ramo posterior Região medular até a papila renal: AA. Segmentares se bifurca em duas AA. Interlobares na base da pirâmide: AA. Arqueadas Córtex, nível de raios medulares: AA. Interlobulares Néfrons: arteríolas aferentes glomérulo capilares peritubulares (se em néfrons corticais) ou vasos retos (se em néfrons justamedulares) arteríolas eferentes. Drenagem Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Arteríolas eferentes VV. Interlobulares VV. Arqueadas VV. Interlobares VV. Segmentares Veia Renal Veia Cava Inferior. Inervação Parassimpática, através dos plexos nervosos renais Curiosidades Litíase – nome dado aos cálculos renais (cálculos uretéricos) o As regiões de constrição dos ureteres são mais propensas à obstrução Lítíase ou cálculo são termos utilizados para designar formações pétreas de composições diversas (cálcio, colesterol, urato, etc.) no organismo humano em especial nas vias urinárias e biliares e também nos animais, podendo levar a doenças . São condensações (depósitos) de íons e sais formados no interior do rim, pode ter 3 caminhos: Aumento de tamanho, Eliminação e a Estabilização6. Litotripsia – método ultrapassado de quebra dos cálculos renais em partículas passíveis de serem excretadas pela uretra através de ondas de ultrassom. Não se usa mais pois no trajeto até o cálculo as ondas poderiam lesar outros órgãos, em especial o baço. Nefrolitotripsia percutânea – cirurgia aberta para retirada dos cálculos. Ureterolitotripsia transureteroscópica – método mais moderno de quebra do cálculo por meio da utilização de um ureteroscópio flexível. A pedra é quebrada individualmente por meio de raios laser. Função dos rins: filtrar o sangue e conduzir a urina já formada para a bexiga Papila Renal = ápice da pirâmide Lítiase renal: região de vasos ilíacos + peritôneo, pélvica, ao entrar na bexiga 6 WIKIPEDIA. Texto on-line. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Vias uriníferas: conduzem a urina já formada. Cálices Renais menores Cálices Renais maiores Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra Ureteres – 2 (direito e esquerdo) 30 cm de comprimento. início: hilo renal segue rente ao m. psoas maior, é lançado anteriormente aos vasos ilíacos anteriormente ao peritôneo parietal término: parte posterior da bexiga Duas forças trabalham para que a urina seja conduzida: 1) Pressão: urina continua sendo produzida, impulsionando a urina que já está sendo conduzida 2) Contração muscular em movimentos peristálticos 2 camadas musculares: Uma envolve o órgão Outra é longitudinal, acompanha o órgão por todo o comprimento – movimentos peristálticos Divido em 3 partes Abdominal: Pelve renal (JUP) vasos ilíacos (±L5) Pélvico: Vasos ilíacos face posterior da bexiga Intramural: adentra o músculo da bexiga. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Estreitamentos Junção do ureter com a pelve renal (junção uretérica-pélvica –JUP) Ao passar pelos vasos ilíacos Ao entrar na bexiga Histerectomia: retirada do útero. Tomar extremo cuidado: o ureter passa por baixo da artéria uterina e da veia uterina. No homem, passa por baixo dos ductos deferentes. Na mulher, é possível palpar o ureter na região de fórnix vaginal o Fórnice da vagina: epitélio de transição entre o canal uterino e o colo uterino o Maior incidência de gravidez: ejaculação no fórnice posterior. Bexiga urinária Região pélvica (vazia). Cheia sobe para o abdomen. Posterior à sínfise púbica Anterior ao reto (homem) – vesícula seminal ou ao canal vaginal (mulher) e reto mais posterior Expansão: Cheia: se expande para a região hipogástrica – próxima à cicatriz umbilical (± 500 mL – 1.500 mL. ≈ 700 mL). Mulher, uretra diminuída – diminui capacidade volumétrica da bexiga. Anteversão – útero normal Retroversão – útero gravídico – até os 4 meses pressiona a bexiga na cavidade pélvica, depois alivia pois o útero sobe para a região abdominal. Musculatura: M. detrusor da bexiga: dá o contorno M. esfíncter da bexiga interno: continuação do m. detrusor da bexiga. Região de óstio interno da uretra. Fecha o óstio interno da bexiga M. esfíncter da bexiga externo: assoalho pélvico Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Óstio interno da uretra Mm. detrusor da bexiga e esfíncter interno: incontrolável – SNA M. esfíncter da bexiga externo e óstio interno da uretra: controle adquirido. Acima da sínfise púbica cicatriz umbilical. Uráco, tendão que sai da cicatriz umbilical e sustenta a bexiga. Ligamento umbilical mediano, úraco, e por cima do úraco, passa o peritonêo. Configuração externa da bexiga urinária: Faces Superior: peritôneo Ínfero laterais: osso púbis Partes Ápice: junto ao ligamento umbilical mediano Colo ou Base: Fundo: alguns autores: fundo apenas para a bexiga aberta Face posterior Trígono da bexiga Mucosa pregueada = mucosa que recobre interiormente a bexiga 2 óstios dos ureteres 1 óstio da uretra Configuração interna da bexiga urinária: fundo da bexiga 2 óstios uretéricos Prega interuretérica Pode fechar o óstio uretérico. Esguicha ao ultrassom. Paciente idoso. Abaixa o assoalho pélvico; aumenta a angulação da prega interuretérica – poliúria. ITU recorrentes Úvula da bexiga: Crista próxima ao óstio interno da uretra Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Face posterior da bexiga Ureter Ductos deferentes (homem) Vesícula seminal Próstata Uretra - masculina Óstio externo da uretra – exterioriza: na glande do pênis Fossa navicular: no final da uretra. Região mais alargada. Abertura do óstio externo da uretra Sinuosa Órgão de micção e copulação Tamanho variado – se divide em 3 partes: 1) Prostática Região cranial, entre os lobos da próstata 2) Membranácea Região de assoalho pélvico. Bem pequena. 3) Esponjosa ou peniana Uretra - feminina Óstio externo da uretra – exterioriza: na vulva, entre os lábios menores Curta: até 4 cm = maior incidência de ITU Retilínea Na mulher, útero. Crista uretral Colículo seminal: abaulamento na região de crista. 3 buraquinhos: 1 superior: utrículo. Estrutura embrionária – canal vaginal regredido 2 inferiores: óstios do ducto ejaculatório Seio prostático: lateral ao colículo Material prostático (ph 8-9) – tampona o pH do canal vaginal (pH 5-6) Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Sistema Digestório CAVIDADE ORAL o Boca o Faringe o Esôfago o Estômago o Intestinos o Reto o Canal Anal Boca ou cavidade oral Externa Lábio: toda hemimetade do m. orbicular da boa. Exterior: área detransição entre a mucosa e a pele o Superior o Inferior Rima Labial: linha entre o lábio superior e o lábio inferior Comissura labial ou ângulo da boca: “cantinho” da boca Vestíbulo bucal (ou oral): entre lábios e arcos gengivodentais Fórnix: fundo onde há a dobra da mucosa – entre o lábio e o arco gengivodental. Cavidade oral propriamente dita: posterior ao arco gengivodental Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda o Freio labial superior: mantém a postura do lábio superior o Freio labial inferior: mantém a postura do lábio inferior Palato duro Palato mole Úvula Teto o Rugosidades ajudam a apreender o alimento vibram e mudam a fonética de algumas palavras o Elevação central: papila incisiva N. nasopalatino – vai para o n. maxilar. Mulheres fumantes aumentam em 30% a probabilidade de gerar bebês com fissura labiais. o Fissura palatal: palato duro D não se encontra com o palato duro E. o Bauru – centro de referência em malformações craniofaciais Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Dentes: adultos: 32 (dentes permanentes). Crianças (2-3 anos): 20 (dentes decíduos – “de leite”). o Incisivo central o Incisivo lateral o Canino o 1º pré-molar o 2º pré-molar o 1º molar o 2º molar o 3º molar Língua Palato duro: o processo palatino da maxila + lâmina horizontal do osso palatino Língua saburrosa: língua suja. Não escovada. De fumante fica preta. o Papilas Papilas circunvaladas: Limite entre 2/3 anterior e 1/3 posterior Papilas foliadas: margem da língua Papilas fungiformes: espalhadas pelo 2/3 anterior da língua Papilas filiformes: papilas fininhas que recobrem toda a língua Não possuem papila gustatória! Aumenta a rugosidade da língua para que as demais tenham tempo de perceber o gosto dos alimentos. A tendência com a evolução é irmos perdendo os últimos dentes Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda o Músculos 2 grupos musculares: Intrínsecos Extrínsecos: movimentam a língua. o M. palato glosso: palato língua o M. estiloglosso: processo estiloide língua o M. hioglosso: osso hioide língua o M. genioglosso: face interna da mandíbula. Tubérculo geniano língua Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda o Irrigação o A. lingual, parede anterior da a. carótida externa o A. dorsal da língua o Inervação o 2/3 anterior sensitivo geral: n. trigêmeo o 2/3 anterior sensitivo especial: n. facial o 1/3 posterior geral e gustatória: n. glossofaríngeo o Motor: n. hipoglosso Língua: fibra muscular estriada esquelética o Corpo Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda 2/3 anterior o Raiz 1/3 posterior Tonsila lingual – tecido linfóide Não é observável naturalmente. Voltada para a faringe Presa na cartilagem epiglote da laringe Raiz da língua: o Prega mediana: glossoepiglótica mediana o Pregas glossoepiglóticas laterais Valécula epiglótica: região de acidentes com espinho de peixe. Se localiza entre as pregas glossoepiglóticas mediana e glossoepiglóticas laterais Istmo das fauces: garganta! Transição entre cavidade oral e faringe. 2 pregas: Prega palatogrosso Entre as duas pregas, tonsila palatina Prega palatofaríngica Faringe Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Região posterior cervical Parte laríngica o Recesso piriforme: outra região com acidentes com espinho de peixe Esôfago: conduz o alimento da faringe até o estômago Cervical Torácico Abdominal - ± 2 cm Constrições do esôfago Esfíncter esofágico superior: Início – 15 cm dos dentes incisivos – m. constritor inferior da faringe 22,5 cm dos dentes incisivos – cruzado pelo arco da aorta. 27,5 cm dos dentes incisivos – cruzado pelo brônquio principal esquerdo Esfíncter esofágico inferior: atravessa do diafragma (40 cm dentes incisivos) o Irrigação o Artérias esofágicas Ramo da a. Aorta descendente o Drenagem o Veia Cava Superior Anastomose com veias gástricas veia porta. Estômago: porção mais dilatada do sistema digestório. Órgão quase que totalmente peritonizado. – permite mobilidade. o Região posterior próxima à cárdia e região de curvaturas menor e maior: vascularizadas: não são peritonizadas. Bolsa fibromuscular – músculo liso (SNA – visceral) Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Mucosa pregueada – estômago mais vazio: presença de pregas gástricas – permitem dilatação do órgão. FUNÇÕES: o Armazenamento o Misturador – forma o quimo o Controla a quantidade de quimo que sai para o intestino delgado – esfíncter pilórico. o Desinfecção – ácido clorídrico o Libera o fator intrínseco: reabsorção de vitamina B12 no intestino delgado o digestão MUCOSA do Corpo: várias direções – armazenamento para digestão – alimentos sólidos MUCOSA da Curvatura menor: Sentido longitudinal – encaminham/direcionam com facilidade alimentos líquidos. Recoberto pelo peritôneo: envolve a face anterior e a face posterior 1 lâmina de peritôneo na face anterior e outra na posterior - omento Se encontram na região de curvatura menor (lado D) e liga o estômago ao fígado Curvatura menor: côncava, voltada para o lado D Lâmina que liga a curvatura maior (lado E) ao colo transverso do intestino grosso Curvatura maior: convexa, voltada para o lado E. Final da curvatura menor junto ao final da curvatura maior: 3 porções Antro pilórica – mais alargada Canal pilórico – 2-3 cm Esfíncter pilórico – abertura, guarnição Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Fundo gástrico – cúpula em região ao diafragma – estreitamento/afunilamento do corpo gástrico. Câmara de ar do estômago. Corpo gástrico Aberturas: Óstios: Cárdia Piloro Cárdico: entrada – não tem esfíncter – baixa quantidade de fibras circulares Refluxo: pessoa obesa – inexistência de esfíncter. Come e deita. Pilórico: saída – reforço de grande concentração de fibras circulares Abre de tempos em tempos mediante estímulo nervoso Omento – lâminas de peritôneo que fixam o estômago a outros órgãos. Omento menor: estômago fígado Omento maior: estômago colo transverso - desce em avental até a cavidade pélvica Esfíncter pilórico Canal pilórico Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda Localização: localiza-se nas regiões epigástrica umbilical e hipocondríaca esquerda – porção superior esquerda do abdômen. A maior parte está coberta pelas costelas inferiores. Posição ereta: cavidade abdominal, superior do lado E – Quadrante superior esquerdo – região epigástrica esquerda, entre o esôfago e o duodeno. Variações: depende de seu estado (se cheio ou vazio), biotipo do indivíduo, inspiração forçada. Forma: J – tubo arqueado. Depende do estado de se enchimento, da postura corporal e da fase da respiração. Capacidade: tecido muscular sofre dilatação – 2000~3000mL (2-3 L) Homens: 1200-1500 mL Mulheres: 1000 – 1200 mL Relações com outros órgãos: Direita: fígado Esquerda: baço (posterior) Posterior: pâncreas (transversal) Superior: diafragma (anterior) Inferior: colo transverso Quimo: massa pastosa semi líquida.Musculatura: Longitudinal Oblíqua Circulares – transversais Curvatura menor – incisura angular – determina o início da região pilórica. Anatomia Tauany Milan Ribeiro Lacerda SUPRIMENTO SANGUÍNEO Artérias: derivadas do tronco celíaco, ramo da aorta descendente. 1º ramo – A. gástrica esquerda – sentido ascendente: região superior da curvatura menor. Porção superior da curvatura menor, face anterior e posterior. Emite um ramo que irriga o final do esôfago A. Gástrica direita – irriga porção inferior da curvatura menor, face anterior e posterior – ramo da artéria hepática. Pode ser ramo da a. hepática comum ou da a. hepática própria Anastomose das AA. Gástria D e E na curvatura menor a. Hepática comum a. gástica E a. esplênica
Compartilhar