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O período embrionário diferenciado acontece aproximadamente após a 4ª semana de de gestação dentro da estrutura saco vitelino. Estas células indiferenciadas se chamam CGP (células germinativas primordiais) e dão origem tanto as células germinativas femininas como as masculinas. 
Elas migram do saco vitelino para a parede do tubo intestinal, para então a parede dorsal do corpo. Lá se firmam e ficam próxima a região que irá formar as gônadas. Então, se multiplicam por mitose durante a migração. As CGP estimulam a formação das gônadas.
A gametogênese masculinas (processo de formação de gametas) se dá no túbulo seminífero, quando os mesmos amadurecem e as CGP se diferenciam es ba espermatogônias, que sofrem meiose e formam os espermatozoides.
A gametogênese feminina ocorre ainda no período embrionário e se diferenciam em ovogônias e após a meiose formam os ovócitos primários. Estes, quando liberados na tuba uterina se tornam aptos a serem fecundados e são então chamados de ovócitos maduros ou secundários.
As funções das gônadas femininas e masculinas é a produção das células sexuais e possuem também são glândulas do sistema endócrino, ou seja, produzem os hormônios sexuais.
Espermatogênese: É o processo de formação dos espermatozoides. Ocorro no tubo seminífero e é estimulado pela testosterona. 
Espermiogênese: É o processo de diferenciação da célula espermática (ganho do flagelo).
Espermiação: É a liberação do espermatozoide na luz do tubo. (As mitocôndrias são usadas para geração de energia no nado)
As funções desempenhadas pelas células de Sertoli são diversas. Dentre elas, auxiliam na troca de nutrientes e metabólitos dos espermatócitos, espermátides e espermatozóides. A barreira formada pelas células de Sertoli também protege os espermatozóides em desenvolvimento de ataque imunológico. Outra função desempenhada pelas células em questão é afagocitose de excessos de fragmentos de citoplasma liberados durante a espermiogênese.
 	Também secretam continuamente nos túbulos seminíferos um fluído que é  transportado na direção dos ductos genitais e é usado para transporte de espermatozóides. A secreção de uma proteína ligante de andrógeno pelas células de Sertoli é controlada por hormônio folículo-estimulante e testosterona e serve para concentrar testosterona nos túbulos seminíferos, onde ela é necessária para a espermatogênese. Células de Sertoli podem converter testosterona em estradiol e também secretam um peptídeo denominado inibina, que suprime a síntese e a liberação de FSH pela hipófise.
Essa célula produz também o hormônio antimülleriano, que é uma glicoproteína que age durante o desenvolvimento embrionário para gerar a regressão dos ductos de Müller em fetos do sexo masculino, induzindo assim o desenvolvimento de estruturas derivadas dos ductos de Wolff.
AS células de Leydig libertam uma classe de hormonas denominadas de androgénios. Fazem secreção de testosterona, androstediona e dehidroepiandrosterona (DHEA), quando são estimuladas pela hormona luteinizante (LH). A LH aumenta a atividade da desmolase de colesterol (enzima associada à conversão de colesterol em pregnenolona).
O hormônio folículo-estimulante (FSH) aumenta e resposta das células de Leydig à LH, ao aumentando o número de receptores de LH expressas na células.
A estrutura do Espermatozóide 
A cabeça contém o núcleo condensado e é coberta por uma região rica em enzimas hidrolíticas.
A peça intermediária contém mitocôndrias que geram energia para o nado. 
A cauda longa contém microtúbulos que formam parte do sistema de propulsão do espermatozoide.
10. Dobramento.
11. Os espermatozoides não são capazes de fecundar um oócito ao ser liberado no lúmen porque ele ainda não passou pela etapa de capacitação, que ocorre no interior do trato genital feminino e precisa de contato com as secreções da tuba uterina.
12. Espermatogênese: 
13. Controle do Ciclo hormonal feminino
14. A) Folículo Primordial; Encontre uma célula germinativa pequena, envolta por uma camada de poucas células foliculares aplanadas ou ovaladas. A célula germinativa é o Ovócito Primário em Fase de Crescimento. O ovócito primário iniciou a fase de crescimento ainda na vida intra-uterina, parando antes do nascimento em Prófase I, no diplóteno.
B) Folículo Primário: É quando a célula germinativa estiver envolta por uma camada mais numerosa de células foliculares cúbicas de núcleo arredondado. Este folículo começa a surgir após a puberdade, por ação dos hormônios, quando se inicia o ciclo sexual.
C) Folículo em crescimento: É o Ovócito Primário envolto por duas ou mais camadas de células foliculares. Estas camadas de células foliculares constituem a Granulosa. Entre a granulosa e o ovócito, surge a Zona Pelúcida, uma camada de glicoproteínas secretadas pelas células foliculares. Esta camada se apresenta com uma coloração avermelhada e quanto maior o folículo, mais espessa ela fica. A teca folicular também se organiza. Assim, os eventos que caracterizam esta fase são:
A) aumento do numero de células foliculares (granulosa)
B) aumento do diâmetro (volume) do ovócito I
C) formação da Zona Pelúcida
D) Formação da Teca Folicular
D) Folículo de De Graaf: Este folículo é bastante grande e se caracteriza pelo aparecimento de um espaço intercelular denominado de ANTRO, que está preenchido por líquido folicular. A camada de células foliculares que circunda o ovócito é acorona radiata. O ovócito se torna secundário momentos antes da ovulação. Ele é também chamado de Folículo Maduro ou Folículo Antral. As tecas interna e externa estão bem desenvolvidas, a primeira apresentando numerosas células e capilares, enquanto que a outra é menos celularizada e mais fibrosa. Nesta fase da meiose ocorre a liberação do 1º. corpúsculo polar. Este folículo é um folículo pronto para a ovulação.
F) Folículos Atrésicos: Estes folículos estão em degeneração e caracterizam-se pela presença de fibroblastos, núcleos picnóticos e um ovócito degenerado.
G) Corpo Lúteo: Após a ovulação do ovócito secundário com a zona pelúcida e a corona radiata, o restante do folículo, ou seja, a granulosa juntamente com a teca interna, se transforma em células luteínicas, formando no conjunto, o Corpo Lúteo.
16. A fecundação. 
19. O corpo lúteo é uma estrutura endócrina que secreta hormônios esteroides par amanter o endométrio uterino em condições de receber o embrião. É formada a partir da proliferação das células da membrana granulosa da parede folicular rompida. 
20. Corpo albicans é a estrutura de cicatriz que é gerada 14 dias após o degeneramento do corpo lúteo, devido a não implantação do embrião.

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