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TRABALHO DE ECONOMIA COMPLETO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
2º semestre Bacharel em Direito
TRABALHO DE ECONOMIA JURIDICA
EQUIPE:
EUNICE MOURA
JOUSE PEREIRA MOTA
LINDALMA SANTIAGO
LUCIANO BARBOSA ROCHA
RAFAELA RODRIGUES
Março
2018
Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Esse direito faz com que desde o mais pobre até o mais rico, tenha o direito de ser atendido, pois é o dever do estado garantir um atendimento de qualidade aos seus cidadãos o SUS foi criado para ser o sistema de saúde de todos os brasileiros, com qualidade, eficiência e democracia. Ao se tornar provedor de saúde, o Estado e os governos devem efetivar o comprometimento com políticas sociais, uma vez a prestação dos serviços de saúde é uma das formas mais eficazes de promover a justiça social e humanizar a sociedade.
Em tempos de crise, a palavra de ordem é “cortar custos” e fazer sacrifícios.
Durante muito tempo, acreditava-se nos cortes dos gastos sociais como solução mais eficaz para recuperação da economia. Mas, diversos estudos comprovam que, em períodos de crise, o principal responsável pela retomada virtuosa do crescimento econômico é exatamente o investimento nesses gastos.
A saúde, por possuir um dos maiores multiplicadores fiscais do Estado, é um exemplo. Os estudos recentes caracterizam o gasto nessa área como uma variável verdadeiramente do investimento, em que para cada R$ 1 gasto no setor, em média, se produz R$ 1,70 em crescimento econômico no PIB. Em outras palavras, cortar esse tipo de gasto social significa desinvestir na sociedade e economia do país, além de gerar uma imagem negativa da qualidade de vida e à saúde da população
Com maiores garantias da qualidade de saúde e consequentemente de vida, eleva-se o patamar de riqueza e produtividade, pois o trabalhador produzirá mais e melhor. Qualquer política em sentido contrário tende a agravar esse quadro e limitar o desenvolvimento social e econômico de qualquer país.
A recente aprovação da reforma trabalhista é um símbolo disso, ela causará no curto e médio prazo maior retrocesso no desenvolvimento e sacrifício do trabalhador. A qualidade de vida resultante da estabilidade e garantias dos direitos trabalhistas será jogada para baixo, o nível mínimo da dignidade humana dentro do processo de produção será ainda menor, assim condicionando uma desqualificação generalizada do trabalho por meio da precarização.
Num mundo em crescente mecanização dos processos de produção, a saúde poderia desempenhar uma ótima oportunidade de investimento, emprego, renda e desenvolvimento para o país, onde gente cuida de gente.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
O governo deve fiscalizar os serviços de saúde, para manter o bom funcionamento e a qualidade do atendimento ao cidadão, mas infelizmente não é o que vemos, pois cada vez mais o nosso dinheiro está sendo mal investido ou desviado dos cofres públicos, o que faz com que a população pague por isso, sofrendo nas filas, sem leitos e com a falta de remédios. Infelizmente o nosso povo não sabe que este é um dever do Poder Público e direito nosso perante a constituição. 
Temos um País rico em belezas naturais, um povo forte que mesmo sofrendo, continua trabalhando e lutando pelo pão de cada dia, os nossos governantes deveriam cuidar mais do seu povo, e isso com certeza refletiria na nossa economia e no nosso crescimento.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998).
Trata de uma macroeconomia, Politica, com intervenção direta e monopolizada, porém mesmo assim não podemos subjugar as normas jurídicas à Economia, pois o Direito não existe para atender exclusivamente aos anseios econômicos e sim para estabelecer regras a elas. Importante destacar que o estudo da Economia e do Direito são complementares e não excludentes. 
No Art. 195 trata de forma bem nítida o aspecto econômico, e também, sobre o modo de arrecadação econômica da Previdência Social, ou seja, o tributo é pago pelo empregado, empregador ou autônomo, sendo reservado aos cofres públicos a guarda destes valores, sendo que não incidirá sobre aposentados ou pensionistas, para que depois o mesmo possa destinar a quem de direito. Já no Art. 201, podemos ver claramente a aplicação da norma, pois trata-se da forma de regime geral, do caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e econômico desta Autarquia, tais como o valor a ser recebido, as alíquotas a serem aplicadas e as carências a serem respeitadas, para que, possa se fazer jus a este benefício, se assim podemos chamá-lo. Deste modo conseguimos fazer uma analogia bem clara, no que tange Direito e Economia. 
A Economia centraliza-se na destinação de recursos produtivos, limitados para satisfazer as necessidades ilimitadas da sociedade tanto no aspecto do Direito, quando se trata a quem se destina e para que se destina quanto ao aspecto econômico, que é a parte das arrecadações para os cofres públicos e utilização das alíquotas e distribuição arrendatárias.
Artigo 168 - Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhe-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, 9. (Redação dada pela Emenda Constitucional).
Artigo 183 - Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquire-lhe a o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel rural e urbano.
O título de domínio w a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou ambos, independentemente do estado civil.
Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.
Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
Art. 148 - A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante
interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III.
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002)
Parágrafoúnico. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica. (Incluído pela Emenda Constitucional.
Para que se tenha um bom serviço público, seja ela saúde, educação ou segurança, o Direito tem que se fazer presente, pois muitas vezes depende-se de uma boa economia do país para que até mesmo as normas possam ser aplicadas de forma eficaz onde serão fatores ligados diretamente a uma boa legislação vigente, pois sem uma ordem que preze pela contribuição igualitária do governo, em relação a sociedade não há de se falar de Direito Público, A lei 13.460/17, veio para fortalecer a economia do serviço público, estabelecendo melhorias.
Ultimamente a cidade possui diversos lugares com despesas extraordinárias e imprevisíveis, ou seja, estruturas precárias que precisam de reparos urgentes.
De acordo com o Art. 148, a união em lei complementar instituirá empréstimos compulsórios, ou seja, empréstimos obrigatórios para consertos de estruturas e já no Art. 148- I, trata-se dos casos de despesas extraordinárias por motivo de calamidade pública, entretanto podemos afirmar que os problemas dos serviços públicos agravam a economia, por conta dos gastos gerados, de fato é muito problema para pouca capacidade de resolução visando o fator de baixa distribuição de renda per capta no país, porém mesmo assim o Brasil ainda consegue fazer algumas obras emergenciais, como em casos de calamidade pública por exemplo e melhorias no atendimento da saúde publica, aplicando a Lei 13.460/17.
O Estado toma empréstimos, mas muitas vezes há uma complexidade de pagamento, um fato recente foi em relação a renegociação de dívidas externa, tendo sua origem na Independência do Brasil, mas foi durante a ditadura, entre as décadas de 1960 e 1980, que a dívida deu o seu maior salto, pois entre 1968 e 1973 ocorreu o milagre econômico, que foi um dos períodos em que a economia brasileira cresceu, mas como consequência dos altos investimentos principalmente na infraestrutura do pais, também decorrente de grandes empréstimos ocorreu logo após uma grande inflação, desigualdade social e a economia brasileira caiu novamente. Entretanto, nos dias atuais não houve uma resolução para a quitação da mesma, tendo como objetivo o refis (Programa de Refinanciamento de Dívidas Tributárias), onde obterá a regularização de despesas de créditos de tributos principalmente em empresas privadas, e assim também, há empréstimos que segundo o governo são destinados a resolução de problemas públicos, como os citados acima no Art. 148.

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