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01/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 DEYGLES LUIZ PEIXOTO RODRIGUES 201402071183 MOREIRA CAMPOS DIREITO INTERNACIONAL Avaliando Aprend.: CCJ0056_SM_201402071183 V.1 Aluno(a): DEYGLES LUIZ PEIXOTO RODRIGUES Matrícula: 201402071183 Desemp.: 0,4 de 0,5 01/05/2018 22:42:14 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201402272834) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/ AGU/ ADVOGADO/ 2006) O direito internacional público, até pouco mais de cem anos atrás, foi essencialmente um direito costumeiro. Regras de alcance geral norteando a então restrita comunidade das nações, havia-as, e supostamente numerosas, mas quase nunca expressas em textos convencionais. Na doutrina, e nas manifestações intermitentes do direito arbitral, essas regras se viam reconhecer com maior explicitude. Eram elas apontadas como obrigatórias, já que resultantes de uma prática a que os Estados se entregavam não por acaso, mas porque convencidos de sua justiça e necessidade. José Francisco Rezek. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 120 (com adaptações). A partir do tema do texto acima, julgue os seguintes itens, relativos ao costume internacional. ___ Para se constatar a existência de um costume, é necessário verificar a presença de um elemento subjetivo, qual seja: a certeza de que tais comportamentos são obrigatórios por expressarem valores exigíveis e essenciais. ___ Embora possua relevantes qualidades de flexibilidade e uma grande proximidade com os fenômenos e fatos que regula, o costume internacional apresenta grandes dificuldades quanto à sua prova, o que lhe diminui o valor na hierarquia das fontes do direito internacional, mantendo, com isso, a supremacia dos tratados e convenções. __ Para que um comportamento comissivo ou omissivo seja considerado como um costume internacional, é necessária a presença de um elemento material, qual seja: uma prática reiterada de comportamentos que, de início, pode ser um simples uso. 2a Questão (Ref.:201402270426) Pontos: 0,1 / 0,1 Os insurgentes, como movimento armado de uma população, mesmo exercendo poderes similares ao do Estado, não pode ser reconhecido como tal para fins de direito LOGO os insurgentes não são jamais considerados pessoa de direito internaciional. Ambas as alternativas são falsas. Apenas a primeira alternativa está correta. A primeira alternativa está correta. A segunda alternativa está correta. Ambas as alternativas são verdadeiras. 3a Questão (Ref.:201402857270) Pontos: 0,0 / 0,1 Não é temática de Direito Internacional Privado Nacionalidade Condição jurídica do estrangeiro Condição jurídica do nacional Conflito de jurisdições Conflito de leis 01/05/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2 4a Questão (Ref.:201402272910) Pontos: 0,1 / 0,1 (39º Exame de Ordem) Comparando-se as instituições do direito internacional público com as típicas do direito interno de determinado país, percebe-se que, no direito internacional: D) Há órgão central legislativo para todo o planeta. B) Há um governo central, que possui soberania sobre todas as nações. C) Há uma norma suprema como no direito interno. A) Há cortes judiciais com jurisdição transnacional. 5a Questão (Ref.:201402805956) Pontos: 0,1 / 0,1 São Fontes do Direito Internacional Público aquelas estabelecidas a fim de produzir as normas que ordenarão o cenário jurídico internacional. Em outras palavras, é a fonte que faz nascer a norma. O Direito Internacional Público tem suas fontes sistematizadas no artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, o principal órgão judiciário da ONU, sediado em Haia, nos Países Baixos. Recentemente, alguns especialistas entendem que outras figuras têm servido como fonte de direito internacional, como por exemplo os atos unilaterais dos estados, mas prevalece o entendimento de que os dispositivos contidos no artigo citado acima ainda são predominantes e suficientes na criação do direito no plano internacional. Importante frisar que não existe hierarquia entre as fontes. O fato de uma ser mais utilizada que a outra em determinada época depende do momento e das preferências entre estados e organizações internacionais. De acordo com o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do Direito Internacional as convenções internacionais, o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar. o costume, princípios gerais do direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciais e a doutrina. o costume internacional, os princípios gerais do direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações internacionais. o costume internacional, os princípios gerais do direito, as decisões judiciais e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda, a possibilidade de a Corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem. Todas as afirmativas estão incompletas.
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