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1-Considerando a atuação do psicólogo em psicologia jurídica, assinale a opção CORRETA. (a) O psicólogo da área jurídica deve transcender as solicitações do mundo jurídico. Deve repensar se é possível responder, sob o ponto de vista psicológico, a todas as perguntas que lhe são lançadas, estabelecendo uma relação de complementaridade entre direito e psicologia; (b) O psicólogo que atua na área jurídica atende à demanda jurídica, como uma psicologia aplicada, cujo objetivo é contribuir para o melhor exercício do direito, em uma relação de subordinação, na qual o saber psicológico está a serviço do mundo jurídico; (c) A atuação do psicólogo na área jurídica tem por objeto de estudo uma das manifestações da subjetividade, ou seja, o estudo do comportamento, enquanto que o estudo das consequências das ações jurídicas sobre o indivíduo é função da psicologia clínica; (d) O psicólogo jurídico pode fazer orientações, contribuir para políticas preventivas e estudar os efeitos do mundo jurídico sobre a subjetividade do indivíduo. A perícia constitui a única atividade que não é praticada pelo psicólogo jurídico. 2- Estudos diferentes mostram que entre 40% a 60% dos criminosos acabam voltando para a prisão. A afirmação acima foi usada para comprovar que: (A) falta mais disciplina nos presídios atualmente, tanto para criminosos quanto para os responsáveis. (B) nem sempre é necessário manter os criminosos afastados da sociedade, em prisões fechadas. (C) a ausência de controle dos prisioneiros dentro das penitenciárias é elevada, por falta de especialistas em segurança. (D) um sistema penitenciário fechado e baseado apenas na imposição da disciplina não apresenta bons resultados, como deveria. (E) é possível recuperar praticamente todos os criminosos, desde que eles estejam dentro das prisões. 3- Qual prática psicológica deve ser produzida pelo psicólogo no sistema de justiça? (ADAPTAÇÃO– SEAD/SEJUDH – PSICÓLOGO/2007) R: A atividade do psicólogo na área da justiça se direcionou para um assessoramento direto ao juiz, quer na realização de perícia, de laudo ou de relatório, até ser definido como a construção de um estudo psicossocial. 4- Há quem diga que a recuperação dos presos não acontece, e que a pena de morte seria sugestiva para poder resolver a questão da superlotação carcerária. Porém, há quem proclame que as fugas e rebeliões diminuam com condições favoráveis do meio, sendo os presos tratados e vistos como pessoas e não como animais. Fundamentado nos estudos apresentados em aula, qual seria a sua opinião ? (BARBOSA, L. O sistema carcerário brasileiro. Disponível em : R: Atividades educacionais e profissionalizantes, melhorias na infra-estrutura, nos atendimentos de médico, incluindo o acompanhamento psicológico e terapêutico seria realmente necessários para que os presos não reincidissem na criminalidade após saírem da prisão e reduziria o numero de fugas e rebeliões.
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