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DIREITO COMERCIAL/ EMPRESARIAL
 
FORMAÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO 
COMERCIAL/
DIREITO EMPRESARIAL
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DIREITO PÚBLICO
Direito Público: São normas que regulam interesses da coletividade. São ações que envolvem o Estado. Como Direito Tributário, que tem o dever de analisar as questões dos impostos aplicados pelo Estado. 
Direito Administrativo, que abrange as ações feitas na administração pública, como contratação e normas para funcionários, concursos públicos, licitações, etc.
 Neste ramo podemos ter ações de Estado x Estado, ou Particulares x Estado.
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DIREITO PRIVADO
Direito Privado: São normas que regulam interesse dos particulares. Como o Direito Civil que regulamenta as ações civis de particulares, seja de pessoas naturais ou jurídicas. Direito Empresarial que regulamenta as negociações entre particulares.
 O Direito do Consumidor que regula o interesse do consumidor na sua individualidade. O Direito Trabalhista que regula o interesse do trabalhador na sua individualidade. 
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DIVISÃO DO DIREITO
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DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE
Falta de registros;
Os grupos sociais procuravam bastar-se a si mesmos;
O natural crescimento das populações, com o passar dos tempos, logo mostrou a impossibilidade desse sistema, viável apenas nos pequenos aglomerados humanos;
O “homem primitivo” desenvolveu uma ideia sobre valor e proporção (p. e.: uma cabra correspondia a dez peixes ou a dois machados de pedra.
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DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE ORIENTAL
O Código de Manu (Índia) e o de Hamurabi (Babilônia) já previam alguns institutos próprios do Direito Comercial, como o empréstimo a juros, os contratos de sociedade e de depósito.
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Os Fenícios, como grandes navegadores da antiguidade, já tinham uma idéia do que hoje chama-se de "avaria grossa" (para salvar a nave, os prejuízos eram rateados).
Desde a antiguidade (antes de 400 A.C) tem-se registros de acidentes nos mares, e a maneira de tratá-los, sob o ponto de vista jurídico, foi codificada na Lei de Rodes (Ilha do Mediterrâneo).
DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE ORIENTAL
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LEI DE RODES (Lex Rhodia) :
“Se, em uma tempestade, com a finalidade de tornar o navio transportando carga mais leve, uma mercadoria tiver que ser alijada ao mar para benefício de todos, aqueles que tiraram proveito deste alijamento, cujas cargas chegaram ao destino, deverão contribuir para tal sacrifício”.
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DIREITO EMPRESARIAL
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DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE OCIDENTAL (GRÉCIA)
Com o desenvolvimento que nos deu a civilização helênica, surgiram regras sobre depósitos de particulares;
Atividade "banqueira" se implementou, com capitalistas financiando viagens para a busca de mercadorias no exterior.
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DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE OCIDENTAL (ROMA)
Na antiga Roma, o comércio era considerado prática indígna (menor) e não podia ser exercido pelos pater familiais ou mesmo pelos senadores, sendo exercido apenas por estrangeiros.
Contornando ou burlando as leis que lhes proibiam a prática comercial, criando sociedades que contribuíam com capitais como "sócios ocultos", embriões de tipos societários modernos.
*
Os grandes juristas-historiadores afirmam que a disciplina do Direito Comercial em Roma estava submetida às regras do direito privado comum (Direito Civil);
A ausência de normas específicas para o comércio foi determinante para a progressiva elaboração de um corpo de regras que mais tarde caracterizaria o Direito Comercial como ramo do Direito.
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DIREITO EMPRESARIAL
ANTIGUIDADE OCIDENTAL (ROMA)
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A palavra comércio vem do latim cumercium (cum + merx) que deu origem à palavra mercari, que significa “comprar para vender”, ou seja, o ato da mercancia
O Direito Comercial se desenvolveu a margem Direito Civil, de raízes romanas na prática e no comércio ao longo dos séculos.
DIREITO EMPRESARIAL
ETIMOLOGIA DA PALAVRA COMÉRCIO
*
DIREITO EMPRESARIAL
ETIMOLOGIA DA PALAVRA COMÉRCIO
Para o professor Tullio Ascarelli (1940): 
“É na civilização das comunas que o direito comercial começa a firma-se em contraposição à civilização feudal, mas também distinguindo-se do direito romano comum, que, quase simultaneamente, se constitui e se impõe. O Direito Comercial aparece portanto como um fenômeno histórico, cuja origem é ligada à afirmação de uma civilização burguesa – (comunas italianas) (...)”
*
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PRIMEIRA FASE (SÉCULOS XII A XVI) – MERCADOS E TROCAS
A primeira fase é caracterizada pelo fato de ser um direito de classe, um direito profissional, ligado aos comerciantes, a eles dirigido e por eles mesmos aplicado, por meio da figura do cônsul nas corporações de ofício.
A sua magistratura formava-se por meio de (cônsules mercatorum);
Este cônsules possuíam funções políticas, executivas e judiciais;
A apelação ficava a cargo dos sobrecônsules.
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Do mesmo passo que ascendiam em influencia social, concorriam as corporações de mercadores para a formação de um direito consuetudinário, que se consignava em assentos, ou registros, por ordem cronológica, sob o nome de estatutos;
Surgimento da feiras, que com o passar do tempo se especializaram, desenvolvendo-se os mercados.
PRIMEIRA FASE (SÉCULOS XII A XVI) – MERCADOS E TROCAS
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É característica desta fase o aspecto da universalidade – cosmopolita – do Direito Comercial. Surgindo como obra dos comerciantes – com seus usos e costumes e as decisões de seus cônsules -, esse direito especial espalha-se por toda a Europa, levado pelos próprios mercadores em suas rotas desenvolvidas de cidade em cidade, de feira em feira.
PRIMEIRA FASE (SÉCULOS XII A XVI) – MERCADOS E TROCAS
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O segundo período, coincidente com o mercantilismo, caracteriza-se pela expansão colonial e é a época áurea da evolução das grandes sociedades, sempre sob a autorização do Estado.
Vige a seguinte regra: “as associações são lícitas, desde que o Rei as autorize”;
As normas de Direito Comercial como as demais são emanadas de um poder central.
SEGUNDA FASE (SÉCULOS XVII A XVII) – MERCANTILISMO E COLONIZAÇÃO
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Surgem as codificações em toda a Europa:
 1) Navigation Act (Cromwell – 1651) – Direito marítimo; 
SEGUNDA FASE (SÉCULOS XVII A XVII) – MERCANTILISMO E COLONIZAÇÃO
2) Ornennance sur le Commerce de Mer (Luís XVI - 1681) – Direito Marítimo;
3) Ornennance sur le Commerce de Terre ( Código de Savary – 1673) Direito Terrestre. 
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TERCEIRA FASE (SÉCULO XIX) – LIBERALISMO ECONÔMICO
Com a promulgação, em 1806, do Código Napoleônico, ou Code de Commerce, influenciado pela legislação de Savary e, por sua vez, influenciando toda a legislação comercial da época, inclusive o Código Comercial brasileiro (Lei n°. 556, de 25.06.1850);
Afasta-se nesta fase a ideia de ser um Direito dos comerciantes – para se estabelecer o Direito Comercial como Direito dos Atos de Comércio;
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Neste período destaca-se ainda: A adoção do conceito de ato de comércio, como elemento central da atividade mercantil e ponto distinguidor da matéria mercantil;
 DIREITO DOS COMERCIANTES 
 DIREITO DO COMÉRCIO
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TERCEIRA FASE (SÉCULO XIX) – LIBERALISMO ECONÔMICO
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Conforme o professor Carvalho de Mendonça (Tratado de Direito Comercial Brasileiro) afirma que nesta fase:
“Era natural que, com o desenvolvimento ulterior, surgisse o conceito de ato de comércio, o que, de certo, vem a pôr em foco a objetivação do Direito Comercial, que , ao invés do direito profissional dos comerciantes, passou a ser o direito do comércio”
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TERCEIRA FASE (SÉCULO XIX) – LIBERALISMO ECONÔMICO
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Quarta fase (atual) – Direito de Empresa
Nos dias atuais busca-se uma nova conceituação para o Direito Comercial, como sendo Direito da Empresa.
Terminologia adotada pelo Codice Civile de 1942, na Itália, e integra o Livro II da Parte Especial do novo Código Civil brasileiro (Do Direito de Empresa);
Art. 966 ao Art. 1.195 do Código Civil;*
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O Direito Comercial adquiriu numa concepção moderna o seguinte conceito:
“O ramo do direito privado que regula a atividade do antigo comerciante e do moderno empresário, bem como suas relações jurídicas, firmadas durante o exercício profissional das atividades mercantis e empresariais”.
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Quarta fase (atual) – Direito de Empresa
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O Direito Comercial, não desaparece com o novo Código Civil de 2002, mas renasce como Direito de Empresa.
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Quarta fase (atual) – Direito de Empresa
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O DESENVOLVIMENTO DO DIREITO EMPRESARIAL NO BRASIL
Durante o período do Brasil-colônia, as relações jurídicas brasileiras eram reguladas pelas Ordenações Portuguesas (à época imperavam as Filipinas);
Chegada da Família Real ao Brasil, em 1808;
Por obra dos Visconde de Cairu – Lei de Abertura dos Portos de 1808 (os comerciantes poderiam comerciar plenamente);
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Surge a Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegações e o Banco do Brasil (criado pelo Alvará de 12 de outubro de 1808);
Desta forma nota-se que o Código francês de 1807, o Código Comercial espanhol de 1829 e o Código Comercial português de 1833 foram verdadeiras fontes legislativas para o Brasil.
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O DESENVOLVIMENTO DO DIREITO EMPRESARIAL NO BRASIL
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O Código Comercial brasileiro de 1850 adotava a Teoria dos Atos de Comércio. 
O Código Civil de 2002 revogou a primeira parte do Código Comercial de 1850 (a maior e a principal parte). A partir disso, o Direito Empresarial deixou de ter como fonte principal o Código Comercial, passando a ser regulado pelo Código Civil.
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O DESENVOLVIMENTO DO DIREITO EMPRESARIAL NO BRASIL
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FONTES DO DIREITO COMERCIAL 
FONTES DO DIREITO COMERCIAL 
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COMÉRCIO
O sentido atual da expressão comércio envolve três elementos essenciais:
 o ato de comprar (ou produzir ou prestar serviço) para vender; 
a habitualidade na prática do ato de mercancia e que este ato habitual tenha o intuito de lucro;
No início, o comércio não tinha sentido econômico, não visava lucro. Trocava-se produto por produto.
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COMÉRCIO
Por esse alargamento na matéria regulada pelo Direito Comercial é que se utiliza hoje a terminologia Direito Empresarial, conforme a Teoria da Empresa. 
 O Direito Comercial pode ser conceituado em nossos tempos como o conjunto de regras que disciplinam a atividade dos empresários, das sociedades empresariais e os atos de comércio, mesmo quando praticados por não-empresários.
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CONCEITO DE COMÉRCIO: EVOLUÇÃO
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DIREITO COMERCIAL -ABRANGÊNCIA
O Direito Comercial / Empresarial é dinâmico e volumoso porque deve acompanhar as inovações surgidas nas atividades humanas, que tornam possíveis a concretização de projetos inimagináveis, como comprar uma passagem para visitar o espaço.
Com o advento de novas tecnologias, principalmente a informática, aumenta o número de negócios realizados via rede mundial de computadores. Por isso, o Direito ainda encontrará muita matéria-prima com a crescente informatização e nas atividades que ela gera e viabiliza. 
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FONTES DO DIREITO COMERCIAL
As fontes que alimentam o Direito Comercial podem ser divididas em:
Históricas:(textos e documentos encontrados desde a antiguidade);
Materiais:(elementos que concorrem para a criação das leis -Fatos), 
Formais:(manifestação positiva da norma jurídica - Lei). 
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FONTES FORMAIS OU PRIMÁRIAS
As fontes formais são as leis e as convenções entre as partes. 
Assim, hierarquicamente, vem em primeiro lugar a Constituição, seguida pelos Códigos Comercial e Civil (Direito da Empresa) e de toda a legislação esparsa que regula a matéria (lei das sociedades anônimas, lei de falências, lei do cheque, etc.) São as chamadas fontes primárias.
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FONTES SECUNDÁRIAS
Integram as fontes secundárias os usos e costumes ("Direito Comercial não escrito"), as leis civis aplicadas subsidiariamente, a jurisprudência, a doutrina, a analogia, a equidade, os princípios gerais de direito. 
 Ressalve-se que há entendimentos de que a jurisprudência e a doutrina não constituem fontes.
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OS PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO
Sobre os usos e costumes comerciais é bom frisar que são práticas de uso público reiterado em matéria comercial, que acabam sendo acatadas como lei entre os comerciantes. (Ex: Cheque pré-datado)
 Caracterizam-se pela prática reiterada e contínua e pela compreensão uniforme entre os comerciantes, não contrariando a lei e sendo assentados pelo Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. (Lei 8.934/94)
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DIREITO COMERCIAL E SUAS CARACTERÍSTICAS
DINAMISMO E AGILIDADE, para acompanhar o movimento das relações econômicas, já que seus atos são praticados com rapidez e em massa; 
 INTERNACIONALISMO e INOVAÇÃO, sofre influências dos mercados e se realiza entre povos, adota institutos e convenções estrangeiras e para uniformizar seus padrões de realização, e acompanhando os progressos tecnológicos, que estimulam sua continuada renovação;
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ONEROSIDADE, pois o objeto do Direito Comercial é a atividade que sempre busca lucro;
 MASSIFICAÇÃO, pois seus atos se realizam em larga e ampla escala, em nível de mercado;
INSTRUMENTALIDADE, pois o Direito Comercial se presta a dar forma jurídica à realização de negócios e relações comerciais, que se concretiza sem excesso de formalismos.
DIREITO COMERCIAL E SUAS CARACTERÍSTICAS
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DIREITO COMERCIAL E A SUA RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO
Com o Direito Civil, como já apontado, mantém íntimas relações no campo obrigacional.
Relaciona-se com o Direito Tributário porque a atividade comercial é a base da incidência fiscal em nosso país.
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O Direito do Trabalho volta-se para a relação de emprego, que ocorre, em larga escala, na atividade comercial.
O Direito Econômico regulando a política econômico-financeira, atinge a vida empresarial, a exemplo da regulação do poder econômico, com se vê na Constituição Federal.
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DIREITO COMERCIAL E A SUA RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO
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O Direito Penal trata de diversas práticas que configuram crimes, como os da concorrência desleal, contra as marcas e patentes, os contra a economia popular, sem falar nos mais corriqueiros, perpetrados através de títulos de crédito, como a falsificação, a fraude ou o estelionato e nos ilícitos penais falimentares. 
 Necessária, também, a concorrência do Direito Processual Penal, para a apuração e apenamento das condutas típicas.
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DIREITO COMERCIAL E A SUA RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO
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O Direito Administrativo, por sua vez, regula a atuação do Estado no mercado, muitas vezes competindo com a iniciativa privada, e, respaldado no interesse social, exerce a fiscalização das atividades do particular, prescrevendo normas e órgãos próprios, especialmente destacados para tal fim, como nos casos de intervenção e liquidação extrajudicial de empresas. 
DIREITO COMERCIAL E A SUA RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO
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Não se pode esquecer o importante vínculo com o Direito Processual Civil, que dá vida judicial aos conflitos oriundos dos empreendimentos rentáveis.
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DIREITO COMERCIAL E A SUA RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO
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Epílogo
“Ao lado do efêmero vem o medo de ficar para trás, de não acompanhar a fluidez e a velocidade dos eventos e produtos, de se tornar dispensável e com ele o medo de decidir ".
(Zygmunt Bauman – Sociólogo Polonês) 
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DIREITO COMERCIAL/EMPRESARIAL
BOA TARDE,
MUITO OBRIGADA!!!!!

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