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PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL O que é PLANEJAR? Qual é o nosso negócio? Devemos prosseguir nesse negócio? Podemos trilhar novos rumos? Podemos manter os negócios velhos e criar novos? Podemos recriar nossa empresa para avançar? Por que? Características Básicas • Planejamento refere‐se às implicações futuras de decisões presentes. • planejamento não é um ato isolado. • Processo de planejamento é mais importante que seu resultado final. Modificações Provocadas Pelo Planejamento Propósito do planejamento Estado futuro desejado; Delineamento de meios para o alcance dos objetivos; Desenvolvimento de processos; Técnicas e atitudes administrativas; Reduzir as incertezas envolvidas no processos decisório e Aumentar a probabilidade de alcance dos objetivos, desafios e metas. Projeto Pipoca ‐ Pipoqueiro e Fábrica de Pipocas "Tanto num universo de baixo investimento quanto num empreendimento de grande porte, o roteiro básico de planejamento e modelagem é conceitualmente semelhante.” Ageu Barros (2005) “Todo empreendedor precisa de planejamento, estratégia e modelagem, se quiser alcançar o melhor resultado com menor risco.” Ageu Barros (2005) Planejamento Estratégico É um processo de formulação de estratégias organizacionais no qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que ela está atuando. Chiavenato e Sapiro (2003) É o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro, • Tomar decisões atuais que envolvem riscos • Organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões, e • Peter Difer Tipos Sua e Peça Medir o através d r Drucker (19 enças entre s e Níveis de empresa tem ao gestor (o resultado de de uma retro 984) os três tipos Planejamen m planejame ou seja você) essas decisõe alimentação s de planeja nto nto estratég para respon es em confro o organizada mento gico? nder as segui onto com as a e sistemátic intes questõ expectativas ca. es: s alimentada as, • • • • • • • • Nívei • • • Eficiê "O Pl de m Conhece outros ne Tem perf internos – Conhece Conhece que o me A sua em Tem cam Todos na esperado Todos têm is Organizaci Estratégic • D Tático • R Operacio • C ência x Eficác anejamento aior eficiênc seu negócio egócios? feita interaçã – ou control a real capac sua vantage ercado quer c presa tem u inhos altern empresa tê os? m acompanh ionais co Diretoria, Co Recursos Hu onal Compras, Ve cia deve maxim cia, eficácia e o? Sabe qual ão entre os f áveis – em s itação de su em competiti comprar? niformidade ativos para o m entendim hamento e a onselho de A manos, Fina endas, Produ mizar os resu e efetividade a real amplit atores exter ua empresa? a empresa? iva? E as dos e de atuação o caso do pla ento e comp valiação dos dministração nças ‐ Eficiên ção ‐ Eficiên ltados e min e". Chiavena tude dele? C nos – ou não ? s concorrente ? ano básico nã prometiment s resultados e o ‐ Eficácia e ncia ncia nimizar as de to e Sapiro ( Conhece a int o controláve es? E a vanta ão dar certo to para os re em tempo re e Efetividade ficiências ut 2003) teração com is – e os fato agem compe ? esultados eal? e ilizando prin ores etitiva cípios Estra Estra A teo recur repos Proce A est comp Heste Como comp obten É um Padrõ qualit Se es objet sobre subis Admi É pos estra admi É o co empr Barne Escol CONS tégia tégia: teoria oria de Eisner rsos necessá sicionar noss esso de adm ratégia de u petitivas. Um erly (2011) o toda teoria petição no se nção de lucro conjunto de ões segundo tativa/objeti tratégia defi tivos específi etudo, quand te o mínimo inistração Es ssível reduzir tégia da emp nistração est onjunto sequ resa escolhe ey e Hesterly as do Proces SIDERAÇÕES pela qual um r: As pessoas rios para pro sos recursos inistração es ma empresa ma boa estrat a, é baseada etor tende a os. ‐ Barney e regras de d o os quais o d ivos e quanti ine‐se como icos, os estra do o confron o de transpar stratégica r a probabilid presa de form tratégica. ‐ B uencial de an r uma boa es y (2011) sso de Form S SOBRE A FO ma empresa s pagarão ma over tal entre para oferece stratégica a é definida c tégia é aque em um conj evoluir, e co y e Hesterly ( decisão para desempenho itativa/meta a arte de ex ategistas pol nto se dá em rência... Dim dade de erro ma cuidados Barney e Hes nálises e esco stratégia, ist ulação de Es ORMULAÇÃO espera ganh ais por uma etenimento er essa diver como sua teo la que realm unto de supo omo essa evo 2011) orientar o co o presente e as ‐ Igor Anso xplorar condi íticos não po campo aber es os. A melhor sa e sistemát sterly (2011) olhas que po o é, uma est stratégia O DE ESTRAT har vantagem diversão for para as pess rsão fora do oria de como mente gera ta osições e hip olução pode omportamen futuro da em off / A nova ições favoráv odem descar rto dos regim maneira de tica, além de odem aumen tratégia que TÉGIAS m competitiv a do comum soas. Portant comum. o obter vanta ais vantagens póteses sobr ser explorad nto de uma o mpresa possa Estratégia E veis com o f rtar o coefici mes democrá fazer isso é e e acompanha ntar a probab gere vantage va. m. E nós temo to, vamos agens s. ‐ Barney e re como a da para a organização. a ser medido Empresarial im de alcanç ente moral, áticos onde escolher a ar o processo bilidade de u ens competi os os e o çar o de uma tivas. Analogia à fábula dos cegos e o elefante Os cegos e o elefante Por: John Godfrey Saxe (1816‐1887) Somos os cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante. Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante. Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isso. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes. Escolas Estratégicas As escolas estratégicas podem ser subdivididas em três agrupamentos: • As três primeiras (design, planejamento e posicionamento) – são de natureza prescritiva, se preocupando mais em como as estratégias devem ser formuladas do que em como elas realmente o são; • As seis seguintes (empreendedora, cognitiva, aprendizado, poder, cultural e ambiental) – são de natureza descritiva, consideram aspectos específicos do processo de formulação de estratégias. • A última escola (configuração) – em busca de integração entre as demais, esta agrupa os vários elementos, tais como o processo de formulação de estratégias, o conteúdo das mesmas, as estruturas organizacionais e seus contextos em estágios distintos. Escola do Design‐“Olhe antes de pular” Formação da estratégia como um processo de concepção; Selznick, Chandler e Andrews – anos 60; Formulação da estratégia como um processo de desenho informal, visando atingir uma adequação entre capacidades internas e possibilidades externas (SWOT); Contribuições • Desenvolvimento de um vocabulário na área de estratégia; • Serviu de base para as escolas posteriores; • Adequação entre oportunidades externas e capacidades internas. Limitações • Ignora o desenvolvimento incremental e a estratégia emergente; • A estrutura segue a estratégia; • Separação entre pensamento e ação. Escola do Planejamento ‐ “É melhor prevenir do que remediar Formação da estratégia como um processo formal; Igor Ansoff – anos 60 e 70; Propõe um modelo básico de planejamento estratégico formalizado e sistemático, caracterizado pela decomposição da estratégia como meio de assegurar o sucesso de sua implementação; Contribuições • Presença de planejadores, atuando como analistas, examinando alternativas estratégicas e oportunidades. Limitações • Ênfase na formalidade limita o processo de formulação; • Ignora o desenvolvimento incremental e a estratégia emergente; Separação entre pensamento e ação. Escola do Posicionamento ‐ Nada além dos fatos, senhora” Formação da estratégia como um processo analítico; Porter – anos 80; Considera que o estudo sistemático revelaria as estratégias ideais que deveriam ser seguidas em determinados conjuntos de mercados. O processo de formulação de estratégia centra‐se na seleção de posições estratégicas genéricas, tais estratégias devem ser defendidas contra concorrentes atuais e futuros; Contribuições • Ampliou as pesquisas na área; • Forneceu um poderoso conjunto de conceitos para a prática. Limitações • Indicada para ambientes estáveis e setores com clara delimitação de fronteiras. Escola Empreendedora ‐ “Leve‐nos ao seu líder” Formação da estratégia como um processo visionário; Schumpeter – anos 50; A formação da estratégia é dada pela busca ativa de novas oportunidades, através de uma representação mental da visão personalizada do líder; Contribuições • Natureza proativa; • Liderança personalizada e visão estratégica; • Estratégia deliberada e emergente. Limitações Extrema valorização do espírito empreendedor Escola Cognitiva ‐ Vou ver quando acreditar” Formação da estratégia como um processo mental; A partir dos trabalhos de Simon – anos 40 e 50; Os estrategistas são autodidatas, desenvolvem suas estruturas de conhecimento e processos de pensamento, através da experiência direta. Ala objetiva: olhos e mente funcionam como uma câmera (recria); Ala subjetiva: interpretação do mundo inferida pelo que vê (cria); Contribuições • Estágios do processo de formação da estratégia: concepção original, reconcepção e apego das estratégias existentes. Limitações • Difícil aplicação prática. Escola do Aprendizado : “Se você não conseguir na 1ª vez, tente, tentem novamente Formação da estratégia como um processo emergente; Hamel e Prahalad– anos 90; Dada a complexidade do mundo as estratégias não podem ser desenvolvidas de uma só vez, como visões e planos claros. A estratégia emerge do indivíduo, das pessoas e da organização, através do processo de aprendizagem; Contribuições • Necessária em ambientes altamente complexos. Limitações Aprendizagem como santo gral, estratégia perdida ou minada Escola do Poder ‐ “Procure o número 1” Formação da estratégia como um processo de negociação; A partir dos trabalhos de Allison e Pfeffer – anos 70; A formulação da estratégia é tida como um processo de negociação dos vários grupos conflitantes dentro de uma organização (poder micro) e pelas organizações em confronto com seus ambientes externos (poder macro); Contribuições • Importância da política na promoção de mudanças estratégicas. Limitações • Desconsidera a importância da liderança, da cultura e da noção de estratégia em si. Escola Cultural ‐ Uma maça nunca cai longe da arvore Formação da estratégia como um processo coletivo; Rhenman e Normann ‐ anos 70; A formação da estratégia é um processo de interação social, baseado nas crenças e interpretações comuns dos membros da organização, mudanças radicais na estratégia implicam em mudanças fundamentais na cultura; Contribuições • Aplica‐se melhor a grandes empresas estabelecidas, ressalta a importante dimensão coletiva do processo social. Limitações • Falta clareza conceitual; Desencoraja mudanças Escola Ambiental ‐ Tudo é relativo” Formação da estratégia como um processo reativo; Hannan e Freeman – anos 70; O ambiente impõe pressões sobre as organizações, estas apenas reagem, aquelas que conseguem se sobressair, satisfazendo os critérios impostos pelo ambiente sobrevivem e as que não conseguem são eliminadas; Contribuições • Conhecimento das populações de organizações, dos vários ambientes e de suas diferentes formas. Limitações • Crítica ao imperativo ambiental e a inexistência de estratégia. Escola da Configuração ‐ “Tudo tem seu tempo” Formação da estratégia como um processo de transformação; Chandler, Miles e Snow – anos 70; A estabilidade relativa da estratégia dentro de determinados estados, que são interrompidos por saltos de novos estados. As configurações tendem a ser pesquisadas por acadêmicos e as transformações praticadas pelos executivos e consultores. A geração de estratégia torna‐se um processo de saltar de um estado para o outro; Contribuições • Agrega um vocabulário específico para diferentes contextos organizacionais. Limitações • A configuração pode beneficiar a organização, mas também pode provocar danos; • Limitações dos modelos de configuração em relação a complexidade do mundo organizacional; • Grau certo de configuração envolve complexidade e pode levar os executivos ao caos. Escolas do Processo de Formulação da Estratégia Conceitos Complementares O animal da estratégia: áreas de concordância A estratégia diz respeito tanto à organização como ao ambiente; A essência da estratégia é complexa; A estratégia afeta o bem‐estar geral da organização; A estratégia envolve tanto questões de conteúdo como de processo; As estratégias não são puramente deliberadas; As estratégias existem em níveis diferentes; A estratégia envolve vários processos de pensamento. Estratégia para o melhor e para o pior 1 2 3 4 Ausê Dime Vanta Uma do qu obtid total se ge (2011 Habil 1. A estraté 2. A estraté 3. A estraté 4. A estraté ncia de Estra ensões das d agem Comp empresa po ue suas conc dos por um c desses prod ra um valor 1) idade de cria Deve hav Se todas competit Vantagem concorre égia fixa a dir égia focaliza égia define a égia provê co atégia como ez escolas etitiva ssui vantage correntes. O liente que co utos ou serv maior do qu ar maior valo ver alguma d as empresas iva. m competitiv ntes reção; o esforço; organização onsistência o Virtude? Po em competit valor econôm ompra produ viços. Uma e e o esperado or econômic iferença ent s tivessem a va é o resulta o; ode ser ? Res iva quando é mico é a dife utos ou servi mpresa obté o a partir do o que os co re a sua ofer mesma estra ado de se faz sposta é capaz de ge erença entre iços de uma ém desempe s recursos q ncorrentes rta e a de seu atégia, nenh zer algo difer erar maior va os benefício empresa e o enho acima d ue utiliza. ‐ B us concorren uma teria va rente e/ou m alor econôm os percebido o custo econô do normal qu Barney e Hes ntes. antagem melhor que s mico os ômico uando sterly eus CINCO PS PARA ESTRATÉGIA 1) Estratégia é um PLANO (pretendido) (plan) : uma direção, um guia ou um curso de ação para o futuro, um caminho para ir daqui para ali. Há uma diretriz (ou um conjunto delas) com a finalidade de assegurar que os objetivos organizacionais sejam alcançados. São desenvolvidas consciente e deliberadamente. Podem ser explícitas em documentos formais ou não. Podem ser gerais ou específicas. Exemplo: A estratégia que a empresa escolhe para dominar o mercado. 2) Estratégia é um PADRÃO (realizado) (pattern) : consistência em comportamento ao longo do tempo. A estratégia é a "consistência no comportamento", pretendida ou não, especialmente em um fluxo de ações. Muitas empresas utilizam esta estratégia pois a consistência gera confiabilidade, atributo valioso para o mercado. • Exemplo: O fato de Henry Ford oferecer o modelo "T" apenas na cor preta, foi a estratégia que escolheu: estratégia como padrão. 3) Estratégia é um Pretexto (truque) (ploy) : uma manobra específica para enganar um concorrente, para obter vantagem. É uma ação para dissimular seu foco. Ou seja trata‐se de uma manobra intencional para enganar um concorrente. A organização induz seus competidores a terem uma percepção errônea de seus movimentos competitivos. Ex: uma empresa pode adquirir terras para dar a impressão que planeja expandir sua capacidade para desencorajar o concorrente de construir uma nova fábrica 4) Estratégia é uma POSIÇÃO (position) : a localização de determinados produtos em determinados mercados. A Estratégia olha para baixo (para o alvo), olha para fora para o mercado ou seja voltada para o cliente. Em outras palavras é a maneira como a organização se posiciona perante o ambiente externo (clientes, fornecedores, concorrentes, governo, sindicatos etc.) e interno (empregados, acionistas, administradores e p E 5 o in c e m a c E in das dispo foi in Estra Análi etc.) Esta é pretendida at Exemplo: Join 5) Estratégia organização f ntenções, va omum, que entregam val maneira arra através de s oletiva", ou Exemplo: A novação Ex: O Mc pessoas nã onibilizar ovo cluído no ca tégia & Plan se das cinco uma estrat través de um nt Ventures, a é uma P fazer as cois alores e com lhes permite or aos seus c igada de ver uas intençõe seja, indivíd Apple poss Muffin de o o comprava os Benedict, rdápio por v ejamento ‐ ( forças de P tégia compa m plano e/ou Incorporaçã ERSPECTIVA sas. Volta‐se mportament e cooperar c clientes Suge r o mundo. es e/ou pe uos unidos p sui um fort vos foi criad am hambúr contendo um volta dos ano (Henry Mintz Abordag orter atível com a u alcançada e ão, Franchisin A (Perspectiv e para o am tos difundid om eficiênci ere, acima de É compartilh las suas açõ pelo pensam e comprom do quando o rgueres no m ovo, queij os 70 e ganho zberg) gem de Mich as estratégia em função de ng ve): a ma biente inter dos e compa a na produçã e tudo, que e hada pelos m ões, sendo, ento ou com metimento c McDonald's café da m jo e carne em ou popularid hel Porter as anteriore e um padrão aneira funda rno. É o con artilhados s ão de produ estratégia é membros de neste conte mportamento om soluçõe s descobriu q manhã. A s m um muffin dade desde e es, pois pod o ou pretexto amental de junto de no sobre uma m tos e serviço conceitual, é uma organi exto, uma "m o comum. es tecnológi que a maior olução dele n inglês. Esse então. de ser o. uma ormas, marca os que é uma ização mente cas e parte es foi e item a b c d e Entra Conc Conc marg a) Ameaça d novos co b) Ameaça d um serviç ) Poder de comprad serviços c d) Poder de comprad existe mo e) Rivalidad concorre distribuíd ada Se uma e média su Barreiras Barreiras Barreiras o E q o D a o V v o L orrentes orrência acir gens de lucro Condiçõe M R de novos en ncorrentes c dos produto ço pode ser s e barganha (n ores. Podem comercializa e barganha (n ores? Existem onopólio? de entre os c ntes atuais? da? empresa po mirá rapidam à entrada re à entrada to de entrada: Economias de quantidade m Diferenciação aos produtos Vantagem de vantagem pro Leis – govern rrada signific o es que facilit Muitos conco Redução do c trantes (con começam a c os substituto substituído p negociação) m eles influir dos? negociação) m muitos po concorrentes Há uma em Modelo da de entrar fa mente. eduzem essa ornam um se e escala – em mínima para o – entrantes s que existem e custo indep ovavelmente os podem im ca que as em am a concor orrentes. crescimento. ncorrentes): competir, qu os (concorren por outro esp dos clientes em grandes dos fornece otenciais forn s: Existe uma presa muito s cinco força acilmente em a ameaça. etor mais atr mpresas que ganhar esca s são forçado m. pendente da e a tem devid mpor restriçõ mpresas com rrência: Com que fac ais são as ba ntes): Com q pecial ou ma s (comprado variações no edores. Qual necedores ou a forte conco dominante o as de Porter m um setor, rativo. não consegu la estarão em os a sobrepo escala – em do ao aprend ões comercia petem forte cilidade ou d arreiras exist que facilidade ais barato? ores). Qual é os volumes d é a posição u somente a orrência entr ou a concorr , qualquer m uem produzi m desvantag or a lealdade mpresas que dizado etc. ais e/ou gara emente – o q dificuldade os tentes? e um produt a fortaleza d dos produtos dos lguns pouco re os rência é bem margem acim ir uma gem. do consumi possuem ess antir monop ue reduz as s to ou dos s ou s? m ma da idor sa ólios. Altos custos fixos e/ou altos custos de estoque Baixa diferenciação. Aumento da capacidade do setor depende de alto investimento. Produtos substitutos Produtos substitutos suprem a mesma necessidade de diferentes formas. - Coca Cola e Pepsi são rivais, e o leite é um substituto para ambos. Produtos substitutos criam um teto para os preços, pois os consumidores mudam para eles caso o preço suba. Atenção: produtos substitutos possivelmente virão de fora do setor. Fornecedores Fornecedores com alto poder de barganha podem ‘espremer’ (baixa margem de lucro) uma empresa. Condições que criam alto poder de barganha para os fornecedores: Poucos fornecedores. Produtos altamente diferenciados. Falta de um produto substituto similar ao do fornecedor. fornecedor pode absorver a empresa na cadeia. A empresa ser um pequeno cliente para o fornecedor. Clientes (Compradores) Clientes com alto poder de barganha podem reduzir as margens de lucro de uma empresa demandando preços mais baixos e/ou altos níveis de qualidade e serviço. Condições que criam alto poder de barganha para os clientes: - Poucos clientes para os produtos da empresa. - Falta de um produto com maior valor agregado. - Alto volume de encomendas. Fatores que Minimizam ou aumentam a Rivalidade entre os Concorrentes 1 Perda vantagem por preços, e por custos 2 Tecnologias 3 Padronização dos produtos (diferenciais) 4 Diversidade de produtos (mix) 5 Informação 6 Estrutura da organização 7 Riscos de concentração da grande concorrência 8 Altos custos para modificar a linha de produtos TRÊS ESTRATÉGIAS GERAIS DE PORTER Liderança Global de Custos Carac 1 2 3 4 Enten Os ge Pode Dese Ou um Dese Lider Carac 1 2 3 4 Difer Uma Aume comp Fazer cterísticas 1. Permite: participaç 2. Os produ distribuiç 3. Riscos:Es muda; ou espaço co 4. Eficácia:C ndendo a va estores preci ser a empre nvolver estra m concorren nvolver uma rança pela Di cterísticas 1 Objeto: E massa; en dispositiv 2 Riscos ‐ A diferencia com a pro 3 Eficácia ‐ 4 Receitas indústria, da conco enciação de estratégia d entar o valor parando‐se a r com que os a empresa p ção no merc utos: são proj ção é barato sa liderança utras bases p om a proxim Conseguem m ntagem em sam identific esa em quest atégia que e nte a estratégia p iferenciação Envolve a cria nfoca o dese vos únicos, se A diferenciaç ação tornam oximidade d Conseguem – É uma estr , porque cria rrência produto e negócio qu r percebido d ao valor dos s consumido pode obter re cado. jetados visan não se suste para a lideran idade da dif menores cus custo car quem po tão xplore essa para atingir a o ação e come envolvimento erviços ao cl ção não é sus m‐se menos im e concorren m diferenciaçã ratégia viáve a posições fa ue pretende dos produtos produtos/se res prefiram etornos acim ndo a facilida enta (os conc nça baseada erenciação; stos ainda ma ossui a vanta vantagem. a mesma va ercialização d o da imagem iente ou sim stentada (os mportantes tes que lide ão ainda ma el para se obt cilmente def s/serviços d rviços de um os produtos ma da média ade de fabric correntes im nos custos s ais baixos, em gem em cus ntagem ou c de produtos m e da marca milares. concorrente para os com eram pelos c ior em segm ter receitas s fensáveis pa e uma empr m concorrent s/serviços da da indústria cação; seu si mitam facilme são destruída m segmento to em seu m competir em exclusivos p ; tecnologia es imitam; ba mpradores); p custos; mentos. superiores à ra competir resa junto ao te a empresa. e atingir gra istema de ente; a tecno as); perda de o mercado outra área. ara o mercad única; ases da perda de esp s da média d com as 5 for o consumido ande ologia e do de aço da rças r Bases de diferenciação Uma base de diferenciação deve suprir algumas necessidades dos consumidores: o Imagem o Beleza o Segurança o Ter uma causa o Confiabilidade o Qualidade o Status o Apetite o Conforto o Estilo o Serviço o Nostalgia o Durabilidade o Precisão o Gosto o Limpeza Um produto diferenciado supre uma ou mais necessidades de uma maneira melhor que um produto sem diferenciação. Bases de diferenciação Três categorias 1. Atributos do produto: Explorar o produto real. 2. Empresa – relação com os clientes Explorar o relacionamento com os clientes. 3. Relações empresariais Explorar o relacionamento interno da empresa e/ou dela com outras empresas. Bases de diferenciação Atributos do produto Características do produto – o design de um carro. Complexidade do produto – múltiplas funções de um relógio Timing – ser o primeiro do mercado. Localização – perto de uma via de grande movimento. Relação com os clientes Customização – criar uma jóia única para um cliente. Marketing – criar lealdade à marca por meio de propaganda. Reputação – patrocínio de uma instituição beneficente para ser reconhecido como socialmente responsável. Relações empresariais Ligações entre divisões da empresa – usar uma peça desenvolvida por uma divisão da empresa em outras divisões. Ligações com outras empresas – uma empresa de artigos esportivos patrocinar uma corrida beneficente doando tênis de corrida e recebendo em troca um anúncio de graça Mix de produto – uma loja de móveis começar a vender equipamento de ginástica, computadores etc. Lider Pode Não O ger Sim Quan Estru Lider Carac 1 2 3 4 Proce Defin ança em cus uma empre renciamento ndo as bases tura, contro rança pelo En cterísticas 1 Natureza para um influencia 2 Riscos ‐ a estrutura desapare 3 Concorre diferença ampla au 4 Novos co segmento esso sistemá nição do Neg Qual o m Relaciona Alvo Qual o m Justifica q e necessi • Geog • Dem • Psico sto e diferen esa ter ambo o de controle de diferenci les e polític nfoque : é essencial ou alguns gr ar todo merc a estratégia p almente pouc ece); entes: a estra as em relação umentam); oncorrentes: os da indústr ático de sequ gócio e do Cl eu negócio? ado com a ag eu cliente al que as empr dades grafia ografia ografia nciação de pr s ao mesmo e e a política iação també cas não são o mente, uma upos de con cado; pode também co atraente atégia é amp o outros se facilita a ent ria uência de an FORMU iente ? gregação de vo? esas ajustem roduto tempo? a de compen m levam ao opostos a estratégia d sumidores. S m ser imitad (sofre erosão plamente visa egmentos se trada de nov nálise e decis ULAÇÃO DO valor que o m seus produ sação são qu baixo custo de segmenta Servem melh a; o segment o da estrutu ada, domina e estreitam; a vos concorre sões O PLANO produto/ser utos de modo uase opostas r mercados hor que, que to alvo torna ra; a demand ndo o segme as vantagens ntes que enf rviço proporc o a satisfazer s. e apelar som em procura a‐se da ento (as s de uma linh focam sub‐ ciona ao Clie rem seus des mente ha ente sejos A palavra “negócio” vem do latim (negotiu) e significa negação (neg) do ócio (otiu), ou em outros termos, o “trabalho” da organização ‐ Aluisio Guimarães e Claudio Porto ‐Macroplan Tendo por base necessidades, expressas ou não da sociedade, "negócio” refere‐se às funções‐ fim da organização e ao conjunto de produtos e/ou serviços que ela oferece, ou oferecerá para determinados grupos de clientes. ‐ Adaptado de : GUIMARÃRES, Aluísio e PORTO,Claudio. Introdução ao Planejamento Estratégico de Negócios. Brasília: Macroplan. 1998. Não pode ser centrada no produto mas no beneficio Visão “Visão é uma imagem ideal e singular do futuro”. ‐ Jim Kouzes e Barry Posner “Visão é a arte de ver coisas invisíveis”. ‐ Jonathan Swift O “gerenciamento com uma visão de longo prazo” foi considerado o item mais importante de uma lista de oito temas acerca da organização. ‐ Industry Week 1994 O traço de comportamento pessoal desejável para um executivo principal mencionado com maior frequência por 1500 líderes seniores de vinte países (Japão, EUA, Europa Ocidental e América Latina) foi um “forte senso de visão de futuro”. ‐ Korn/Ferry International & Columbia University 1989 A visão de longo prazo situava‐se no alto da lista de características que os investidores desejavam ver nas empresas onde colocariam seus recursos. Shareholders Surveys Inc 1994 Visionar Origina‐se no uso da sua imaginação. Inclui uma mistura de análise da realidade atual, do potencial disponível e das possibilidades futuras. Exemplo de Visão Ser referência na transformação de vidas das comunidades em que atua, por meio das práticas do comércio justo e solidário. Ser reconhecida como uma empresa inovadora e a melhor fornecedora de produtos e serviços que atendam ou excedam às expectativas dos clientes Visão 2020 ‐ Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida pelos nossos públicos de interesse Visão para 2020 ‐ Inspire o mundo, crie o futuro" Ser líder em qualidade, inovação, vendas e lucratividade da indústria automotiva na América do Sul, com um time de alta performance e focado no desenvolvimento sustentável Estar entre os principais players do mercado e ser referência de excelência em produtos e serviços automobilísticos Missão É a razão de ser da organização, ou seja, o papel que ela desempenha na sociedade e que justifica a sua existência. É a diretriz que permitirá o alcance da Visão. ‐ David Lobato Também chamada de razão de ser, ou de propósito fundamental, expressa o verdadeiro motivo pelo qual uma organização existe. ‐ Andrade (2012 Uma missão bem definida desenvolve nos funcionários um senso comum de oportunidade, direção, significância e realização. ‐ Philip Kotler Uma missão bem explícita atua como mão invisível que guia os funcionários para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da empresa. ‐ Philip Kotler Exemplo de Missão Promover a inserção de produtos de pequenos grupos de artesãos nos mercados, dentro dos princípios do Comércio Justo e Solidário, apoiando o desenvolvimento de sua produção e gerando negócios sustentáveis que contribuam significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos produtores e de suas famílias. Promover a transformação social nas comunidades em que atua, por meio de ações que viabilizem a sustentabilidade e a melhoria da qualidade de vida das famílias, disseminando e sedimentando os valores cristãos como fundamento desta transformação Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua Oferecer ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade e valor nutritivo, que contribuam para uma alimentação mais saudável e agradável, gerando sempre oportunidades de negócios para a empresa e valor compartilhado com a sociedade brasileira Desenvolver, produzir e comercializar carros e serviços que as pessoas prefiram comprar e tenham orgulho de possuir, garantindo a criação de valor e a sustentabilidade do negócio. é uma fabricante de veículos de alto volume orientada para a qualidade, satisfação do cliente, inovação e responsabilidade socioambiental. Concentramos nossos esforços em agregar valor aos acionistas, colaboradores, clientes, concessionários, fornecedores e à sociedade. Facilitadoras da Missão Fazer o quê? (Qual o nosso negócio?) Para quem? (Quem é o nosso cliente?) Onde? (Base, prioridade, segmentação) Como? (Desafio, diferencial) Com que finalidade? Perfil do Negócio É utilizado nesta fase para poder verificar a posição e o entendimento que as pessoas tem sobre a organização que trabalham Como é o nosso negócio? Como é que nós temos resultados? Qual o processo de transformar os insumos em produtos para o mercado? A resposta a essas perguntas define o perfil e o fluxo do processo do seu negócio A organização deve funcionar como um sistema adaptável às contingências e perturbações vindas do ambiente Análise Ambiental Conheça a si próprio, conheça o seu inimigo, e você não precisará temer cem batalhas. Será vencedor: • quem souber quando lutar e não lutar; • quem souber como manobrar tanto as forças superiores quanto as inferiores; • aquele cujo exército estiver animado do mesmo espírito em todos os postos; • quem, autopreparado, espera para surpreender o inimigo despreparado. Sun Tzu, A Arte da Guerra A análise ambiental é, geralmente, usada sob dois enfoques: • Para resolver algum problema imediato que exija alguma decisão estratégica; • Para identificar futuras oportunidades ou ameaças que ainda não foram percebidas claramente pela empresa. ‐ Oliveira (2013) Os pontos fortes e fracos compõem a análise interna da empresa, enquanto as oportunidades e ameaças compõem sua análise externa. Os pontos fortes e fracos representam as variáveis controláveis, enquanto as oportunidades e ameaças representam as variáveis não controláveis da empresa ‐ Oliveira (2013) A análise interna tem por finalidade colocar em evidência as qualidades e deficiências da empresa que está sendo analisada. A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e de ameaças, bem como sua atual posição produtos versus mercados e, prospectiva, quanto à sua posição produtos versus mercados desejada no futuro. ‐ Oliveira (2013) O ambiente empresarial não é um conjunto estável, uniforme e disciplinado, mas um conjunto bastante dinâmico que atua, constantemente, grande quantidade de forças, de diferentes dimensões e naturezas, em direções diferentes e que muda a cada momento. ‐ Oliveira (2013) Análise SWOT Tem como objetivo organizar as informações colhidas durante a fase de análise ambiental – Strength ‐ Forças – Weakness ‐ Fraquezas – Opportunity ‐ Oportunidades – Threat ‐ Ameaças – Informações recentes e isentas – Fontes idôneas e desprovidas de viés – Participantes treinados nos conceitos envolvidos – Visões de pessoas de fora da organização – Utilizar brainstorming, entrevistas e pesquisas – Percepções dos consumidores e não nas dos gerentes – Base para as estratégias de marketing Análise SWOT ‐ FORÇA É uma variável controlável que diferencia a empresa e proporciona uma vantagem operacional no ambiente empresarial Perguntas: Marca forte ? Imagem de qualidade ? Transmite seriedade ? Os parceiros estão bem equipados e treinados ? Boa assistência pós‐venda ? Clientes fiéis ? É algo que a empresa faça bem ou que constitua uma característica que aumente a sua competitividade Exemplos: competência, know‐how, ativos físicos, ativos humanos, ativos organizacionais, ativos intangíveis, capacidades competitivas, atributos específicos, alianças, parcerias corporativas e imagem de marca são exemplos de forças Análise SWOT ‐ FRAQUEZA o É uma variável controlável que gera uma situação inadequada e proporciona uma desvantagem operacional no ambiente empresarial. • Perguntas: • Os produtos são inferiores aos do concorrente ? • As promoções dos concorrentes são melhores ? • Nosso preço é maior do que os do concorrente ? • A nossa empresa está mal localizada ? • É algo que falta à empresa, que ela execute mal ou que a ponha em desvantagem em relação à concorrência. As fraquezas, em geral, são justamente a falta dos elementos encontrados nas forças: Exemplos: ausência ou deficiência de know‐how e de competência, Produtos desatualizados , Problemas operacionais internos, Imagem de mercado fraca, funcionários mal treinados Análise SWOT ‐ Oportunidades – É uma força ambiental incontrolável pela empresa, que pode favorecer sua ação estratégica, desde que conhecida e aproveitada, satisfatoriamente, enquanto perdura. – Perguntas: – Os concorrentes não tem uma boa agilidade – As necessidades dos clientes cresceram – Um concorrente está em dificuldade – Mudanças na legislação beneficiaram nossa empresa Exemplos: Crescimento de mercado rápido, mudanças nas necessidades/gostos dos consumidores, abertas aos mercados estrangeiros, encontrados novos usos do produto, boom econômico, desregulamentação, nova tecnologia, mudanças demográficas, outras empresas procuram alianças, alta mudança de marca, declínio de vendas em decorrência de um produto substituto, novos métodos de distribuição Análise SWOT ‐ Ameaças – É uma força ambiental incontrolável pela empresa, que cria obstáculo a sua ação estratégica, mas que poderá ou não ser evitada, desde que conhecida em tempo hábil – Perguntas – Os concorrentes estão utilizando uma nova tecnologia; – Novas barreiras internacionais surgiram; – Chegaram concorrentes com grande poder financeiro; – Foram criados produtos Exemplos: Entrada de concorrentes estrangeiros, ciclo de vida do produto em declínio, mudanças das necessidades/gostos dos consumidores, as empresas rivais adotam novas estratégias, aumento ou modificação da regulamentação, recessão, mudanças demográficas, mal desempenho das empresas associadas Forças + Oportunidades = Capacidades Fraquezas + Ameaças = Limitações Matriz BCG A matriz BCG, desenvolvida pelo Boston Consulting Group, apresenta uma estratégia de classificação que tanto serve para analisar unidades de negócio como produtos, com base em dois fatores: a taxa de crescimento do mercado e a participação relativa neste mercado. Estrela • Geralmente, são negócios de ponto de interrogação que se tornam bem sucedidos; • Neste quadrante, estão posicionados os produtos com alta participação de mercado, com altas taxas de crescimento. • São líderes de mercado, exigindo grandes investimentos. Caso o crescimento do mercado seja reduzido, pode facilmente se tornar uma “vaca leiteira”. Ponto de Interrogação ou Questionamento • Neste quadrante, estão posicionados os produtos pertencentes a um mercado com altas taxas de crescimento. • Exige grandes investimentos e possui baixo retorno, com possibilidade de se tornar um “abacaxi” em pouco tempo. Ou seja um clima de incerteza • Porém, por estar em um mercado com alto crescimento, pode também se tornar uma “estrela”, desde que seja bem tratado pela empresa; Vale a pena continuar investindo? Vaca Leiteira • Neste quadrante, estão posicionados os produtos com taxa de crescimento moderada em mercados já estabelecidos. • Não demandam grandes investimentos, a empresa deve apenas investir o mínimo necessário para que este mantenha a posição dominante já que e o crescimento do mercado é baixo. • Algumas empresas tem estes produtos como sua base, por terem os lucros e a geração de caixa altos. • É comum ver “estrelas” se transformando em “vacas leiteiras”. Abacaxis • Também conhecido como “animal de estimação”, ”cão” ou “vira‐lata”: • Neste quadrante estão posicionados os produtos com baixa participação em um mercado maduro, sem crescimento aparente. Estes produtos devem ser evitados ao máximo pela empresa, sendo possível até um descarte de tais produtos do portfólio da empresa, do ponto de vista financeiro e estratégico(evitando os altos custos de recuperação). Limitações da Matriz BCG Somente a participação do produto no mercado e o crescimento deste? Outros? Considera os produtos indepentes! Definição de mercado é relativa! = produto pode dominar determinado nicho de mercado e ainda sim ter pouca aceitação no geral 5W2H Ferramenta utilizada para se conhecer os processos, o que significa conhecer como os produtos/serviços são planejados, produzidos e entregues. Formulário para execução e controle de tarefas. São atribuídas as responsabilidades e determinado como o trabalho deverá ser realizado, assim como o departamento, motivo e prazo para conclusão com os custos envolvidos. A apresentação do Balanced Scorecard Criado no ano de 1992 por Robert Kaplan e David Norton Apresentado através de artigo entitulado: The Balanced Scorecard: Measures that drive performance ( Balanced Scorecard Medidas que impulsionam o desempenho) Harvard Bussiness‐Janeiro‐Fevereiro 1992 O Balanced Scorecard é uma ferramenta de gestão através de indicadores que oferece a possibilidade de dirigir a empresa de forma proativa no curto e longo prazo. Sua eficácia está na boa compreensão dos seus fundamentos e na sua aplicação completa. Porque utilizar o Balanced Scorecard Apesar das medidas financeiras terem exercido um importante papel na consolidação das grandes empresas dos setores: Têxtil, Ferroviário, Siderúrgico, Industrial e Varejista, vários analistas criticam o uso exclusivo destas medidas para acompanhamento das empresas. Para KAPLAN & NORTON (1997), o “Scorecard deve contar a história da estratégia, começando pelos objetivos financeiros a longo prazo e relacionando‐se depois à seqüência de ações que precisam ser tomadas em relação aos processos financeiros, dos clientes, dos processos internos e, por fim, dos funcionários e sistemas, a fim de que, em longo prazo, seja produzido o desempenho econômico desejado BALANCED SCORECARD ACRESCENTA NOVAS PERSPECTIVAS NO ACOMPANHAMENTO DA ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO Perspectivas Balanced Scorecard Exemmplo de BSC Repre empr (2013 Os va sendo esses comp Mesm Plano organ Os va basea esentam o resa, bem co 3) alores da em o que algum s valores ef petitiva da em mo em ambi os estratégic nização alores mantê ado numa cla conjunto do omo fornece presa devem mas empresas fetivamente mpresa. ‐ Oli iente domina cos bem su êm todos em ara compree os princípios em sustenta m ter forte in s utilizam es verdadeiro iveira (2013) ado pelas le ucedidos dev m sua organiz ensão do que Valores s, crenças e ção para tod nteração com ses valores p s, servem, ) is da selva, vem começ zação no cur e realmente e questões é das as suas m as questõe para sustent também, d os valores co çar com um rso certo, ca importa. éticas funda principais d es éticas e m tar o seu cód e sustentaç ontinuam se ma declaraçã minhando n amentais de ecisões. ‐ O orais da emp digo de ética ção da vant endo importa ão de valor a mesma dir e uma liveira presa, . E, se tagem antes. es da reção, Exem C e m te t e a R e O E R R H T N d mplo de Valo Como empre excelência p mútuo. Estam ecnologia. A ransparência empregados, a mais alta qu Responsabilid eficácia, com Oferecemos Empreendedo Rentabilidade Responsável; Humanismo; Transparênci Nossos Valor desafios; Som res sa e como in essoal, auto mos compro Aceitamos a na prest honrando n ualidade. dade social, petência e tr Qualidade, S or ; Temos e das nossa Contribuímo Criatividad a ‐Claro, evid res Culturais mos íntegros ndivíduos, nó ocrítica cons ometidos co grandes de ação de c nossos comp respeito a ransparência Serviço & Li s um forte as operações os com o des de ‐Ousar, dente, que s s ‐ Comprom s; Valorizamo ós valorizam strutiva, aut om nossos c esafios e n ontas a no romissos, pr o ser huma a mpeza aos compromiss s; Operamos senvolviment inovar; e deixa conh metimento c os as pessoa mos integrida to aperfeiço clientes e pa nos orgulha ossos client rovendo resu ano e suas nossos Clien so com a n s um negóc to das Comu Equilíbrio‐H hecer com resultad s e as relaçõ ade, honestid amento con arceiros e t mos disso. tes, acionis ultados e no diferenças, ntes ; Incent nossa Gente cio em um unidades nas armonia, i dos; Paixão es dade, sinceri ntínuo e res temos paixã Primamos stas, parceir s esforçando ética, quali tivamos o Es e;Maximizam ambiente Ét s quais atuam interdepend o pela evolu idade, speito o por pela ros e o para idade, spírito mos a tico e mos. ência; ção e S e S d O D Meta • • Objet • • • • • • Finali • • • • São aspectos estabelecida São resultado determinado Os objetivos David Lobato as: Quantific Etapa ou tivos Estraté Claros e, Específico Apresent Estão ade não contr Sistema d Prioridad idades: Fornecer Dar consi Estimular Fornecer (2013) s concretos os quantitat , no contexto precisam se o cação do obje passo interm égicos perfeitamen os, mensuráv tam suas inte equadament roláveis – da de controle e des estabelec às pessoas u istência à tom r o empenho a base para Objetivos que a orga ivos e/ou qu o de seu am r transforma etivo; mediário par nte, divulgad veis, realístic er‐relações d te correlacio a empresa; e avaliação a cidas. ‐ Olive um sentimen mada de dec o profissiona a controle e s Estratégico anização dev ualitativos q biente, para ados em met ra se alcança os, entendid cos e desafia de forma esq nados a fato adequado, e eira (2013) nto específic cisão entre g l e a realizaç as ações co os e Metas verá alcança que a empre cumprir sua tas, que são r determina dos e aceitos adores. quematizada; ores internos o e adequad grande núme ção baseada orretivas e d ar para segu esa precisa a a missão. ‐ Da fragmentos do objetivo. s; ; s – controláv do de seu pap ero de difere em resultad de aprimoram uir rumo à alcançar em avid Lobato de um obje ‐ Oliveira (2 veis – e exter pel na empre ntes executi os esperado mento. ‐ O Visão prazo tivo. ‐ 2013) rnos – esa; vos; s, e liveira Objetivos Estratégicos Exemplos: • Atingir e manter, de maneira lucrativa e ética, uma participação de mercado de 40%; • Iniciar as operações em três pontos de vendas, na região metropolitana do Recife, no período de seis meses, mantendo o nível de retorno atual; • Reduzir em 30% as Contas a Receber nos próximos três meses; • Reduzir pela metade o índice de turnover, em seis meses; • Reduzir em 1/3 os acidentes de trabalho nos próximos 12 meses; • Aumentar em 10% a produtividade média da Fabrica no período de oito meses. ‐ Adaptado de Lobato (2000) Metas Visão é o que você espera conseguir em longo prazo. Metas são etapas em curto prazo que, ao serem alcançadas, conduzem naturalmente ao cumprimento dos objetivos estratégicos e, consequentemente, da visão. É por isso que nossas metas precisam ser S.M.A.R.T. ‐ Specific, Measurable, Attainable, Relevant, Time‐bound Metas Específicas o Aumentar a produtividade da minha equipe. o Ultrapassar em 10% a quota de vendas de arroz. Metas Mensuráveis “Se você não puder medi‐la, não poderá controlá‐la”.‐ Paul Meyer o Aprimorar minhas habilidades profissionais. o Fazer MBA de Gestão Empresarial na UNICAP Metas Atingíveis o Triplicar as vendas da empresa no ano. o Crescer 5 pontos percentuais acima do crescimento médio do setor. Metas Relevantes “Não gaste 1 dólar de tempo numa decisão que vale 10 cents”. ‐ John Maxwell o Aumento vendas, faturamento, lucro; o Aumento Participação no mercado; o Satisfação de clientes; o Cumprimento programa de desenvolvimento. Metas Tempo Definido o Ultrapassar em 10% a quota de vendas de monitores LCD. o Ultrapassar em 10% a quota de vendas de monitores LCD no ano de 2013. Classes de Estrutura de Custos Necessidade de Capital Fatores Críticos de Sucesso São atividades chave do negócio que precisam ser muito bem feitas para que a empresa atinja seus objetivos. ‐ David Lobato Eles procuram evidenciar questões realmente críticas para a organização, emergindo dos elementos apontados na análise realizada com a aplicação do modelo SWOT, de cuja solução dependerá a consecução da missão. ‐ Chiavenato e Sapiro (2003) Os fatores críticos de sucesso são os pontos chave que definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo definido por um planejamento de determinada organização. Estes fatores precisam ser encontrados pelo estudo sobre os próprios objetivos, derivados deles, e tomados como condições fundamentais a serem cumpridas para que a instituição sobreviva e tenha sucesso na sua área. Quando bem definidos, os fatores críticos de sucesso se tornam um ponto de referência para toda a organização em suas atividades voltadas para a sua missão FCS – Medir quantitativamente e qualitativamente Estratégias Corporativas Integração Vertical Integração Vertical de uma empresa é simplesmente o número de etapas da cadeia de valor que a empresa deve cumprir internamente. ‐ Barney e Hesterly (2011) Tipos de Integração Vertical Fundamentalmente, existem três tipos de Integração Vertical: 1.Integração vertical para trás ‐ A companhia monta (ou adquire) subsidiárias que produzem componentes (inputs) dos seus produtos. Por exemplo, uma companhia de automóveis pode deter também uma fábrica de pneus, uma companhia de vidro ou de metal. O Controle destes fornecedores pretende criar o fornecimento estável dos componentes a fim de assegurar a qualidade consistente do produto final. 2.Integração para frente ‐ A companhia monta (ou adquire) subsidiárias que ou distribuem ou vendem produtos aos consumidores, ou que ainda os incorporam no seu processo produtivo. Por exemplo: Uma empresa produtora de filmes que compra uma empresa a qual opera com cadeias de cinema – Faz sentido quando é capaz de gerar ganhos ou economias de cadeia. – Pode alavancar uma empresa – Pode ser uma resposta à ameaça do oportunismo e incerteza. – Como forma de transação não é rara ou custosa de imitar. – A aquisição é cara – a integração só deve ser feita se os seus benefícios compensarem seus custos! – Pode custar caro se feito errado – Faz sentido se feita pela razão correta, sob as circustâncias corretas. – Importante consideração em planos de expansão internacional. Diversificação Corporativa Lógica da estratégia corporativa A estratégia corporativa deve criar valor 1) de modo que os negócios que formam a corporação valham mais que se estivessem separados; 2) de maneira que não seria possível por meio de investimentos próprios em portfólio. • Economia de escopo – diversificação Portanto, Uma estratégia corporativa deve criar sinergia. Uma empresa implementa uma estratégia de diversificação corporativa quando opera em múltiplos setores ou mercados simultaneamente. • Diversificação de produto: • Operar em diversos setores • Diversificação de mercado geográfico: • Operar em várias regiões. • Diversificação produto‐mercado: • Operar em vários setores e regiões. Tipos de diversificação ‐ Em um nível mais específico… • Diversificação limitada • Negócio único: > 95 por cento das vendas em um único negócio. • Negócio dominante: de 70 a 95 por cento em um único negócio. • Diversificação relacionada • Restritos: Os negócios são relacionados em vários aspectos • Ligados: Alguns negócios são relacionados em alguns aspectos. • Diversificação não relacionada • Os negócios não são relacionados. Estratégia corporativa: em qual negócio a empresa deve entrar? O entendimento da diversificação ajuda os gestores a responder essa pergunta. Dois critérios: 1. Deve existir economia de escopo 2. Ela deve gerar valor que não seria possível por intermédio de outra forma de investimento • Economia de escopo • Sinergia – atividades combinadas geram um valor maior que atividades independentes. As empresas devem buscar a diversificação apenas se uma análise cuidadosa apontar que é possível obter vantagem competitiva Alianças Estratégicas o Qualquer tipo de esforço conjunto entre duas ou mais empresas para desenvolver, fabricar ou vender produtos ou serviços. o O grande desafio das alianças estratégicas: maximizar os ganhos com a troca enquanto minimizam a ameaça da desonestidade. Motivações para a Aliança o Criar economias de cadeia por intermédio de: o Acesso a recursos e capacidades complementares. o Alavancar os recursos e capacidades existentes o Uma aliança é uma forma de troca que o Deve produzir um ganho através de uma troca devido a uma vantagem comparativa ou absoluta o Implicação: escolher um parceiro que é melhor que sua empresa em algo (rescurso complementar). Alianças Estratégicas o Os gestores de uma aliança bem‐sucedida irão: o Criar alianças que produzam ganhos com a troca – recursos complementares. o Identificar as fontes da criação de valor o Avaliar os desafio da criação e alocação de valor. o Adotar as respostas apropriadas aos desafios da criação e alocação de valor. Fusões e Aquisições Fusões e Aquisições são uma maneira muito comum de uma empresa alcançar seus objetivos de integração vertical e diversificação ‐ Barney e Hesterly (2011) Uma empresa faz uma Aquisição quando compra uma segunda empresa. Quando os ativos de duas empresas com tamanho semelhante são combinados, essa transação pe chamada de Fusão ‐ ‐ Barney e Hesterly (2011)] Lógica das aplicações da estratégia corporativa estratégia corporativa deve criar valor: 1. De modo que o valor da empresa aumente. 2. De modo que todas as partes da empresa valham mais juntas que separadas. 3. De uma forma que não seria possível por meio do investimento em portfólio. Estra Estra O s A o A v tégias Intern São utiliz empresas implemen tégias Funci Os planos est istemas inte A forma de at organização p Ansoff, Porte visões organi nacionais adas por em s podem inte ntar fusões e onais E Ope tratégicos sã rnos. tuar no merc para outra. er, Certo e M zacionais. mpresas que o egrar‐se vert e aquisições, racionais o respostas cado e comp Miles/Snow, a operam em v ticalmente, d , tudo isso cr aos desafios petir, definid apresentam vários países diversificar, f ruzando fron s e ás oportu a no plano e as principais s simultanea formar alianç nteiras nacio nidades do a estratégico, v s estratégias amente. As ças estratégi onais ambiente e d varia de uma dentro de su cas e dos a uas
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