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Amálgama Dental: Vantagens e Desvantagens

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Amálgama 
O amálgama tem sido o material restaurador odontológico de maior uso nas últimas décadas. A suas principais características são seu baixo custo, grande durabilidade, assim como a facilidade técnica na sua confecção. Por outro lado, a falta de adesão à estrutura dentária, a possibilidade de corrosão e fraturas, assim como a possibilidade de reações de hipersensibilidade aos seus componentes são fatores que podem prejudicar o sucesso de restaurações de amálgama.
Considerações gerais
SILVA e SANTOS (1997) afirmam que o amálgama dental tem sido o material restaurador mais utilizado na Odontologia desde o século dezenove, devido às suas propriedades de manipulaçäo, performance clínica favorável, baixo custo e biocompatibilidade com os tecidos bucais.
Segundo MJÖR (1999), o amálgama dental é uma mistura principalmente de liga prata-estanho e mercúrio. Foi o material mais freqüentemente usado nos últimos 150 anos .
De acordo com GIL et al. (1999), o amálgama apresenta um perfil melhor do que as resinas compostas com relação à resistência à abrasão, relacionado, provavelmente, com a falência da matriz polimérica deste último material. Entretanto, o amálgama exibe corrosão.
Segundo HOSHI (2000), a amálgama é um material altamente resistente, insolúvel aos fluidos bucais, de baixo custo e de fácil manipulação, porém a sua desvantagem é a falta de adesão à estrutura dentária, associada à microinfiltração marginal.
LEINFELDER (2000) afirma que os elementos constituintes do amálgama servem como um agente bacteriostático.
De acordo com BARATIERI (2000), entre todos os materiais restauradores o amálgama parece ser o menos sensível à técnica. O amálgama, idealmente, só deve ser empregado em cavidades conservativas, ou seja, que apresentam pequena abertura vestíbulo-lingual e profundidade. Quando a coroa clínica encontra-se parcialmente destruída pode-se utilizar os pinos retidos na dentina como forma de aumentar a resistência e retenção das restaurações e assim ampliar as indicações do amálgama como material restaurador. Neste caso, também podem ser preparados sulcos, fendas e caixas retentivas na estrutura dental remanescente.
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