01 DRENAGEM URBANA

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Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 2ª Edição - Roberto de Carvalho Júnior
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CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
2017 – B
PROFª MSC. MADELON REBELO PETERS
DRENAGEM URBANA & RESÍDUOS SÓLIDOS
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 2ª Edição - Roberto de Carvalho Júnior
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BIBLIOGRAFIA
Águas de Chuva – Engenharia das águas pluviais nas cidades
Manoel Henrique Campos Botelho
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CRONOGRAMA
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INTRODUÇÃO
Era uma vez...
Um dia a cidade se aproximou dessa área, a área se valorizou e decidiu-se urbanizá-la e loteá-la.
A urbanização e o loteamento de uma área significam na prática:
Retirar considerável parte de sua vegetação;
Abrir ruas, fazendo-se cortes e aterros;
Edificar nos lotes;
Pavimentar ruas;
Colocar gente na área. 
Cria-se uma nova situação. Mas as águas de chuva continuarão a cair na área e escoarão por ela.
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O QUE É?
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CHEIA EM TUBARÃO/SC
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ALAGAMENTOS EM TUBARÃO/SC
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ALAGAMENTOS EM TUBARÃO/SC
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ENCHENTE DE 74 EM TUBARÃO/SC
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INTRODUÇÃO
 obras ou instalações destinadas a escoar o excesso de água seja em rodovias na Zona Rural ou na malha urbana.
 compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações.
 no meio urbano a água se comporta, tanto quantitativa como qualitativamente, de maneira bem diferente de seu comportamento original.
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INTRODUÇÃO
Ocupação urbana desordenada
Atividades de mineração e beneficiamento de carvão
Edificações e ruas construídas à margem do rio
Subdimensionamento do sistema de micro e macrodrenagem
Obstrução do sistema de micro e macrodrenagem
Falta de rede de coleta e tratamento de esgoto doméstico
Enchentes / alagamentos em meio urbano
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INTRODUÇÃO
O Saneamento Básico
	É o serviço público que compreende os sistemas de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgoto, resíduos líquidos industriais e agrícolas, acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos, coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações. 
Estes serviços prestados pelo poder público são assegurados pela Lei nº 11.445/07.
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INTRODUÇÃO
Sistemas de drenagem pluvial
O sistema de microdrenagem inclui a coleta e afastamento das águas superficiais ou subterrâneas através de pequenas e médias galerias. Já o de macrodrenagem inclui, além da microdrenagem, as galerias de grande porte (com diâmetros maiores que 1,5 m) e os corpos receptores, tais como canais e rios canalizados.
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INTRODUÇÃO
Objetivo dos sistemas de drenagem
São sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água, agravado pela urbanização desordenada.
O plano urbanístico de expansão deve ter plano de drenagem urbana, delimitando áreas mais baixas potencialmente inundáveis, a fim de diagnosticar a viabilidade ou não da ocupação, do ponto de vista de expansão dos serviços públicos.
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INTRODUÇÃO
Os benefícios dos sistemas de drenagem
Desenvolvimento de um sistema viário mais eficiente.
Redução de gastos com manutenção das vias públicas.
Valorização das propriedades existentes na área beneficiada.
Escoamento rápido das águas superficiais, facilitando o tráfego por ocasião das precipitações.
Eliminação da presença de águas estagnadas e lamaçais.
Rebaixamento do lençol freático.
Recuperação de áreas alagadas ou alagáveis.
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INTRODUÇÃO
Impermeabilização do solo devido às edificações
Retirada da cobertura vegetal nas áreas de encostas
Colocação de revestimento asfáltico nas ruas
Aterramento das áreas de várzeas
Causas da modificação do regime hidrológico
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INTRODUÇÃO
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Plano Diretor de Drenagem Urbana
Para implementar medidas sustentáveis na cidade, considera-se:
 Os novos desenvolvimentos não podem aumentar a vazão máxima de jusante.
 Planejamento e controle dos impactos existentes devem ser elaborados, considerando a bacia como um todo. 
 O horizonte de planejamento deve ser integrado ao plano diretor da cidade. 
 O controle dos efluentes deve ser avaliado de forma integrada com o esgotamento sanitário e com os resíduos sólidos.
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INTRODUÇÃO
No Brasil, a infraestrutura de microdrenagem está ligada, a princípio, ao município e este define as ações de manutenção e ampliação locais.
Se as questões passam ao nível de área de macrodrenagem, passam a ser da competência dos governos estadual ou federal.
Isto é, deve ser da competência da administração municipal,os serviços de infraestrutura urbana básica, relativos à microdrenagem e serviços correlatos – incluindo terraplenagens, guias, sarjetas, galerias de águas pluviais, 
pavimentações e obras de contenção de 
encostas para minimização de risco à 
ocupação urbana.
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INTRODUÇÃO
Quanto à macrodrenagem, existem vários e trágicos exemplos de situações críticas ocasionadas por cheias urbanas e agravadas pelo crescimento desordenado das cidades, como a ocupação de várzeas, encostas e fundos de vales.
De um modo geral, nas cidades brasileiras a infraestrutura pública em relação à drenagem, como em outros serviços básicos, ainda se apresenta insuficiente, apesar da melhora já identificada em pesquisas como as do IBGE nos últimos anos. 
Estudos mostram que há necessidade não somente de melhoria do serviço de saneamento, mas também de fiscalização e vigilância para evitar ocupações em área de risco.
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INTRODUÇÃO
Se não forem tomados cuidados na área recém urbanizada, poderá acontecer:
Erosão de terrenos:
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INTRODUÇÃO
Se não forem tomados cuidados na área recém urbanizada, poderá acontecer:
Desbarrancamentos:
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INTRODUÇÃO
Se não forem tomados cuidados na área recém urbanizada, poderá acontecer:
Altas velocidades das águas nas ruas, danificando os pavimentos;
Criação de pontos baixos onde a água se acumulará;
Ocupação por prédios em locais de escoamento natural das águas;
Assoreamento dos córregos pelo acúmulo de material erodido dos terrenos;
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Elementos Constituintes Adequados
O Traçado Correto
A topografia da área;
A geologia da área;
O traçado das ruas;
O Sistema Pluvial
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A calha viária das ruas
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A calha viária das ruas
Guias, sarjetas, sarjetões e rasgos
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A calha viária das ruas
Guias:
Define os limites entre o passeio e o leito carroçavel;
Material – granito ou concreto simples (pré-moldado)
São chamadas também de meio-fio.
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A calha viária das ruas
Sarjetas:
Utilizadas para fixar as guias e para formar o piso de escoamento de água;
Material – Concreto simples, moldado in loco
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A calha viária das ruas
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Dispositivos de captação e direcionamento
Esses dispositivos são verdadeiras armadilhas...
Água pluvial só entra na armadilha se:
o dispositivo de captação estiver adequadamente bem localizado;
o dispositivo de captação for adequado hidraulicamente;
o dispositivo de captação estiver limpo e não estiver destruído.
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Boca de Lobo, Boca de Leão:
Dispositivos de captação e direcionamento
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Dispositivos de captação e direcionamento
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Guias – Sarjetas – Bocas de Lobo
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Sarjetas – Bocas de Lobo
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Dispositivos de captação e direcionamento
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Dispositivos de captação e direcionamento
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Dispositivos de captação e direcionamento
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Tubos de Concreto Simples:
Junta elástica ou Junta rígida;
Extremidade macho-fêmea ou Pinta-Bolsa
NBR 8890/2008
Tubos e Galerias de Condução de Águas Pluviais
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Tubos de Concreto Armado:
NBR 8890/2008
Tubos e Galerias de Condução de Águas Pluviais
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Tipos de assentamentos:
Informações Adicionais
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Poço de Visitas:
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Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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