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Resposta caso concreto 07. Argumento de oposição: Embora João Adriano tenha afirmado que levou uma rasteira e em seguida um tiro no momento em que estava esperando o amigo que o acompanhava passar pela porta giratória, certamente ele não se encontrava calado, e sim insultando verbalmente o vigia, provocando- o para tomar a atitude que tomou. Argumento de Causa e Efeito: A conduta criminosa do vigia certamente foi provocada pelos insultos desferidos por João Adriano quando não conseguia transpor a porta giratória do Banco, levando o vigia a perder o controle e disparar o tiro que o atingiu de raspão. Argumento de Analogia: Ainda que o vigia tenha sido insistente insultando pelo cliente, não poderia perder a cabeça em momento algum, pois pressupõe-se que os funcionários que trabalhem em estabelecimentos de atendimento ao público devam estar preparados para suportar pressões das mais diversas sem perder o auto controle. Há entendimento jurisprudencial que, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor há responsabilidade objetiva de indenização por parte do Banco, independente de culpa. E se enquadra no código penal por: Lesão corporal Art. 129 do CP: Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano.
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