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cuidador infantil apostila 3

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIDADOR INFANTIL 
SEMANA 3 
NARJARA LARANJA 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
2 
INTRODUÇÃO 
Aluno, nesta terceira semana iremos apreender os aspectos da 
saúde da criança, falaremos de alimentação, nutrição e 
hidratação, além dos sinais vitais. Está ansioso? Então vamos lá! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1. ALIMENTAÇÃO, HIDRATAÇÃO E NUTRIÇÃO 
 
Disponível em:www.fleury.com.br 
 
A alimentação exerce um papel fundamental sobre a criança. É a 
partir dela que se inicia ou se complementa o crescimento e 
desenvolvimento. 
Hábitos adquiridos no decorrer da infância e da adolescência são 
fáceis de serem mantidos na vida adulta e durante o 
envelhecimento. É essencial que o pai estimule a mãe e participe 
desses momentos. 
 
 
 
 
 
 
4 
➢ CUIDADOS GERAIS 
 
✓ O momento da refeição é importante para a criação de 
hábitos saudáveis, entre eles o de comer sentado à 
mesinha ou à cadeirinha. 
✓ Os alimentos devem ser servidos em temperatura 
adequada para a criança. A prática de o adulto soprar o 
alimento deve ser abolida, por conta da vasta disseminação 
de micro-organismos. Caso seja necessário, incentive a 
própria criança a soprar sua comida. O ideal é ensinar à 
criança a esperar um pouquinho até que o alimento esteja 
na temperatura ideal para ser ingerida. 
➢ ALEITAMENTO MATERNO 
O Aleitamento materno é a primeira alimentação da criança. 
Segundo o Ministério da Saúde deve ser exclusivo até o 6º mês 
de vida garantindo o desenvolvimento esperado para esta fase. 
O estímulo ao aleitamento materno exclusivo, aliado à 
introdução da alimentação complementar adequada até o 2º 
ano de idade, são determinantes na formação de hábitos 
 
 
 
5 
alimentares mais saudáveis. 
O cuidador deve estar atento e ser um grande incentivador do 
aleitamento materno. Segue abaixo alguns tópicos importantes 
sobre amamentação: 
● Não devemos ofertar ao bebê chás, água, sucos, outros 
leites (só se for prescrito) ou comidas sólidas, pois pode 
influenciar na quantidade de mamadas, não aproveitando 
os outros nutrientes; 
● Seios pequenos ou grandes produzem a quantidade certa 
de leite para o bebê; 
● O primeiro leite é o colostro, tem coloração amarelo 
transparente e alto teor de proteína e proteção 
imunológica (funciona como vacina); 
● Nos primeiros 15 dias o bebê mama pouco com intervalos 
irregulares e curtos, depois estabelece sua própria rotina; 
● O leite materno é completo e tem todos os nutrientes que 
o bebê necessita; 
● O leite materno possui quantidade necessária de água para 
o bebê mesmo em dias quentes e secos; 
 
 
 
6 
● Os líquidos oferecidos em mamadeiras ou chuquinhas 
representam risco de contaminação, aumentando a chance 
de adoecimento e deixa de crescer adequadamente; 
● A oferta de outros bicos confunde o bebê em realizar a 
pega correta na hora da mamada; 
● O esvaziamento inadequado da mama fará com que o bebê 
deixe de mamar o leite do final da mamada, que é rico em 
gordura, que mata a fome e que faz com que o bebê ganhe 
peso; 
● Se as mamas não forem esvaziadas de modo adequado elas 
ficam ingurgitadas (muito cheias) e o leite poderá 
empedrar, causando dor e desconforto para a mãe; 
● Sugar o peito é um excelente exercício para o 
desenvolvimento da face da criança. Ajuda a ter dentes 
bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração; 
● Se na última mamada foi oferecido somente um dos peitos, 
na próxima mamada é aconselhável começar pelo peito 
que ainda não foi oferecido; 
 
 
 
7 
● Nunca deixe o seu bebê mamar no seio de outras mulheres, 
pois há o risco de transmissão de doenças, como HIV/AIDS, 
sífilis, hepatite, varicela e herpes, entre outras. 
● A mãe que amamenta deve ter uma alimentação saudável 
e ingerir bastante água; 
● Evitar consumo de comidas salgadas e engorduradas, e 
abandonar o hábito de fumar e beber bebidas alcoólicas; 
● Quando acabar o prazo de licença à maternidade a mãe 
pode ordenhar seu leite e deixar armazenado para que a 
amamentação não seja interrompida. 
 
➢ ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR 
Esta alimentação começa a ser inserida a partir dos 6º mês sendo 
complementar ao aleitamento materno até os 2 anos de idade 
da criança. 
É nesta fase que começam a experimentar as comidas, os 
sabores, as texturas e as cores dos alimentos. É importante que o 
cuidador assim como a família introduzam alimentos saudáveis 
para que ele possa crescer com consciência alimentar, memso 
 
 
 
8 
que a família não coma esses tipos de alimentos. 
Crianças com aleitamento artificial deve receber 
complementação alimentar a partir do 4º mês de vida com 
orientação do médico ou nutricionista. 
➢ OBESIDADE 
Causada principalmente pela ingestão inadequada de alimentos 
e falta da prática de exercícios físicos, a obesidade é também 
desencadeada por fatores ambientais, além de biológicos, 
hereditários e psicológicos. 
 Seu tratamento requer um diagnóstico detalhado, orientação 
nutricional e mudanças no estilo de vida. Além disso, é 
necessário convencer a criança a se alimentar de forma diferente 
dos seus colegas. 
A principal causa da obesidade é ambiental: alimentação 
inadequada e pouca atividade física. Menos de 5% dos casos se 
deve a doenças endocrinológicas. 
 A hereditariedade pode ser um fator de risco, mas ela só se 
 
 
 
9 
manifesta se o ambiente permitir. O tratamento e 
acompanhamento das crianças com excesso de peso envolvem 
vários aspectos e é, sobretudo, comportamental, 
enfocando reeducação nutricional e mudanças no estilo de vida. 
Um ponto importante, toda a família deve estar envolvida, pois 
os pais, antes de mais nada, devem dar o exemplo. 
Prevenindo a obesidade infantil 
● Incentivar a mãe a manter o aleitamento materno exclusivo 
até os 6 meses de idade; 
● Incentivar a mãe a introduzir a alimentação complementar 
a partir dos 6 meses de idade e incentivar o aleitamento 
materno até os 2 anos de idade da criança; 
● Não ofertar doces, alimentos com açúcares, gorduras 
saturadas e trans no primeiro ano de vida; 
● Evitar que alimentos muito calóricos fiquem ao alcance da 
criança; 
● Incentivar que todos os membros da família se alimentem 
de alimentos saudáveis; 
 
 
 
10 
● Não ofertar alimentos ou bebidas light e/ou diet às 
crianças; 
● Incentivar a criança a fazer atividade física ou esporte. 
 
➢ DESNUTRIÇÃO 
O bom estado nutricional da criança pressupõe o atendimento 
das necessidades humanas básicas, que incluem não apenas a 
disponibilidade de alimentos, mas também a variedade da dieta, 
condições salubres de moradia, acesso à educação e a serviços 
de saúde, entre outras. Quando alguma dessas necessidades não 
é atendida adequadamente, pode ocorrer a desnutrição. 
É importante lembrar que a desnutrição pode começar já na 
gestação, sendo caracterizada pelo baixo peso ao nascimento. 
Ela também pode ser causada pelo desmame precoce, 
alimentação pobre em nutrientes como proteínas, vitaminas e 
minerais, higiene precária na preparação dos alimentos e 
repetidas infecções, em particular doenças diarreicas e 
parasitoses intestinais. 
 
 
 
11 
Nos primeiros anos de vida, a criança tem mais risco de ficar 
desnutrida devido ao crescimento rápido e a maior necessidade 
de nutrientes. Por este motivo, é muito importante fazer o 
acompanhamento do peso e da altura da criança, para identificaraquelas que estão em risco nutricional, e promover a 
recuperação do seu estado de saúde. 
Prevenindo a desnutrição infantil 
● Incentivar a mãe aderir à amamentação exclusiva e após 
complementar; 
● Incentivar a mãe a se alimentar corretamente com todos os 
nutrientes necessários para ela e o bebê; 
● Incentivar a criança a comer uma variedade de alimentos; 
● Se prescrito, ofertar suplemento de ferro, ácido fólico e 
vitamina A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
2. HIDRATAÇÃO 
 
 
 
Disponível em:www.fleury.com.br 
 
 
As crianças têm maior necessidade de beber água que o adulto, 
uma vez que têm maior percentual de água corporal. Portanto, 
devemos sempre oferecer água para elas. Devemos também 
criar recursos para que as maiores se sirvam com autonomia, 
incentivando-as sempre, pois no meio das brincadeiras, 
dificilmente elas se lembram de parar para beber água. 
 
 
 
 
13 
➢ Quanto de água a criança deve beber? 
 
✓ Os lactentes de 03 meses, com um peso médio de 5,4 Kg, 
necessitam beber entre 750 e 850 ml de água por dia. 
✓ Aos seis meses, entre 950 e 1.100 ml diário; 
✓ Um ano de vida, entre 1.150 e 1.300 ml por dia. 
✓ Desde o primeiro ano até os dez anos convém beber um 
litro e meio por dia (4 a 6 copos de água), 
✓ Dois litros entre os 11 e os 18 anos (6 a 8 copos). 
 
A água ajuda a limpar o organismo de toxinas e de elementos 
que devem ser eliminados. Além disso, serve para melhorar o 
metabolismo dos alimentos e é importante para evitar a prisão 
de ventre. Por isso, é importante acostumar a criança a beber 
água mesmo que não tenha sede. 
 
 A água que a criança deverá tomar deve estar na temperatura 
ambiente e não demasiadamente gelada porque pode produzir 
distensão abdominal. 
 
 
 
14 
 
Mesmo sabendo da importância de incentivar a criança beber 
água, sabemos que muitas das vezes ela não gosta e irá sempre 
preferir um refrigerante, para isso você deve fazer com que o ato 
de beber água seja prazeroso, como? Primeiro, eliminando os 
substitutos que não fazem bem a saúde como o refrigerante. 
Feito isto, inove! Coloque rodelas de laranja ou outra fruta na 
água, dá um sabor bem legal, o gelo também é um atrativo, 
crianças gostam de morder gelo, então coloque na água dela. 
Experimente oferecer frutas ricas em água como melancia, 
melão e outras, e dê uma garrafinha do tema que ela goste para 
que ela desenvolva o hábito da ingesta hídrica. 
 
3. SINAIS VITAIS 
Sinais vitais são aqueles que indicam a existência de vida. São 
reflexos ou indícios que permitem concluir sobre o estado geral 
de uma pessoa. Os sinais sobre o funcionamento do corpo 
humano que devem ser compreendidos e conhecidos são, 
segundo Fiocruz (2008): 
 
 
 
15 
· Temperatura, 
· Pulso, 
· Respiração, 
· Pressão arterial. 
 
Os sinais vitais são sinais que podem ser facilmente percebidos, 
deduzindo-se assim, que na ausência deles, existem alterações 
nas funções vitais do corpo. 
 
Ressalta-se que os valores de referência para aferição nas 
crianças é diferente dos adultos devido a alterações metabólicas, 
físicas e morfológicas. Por isso, não se assuste se medir a pressão 
de uma criança e verificar que está 95x60mmHg, este valor é 
baixo para um adulto, mas para uma criança de 5 a 7 anos é o 
considerado normal. 
3.1 Importância de saber e verificar os Sinais Vitais 
 O funcionamento dos sistemas orgânicos mais importantes para a 
manutenção da vida é expresso por determinados sinais, já citados 
anteriormente, cuja mensuração destes sinais possibilita a 
 
 
 
16 
identificação de tendências, diferenças e desvios, além, de revelar 
ao observador as alterações físicas e funcionais que estão se 
processando naqueles sistemas. 
Dessa forma, você Cuidador estando apto a verificar os sinais 
vitais, poderá evitar que uma criança se agrave em alguma doença, 
por exemplo. 
➢ Temperatura 
 
Disponível em:www.fleury.com.br 
 
A temperatura resulta do equilíbrio térmico mantido entre o 
ganho e a perda de calor pelo organismo (Indica o equilíbrio 
entre o calor produzido e o eliminado). A temperatura é um 
importante indicador da atividade metabólica, já que o calor 
 
 
 
17 
obtido nas reações metabólicas se propaga pelos tecidos e pelo 
sangue circulante (FIOCRIUZ, 2008). 
 
 Material Necessário: termômetro de mercúrio ou álcool. 
Deve ser lavado com água e sabão a cada uso, secado e aplicado 
anti-séptico (álcool a 70%). Cada criança deve possuir o seu 
próprio termômetro, guardado em recipiente individual. Antes da 
tomada de temperatura a coluna de mercúrio deve ser baixada até 
o nível mínimo. 
 
Verificação de temperatura: 
 
✓ Oral ou bucal - O termômetro deve ficar por cerca de três 
minutos, sob a língua, com a criança sentado, semi-sentado 
(reclinado) ou deitado. Valores de referência: 35,8° a 37,2º 
✓ Axilar - A via axilar é a mais sujeita a fatores externos. O 
termômetro deve ser mantido sob a axila seca, por 3 a 5 
minutos, com a criança sentada, semi-sentada (reclinada) 
ou deitada. Valores de referência: 35,9º a 36,7° 
 
 
 
18 
✓ Retal - O termômetro deverá ser lavado, seco e lubrificado 
com vaselina e mantido dentro do reto por 3 minutos com 
o acidentado em decúbito lateral, com a flexão de um 
membro inferior sobre o outro. Valores de referência: 
36,2º a 38º; 
 
DICAS: 
✓ Sempre que possível obter a temperatura com a criança 
calma, em repouso pelo menos meia hora antes. 
✓ O local da verificação da temperatura deve estar seco e o 
termômetro livre de solução desinfetante. 
✓ Desde que a criança compreenda, explicar o procedimento 
e fazê-la conhecer o equipamento. 
✓ Os locais onde se verifica a temperatura não devem estar 
expostos à ação do calor ou frio. 
✓ Nunca deixar o lactente e pré escolar sozinhos ao tomar a 
temperatura. 
 
 
 
 
19 
➢ PULSO 
É a expansão e a retração de uma artéria, produzida pela onda de 
sangue, forçada através da mesma pela contração cardíaca. 
✓ Freqüência: Número de batimentos por minuto; 
 OBS: a freqüência varia de acordo com sexo, esforço, biotipo, 
emoções, choro, sono. 
 
✓ Métodos para verificação do pulso: 
✓ Por palpação: - Artéria femoral; 
 - Artéria temporal; 
 - Artéria pediosa. 
 
✓ Nas crianças maiores: - Artéria braquial; 
 - Artéria radial; 
 - Artéria femoral; 
 - Artéria carótida; 
 - Artéria temporal; 
 - Artéria pediosa. 
 
 
 
 
20 
OBS: Ausculta do pulso apical: método utilizado 
freqüentemente com lactentes, onde normalmente é difícil a 
verificação de pulso por palpação. O estetoscópio deve ser 
colocado entre o mamilo esquerdo e o externo, e a freqüência 
verificada durante 60 segundos. Observar se o aparelho esta 
frio, para que a criança não se assuste estimulando o choro e 
alternando os dados. 
 
Disponível em:www.fleury.com.br 
 
 
 
21 
➢ RESPIRAÇÃO 
 
Disponível em:www.fleury.com.br 
 
Consiste na sucessão rítmica de movimentos de expansão e de 
retração pulmonar com a finalidade de efetuar as trocas gasosas 
entre o organismo e o meio ambiente promovendo absorção de 
O2 e eliminação de CO2. 
 
Características: 
✓ Tipo: - Abdominal ou diafragmática22 
 - Torácica 
 
✓ Ritmo: - Irregular 
 - Regular 
 
✓ Freqüência: - Normal ou eupineica; 
 - Bradipneica; 
 - Taquipneica; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
DICAS: 
✓ Verificar a respiração antes dos outros S.V. em decorrência 
das alterações provocadas pelo choro. 
✓ Observar dificuldade respiratória, presença de secreção. 
✓ Efetuar o registro das condições respiratórias, anotando as 
condições da criança durante a verificação 
 
➢ PRESSÃO ARTERIAL 
 É a pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. A 
pressão sistólica é o ponto mais alto da pressão arterial e acontece 
no momento da sístole cardíaca. A pressão diastólica é o ponto 
mais baixo da pressão arterial, acontecendo no momento da 
diástole cardíaca. 
 
 Material: 
 -Esfignomanômetro. 
 -Estetoscópio. 
 
A pressão arterial também pode ser medida utilizando-se 
 
 
 
24 
dispositivos eletrônicos que empregam técnicas oscilométricas ou 
Doppler. 
 
Atenção durante a verificação: 
✓ A pressão arterial deve ser tomada quando a criança estiver 
descansando e em uma posição confortável. Deve ser 
tranqüilizada. O processo deve ser antes explicado à criança. 
✓ Se necessário repetir a mensuração: aliviar totalmente a 
pressão, desinsulflando o aparelho. Aguardar 3 minutos para 
nova verificação, já que as alterações circulatória locais 
alteram os resultados. 
 
 
 
 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
REFERENCIAS 
BARBOSA, M. A. M.; BALIEIRO, M. M. F. G.; PETTENGILL, M. A. M. 
CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA NO CONTEXTO DA CRIANÇA 
COM DEFICIÊNCIA E SUA FAMÍLIA: UMA ANÁLISE REFLEXIVA. 
Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2012 Jan-Mar; 21(1): 194-
9. 
BRASIL. FIOCRUZ: Disponível em: http://portal.fiocruz.br/pt-
br/search/site/idoso?f[0]=bundle%3Aarticle 
BISSOLI, M. F. Desenvolvimento da personalidade da criança: o 
papel da educação infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, 
n. 4 p. 587-597, out./dez. 2014. 
BOOK, A.M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologia: Uma 
Introdução Ao Estudo Da Psicologia. São Paulo: Saraiva 1996. (9º 
edição) DANTAS, HELOYSA. A Infância Da Razão. Uma 
introdução à psicologia da inteligência de Henri Wallon. São 
Paulo, Manole, 1990. 
LELOUP, J. Y. O corpo e seus símbolos: uma antropologia 
essencial. Petrópolis: Vozes, 1998. 
Prefeitura Municipal de Curitiba. Alimentação Infantil. 2007 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. 
Disponível em http://www.endocrino.org.br/prevencao-e-
tratamento-da-obesidade-infantil/ 
VASCONCELLOS, M. F. B. As fases do desenvolvimento da 
criança. 
 
 
 
27 
YGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. RIO DE JANEIRO: 
MARTINS FONTES, 1996. 
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano. Petrópolis: 
Vozes, 1999. (Compaixão pela Terra). 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Notificação de maus-tratos contra 
crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a 
mais na cidadania em saúde. Série A. Normas e Manuais 
Técnicos; n. 167. Brasília: Editora MS, 2002. 49p. 
BRITO, Ana Maria M et al. Violência doméstica contra crianças e 
adolescentes: estudo de um programa de intervenção. Ciênc. 
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p. 143-149, 2005. 
CUNHA, Janice Machado da. ASSIS, Simone Gonçalves de. 
PACHECO, Sandra Teixeira de Araújo. A enfermagem e a atenção 
à criança vítima de violência familiar. Rev Bras Enferm, v. 58, n. 4, 
p. 462-465. 2005. 
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde 
Promovendo o Aleitamento Materno 2ed. Revisada. Brasília: 
2007, Álbum seriado. 
Silva JBOR, Souza IPR, Tura LFR. Saúde bucal da criança: manual 
de orientação para profissionais e estudantes da área da saúde. 
Universidade José do Rosário Velano, UNIFENAS 2006, 38 p. 
 
 
 
 
 
 
28

Outros materiais