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Caso concreto 1.
Aluna: Carolina Cardoso Brandão.
CARLOS, funcionário público de um determinado Ente Federativo, auxiliado por seu irmão SÉRGIO, vendedor autônomo, no dia 14 de janeiro de 2016, apropriou-se, em proveito de ambos, de alguns Notebooks pertencentes à repartição pública em que se achava lotado, os quais eram utilizados, diariamente, para a realização de suas tarefas administrativas. Levado o fato ao conhecimento da autoridade policial, instaurou-se o competente inquérito, restando indiciados CARLOS e SÉRGIO, sendo o primeiro como incurso no art. 312, caput, e o segundo no art. 168, ambos do Código Penal. Pergunta-se: Está correta tal classificação?
Resposta: Ambos devem responder pelo crime previsto no artigo 312, de acordo com o artigo 30 do CP, não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. No caso, Sérgio, sabendo e tendo proveito da circunstância do seu irmão Carlos atuaria como coautor do crime de peculato.
QUESTÃO OBJETIVA 1
(d) Tratando-se de crimes contra a vida, se a participação for de menor importância, apena aplicada poderá ser diminuída de um sexto a um terço.
QUESTÃO OBJETIVA 2
Resposta: 
(d) não há participação culposa em crime doloso.

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