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Det.
Fachada
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP Arquitetura e Urbanismo 
9º SEM
Franciele Fernandes RA:C26712-0 Docente :Monica Prado
MUSEU IMS - INSTITUTO MOREIRA SALLES -SP PROJETO ARQUITETÔNICO - TOPICOS EXECUTIVOS 
Diagrama do projeto 
1
4
2
5
6 7
3
Este diagrama representa a intenção de reforçar as conexões
e continuidades entre os programas abertos ao público e
preservar a privacidade e o controle dos programas
administrativos e de serviço. Como consequência deste
raciocínio, distribuir circulações separadas para o público,
para as áreas administrativas e para carga e serviços.
Pele dupla em uma única camada de vedação, com
desempenho acústico e térmico. O vidro é o duplo laminado
insulado, com composição do tipo extra clear o baixo índice
de ferro reduz o tom esverdeado, e mudaram
significativamente as proporções da fachada. O efeito da sutil
translucidez se completa com a serigrafia, que também filtra a
radiação solar e a transmissão térmica, ressalta-se que a
qualidade ambiental promovida pela fachada somada ao
sistema de resfriamento no piso e à ventilação natural é
fundamental para caracterizar a ambiência de térreo elevado
da construção, um espaço de transição e estrategicamente
posicionado entre as áreas externas e internas.
Diagrama da distribuição 
do programa :
1-Sala de exposição
2-Midiateca
3-Administração
4-Restaurante
5-Estacionamento
6-Facilidade Técnica
7-Reserva Técnica
Diagramação das 
estratégias bioclimáticas:
1-Controle de luz
2-Ventilação 
Natural(ventilação cruzada)
O térreo elevado deverá 
funcionar como zona de 
transição térmica do 
edifício
3-Ventilação Mecânica
1
2
Diagramação da 
circulação do 
acesso ao público:
1-Acesso Público
Diagrama da 
circulação de 
visitantes:
1-Acesso a 
visitantes
1
1
1
1
1
3
1
Esta operação tem como consequência liberar o nível da Av.
Paulista para que ela funcione, em conjunto com o primeiro
subsolo, como uma plataforma de distribuição das diversas
circulações que alimentam o edifício. Concebido como um
grande hall urbano, o nível da Av. Paulista se converte em
extensão da calçada, conduzindo o visitante através das
escadas rolantes e de elevadores até o coração do edifício. É
ali que está, também, o restaurante do museu, totalmente
aberto ao público, reforçando o caráter múltiplo da avenida.
Durante o percurso, os sons e a agitação vindos da rua vão se
atenuando, a intensidade e a natureza da luz se alteram, até
que se chega ao térreo elevado, de frente para a cidade, que
se abre numa perspectiva totalmente renovada. Liberado do
confronto demasiadamente próximo e direto com a rua, foi
possível criar um espaço vibrante e cheio de energia, mas
ajustado à intensidade e ao ambiente desejados para o
museu.
Diagrama da 
circulação dos 
funcionários:
1-Acesso dos 
funcionários
O reequilíbrio do centro de gravidade do edifício,
aproximando os principais programas do térreo, o resultado
vai além dos aspectos meramente funcionais, trata-se de
ajustar os percursos e os deslocamentos para a escala e o
tempo que são os mais pertinentes ao museu.
Diagrama da 
circulação de carga 
e descarga:
1-Acesso de carga e 
descarga
Diagrama de 
estacionamento:
1-Acesso dos 
veículos
A partir do térreo elevado, a percepção que o visitante tem
dos espaços de programa é clara e direta. O térreo em si foi
transformado em praça de convívio e de distribuição.
Subsolo com bicicletário e vagas de estacionamento para
pessoas com necessidades especiais.
Os depósitos e demais áreas de apoio ao museu – como o
espaço de guarda temporária das obras de arte, acervo da
biblioteca e estoques variados – estão localizados no 2º
Subsolo. Este pavimento está ligado ao restante do prédio por
meio de um amplo elevador de carga e um conjunto de
elevadores e escada restritos aos funcionários e pessoal
técnico.
A espacialidade do museu é dada e
percebida, sobretudo, a partir dos vazios do
edifício, que são os espaços de circulação e
encontro que se espalham entre os volumes
de programa e a fachada do edifício
Ao acessar a escada rolante, o visitante tem
contato visual com a biblioteca
A transição do nível do solo ao primeiro
pavimento é feita por escadas rolantes,
concebendo passeio tridimensional pelo
espaço, e à medida que o pedestre vai sendo
transferido entre as cotas, no simples gesto,
faz a leitura da cidade.
Á relação entre o ambiente interno e
externo é criada por meio de um invólucro,
com sistema de envelopamento duplo ao
edifício, protegendo seu interior, na área
expositiva, mas ainda, permitindo a entrada
de luz natural.
A pele em vidro ainda age como protetora
térmica, filtrando o excesso de radiação
solar, buscando o controle lumínico ideal ao
espaço expositivo e circulações, além da
visibilidade, consequentemente interferindo
no desenho, que no período diurno age
como um cristal e no período noturno, age
como lanterna, emitindo luz à cidade.
Elevar o pavimento da recepção a quinze
metros de altura, liberando o térreo e
transformando-o na extensão da calçada,
permitindo que público flane livremente pelo
mesmo.
Dentro do Instituto, o passeio aos demais
pavimentos é feito por um conjunto de
escadas que recebem luz natural filtrada,
dispostas entre a pele de vidro externa e o
volume vermelho que protege as obras.
Os sistemas utilizados foram pensados para que a obra assumisse papel de construção seca em maior porcentagem, por meio de estruturas metálicas, fechamentos em vidro e apenas o bloco do core
posicionado lateralmente em concreto. Parte dos sistemas empregados, assim como grande parte das obras do escritório, apenas reforça sua preocupação na demanda e tempo de obra, junto à qualidade de
trabalho dos funcionários.
Técnicas construtivas
O esqueleto metálico foi pré-
dimenrsionado para que o canteiro
de obra funcionasse com a melhor
lógica construtiva, visto que o
terreno com 20x50 metros, antigo
estacionamento, não propiciava
grandes espaço de canteiro,
impondo um desafio estrutural junto
à equipe.
Revelarem-se ao visitante somente dois pilares no térreo elevado
Os pilares, as vigas e as
treliças se tornaram
elementos ocultos,
incorporados às caixas
que abrigam os
programas
Lajes dos pavimentos
expositivos foram
especialmente
dimensionadas para
viabilizar o suporte de
obras de arte de 600
até, dependendo do
andar, 1.000 kg/m².
A estrutura, foi moldada geometricamente aos programas de maior carregamento das caixas, permanecendo as treliças apenas nas suas faces de fechamento. Apesar de robusta, portanto, o que se revela da 
estrutura são poucos pilares metálicos e apenas dois de concreto.
1
Localização
Av. Paulista, 2424 - Bela Vista, São Paulo - SP
Detalhamentos Estruturais 
Elevadores e escadas 
de incêndio foram 
posicionados em um 
volume de concreto 
que percorre de cima 
a baixo a face 
noroeste do prédio e 
sustenta a caixa 
d’água.
Detalhe da 
Fachada
Montante vertical em
vidro trilaminado
Vidro insulado
Extensor metálico
Cabo de aço inox
Montante metálico horizontal
Tirante Metálico Principal
Estrutura 
Metálica 
principal
Det. Sistema do vidro duplo 
(insulado)
Fonte: . 
Fonte: arcoweb.com.br
Fonte: arcoweb.com.br
Detalhe da Fixação vidro
Garante a transmissão
da luz e neutralidade
das cores com clareza
máxima, mesmo em
espessuras mais
grossas.
Fonte:(Imagem) 
produto.galeriadaarquitetura.com.br
Detalhe fixação viga e pilar
Fonte: Imagem feita pela autora. 
Presilha 
com regulador
Perfil
Perimetral Tirante 
Perfil 
Placa 
A Chapa é indicada
para montagem de
paredes e forros e
revestimentos
internos, em áreas
secas que necessitem
de resistência ao fogo.
Chapa 
0
,3
0
0
,3
0
1
,2
0
Detalhe do Auditório
Fonte: Imagem feita pela autora
Detalhe da cadeira
catalogodearquitetura

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