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AULA3 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Aglomerantes

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
Prof. Patrícia Paty Santos: Mestranda em Construção Civil e Materiais 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
(AGLOMERANTES) 
TÓPICOS DA AULA 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Aglomerantes aéreos: Conceitos e tipos; 
• Classificação: Quanto ao modo de endurecimento e 
Quanto a relação com a água; 
• Conceitos de Pega dos aglomerantes aéreos; e 
• Aglomerante aéreo: Gesso (Introdução, conceitos, tempos 
de pega, características, vantagens x desvantagens, aplicação 
e normas técnicas). 
CONCEITOS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
São produtos 
capazes de 
provocar 
aderência dos 
materiais. 
CONCEITOS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
Geralmente são materiais em forma de pó, também chamados de 
pulverulentos que, misturados com a água, formam uma pasta capaz de 
endurecer por simples secagem ou devido à ocorrência de reações 
químicas. 
CONCEITOS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO 
CAL 
(Aéreo e 
Hidráulico) 
CIMENTO - 
PORTLAND 
CONCEITOS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
PASTA 
• Mistura de 
aglomerante + 
água. 
ARGAMASSA 
• Mistura de 
aglomerante + 
agregado miúdo + 
água. 
CONCRETO 
• Aglomerante+ 
agregado miúdo + 
agregado graúdo + 
água. 
A mistura dos aglomerantes com materiais 
específicos são conhecidos como: 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Seu endurecimento ocorre 
devido à secagem do 
material. Ex.: Argila 
QUIMICAMENTE 
INERTE 
• Seu endurecem se dá por 
meio de reação química. Ex.: 
Cal e o Cimento. 
QUIMICAMENTE 
ATIVOS 
 Quanto ao modo de endurecimento 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Quanto a relação com a água 
AÉREOS 
• Conservam suas 
propriedades e 
processam seu 
endurecimento somente 
na presença do ar. 
HIDRÁULICOS 
• Conservam suas 
propriedades em presença 
do ar e da água, mais seu 
endurecimento ocorre sob 
influência da água 
(Reação química). 
ATIVOS 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Quanto a relação com a água 
ATIVOS 
AGLOMERANTES AÉREOS: 
•Depois de endurecido, não resistem bem a 
água. Ex.: Gesso e a Cal. 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
ATIVOS 
 Quanto a relação com a água 
AGLOMERANTES HIDRÁULICOS: 
• Depois de endurecido, resistem bem a água. 
• O endurecimento acontece por ação exclusiva da água 
(reação de hidratação). Ex.: Cimento é o principal. 
CLASSIFICAÇÃO 
 ATIVOS HIDRÁULICOS 
QUIMICAMENTE 
ATIVOS 
HIDRÁULICOS 
HIDRÁULICOS 
SIMPLES 
HIDRÁULICOS 
COMPOSTOS 
HIDRÁULICOS 
COM ADIÇÃO 
 Quanto a relação com a água 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
HIDRÁULICOS SIMPLES Um único produto não tendo mistura. 
Ex.: Cimento Portland Comum. 
 Quanto a relação com a água 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
HIDRÁULICOS COMPOSTOS 
• Mistura de dois aglomerantes simples. 
• Mistura de CP com cimento aluminoso. 
• Tem pega muito rápida. 
 
•Ex.: Cimento Pozolânico. 
 Quanto a relação com a água 
CLASSIFICAÇÃO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
HIDRÁULICOS COM ADIÇÕES 
• Aglomerantes hidráulicos simples + adições para modificar certas 
características. 
• DIMINUIÇÃO: permeabilidade, calor de hidratação e retração. 
• AUMENTO: resistência a agentes agressivos, plasticidade ou 
resistência a baixas temperaturas. 
 Quanto a relação com a água 
SÍNTESE 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
AGLOMERANTES 
QUIMICAMENTE 
ATIVOS 
AERÉOS 
HIDRÁULICOS QUIMICAMENTE 
INERTES 
SIMPLES 
COMPOSTOS 
C/ ADIÇÕES 
GESSO 
CIMENTO 
PORTLAND 
CAL 
AGLOMERANTES AÉREOS 
(PEGA) 
DEFINIÇÕES - PEGAS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
TEMPOS DE INÍCIO E FINAL DE PEGA 
• Período inicial de solidificação da pasta. PEGA 
• Momento que a pasta começa a endurecer. INÍCIO DA PEGA 
• Momento que a pasta já está completamente 
solidificada. 
FIM DA PEGA 
ENDURECIMENTO • Ganho de resistência, mesmo após o final de pega. 
DEFINIÇÕES - PEGAS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
O processo de pega que ocorre na pasta está classificado em: 
AGLOMERANTE DE 
PEGA RÁPIDA 
Quando a pasta 
inicia sua 
solidificação num 
intervalo de 
tempo inferior a 
30 minutos. 
AGLOMERANTE DE 
PEGA SEMI-RÁPIDA 
Quando a pasta 
inicia sua 
solidificação num 
intervalo de 
tempo entre 30 a 
60 minutos. 
AGLOMERANTE DE 
PEGA NORMAL 
Quando a 
solidificação da 
pasta ocorre num 
intervalo de 
tempo entre 60 
minutos e 6 
horas. 
ENASIO DE INÍCIO E FIM DE PEGAS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
NBR 11581/91 – Determinação dos tempos de pega. 
São determinados pelo aparelho de Vicat, que mede a resistência de uma pasta de cimento 
de consistência padrão à penetração de uma agulha de 1mm de diâmetro sob sua carga 
total de 300g. 
• Início da pega: 
A agulha penetra 25mm na pasta de cimento. 
 
•Fim da pega: 
A agulha faz uma impressão na superfície da 
pasta, mas não penetra. 
ENSAIOS DE INÍCIO E FIM DE PEGA 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
AGLOMERANTES AÉREOS 
(GESSO) 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
INTRODUÇÃO 
• Um dos mais antigos materiais de construção. 
• Remonta a 8.000 anos A.C (escavações Síria e Turquia) em juntas moldagem entre os 
blocos de 16 toneladas – Ex. Pirâmides do Egito. 
• O Filosofo Teofrásto em seu tratado (documento mais antigo encontrado), indica pólos 
de gesso na Síria, Chipre e Fenícia – como reboco para ornamentação e artes em 
estátuas. 
• A qualidade e o poder dos aglutinantes permitiam obter o material com possibilidade de 
“recuperar” os rebocos ou obras antigas submetendo-o à nova cozedura e reutilizando 
o gesso. 
 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
INTRODUÇÃO 
• Gregos, Romanos e África – construção de barragens e canais e montando blocos 
para construção de casas. 
• França – fabricação de sarcófagos decorados (chegaram intactos aos nossos dias). 
• Século Xll e toda Idade Média – construção de alvenaria e rebocos utilizando o gesso 
ganham um outro ímpeto. 
• 1292 França – Utilização do gesso em reboco para forrar painéis de madeira e 
construção de chaminés. 
• No período Renascentista na decoração, no Barroco o estuque. 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
INTRODUÇÃO 
• Em Londres após um incêndio foi imposto o uso de revestimento de 
externo e interno de gesso sobre os tabiques, conhecido pela sua 
impressionante resistente ao fogo. 
• O gesso apresenta retração insignificante em relação às 
argamassas de cimento, o que gera fissuras e descolamento do 
revestimento.• No Século XX, a partir de pesquisas científicas anteriores e com a 
evolução industrial – transformação nos equipamentos e fabricação 
aliado as aplicações e técnicas de uso. 
TABIQUES 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
FABRICAÇÃO - GESSO 
A queima da gipsita é feito 
em fornos rotativos e 
pode ser resumido na 
equação química a seguir: 
GIPSITA 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO - TEMPO DE PEGA 
O gesso, ao ser misturado 
com água, torna-se 
plástico e enrijece 
rapidamente, retornando a 
sua composição original. 
Essa combinação faz-se com a produção de uma 
fina malha de cristais de sulfato hidratado. 
Responsável pela coesão do conjunto. 
Esse fenômeno conhecido como pega. 
Acompanhado de elevação de temperatura, tratando-
se de uma reação exotérmica. 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO - TEMPO DE PEGA 
Quanto maior a temperatura 
da água, mais rápido o 
material reage. 
Quanto maior a quantidade de 
água, mais lentamente 
ocorrem as reações. 
Maior a porosidade e menor 
a resistência. 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
VANTAGENS x DESVANTAGENS 
 Boa aderência: 
• Tijolos; 
• Pedra; 
• Perfis Metálicos; e 
• Áreas úmidas de Banheiro, cozinha e 
área de serviço; 
 Excelente propriedade: Isolamento 
térmico e acústico. 
VANTAGEM DESVANTAGEM 
 Desaconselhável: 
• Superfícies metálicas pelo risco de 
corrosão; 
• Superfícies de madeira; e 
• Superfícies externas (baixa 
resistência em presença da água). 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO X ARGAMASSA CI + CAL 
VANTAGENS COMPARATIVAS DO USO DO GESSO 
Discriminação/Revestimento Em Gesso Argamassa de Ci + Cal 
Etapas de aplicação 1 3 
Produtividade Maior Menor 
Custo 1/3 1 
Aderência 07 dias 40 dias 
Retração Menor Maior 
Propriedades mecânicas Maior Menor 
Massa específica Menor Maior 
Acabamento superficial (lisura e 
brancura) 
Maior Menor 
Conforto térmico e acústico Maior Menor 
Comportamento frente ao fogo Maior Menor 
OBS: Precisa-se de uma semana para que a superfície esteja pronta para receber lixamento e pintura, 
enquanto o revestimento convencional cerca de 40 dias. 
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GESSO – CARACTERÍSTICAS 
Aderência: do GESSO nos diferentes 
substratos é alta, chegando à uma tensão de 
arrancamento de 1,5 
Mpa, superior aos obtidos pelas pastas 
convencionais (A ABNT exige > 0,3 Mpa). 
Porosidade: do revestimento vai permitir o 
isolamento térmico, enquanto a baixa 
condutividade térmica do material e sua 
incombustividade favorece a vantagem da 
resistência ao fogo. 
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GESSO – CARACTERÍSTICAS 
Leveza: paredes, divisórias e peças de gesso são 
mais leves do que peças feitas de outro material . 
Facilidade de Manuseio: para execução de 
detalhes; 
Apesar da inevitável sujeira: seu ponto fraco, não há 
como evitá-la, muitos preferem as paredes de gesso a 
outros materiais. 
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GESSO – CARACTERÍSTICAS 
• Rapidez na aplicação 
• Recebe bem todos os tipos de pintura e 
acabamento. 
• Sua manutenção é simples: basta um pano úmido e 
sabão de coco. 
• Isolante acústico 
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GESSO – APLICAÇÃO 
NO BRASIL... 
• Um material relativamente escasso; 
• Sendo pouco empregado como aglomerante ; 
• Utilizado em fins ornamentais; e 
• Consumo: 
 BRASILEIROS: 7kg/gesso/pessoa/ano. 
 EUROPEUS: 60kg/gesso/pessoa/ano. 
 ARGENTINOS: 20kg/gesso/pessoa/ano. 
 AMERICANOS E JAPONESES: 
 80kg/gesso/pessoa/ano. 
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GESSO – APLICAÇÃO 
TIJOLO – GESSO 
CORRIDO 
CONCRETO – 
GESSO CORRIDO 
FERRO – GESSO ACARTONADO - DRYWALL 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
ISOLAMENTO TÉRMICO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
APLICAÇÃO 
MECANIZADA 
BLOCOS DE GESSO -
VEDAÇÃO 
ISOLAMENTO ACÚSTICO 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
• Acabamento de interiores, obtenção de paredes lisa; 
• Substitui a massa corrida; 
• Pode ser utilizado puro (apenas com água) ou misturado com areias (forma de 
argamassa); 
• Em formato de placas, paredes leves, forros e divisórias – Drywall. 
 
É utilizado principalmente como material de: 
Por ser um aglomerante aéreo, não se presta para a aplicação em ambientes 
externos devido à baixa resistência em presença da água. 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
ESTUQUE 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
FORROS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
DIVISÓRIAS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
SANCAS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – APLICAÇÃO 
RODAPÉS E FRISOS 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
GESSO – NBRs 
- NBR 12127 – Gesso para construção – Determinação das propriedades físicas do pó; 
- NBR 12128 – Gesso para construção – Determinação das propriedades físicas da pasta; 
- NBR 12129 – Gesso para construção – Determinação das propriedades mecânicas; 
- NBR 12130 – Gesso para construção – Determinação da água livre e de cristalização e teores 
de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico; 
- NBR 13207 – Gesso para construção civil –Especificações; 
- NBR 13867 – Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso –Materiais, 
preparo, aplicação e acabamento. 
Prof. Esp. Mestranda em Const. Civil e Materiais, Arq. Patrícia Paty Santos 
Até a próxima 
Aula. 
 Obrigado! 
E-mail: 28shpatriciapaty@gmail.com 
 
E-mail da turma: 
LOGIN: matconstrucaoprofessora@gmail.com 
SENHA: profpatricia

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