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* * * * ORIGEM: P .Ionga - tubérculo supraglenoidal P.curta – processo coracóide INSERÇÃO: Tuberosidade do rádio, através da aponeurose do bíceps na fáscia do ante-braço AÇÃO: Flexor do antebraço e eficiente supinador * * Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente Com uma de suas mãos na altura do punho do paciente resistirá ao movimento de flexão do cotovelo Com a outra mão na região anterior do braço perceberá os ventres musculares * * Porção Longa Porção Curta * * Palpação do m. bíceps braquial, separando as cabeças longa (1) e curta (2) Tendão do m. bíceps braquial * * Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente Com uma de suas mãos na altura do punho do paciente, resistirá ao movimento de flexão do cotovelo com supinação do antebraço. Com a outra mão na região anterior do cotovelo, perceberá o do tendão * * ORIGEM: Face antero-medial do úmero, distal à tuberosidade deltoide INSERÇÃO: Tuberosidade da ulna AÇÃO: Flexão do antebraço * * O músculo braquial é palpável na região inferior do braço, lateralmente e medialmente ao bíceps braquial, aproximadamente a um dedo e meio transverso, acima da articulação do cotovelo * * Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente O examinador posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho Com os dedos indicador, médio e anular medialmente irá localizar o limite do músculo bíceps braquial com o úmero Com seus dedos nesse limite, o paciente irá fazer uma flexão de cotovelo e o examinador irá sentir uma leve contração * * Paciente: sentado, cotovelo flexionado e apoiado na maca, antebraço em posição neutra Fisio: de frente para o paciente, com uma de suas mãos apoiada no 1/3 distal do antebraço do paciente O terapeuta irá resistir à flexão do cotovelo; o braquiorradial ficará bem pronunciado, o que muito facilitará sua palpação * * ORIGEM: P .Ionga - tub infraglenoidal P.lateral- face post do úmero acima do sulco p/ o n. radial P.media l- face posterior do úmero abaixo do sulco p/ o n.radial INSERÇÃO: Face posterior do olécrano da ulna AÇÃO: extensor do antebraço * * O paciente irá realizar ativamente a extensão do cotovelo, contra a resistência do terapeuta A porção lateral do tríceps, torna-se bem saliente na região póstero-lateral do braço, acima do sulco do nervo radial e abaixo do sulco deltóide posterior (aproximadamente 3 dedos transversos do sulco anterior) * * A porção longa ficará bem evidenciada na região póstero-medial do braço A porção média pode ser palpada um pouco inferior e medialmente à borda inferior da porção longa * * Paciente em posição ortoestática e examinador atrás do paciente Com uma das mãos no 1/3 distal do antebraço do paciente. O examinador posicionará a polpa de seu indicador no ápice do olécrano e irá deslizá-lo imediatamente para cima e pedirá ao paciente uma extensão do cotovelo que será resistido Sob seu dedo perceberá facilmente o tendão do tríceps braquial ficar bem proeminente * * * * * * Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado Com uma das mãos deve sustentar o braço do paciente em abdução Com o 2º e 3º dedos na face medial do braço (sulco existente entre os mm. bíceps e tríceps) se percebe o pulso da artéria braquial A partir desse ponto, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo superiormente até encontrar um “cordão rígido” * * * * * * Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado Com uma das mãos deve sustentar o braço do paciente em abdução Com o 2º e 3º dedos na face medial do braço (sulco existente entre os Mm. bíceps e tríceps) se percebe o pulso da artéria braquial O examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo inferiormente até encontrar um “cordão rígido” * * * * * * Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado O examinador deverá primeiramente localizar na face medial do braço um sulco que delimita os músculos bíceps e tríceps braquial Em seguida, irá colocar seus dedos sensitivos nesse sulco e verificar o pulso da artéria braquial * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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