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02/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
ORIANE KETRYNNE SILVA DE RUBIM COSTA
201703164067 JAGUARARI
 
 DIREITO CIVIL II
 
Avaliando Aprend.: CCJ0013_SM_201703164067 V.1 
Aluno(a): ORIANE KETRYNNE SILVA DE RUBIM COSTA Matrícula: 201703164067
Desemp.: 0,1 de 0,5 02/05/2018 18:02:18 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201703865649) Pontos: 0,0 / 0,1 
(OAB MS 2004 adaptada) Assinale a questão correta:
 Quando a obrigação for divisível, só incorre na pena (cláusula penal) o devedor ou herdeiro do devedor que a
infringir, e proporcionalmente à sua parte na obrigação.
O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida;
importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
A um dos credores solidários pode o devedor opor exceções pessoais oponíveis aos outros.
 O credor de uma obrigação solidária passiva somente poderá exigir juros do co-devedor que der causa à
mora
 
2a Questão (Ref.:201704002214) Pontos: 0,1 / 0,1 
Mauro, advogado, foi contratado por Rosa, para representá-la em determinado processo civil. Ao final do curso desta
ação, Rosa perde. Diante do exposto, assinale a opção correta no que tange à obrigação de realizar serviços
advocatícios:
Mauro era devedor de obrigação de meio e, por tal razão, responderá por perdas e danos.
Mauro, no caso, era credor de obrigação de resultado, caracterizando-se o inadimplemento culposo.
Tendo Rosa perdido, Mauro não atingiu o objeto para o qual foi contratado, caracterizando-se inadimplemento
contratual, devendo Mauro indenizá-la.
Mauro, no caso, era devedor de obrigação de resultado, caracterizando-se o inadimplemento culposo.
 Mauro, no caso, era devedor de obrigação de meio, logo, não se pode afirmar que tenha havido culpa sua.
 
3a Questão (Ref.:201703925239) Pontos: 0,0 / 0,1 
Responda a alternativa correta
Nas obrigações de dar coisa incerta, perecendo o objeto, a obrigação se resolve.
O Ordenamento jurídico se preocupa, sobretudo, em evitar prejuízos ao credor, de modo que na obrigação de
fazer, prefere-se as perdas e danos se comparada a busca do resultado prático.
 Todas as alternativas estão incorretas
As obrigações de fazer personalíssima pode ser contemplada quando se depara com profissionais que
possuam qualidades assemelhadas.
 As obrigações de não fazer se caracterizam por possuírem natureza personalíssim
 
4a Questão (Ref.:201704292712) Pontos: 0,0 / 0,1 
No que diz respeito às obrigações em relação à pluralidade de sujeitos e solidariedade, assinale a opção correta.
02/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
A obrigação solidária passiva impõe ao credor a exigência ou a reclamação integral do débito, ainda que em
face de apenas um dos codevedores, sob pena de extinção da solidariedade.
 Na solidariedade ativa, a suspensão da prescrição em favor de um dos credores aproveita os demais, e a
renúncia da prescrição em face de um dos credores não alcança os demais.
A solidariedade, cuja fonte é o próprio título que vincula as partes obrigadas, tem natureza subjetiva, não se
baseando em negócio jurídico ou norma legal.
 Na obrigação indivisível, cada codevedor está obrigado pela dívida toda; entretanto, o devedor que pagar a
dívida sub-roga- se no direito do credor em relação aos demais coobrigados.
O ordenamento jurídico civil brasileiro consagra o princípio da presunção da solidariedade, em garantia ao
adimplemento da obrigação e proteção do crédito.
 
5a Questão (Ref.:201703855943) Pontos: 0,0 / 0,1 
(Juiz Trabalho Substituto - TRT 6ª. Região - 2015 - FCC) Quanto à cláusula penal, é INCORRETO afirmar que:
O valor da cominação imposta na cláusula penal não pode exceder o da obrigação principal.
Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo.
 Ao se estipular a cláusula penal para o caso de total inadimplemento da obrigação, esta poderá converter-se
em alternativa a pedido e em benefício do devedor.
 Ainda que o prejuízo exceda ao previsto na cláusula penal, não pode o credor exigir indenização suplementar
se assim não foi convencionado. Se o tiver sido, a pena vale como mínimo da indenização, competindo ao
credor provar o prejuízo excedente.
Incorre de pleno direito o devedor na cláusula penal, desde que, culposamente, deixe de cumprir a obrigação
ou se constitua em mora.

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