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RECURSOS - UNI

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Direito Processual Civil II – RECURSOS
Juízo de admissibilidade -> extrínseco (não requer a análise da decisão recorrida). -> intrínseco (requer a análise da decisão recorrida).
Intrínseco – legitimidade (da parte para interpor o recurso)
 – interesse de agir (interesse recursal)
 – adequação (igual a “possibilidade jurídica do pedido”)
Extrínseco – tempestividade
 – preparo
 – causa impeditiva
 – causa extintiva
 – regularidade
Os requisitos não são analisados de acordo com a decisão recorrida.
Obs: Os requisitos intrínsecos estão relacionados com as condições da ação.
Legitimidade: terceiro prejudicado, Ministério Público, partes, assistente simples etc. tem capacidade para interpor recurso.
A finalidade do recurso é alterar a decisão.
QUEM NÃO PODE APRESENTAR RECURSO?
- Juiz
- Serventuários da justiça (analistas processuais, diretor da secretaria etc.)
- Perito judicial (é a jurisprudência atual e predominante)
Interesse de agir (sucumbência)= em regra, só pode recorrer quem perdeu a ação.
Sucumbência – Total
 – Parcial (recíproca) – perdeu algo e ganhou algo, mas a outra parte também ganhou e perdeu algo. Ambas as partes podem interpor recurso.
A parte que ganhou também pode recorrer, é exceção:
*Quando não recebe o suficiente (parte pede 10.000 de indenização e acaba recebendo apenas 5.000)
*Processo extinto sem resolução de mérito
Obs: Pedidos alternativos não cabem recurso.
Parte vencedora pode recorrer para extinguir processo com resolução de mérito, ou quando não tem pedidos atendidos em sua integralidade.
Obs: Sentença homologatória de acordo não cabe recurso.
Adequação= o recurso interposto tem que ser adequado
Extra: Decisão interlocutória cabe agravo (impede a preclusão do ato);
 Decisão de sentença cabe apelação
 Decisão de acórdão cabe recurso especial e extraordinário.
Tempestividade= prazo.
Prazo – 15 dias (prazo de todos os outros recursos)
 – 10 dias (prazo de agravo, retido ou de instrumento)
 – 05 dias (prazo de embargos de declaração)
Preparo= custas.
Cada estado tem uma lei especifica que diz as custas para cada situação. A base de cálculo para as custas leva em consideração:
*Condenação (o valor) – ação condenatória
* Valor da causa – se a ação não for condenatória
O momento de apresentas as custas é no prazo de interposição de recurso (proc. Civil) ou no ato do recurso. Não se admite emenda de recurso para juntar custas.
No caso de custas insuficientes, o juiz poderá dar até 5 dias para complementá-las. Se o advogado der mais do que deveria, não há devolução do dinheiro.
Exceção * STF= Não admite recolher as custas depois (ex. passou do horário bancário e não tinha como recolher as custas)
 * STJ = Admite recolher as custas depois (prazo de 1 dia)
Causa impeditiva (desistência) e extintiva (renúncia e aquiescência)
Só pode desistir de algo que já começou, da interposição do recurso, por exemplo.
Na renúncia você renuncia o direito de interpor recurso, deixando passar o prazo, por exemplo.
Aquiescência= aceitação/concordância (quando concorda com o teor da decisão).
Obs: São atos unilaterais e não precisa intimar a outra parte para poder desistir do recurso.
Regularidade= forma de interposição do recurso
Os recursos do direito civil são, em regra:
- Escritos
*Exceção – oral (exemplo: agravo retido em audiência ou embargos de declaração em juizados especiais).
SÚMULA IMPEDITIVA DE RECURSO
Ocorre quando a sentença está em conformidade com alguma súmula dos tribunais superiores.
Quando a decisão está de acordo com o STF ou STJ, ou seja, não adianta recorrer, a decisão vai ter que ser acatada. (Não é súmula vinculante, mas é consolidada).
RECURSO ADESIVO
É acessório; é uma forma de interposição de recurso fora do prazo regular. Não é espécie recursal, inclusive, não consta no rol do art. 496 do CPC.
Está vinculado ao recurso principal, de forma que o juízo de admissibilidade negativo prejudica a análise do acessório, assim como a desistência.
Só há dependência quanto ao juízo de admissibilidade e a desistência, do contrário, cada um será independente. 
– Requisitos
*Sucumbência recíproca
*Interposição de recurso por uma das partes (de recurso principal)
*Vontade (de interpor recurso adesivo)
Exemplo: A X B (ação de danos morais)
 A – pediu 10.000
Juiz condena B a pagar 2.000 à A
 Neste caso:
A perdeu 8.000 e ganhou 2.000. B perdeu 2.000 e ganhou 8.000, ocorrendo então a sucumbência recíproca.
B entra com recurso de apelação contra A (sendo este o recurso principal). A entra com as contrarrazões para manter os 2.000 que B não quer pagar, além disso, adiciona o recurso adesivo para pedir os 8.000 não concedidos (é o recurso acessório).
Ou seja, só houve possibilidade de ocorrer o recurso adesivo porque houve um novo prazo, o de contrarrazões (15 dias), sem este não pode ocorrer o recurso adesivo.
SÓ HÁ RECURSO ADESIVO QUANDO OCORRE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA!!
Observação importante: A Fazenda Pública deve apresentar as contrarrazões no prazo simples (15 dias), mas o recurso adesivo tem prazo em dobro (30 dias).
Para a Fazenda Pública recorrer, o prazo multiplica por 4, para interpor recurso é em dobro.
O recurso principal, as contrarrazões ao recurso principal e o recurso adesivo são interpostos em petições distintas, não sendo possível, na mesma petição, inserir conteúdo de contrarrazões e conteúdo de recurso adesivo.
PRINCÍPIOS
Taxatividade= falar em um rol não exemplificativo.
Recurso é todo aquele que consta em lei federal.
O CPC, no art.496, estabelece um rol numerus clausus, que indica quais as espécies recursais. É proibido ao operador do direito inovar, criando espécie recursal. São eles:
- Recurso de apelação
- Recurso especial
- Recurso extraordinário
- Embargos de diligência
- Recurso ordinário
- Embargos de declaração
- Embargos infringentes
 Unirrecorribilidade= se refere à quantidade.
Obs: não é o mesmo que princípio da adequação, que se refere à qualidade.
Esse princípio vai dizer que só poder entrar uma vez com um tipo de recurso. Só é possível recorrer uma vez de cada decisão, critério quantitativo.
Extra: Embargos de declaração (recurso genérico)
 Especial e extraordinário (para acórdão)
Adequação= se refere a adotar o recurso certo para a decisão recorrida.
Non reformatio in pejus= a reforma da decisão não pode piorar o seu estado processual.
A parte que recorreu não pode ter a decisão piorada em razão do recurso apresentado. (exceções: questão de ordem pública e quando a outra parte apresenta recurso).
Voluntariedade= só pode apresentar recurso se tiver interesse, ou seja, ninguém é obrigado a interpor recurso.
Fungibilidade (princípio da instrumentalidade da forma)
- Requisito:
*Dúvida objetiva sobre a natureza da decisão e do tipo de recurso a ser adotado.
Trata-se de princípio que possibilita a recepção de um recurso, erroneamente interposto, por outro que deveria ter sido adotado, observando os requisitos da fungibilidade.
Exceções: má fé e erro grosseiro.
 Duplo grau de jurisdição= é um princípio relativo, que comporta exceção.
Um órgão diferente julgará o recurso. Todo recurso deverá ser apreciado por outro órgão, não pode ser o mesmo. (Não precisa ser instância superior).
APARÊNCIA RECURSAL (instrumentos que têm aparência de recurso)
– Pedido de reconsideração= Não está no rol do CPC; não tem previsão legal; não tem prazo; tem liberdade de petição (elaborar do jeito que quiser); não é obrigatória sua análise (o juiz pode simplesmente desconsiderar); não tem efeito de recurso (não interrompe prazo e nem o suspende).
Obs: Deve-se interpor simultaneamente ao recurso, pois o juiz não é obrigado a analisar, e pode ocorrer apreclusão devido ter passado o prazo.
– Correição parcial= É medida administrativa e não judicial. É utilizada quando o juiz tumultua o processo (interpõe para o Corregedor de Justiça). Não tem prazo, nem forma, nem obrigatoriedade do juiz alterar.
*Tumulto processual é quando o juiz erra o procedimento.
Obs: O juiz pode inverter o pedido de correição parcial em agravo retido.
 – Reexame necessário= somente é adotado em decisões contrárias à Fazenda Pública (União, Estados, DF, Autarquias, Fundações Públicas e Municípios).
Não obedece a voluntariedade e não tem prazo. Só há o transito em julgado após o reexame necessário.
O procurador pode interpor justiça se quiser, do contrário, depois que esgotar o prazo, ocorrerá o reexame necessário automaticamente e obrigatoriamente.
Forma= não existe. O reexame acontece independente de existir petição nos autos.
O REEXAME NECESSÁRIO SÓ VALE PARA A FAZENDA PÚBLICA!!
Limites – só a parte que a Fazenda perdeu será objeto de reexame, nunca a parte da sentença que ela venceu. A parte que ela ganhou só será objeto de reanalise se a outra parte requerer através de recurso de apelação.
Cabimento – sentença contra a Fazenda ou sentença que julga procedente os embargos à execução.
*Embargos à execução se trata de novo processo, que objetiva impugnar execução fiscal promovida pela Fazenda.
Não cabimento – Sentença contra a Fazenda Pública que seja menos que 60 salários mínimos, não haverá reexame necessário.
 –	Sentença de procedência em embargo à execução que condena a Fazenda em menos de 60 salários mínimos.
 – Sentença contra a Fazenda, fundada em jurisprudência ou súmula dos tribunais superiores, não cabe reexame necessário.
Obs: As empresas públicas e sociedade de economia mista não têm direito ao reexame necessário, porém passam pelo regime jurídico de direito privado.
Efeitos do reexame necessário
- o reexame necessário suspende os efeitos da sentença, portanto, não transita em julgado (efeito suspensivo).
- devolve ao tribunal a matéria que a Fazenda perdeu (efeito devolutivo).
- trata-se da possibilidade do tribunal conhecer, através de reexame necessário, questão de ordem pública, prejudicando a Fazenda (efeito translativo).
Tipo de decisão – só cabe reexame para sentença (ou seja, não cabe para decisão interlocutória).
Obrigatoriedade – o reexame necessário é obrigatório para as hipóteses de cabimento, ou seja, independe da vontade do procurador. 
EFEITO DOS RECURSOS
Obstativo= significa que o recurso interposto impede o transito em julgado da sentença ou a preclusão de decisão interlocutória (impede a definitividade da decisão).
Translativo= o tribunal pode reconhecer questão de ordem pública, independentemente das partes alegarem nas razões recursais.
*Ordem pública – está acima do interesse das partes.
Diferido (o que foi tardiamente interposto)= possibilidade de interpor recurso fora do prazo regular (é o efeito do recurso adesivo).
Regressivo= significa juízo de retratação, como se fosse uma reconsideração.
Esse tipo de efeito só para dois recursos: o agravo e a apelação.
Extensivo
- Subjetivo: está relacionado às partes do processo.
- Objetivo: está relacionado aos pedidos do processo.
Exemplo de subjetivo:
A x (B,C,D,E) -> Litisconsórcio unitário
A ganhou e as demais partes perderam.
B interpõe recurso de apelação. C,D,E não interporam recurso, mas se beneficiarão com o recurso de B.
*Exceção: não beneficiará os outros quando for para retirar a responsabilidade, ou seja, se retirar do polo passivo.
Exemplo de objetivo:
Ocorre com pedidos dependentes
- Revisão
- Abus. Cláusulas (são 3 pedidos)
- Rest. Indevido 
Juiz resolve julgar apenas a revisão. Parte entra com o pedido de apelação, se for entendido que o juiz deverá julgar a revisão, ele deverá julgar os outros pedidos não julgados antes, pois estende o efeito.
Suspensivo= a decisão por esse efeito não pode surtir efeito dentro do processo. Não significa que não é definitiva, apenas que não pode ser executada.
Não tem efeito suspensivo: Recuso ordinário, recurso especial, recurso extraordinário, recurso de divergência. 
Tem efeito suspensivo, em regra: Recurso de apelação, embargos de declaração.
Não tem efeito suspensivo, em regra: Agravos (retido e de instrumento), embargos infringentes.
*Efeito suspensivo e conexão (ações conexas)
- Ação cautelar= objetivo de preservar (congelar) a relação jurídica
- Ação principal= objetivo de resolver a relação jurídica
São ações diferentes, mas na ação principal surge uma sentença, entra com recurso de apelação, que tem efeito suspensivo, irá suspender apenas a ação principal, pois foi interposto dentro dela e são ações diferentes. Para suspender a cautelar, deveria interpor nela.
Devolutivo= por esse efeito, a matéria recorrida é devolvida/remetida para instância superior para rejulgamento.
VALE PARA TODOS OS TIPOS DE RECURSO!
- profundidade: o desembargador só pode deferir ou indeferir o pedido depois de analisar todos os fundamentos jurídicos alegados. O desembargador deve, obrigatoriamente, se manifestar sobre os pedidos.
- limites: o recurso de apelação limita o conhecimento do órgão de segunda instância.
RECURSO DE APELAÇÃO
É um recurso pelo qual a parte interpõe, em razão de uma sentença que, parcialmente ou totalmente, julga improcedente a pretensão.
Sempre que existir sentença, caberá o recurso de apelação nos trechos desfavoráveis.
Extra: Tipos de sentença (regra):
- definitiva
- terminativa (não analisa o mérito, faz coisa formal)
- em processo de conhecimento
- em processo de execução
- em processo cautelar (ação cautelar tem prazo de 30 dias e depende de uma ação principal)
- em processo de jurisdição voluntária (não há parte adversária no processo, as partes têm um objetivo comum, ex. pensão alimentícia).
*Exceções
- Impugnação ao valor da causa= é um procedimento incidental que é concluído com uma decisão interlocutória. O código diz que cabe o recurso de apelação, mesmo sendo decisão interlocutória, pois tem natureza de definitividade, ou seja, de sentença.
- Falência= cabe agravo de instrumento, pois a sentença tem efeito de decisão interlocutória (não é caso de apelação).
Forma (2 tipos de petição):
Petição simples – é dirigida ao juízo a quo (juiz de direito, pois é juízo a quo)
Razões recursais – é dirigida ao juízo ad quem (desembargadores, pois é juízo ad quem)
*competência * fundamentos * fatos * pedidos (encaminhados ao Tribunal de Justiça)
Interposição – é interposto no juízo a quo e posteriormente encaminhado ao juízo ad quem.
Procedimento – Quando há sentença, o juiz deve publicar no diário oficial e começará a contar no próximo dia útil. (ex. publicado na sexta, o prazo começa a correr na segunda).
Se for publicado no sábado, será como se tivesse sido publicado na segunda, então começa a contar na terça.
Juízo a quo – se faltar requisito de admissibilidade, o juiz não irá reconhecer.
Se fizer um juízo de admissibilidade positivo, encaminhará para o tribunal.
Obs: o desembargador não pode julgar em blocos.
ESQUEMA DO PROCEDIMENTO DE APELAÇÃO (procedimento normal)
	
Sentença publicada
(no diário oficial)
	
Emb. de declaração (interrompem prazo p/ interpor recurso de apelação)
	
	- 5 dias corridos (incluindo sábados e domingos, porém se
PRAZO	terminar no final de semana irá para a segunda).
	- 15 dias 
 Recurso de apelação
	Interposição no juízo a quo
 Juízo de admissibilidade
Positivo	Negativo
(intima a parte para contrarrazoar) (não cabe recurso)
	Prazo 15 dias 	Possibilidade de novo juízo ad quem
 Autos vão para o juízo ad quem

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