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ISEIB- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA
GERONIMA MONTEIRO SALES
A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRATICA
PORTO ALEGRE DO NORTE-MT
2017
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ISEIB- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA
GERONIMA MONTEIRO SALES
A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRATICA
Artigo Científico Apresentado ao Instituto Superior de Educação Ibituruna - ISEIB, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Administração Escolar. 
PORTO ALEGRE DO NORTE-MT
2017
�
A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRATICA
Gerônima Monteiro Sales �
RESUMO
O administrador Escolar tem um importante papel na construção do processo democrático dentro das instituições escolares, uma vez que se torna necessário haver pessoas que pensem na democracia dentro das instituições escolares como uma meta a ser implantadas em todas elas. 
Nesse sentido o vamos abordar uma nova forma de os administradores escolares desenvolverem a democracia nas escolas e contando com a participação de todos.
Portanto será fundamentado teoricamente a partir de autores que falam sobre a democracia como ação para uma melhor educação para todos, e o quanto o administrador escolar pode contribuir pedagogicamente com a ação democrática.
Palavras-chave: Administrador Escolar. Escola. Democracia
Introdução
O presente artigo tem por objetivo abordar a importância do Administrador escolar como mediador da construção da democracia nas instituições escolares no processo de ensino aprendizado. Trabalhar na educação de alunos não é tarefa fácil e por isso exige muita força de vontade e comprometimento de todos os segmentos escolares, pois a educação deve contar com a participação de todos uma vez que não é somente responsabilidade do professor preparar o aluno para que ele possa conviver na sociedade de forma ética, concisa e democrática, respeitando os direitos e deveres que a sociedade impõe para que se possa viver em harmonia na sociedade, e nada melhor do que trabalhar democraticamente dentro das instituições escolares para fazer com que esses alunos que estão sendo preparado para conviver em sociedade entendam o quanto a democracia é importante para a nossa sociedade.
O objetivo principal é mostrar o quanto a democracia é importante para as instituições escolares uma vez que a democracia oportuniza a participação de todos os segmentos escolares nas decisões que são tomadas em uma escola, ou seja, a democracia proporciona o trabalhado coletivo; como deve ser uma gestão democrática, fazendo com que a democracia funcione efetivamente com a participação de todos dentro das unidades escolares e uma analise de como implantar a gestão democrática dentro das instituições.
E nesse sentido procuro alcançar resultados positivos em relação à democracia dentro das instituições escolares, mostrando como ela pode mudar a realidade educacional, uma vez que a democracia propicia a participação de todos na construção do ensino.
Desenvolvimento
Toda escola necessita de uma administração, porém quando esta se dá de forma democrática, percebemos o quanto se pode avançar de maneira positiva rumo a uma boa educação. A participação é uma característica indispensável numa gestão democrática, pois através dela busca-se alcançar os objetivos com uma colaboração mais ampla e com maiores possibilidades de obter sucesso naquilo que se almeja.
É indispensável que o educando tenha consciência da importância desse tipo de gestão, pois o docente é uma peça chave para um ensino de qualidade, logo sua colaboração e participação são essenciais em meio a uma administração escolar democrática.
O Projeto Político Pedagógico e o Conselho Escolar na democratização da escola são pilares que sustentam o caráter democrático da gestão, sem a efetiva atuação desses dois fatores, não há como conceber uma gestão democrática na prática. 
Assim, segundo Carvalho e Diogo (1994, p.49): Nesse sentido, cabem ao projeto político pedagógico os papéis de organizador da diversidade, construtor de espaços de autonomia, gerador da descentralização e impulsionador de atitudes democráticas e comunicativas. 
A construção do Projeto Político Pedagógico, além de representar um desafio para seus elaboradores, constitui-se numa importante decisão política, pois representa um compromisso de fortalecimento para a cidadania. Nasce do movimento de ação-reflexão-ação, sendo, desta forma, construído e vivenciado, em todos os momentos, por todos os envolvidos no processo educativo. Consiste, portanto, num importante instrumento de gestão democrática.
A palavra gestão tem sua origem do latim “gestio”, que quer dizer “ato de administrar, de gerenciar”, ou seja, a ação de gerir determinado órgão ou instituição tem como incumbência geral a administração, sendo que esta última se dá em diversos aspectos. 
O termo democracia surgiu na Grécia Antiga (demo= povo e Kracia= governo). Levando em consideração seu ponto de vista etimológico, a expressão “gestão democrática” ressalta a importância da participação popular no tocante às decisões relacionadas ao funcionamento da instituição escolar. 
Logo, vemos que nesse tipo de gestão a administração não fica restrita nas mãos de uma única pessoa, o gestor, mas submete-se o poder em todas as suas dimensões a uma descentralização, ou seja, a uma partilha na qual todos os interessados no processo educativo (professores, alunos, funcionários da escola, pais e toda a comunidade) poderão contribuir no processo de ensino aprendizagem.
Gestão escolar democrática é uma ação transformadora, arte de promover encontros, acordos, diálogos, conciliações e decisões que visam o bem coletivo e a sustentabilidade das relações. Exercício administrativo de desejos, tempos, espaços, recursos e intencionalidades políticas. 
Através de uma gestão aberta descentralizada os cidadãos e cidadãs se comprometem com o cuidar, com a solidariedade, com as condições dignas de realização da vida, com o princípio das decisões coletivas que tenham impactos positivos para todos e para todas que vivem e convivem em comunidade. Promovendo Cultura da paz, igualdade, oportunidade, senso crítico e mundo melhor.
Podemos afirmar que gestão escolar é a maneira pela qual as instituições de educação são coordenadas e organizadas, tendo em vista as possibilidades de melhor conduzir os processos educativos. Quando atribuímos o caráter democrático à administração escolar, temos que ter em vista o conceito citado anteriormente, porém devem-se agregar as idéias de cooperação mútua, partilha do poder, percepção e sensibilidade às necessidades envolvidas nos processos educativos (questões sociais, étnicas, religiosas, culturais, sexuais etc.), bem como buscar desenvolver as potencialidades dos envolvidos na educação, para que assim a escola possa vir a somar ideias e estratégias de uma forma mais ampla.
Gestão Democrática na escola pública é um processo por meio do qual decisões são tomadas, encaminhamentos são realizados, ações são executadas, acompanhadas, fiscalizadas e avaliadas coletivamente, isto é, com a efetiva participação de todos os segmentos da comunidade escolar (SEDUC, 2012, p. 7).
O que se almeja é uma gestão democrática que venha implicar principalmente em repensar a estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização, onde irá propiciar a prática da participação coletiva, que atenue o individualismo, que elimine a exploração, que supere a opressão da autonomia, que anule a dependência de órgãos intermediários e que elabore políticas educacionais, cuja escola é mera executora.
De acordo com Freire (apud LUDWIG, 1998) uma educação voltada para a democracia deve possibilitar ao homem a discussão valente de sua problemática, de sua inserção nessa problemática, que o advirta para perigos de seu tempo, o fim de que, consciente deles, ganhea força e o valor para lutar, em lugar de ser arrastado á perdição de seu próprio eu submetido ás prescrições alheias. Educação que o coloque em diálogo constante com o outro, que o predisponha a constantes revisões, a análises criticas de seus descobrimentos certa rebeldia, no sentido mais humano da expressão; que o identifique com os métodos e processos científicos.
As instâncias correspondem a um conjunto de ações colegiadas que, junto á escola, ganham corpo no sentido administrativo-pedagógico e fazem com que a mesma siga rumo à democratização, ou seja, ganha autonomia e poder de decisão.
Podemos considerar que a escola é uma instituição na medida em que a concebemos como a organização das relações sociais entre os indivíduos dos diferentes segmentos ou, então, como o conjunto de normas e orientações que regem essa organização.
É relevante ressaltar as discussões sobre a estrutura organizacional da escola, geralmente composta pelo conselho escolar e pelos conselhos de classe, que condicionam tanto sua configuração interna como estilo de interações que estabelecem com a comunidade.
Existem, ainda, institucionalizados ou não na escola, outras instâncias de ação planejada como a Associação de Pais e Mestres (APM) e os Grêmios Estudantis, a qual auxilia no aprimoramento do processo educativo. A realidade interna à organização escolar é evidentemente complexa. A este propósito, vale a pena lembrar a reflexão de Nóvoa (1995, p.95):
 A escola tem de ser encarada como uma comunidade educativa, permitindo mobilizar o conjunto dos autores sociais e dos grupos profissionais em torno de um projeto comum. Para tal, é preciso realizar um esforço de demarcação dos espaços de ação, pois só na classificação destes limites se pode alicerçar uma colaboração efetiva.
A função de Gestor escolar vem além de dar ordens e organizar o ambiente escolar. O Gestor em sua totalidade desenvolve a organização da entidade com compromisso e a participação de todos.
A gestão democrática é aquela em que todos devem contribuir tanto no ambiente quanto nos projetos, educação, alimentação, compras e verbas recebidas pela instituição. Borges (2006, p. 5):
Em seguida, a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, estabelece como princípio a gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e das legislações dos sistemas de ensino (Inciso VIII, Art.3), e no Artigo 15 define os princípios da gestão democrática:
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do
projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos
de escola ou equivalente.
A escola é uma entidade formadora de pessoas no âmbito acadêmico.
Zanlorenço (2008 p.1) “A implementação de uma gestão escolar participativa democrática, é hoje uma exigência da sociedade, que entende esta como um dos possíveis caminhos, para uma boa escola integrando seus alunos em uma sociedade mais democrática.”
Medeiros (2008, p. 2):
Pensar a autonomia é uma tarefa que se apresenta de forma complexa, pois se pode crer nas idéias de liberdade total ou independência, quando temos de considerar os diferentes agentes sociais e as muitas interfaces e interdependências que fazem parte da organização educacional. Por isso, deve ser muito bem trabalhada, a fim de equacionar a possibilidade de direcionamento camuflado das decisões, ou a desarticulação total entre as diferentes esferas, ou o domínio de um determinado grupo, ou, ainda, a desconsideração das questões mais amplas que envolvem a escola.
A escola tem autonomia de organizar suas ações com a participação de toda equipe escolar e comunidade.
Zanlorenço (2008 p.1):
O gestor é aquele que desempenha seu trabalho buscando a coletividade, criando condições de confronto construtivo de idéias, desempenhando com sucesso a função dentro do ambiente escolar. Para que isto se concretize, faz-se necessário muito diálogo, interação, onde o gestor é a pedra fundamental, a qual demonstrará muita segurança em seus objetivos propostos construindo uma escola participativa e democrática.
A escola vem se transformado em um ambiente familiar e alfabetizador com estruturas que buscam desenvolver a aprendizagem, a socialização e tudo gira em torno do bem comum que é o aluno. Além de uma postura reflexiva e critica frente ao trabalho desenvolvido por todos e complementado pela família. Sendo assim, é preciso que os alunos, servidores, pais e comunidades compreendam melhor a função social da escola e que ela é um ambiente de trabalho importante para a aquisição do conhecimento, da formação da personalidade e da construção da cidadania.
Para atendimento aos anseios e necessidades expressas pela comunidade acadêmica e escolar, serão propostas ações norteadoras do trabalho educativo o seguinte: Desafio para se consolidar uma ação verdadeiramente socializadora onde cada segmento seja parceiro ativo, aprendizado sistemático e processual, na busca contínua, revisão da prática pedagógica em busca de melhorias na atuação e consequentemente do resultado do trabalho educativo, reencontro com o passado, na perspectiva de se projetar o futuro, conciliando o espaço da escola com o prazer, o conhecimento a relação de cidadãos que, por serem diferentes compartilham os mesmos interesses promovendo a harmonia, a fraternidade e a integração.
Zanlorenço (2008 p.2):
 A gestão escolar participativa representa a possibilidade de a comunidade participar mais ativamente da escola, auxiliando nas decisões relativas aos rumos a serem seguidos pela instituição, as diretrizes organizacionais que nortearão a atuação dos educadores, servindo como uma forma da comunidade opinar sobre os elementos que são relevantes para a implementação de um ensino de qualidade.
A gestão escolar deve ter a consciência do seu papel pedagógico, pois o produto final de todas as ações da gestão, bem como de toda a equipe da escola (docentes e demais funcionários) deve ser a educação em si. A partir do momento em que os gestores tomam posse desse saber, todos os seus esforços se traduzirão em estratégias para garantir um processo de ensino aprendizagem que se dê de maneira eficaz. Desta forma, a gestão começa a ganhar um formato democrático, onde todos buscam em conjunto a melhoria da educação.
Conclusão
A gestão democrática apesar de ter uma trajetória lenta já mudou muito à cara da educação do Brasil, no entanto o administrador escolar desempenha um papel fundamental para que a gestão democrática funcione efetivamente dentro das instituições.
Procurei apresentar assuntos que norteasse as discussões sobre gestão democrática de forma clara e coesa e como se deu o seu surgimento até os dias atuais, pois são assuntos relevantes para o ensino das instituições escolares, pois o papel do administrador é essencial para a efetivação da gestão democrática contando com a participação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar.
Nesse sentido vejo que foi um trabalho de grande importância para minha formação pedagógica, pois a partir das teorias apresentadas no artigo pude ver a dimensão do quanto à gestão democrática é benéfica para as instituições escolares.
Consoante a isso, depreende-se que a gestão democrática é um caminho seguro, capaz de concretizar sonhos e estruturar uma realidade escolar embasada por princípios democráticos, cooperação, coletividade quando da realização de atividades pedagógicas
REFERÊNCIAS
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� Graduada em Licenciatura Plena Letras- Universidade Norte do Paraná. E-mail: geronimasales@hotmail.com�
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