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RESUMO DE DIREITO INTERNACIONAL 2018.1

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WEB 1 Considerando as fontes de direito internacional público previstas no Estatuto da Corte. RESPOSTA: A expressão não escrita do direito das gentes conforma o costume internacional como prática reiterada e uniforme de conduta, que, incorporada com convicção jurídica, distingue-se de meros usos ou mesmo de práticas de cortesia internacional.
WEB 2 A República de Utopia e o Reino de Lilliput são dois Estados nacionais vizinhos cuja Relação. RESPOSTA: deve obediência aos costumes internacionais gerais que eram vigentes no momento em que ela adquiriu personalidade jurídica de direito internacional, não obstante essas regras terem sido estabelecidas antes do próprio surgimento desse Estado.
WEB 3 O litígio se dá entre Portugal e Índia. O primeiro Estado aparelhou perante a Corte Internacional de Justiça procedimento. 1) De acordo com entendimento da Corte RESPOSTA: A fonte aplicável ao litígio apresentado entre Portugal e Índia, para dar-lhe solução, segundo entendimento da Corte Internacional de Justiça é o costume regional. 2) Como ela é definida? RESPOSTA: Ela é definida como costume regional, também denominado de local, que diz respeito a pedido de permissão para transposição territorial, o qual tem sido reconhecido pela jurisprudência e doutrina internacionais. Os costumes apresentam essencialmente dois elementos. O elemento material (ou objetivo) que se constitui na repetição de atos, também chamados precedentes; e o elemento psicológico (ou subjetivo), identificado pela expressão latina opinio juris sive necessitatis. 
CASO 2 No universo do Direito Internacional dos Direitos Humanos, é o indivíduo quem alega ter seus direitos violados. RESPOSTA: Não há um consenso entre os autores acerca do conceito de pessoa internacional no DIP. Para alguns autores, como Celso de Albuquerque Mello, a conceituação de sujeito de direito no DIP seria idêntica à conceituação de sujeito de direito no direito interno, ou seja, é sujeito de direito internacional aquele que tem direitos ou obrigações perante a ordem jurídica internacional. 
Esses autores distinguem a personalidade jurídica da capacidade de agir, que diz respeito à realização de atos válidos no plano jurídico internacional. Assim, para eles é perfeitamente possível a existência de sujeitos de direito internacional incapazes, à semelhança do que ocorre com as crianças no direito interno, que, apesar de serem sujeitos de direito, não possuem capacidade de exercê-los, devendo ser representadas por alguém capaz. Essa corrente doutrinária considera o ser humano e as empresas transnacionais como sujeitos de direito internacional público.
WEB 4 Ex-dirigente de federação sul-americana de futebol, após deixar o cargo que exercia em seu país de origem. RESPOSTA- na situação o brasileiro naturalizado pode ser extraditado conforme CF/88 por ter praticado crime anterior a sua naturalização. Resalte-se que o fato do réu ter esposa brasileira e filhos brasileiros não impede a sua extradição. Salvo se for no caso de expulsão não poderá ser extraditado.
WEB 5 Tendo em vista o interesse comum de Brasil e Paraguai em realizar o aproveitamento hidroelétrico dos recursos hídricos do rio Paraná. RESPOSTA: É reconhecido tanto ao Brasil como ao Paraguai o direito de aquisição da energia que não seja utilizada pelo outro para seu consumo próprio. Podem prestar serviços à Itaipu os funcionários públicos, empregados de autarquias e os de sociedade de economia mista, brasileiros e paraguaios, sem perda do vínculo original e dos benefícios de aposentadoria e/ou previdência social, tendo-se em conta as respectivas legislações nacionais.
WEB 6: Tratados são, por excelência, normas de direito internacional público. No modelo jurídico. RESPOSTA: A afirmativa está errada. Após a negociação e assinatura do tratado, no ordenamento brasileiro, ele fica sujeito ao referendo do Congresso Nacional (artigos 84, VIII, e 49, I, da Constituição Federal), não havendo que se falar em incorporação imediata. Após o referendo do Congresso Nacional, o Presidente da República, em ato discricionário poderá ratificar o tratado no âmbito internacional e, para determinar a execução no ordenamento interno, decretar a promulgação e a publicação no Diário Oficial.
WEB 7: Presentes em todos os continentes, as organizações não governamentais (ONGs). RESPOSTA: Para esta teoria, é evidente que a sociedade internacional já não tem mais nos entes estatais e nos organismos internacionais seus únicos atores relevantes. Com isso, uma doutrina mais recente vem admitindo a existência de outros sujeitos de Direito Internacional, que são o indivíduo, as empresas e as organizações- não-governamentais (ONGs), que podem invocar normas internacionais e que devem cumpri-las, dispondo, ademais, da faculdade de recorrer a certos foros internacionais. Entretanto, cabe destacar que nenhuma das novas pessoas internacionais detém todas as prerrogativas dos Estados e organismos internacionais, como a capacidade de celebrar tratados, contando, outros sim, com possibilidades muito restritas de recorrer a mecanismos internacionais de solução de controvérsias. Por conta dessas limitações, parte da doutrina classifica os indivíduos, empresas e ONGs como “sujeitos fragmentários 1”do Direito das Gentes e, pelos mesmos motivos, há quem não reconheça sua personalidade internacional.
RESUMO DE PAINHO 2018.1
DIREITO INTERNACIONAL
WEB 8: No Direito Internacional, há necessidade de previsões normativas para os períodos pacíficos e para os períodos. RESPOSTA O artigo 1º da Carta define os objetivos primordiais das Nações Unidas: a manutenção da paz internacional; a defesa dos direitos humanos; o estabelecimento de relações amistosas entre as nações, com base no princípio de autodeterminação dos povos; a cooperação dos países na solução de problemas internacionais de ordem econômica, social, cultural e humanitária; e constituir-se em centro de convergência das ações dos estados na luta pelos objetivos comuns. Os princípios básicos que devem reger a ação das Nações Unidas são expressos nos artigos seguintes. Em primeiro lugar, as disputas devem ser solucionadas por meios pacíficos, tais como sanções econômicas ou políticas, ou mediante o uso de uma força coletiva. Em troca, cada membro se compromete a não fazer uso da força nem a utilizar a ameaça da força contra os objetivos das Nações Unidas. Cada um dos membros é obrigado a prestar ajuda à organização em qualquer iniciativa prevista pela Carta. Os estados não pertencentes à organização são chamados a agir de acordo com os mesmos princípios, quando isso for necessário para a manutenção da paz e da segurança. Exceto no cumprimento de seus objetivos, a organização não pode intervir em matérias que caibam à jurisdição interna de cada estado.
AQUI SÓ OS FORTES SOBREVIVEM
PARA QEM CONFIOU VALEU ESPERAR

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