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Trabalho sobre Proteína C reativa

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Nome: Silvia da Silva Fontes – 1615551024
Profª: Flávia Pellegrino
 Importância da detecção da proteína C-reativa no diagnóstico de doenças.
 A proteína C reativa é uma proteína produzida pelo fígado. Ela também é chamada de PCR e a sua concentração no sangue eleva consideravelmente quando ocorre algum processo inflamatório. Medir o nível desta proteína no sangue, portanto, é uma técnica para detectar infecções, traumatismos, doenças reumáticas e neoplasias, por exemplo. 
 A produção de proteína C reativa aumenta nestas condições porque, em estados de estresse para o corpo humano, o fígado eleva a síntese de proteínas de fase aguda. Estas possuem, entre outras coisas, a função de auxiliar o sistema imunológico no combate a invasores, além de atuarem como potentes anti-inflamatórios.
 O exame da PCR (Proteína C Reativa) é uma simples análise de sangue, que consiste na dosagem da concentração sanguínea da proteína C reativa. Um valor elevado sugere a existência de um processo inflamatório em curso. A PCR, porém, é um exame inespecífico; ela é capaz de apontar precocemente a existência de uma inflamação/infecção, mas é incapaz de dizer a sua origem, ou seja, ela não serve para identificar qual é a doença que está provocando o quadro. Mas a PCR não se limita a detectar infecções, qualquer doença que provoque uma reação inflamatória por parte do organismo pode cursar com níveis elevados de proteína C reativa, como por exemplo doenças reumáticas e as doenças autoimunes. 
 As doenças reumáticas e as doenças autoimunes costumam provocar quadros de inflamação crônica no organismo, levando, assim, à elevação da PCR.
Ao contrário das doenças infecciosas, principalmente daquelas provocadas por bactérias, nas quais a PCR eleva-se bastante, frequentemente mais de 20 a 30 vezes o seu valor normal, a PCR nas doenças reumáticas costuma estar apenas um pouco elevada. Nestes casos, a PCR serve como parâmetro de atividade da doença. Por exemplo, pacientes com artrite reumatoide que apresentam elevação persistente da PCR costumam ter mais lesões ósseas e mais deformidades das articulações a médio/longo prazo.

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