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Gerencia de riscos

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Introdução ao tema
AULA 1
Caro(a) aluno(a), estamos expostos a riscos o tempo todo.
Vemos notícias de que empresas do mundo entram na era de análise de dados para identificação de riscos, instituição governamental lança livro sobre mapeamento de áreas de riscos de desastres naturais, questões ligadas a moedas estrangeiras solicitam estudos de identificação e escalonamento de riscos, redes de computadores devem se proteger dos riscos, temos até mesmo reportagens que tratam de modernização de mapeamento de riscos de corrupção, entre outras notícias.
Os processos de identificação, mapeamento e monitoramento de riscos aparecem ligados às mais diversas áreas. É de suma importância entender os processos que movem a organização. Existem diversas técnicas no mercado que ensinam caminhos para a identificação de riscos, porém deve-se ter em mente sempre que as organizações têm particularidades que devem ser respeitadas, pois o plano de segurança requer um investimento que deverá mostrar um retorno financeiro.
É muito interessante ler as notícias que aparecem todos os dias sobre esse assunto e acompanhar artigos técnicos que comprovam a eficiência e eficácia da aplicação de ferramentas.
Iniciaremos com estudo do tema com a leitura dos três textos abaixo:
1. Como o RH pode ajudar a reduzir o passivo trabalhista da empresa?:
Acesse: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/como-o-rh-pode-ajudar-a-reduzir-o-passivo-trabalhista-da-empresa/115246/
2. Assaí Atacadista é obrigado a cumprir normas de saúde e segurança:
Acesse: http://oportaln10.com.br/assai-atacadista-e-obrigado-a-cumprir-normas-de-saude-e-seguranca-55141/#ixzz4XLJ9jV7A
3. Conhecimentos para uma vida mais segura e saudável no campo:
Acesse: https://noticias.terra.com.br/dino/conhecimentos-para-uma-vida-mais-segura-e-saudavel-no-campo,bf785c3c1f1f69c48d22ab0aa4860da14y69ca7c.html
O curso "Prevenção de Acidentes com Defensivos Agrícolas - NR-31.8, está disponível no portal http://www.ead.senargo.org.br/cursos e faz parte do programa "Gestão de Riscos", que oferece ainda três outros cursos voltados para a promoção da saúde e da segurança no campo: Prevenção de Acidentes com Maquinas Agrícolas - NR.31.12; Prevenção de Acidentes e Melhoria da Qualidade de Vida; Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural. Daniela Rosa, de Ipameri, já fez os dois últimos e recomenda a todos os que atuam na área rural.
No primeiro texto, temos a preocupação das empresas em mapear os riscos para minimizar passivos trabalhistas; no segundo, vemos um caso judicial sobre as condições de trabalho de colaboradores frente a riscos ocupacionais; e no terceiro, uma iniciativa de disponibilizar cursos para o aprendizado no trabalho com defensivos agrícolas. Tais temas mostram a importância e a preocupação da sociedade atual em identificar seus riscos e reduzir ou eliminar os acidentes de trabalho.
Caro(a) aluno(a),
A identificação de riscos tem se mostrado uma parceira importante no gerenciamento das organizações. Perceba, na citação abaixo, a importância da identificação de riscos no gerenciamento de projetos:
O gerenciamento de riscos em projetos tem ganhado cada vez mais importância nas organizações. Este gerenciamento vem sendo realizado em projeto como um meio de garantir o atendimento dos requisitos básicos de qualquer projeto, ou seja, o atendimento do escopo, prazo, custo e qualidade especificados. Nas empresas os processos de gerenciamento de riscos no geral estão em desenvolvimento visto que, na prática, a cultura de gerenciamento de riscos nas empresas é relativamente nova nas organizações. Fonte: <https://goo.gl/eytSok>
A seguir, acesse o artigo completo e se aprofunde nesse tema:
A importância da identificação de Riscos no Gerenciamento de Projetos
Disponível em: https://goo.gl/eytSok
REFERENCIAS
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BARALDI, Paulo. Gerenciamento de riscos empresariais: a gestão de oportunidades, a avaliação de riscos e a criação de controles internos nas decisões empresariais. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Manual de planejamento: gestão de riscos corporativos. São Paulo: Sicurezza, 2003.
BRITO, Osias Santana. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Savaiva, 2007.
COCURULLO, Antônio. Gestão de riscos corporativos: riscos alinhados com algumas ferramentas de gestão: um estudo de caso no setor de celulose e papel. São Paulo: Scortecci, 2002.
COOPER, D.R.; SCHINDLER, P.S. Métodos de Pesquisa em Administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SALLES JÚNIOR, Carlos Alberto Corrêa et al. Gerenciamento de riscos em projetos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SANTOS, Paulo Sérgio Monteiro dos. Gestão de riscos empresariais. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2002.
SEBRAE. Critérios de Classificação do Porte da Empresa. Disponível em <http://www.sebrae.com.br/br/aprendasebrae/estudosepesquisas.asp>. Acessado em 14 de março de 2007.
Unidade 2 – CONFIABILIDADE DOS SISTEMAS
Caro(a) aluno(a),
Iniciaremos o estudo do tema com a leitura dos três textos abaixo:
A pressão por melhores indicadores de produtividade, disponibilidade e confiabilidade nas organizações tem aumentado a cada ano, tornando os diversos processos de trabalho aliados neste sentido, pois todos participam diretamente ou indiretamente no sentido de proporcionar melhores práticas de trabalho.
Quando nos envolvemos com os ativos relacionados aos processos produtivos, estamos a todo o momento necessitando utilizá-los da melhor maneira possível, tendo nos indicadores já mencionados um sinal de qual caminho estamos percorrendo para que possamos nos alimentar de informações, com o objetivo de buscarmos práticas cada vez mais atualizadas no sentido de obtermos resultados cada vez melhores.
Contribuindo para atingir as melhores práticas de trabalho, temos na metodologia de análise de falhas um aliado extremamente importante, pois dessa maneira estaremos aplicando o que denominamos Engenharia de Manutenção, na constante busca pela identificação da causa do problema, determinando uma ação de bloqueio e a solução dos problemas que interferem negativamente nos indicadores que medem o desempenho das áreas de processo.
Esse processo de trabalho tem como característica ser realizado através da utilização de grupos multidisciplinares. Como um dos maiores motivadores em qualquer nível hierárquico dentro de uma organização é o colaborador, trabalhar criativamente, com autodesenvolvimento, envolvendo-se com o problema do ativo instalado, estamos aliando essa metodologia com a chave natural do sucesso.
Fonte: < http://www.abraman.org.br/arquivos/192/192.pdf>
O desempenho das empresas em ambientes concorrenciais encontra-se cada vez mais relacionado com a capacidade das empresas em produzir, armazenar e disseminar conhecimento. Essa importância é intensificada quando o conhecimento é usado para a análise de falhas, com o objetivo de evitar a ocorrência de problemas e aumentar a confiabilidade dos sistemas. Dentro desse contexto, o presente trabalho apresenta a aplicação da Gestão do Conhecimento para a análise de falhas em uma empresa distribuidora de energia elétrica. O foco desse artigo é a apresentação de um modelo para mapeamento de falhas e de um sistema de informação que operacionalize o método. Tal sistema auxilia na construção das árvores de falhas, no armazenamento de documentos, fotos e descrições relacionadas para cada árvore de falhas desenvolvida. Em suma, esse trabalho apresenta uma aplicação prática da Gestão do Conhecimento que enseja uma metodologia nova e de uso comprovado.
Fonte: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132006000100014>
Na indústria moderna, todos os indicadores de performance são medidos de tal forma a poder identificar as perdas naturais do processo produtivo como um todo e, assim, constituir times de melhoria capazes de atacar em sua causa raiz,eliminando-as.
Este trabalho apresenta os tipos de falhas existentes dentro de um processo produtivo e suas prováveis causas, tendo o ciclo CAPDo e o Diagrama de Ishikawa como plataformas de análise. O mesmo foi realizado em uma indústria de bebidas da região, especificamente em uma linha de envase e que forneceu informações necessárias para montagem de gráficos de pareto e fluxograma, ilustrando os percentuais de perda e o tratamento das falhas ocorridas no equipamento que obteve maiores índices de paradas na produção no período analisado. Contudo, o alicerce da melhoria contínua é a TPM (Total Productive Maintenance) que, além de aprimorar e nivelar o conhecimento, as habilidades e as atitudes das pessoas, consegue transformar a estrutura da empresa em termos materiais, ou seja, revitalizar máquinas, equipamentos e ferramentas ao mesmo tempo em que reduz perdas de matéria prima e produto.
Fonte: < http://www.admpg.com.br/revista2014_2/Artigos/6%20%20-%20Artigo_6.pdf>
A confiabilidade dos sistemas é um tema intimamente ligado à área de qualidade. Os estudos seguem a temática de identificar possíveis erros e falhas do processo que possam ser causas de perigos e danos ao colaborador.
Perceba, na citação abaixo, a importância do processo de decisão e confiança:
Decisões complexas, onde os fatores levados em consideração não são inteiramente conhecidos, colocam o decisor em um contexto de incerteza, abrindo margem para a manifestação de critérios subjetivos de decisão. Assim, a confiança em quem endossa uma determinada decisão pode mostrar-se um elemento importante na percepção do risco envolvido na decisão e no comportamento do decisor. Alguns teóricos enfatizam que situações de risco criam a necessidade de confiança, outros autores argumentam que o risco é um resultado da confiança. É objetivo desta tese verificar a influência da confiança no grau de risco percebido, na disposição em assumir o risco percebido e na manifestação individual de uma decisão em um contexto complexo para seleção de alternativas. Assim, parte-se da relação entre controle, intenção e comportamento estabelecida na Theory of planned Behavior (TPB) e incorporam-se os construtos risco e confiança. Para verificação empírica, criou-se um jogo de investimentos no mercado de ações para observar o comportamento decisório dos participantes. No jogo, os 145 participantes qualificados foram submetidos a relatórios de três diferentes autores (com currículos que inspiravam diferentes níveis de confiança), que endossavam a compra de ações de três diferentes empresas. Ao longo das atividades, os participantes eram submetidos a questionários (validados em um estudo piloto) para mensuração (1) da sua propensão ao risco e à confiança, (2) do seu grau de confiança no autor de cada relatório, (3) do risco percebido na compra da ação endossada no relatório e (4) da intenção em comprar determinada ação. De modo a dar suporte à teoria da base, o comportamento era medido a partir da efetiva decisão em comprar a ação de uma das três empresas determinadas. Como resultado, verificou-se que a confiança tem papel importante na formação do risco percebido somente para os indivíduos com baixa propensão ao risco. Por meio da relação estreita entre confiança e o controle percebido pelo decisor sobre seu comportamento, verificou-se empiricamente que a confiança pode atuar como substituta do controle nas relações, e que o risco afeta diretamente o comportamento. Ao final, discute-se sobre a aderência do modelo proposto ao comportamento verificado no jogo de investimentos e sugerem-se alguns encaminhamentos a partir dos resultados encontrados.
Acesse o artigo no link abaixo para se aprofundar no tema:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/30136/000780151.pdf?sequence=1
Unidade 3 – Controle de perdas
Caro(a) aluno(a), iniciaremos o estudo do tema com a leitura dos três textos abaixo:
Emergências Ambientais
O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2) foi criado pelo Decreto do Presidente da República n. 5.098 de 2004 com o objetivo de prevenir a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e aprimorar o sistema de preparação e resposta a emergências químicas no País. Para atingir a essa meta, o Ministério do Meio Ambiente promove a articulação e a integração dos vários níveis de governo, do setor privado, das representações da sociedade civil e das demais partes interessadas na proteção da saúde humana e qualidade ambiental.
O plano focaliza-se na:
Prevenção: por meio da implantação de sistemas, programas, ações e iniciativas que visam a inibir ou desmotivar práticas que levem à ocorrência de acidentes envolvendo produtos químicos perigosos.
Correção: por meio da implementação de sistemas, ações e procedimentos que visam responder de forma rápida e eficaz às ocorrências de acidentes, assim como preparar e capacitar recursos humanos disponíveis nas esferas federais, estaduais e municipais.
Fonte: < http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/emergencias-ambientais>
Qualquer ação no campo do saneamento ambiental deve ser encarada como sendo uma ação social e coletiva, pois atende à população socializando seus efeitos positivos que são usufruídos por todos. Por essa natureza social e coletiva, é fundamental que sua promoção aconteça através de vários fatores, cada qual cumprindo seu papel, seja ele o cidadão, a comunidade ou o Estado. O saneamento ambiental carrega na sua essência uma pluralidade de funções, pois, ao mesmo tempo em que se trata de uma ação de saúde pública e proteção ambiental, constitui-se também como bem de consumo coletivo, um serviço essencial ao ser humano e consequentemente um direito do cidadão e um dever do Estado. Assim visto por esse ângulo, as ações de saneamento se enquadram nas políticas públicas e sociais e sua promoção deve ser fruto de ações conjuntas entre a sociedade e o estado. A cada dia as fontes de água se tornam mais escassas. A cada dia a qualidade dessas fontes diminui. Dessa forma, a cada dia fica mais distante a obtenção de água com qualidade, o que inevitavelmente encarece esse já valioso produto da natureza.
Portanto, a palavra de ordem é: precisamos preservar!
Fonte: < venus.maringa.pr.gov.br/residuos/arquivo.php?id=95>
A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, após longos vinte e um anos de discussões no Congresso Nacional, marcou o início de uma forte articulação institucional envolvendo os três entes federados – União, estados e municípios –, o setor produtivo e a sociedade em geral na busca de soluções para os problemas graves e de grande abrangência territorial que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros. A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos qualificou e deu novos rumos à discussão sobre o tema. A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo – cidadãos, governos, setor privado e sociedade civil organizada – passou a ser responsável pela gestão ambientalmente correta dos resíduos sólidos. Agora o cidadão é responsável não só pela disposição correta dos resíduos que gera, mas também é importante que repense e reveja o seu papel como consumidor. O setor privado, por sua vez, fica responsável pelo gerenciamento ambientalmente correto dos resíduos sólidos, pela sua reincorporação na cadeia produtiva e pelas inovações nos produtos que tragam benefícios socioambientais, sempre que possível. Os governos federal, estadual e municipal são responsáveis pela elaboração e implementação dos planos de gestão de resíduos sólidos, assim como dos demais instrumentos previstos na Política Nacional que promovam a gestão dos resíduos sólidos, sem negligenciar nenhuma das inúmeras variáveis envolvidas na discussão sobre resíduos sólidos.
Fonte: < http://www.sinir.gov.br/documents/10180/12308/PNRS_Revisao_Decreto_280812.pdf/e183f0e7-5255-4544-b9fd-15fc779a3657>
A recorrência dos temas ligados ao meio ambiente colocaa todos a importância da sua preservação, correção e preservação.
Caro(a) aluno(a),
Perceba, na citação abaixo, a importância das leituras obrigatórias e complementares ao processo de pesquisa, ensino e aprendizagem:
Roteiro para análise crítica de artigos científicos
Muitas disciplinas na pós-graduação exigem a análise crítica de artigos científicos. Por isso, atendendo a pedidos, colocamos aqui um roteiro que pode ser útil nesta tarefa.
Muitas disciplinas na pós-graduação exigem a análise crítica de artigos científicos. Por isso, atendendo a pedidos, colocamos aqui um roteiro que pode ser útil nesta tarefa.
1. Introdução: Situar o contexto (o que o artigo aborda, para que público ele está direcionado) e definir os objetivos deste artigo. Descrever sucintamente o conteúdo deste artigo.
2. Autor(es): Nome, idade, instituição onde trabalha/pesquisa, formação, quantidade/qualidade dos trabalhos publicados, projetos envolvidos, áreas de interesse, e-mail e home-page dos autores do artigo.
3. Estrutura do Artigo: Descrever qual o formato utilizado (abstract, introdução, …). Identificar se foram usadas tabelas, gráficos, desenhos, figuras, fórmulas matemáticas, definições, teoremas, provas formais, anexos, apêndices (se estes foram referenciados e explicados no texto do artigo, e se os mesmos estão legíveis, com todos os símbolos definidos). Explicar o objetivo de cada um destes itens.
4. Atualidade do Tema: Procurar sintetizar em poucos parágrafos a relevância e a atualidade do tema explorado.
5. Referências utilizadas pelo autor do artigo: Levantar as referências (bibliográficas ou não) utilizadas. Analisar o número e a quantidade das referências. Elas são clássicas? São importantes? Tipo de veículo onde foram publicadas (revistas, congressos, web, relatórios internos). O autor faz citações de si mesmo?
6. Resumo do artigo, seção por seção: Resumir o artigo.
7. Possibilidade de Reprodução dos Resultados Obtidos (metodologia): Existe possibilidade de você realizar o mesmo trabalho aqui no Brasil e chegar ao mesmo resultado? Por quê?
8. Sugestão de Trabalhos Futuros: Descrever os trabalhos futuros que os autores sugerem e sua importância/objetivo.
9. Lista de Dúvidas: Coloque nesta seção todas as dúvidas que você teve e não foram esclarecidas.
10. Perguntas Sugestivas: Faça pelo menos 3 perguntas que poderiam ser feitas a respeito do assunto tratado no artigo. Uma pessoa que leu este artigo deve estar apta a responder estas perguntas.
11. Conclusão: Qualificar o artigo, seus autores, veículo de publicação, os resultados obtidos, etc. O artigo deve ser recomendado para leitura? Propor temas de trabalhos futuros além daqueles já propostos pelos autores.
12. Referências utilizadas para a análise crítica: Coloque aqui a lista de outras referências (bibliográficas ou não) que você precisou utilizar para criticar o artigo em questão e que não foram citadas pelo autor. Seria interessante comentar (em apenas uma frase) a importância desta referência.
13. Anexos: Cópia do artigo original, assim como cópia dos diversos artigos que foram referenciados, se conseguir algum.
Acesse o link abaixo para se aprofundar no tema da unidade: http://posgraduando.com/roteiro-para-analise-critica-de-artigos-cientificos
Caro(a) aluno(a),
A higiene ocupacional é um estudo que interessa a diversos grupos da sociedade: ao colaborador, por exemplo, por ser importante ferramenta de manutenção de saúde; e à sociedade, por incentivar e manter níveis de produtividade e qualidade. Enfim, a higiene do trabalho é ferramenta que deve ser aplicada por funcionários e empresas.
A Higiene Ocupacional é um ramo da Segurnaça do Trabalho que visa proteger a saude física e mental do colaborador, mapeando processos e interações.
O texto abaixo apresenta interessantes contextualizações sobre esse tema: Higiene e segurança no trabalho: http://www.rh.com.br/Portal/Qualidade_de_Vida/Artigo/4693/higiene-e-seguranca-no-trabalho.html
Varias são as iniciativas que as empresas têm para assegurar que os riscos sejam mapeados e os colaboradores preservados em suas funções e atividades.
Como os exemplos:
Sociedade Baiana de Medicina do Trabalho discute sobre riscos à saúde dos profissionais que atuam na área.
Os profissionais que atuam em clínicas, hospitais e demais estabelecimentos de saúde estão potencialmente expostos a diversos perigos nos ambientes de saúde que, se tornados riscos, podem contribuir com a maior vulnerabilidade a doenças e acidentes no ambiente de trabalho. Pensando nisso, a Sociedade Baiana de Medicina do Trabalho promove encontro para discutir os riscos biológicos, em formato inédito, reunindo diversos especialistas no tema visando, ao final, contribuir com estratégias que visem ambientes de trabalho cada vez mais salubres e sustentáveis.
http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=197620
Ambiente do trabalho: prevenção a acidentes
A qualidade de vida do trabalhador brasileiro está intimamente ligada ao meio ambiente do trabalho. O homem é o principal destinatário da proteção ambiental insculpida no artigo 225 da Constituição Federal de 1988. Assim, considerando a unicidade do meio ambiente, nele inserido o meio ambiente do trabalho, toda agressão ao meio ambiente do trabalho se caracterizará em potencial lesão ao trabalhador.
A visão integrada de vida digna do trabalhador exige uma interpretação mais ampla de proteção para que se busque a eficácia das normas de tutela à saúde, à higiene e à segurança do trabalhador. O homem é o centro de toda proteção jurídica. http://www.dgabc.com.br/Noticia/2231658/ambiente-do-trabalho-prevencao-a-acidentes
Cabe a nos estarmos sempre atualizados sobre o tema. A midia informa sobre cursos, casos e veredictos sobre Higiene Ocupacional.
Infelizmente, quando não existe uma prevenção adequada, temos casos de afastamentos e até mesmo morte de colaboradores.
Como exemplificado abaixo:
MULHER QUE DESENVOLVEU DOENÇA OCUPACIONAL EM FRIGORÍFICO NÃO RECEBERÁ PENSÃO VITALÍCIA Laudo médico apontou que trabalhadora é portadora de síndrome do túnel do carpo.
Depois de ter o pedido de pensão vitalícia negado pela 1ª Vara do Trabalho de Dourados, a empregada da indústria Seara Alimentos recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região pedindo a revisão da sentença e, também, a majoração da indenização de R$ 7 mil para R$ 60 mil por danos morais decorrentes de acidente de trabalho.
O laudo médico apontou que a trabalhadora é portadora de síndrome do túnel do carpo em punho direito e que a doença ocupacional teve relação com o trabalho realizado na empresa. De acordo com o perito, os movimentos realizados pela autora eram rápidos e repetitivos e suas atividades implicavam sobrecarga estática para a coluna vertebral e sobrecarga dinâmica para os membros superiores.
Quanto à capacidade laboral, o perito assegurou que a autora já se encontra com a capacidade laborativa plena, conforme descreveu no laudo: "Muito embora esteja curada da síndrome do túnel do carpo no punho direito, entende-se não ser razoável que a reclamante volte a fazer atividades com movimentos repetitivos para os membros superiores". E completou: "Não necessita da ajuda permanente de terceiros para suas necessidades básicas de higiene e alimentação, e não está incapacitada para a vida independente."
http://www.correiodoestado.com.br/cidades/trabalhadora-que-desenvolveu-doenca-ocupacional-em-frigorifico-perde/259011/
O investimento em prevenção é importante para garantir a saúde da empresa e do colaborador.
Doenças ocupacionais: investir em prevenção significa economia para empresas.
As doenças ocupacionais são causadas pelas atividades desenvolvidas rotineiramente pelo trabalhador ou por condições inadequadas no ambiente de trabalho e atingem funcionários de diversos setores de atuação. “As estatísticas revelam que a cada R$ 1,00 investido em segurança, o retorno é de R$ 4,00 para empresa. Além disso, os acidentes e as doenças ocupacionais geram um aumento nas alíquotas previdenciárias, processos por danos moraise em alguns casos, até criminais. Prevenir é essencial”, alerta a engenheira de segurança do trabalho e assistente técnica em processos judiciais, Marcia Ramazzini.
http://portalcallcenter.com.br/index.php/2014-05-26-16-11-42/2014-05-26-16-39-22/6311-doencas-ocupacionais-investir-em-prevencao-significa-economia-para-empresas
UNIDADE IV - PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS
Caro(a) aluno(a), iniciaremos o estudo do tema com a leitura dos três textos abaixo:
A prevenção de acidentes do trabalho evoluiu de uma maneira crescente, englobando um número cada vez maior de fatores e atividades, desde as iniciais ações de reparação de danos (lesões), até uma conceituação bastante ampla, onde se buscou a prevenção de todas as situações que causam efeitos indesejados ao trabalho.
Leia o texto na Integra em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_TN_STO_138_876_18803.pdf
O ambiente econômico brasileiro vem passando por profundas transformações estruturais nos últimos anos, em decorrência da abertura econômica de mercado ocorrida nos inícios dos anos 90 e a instabilidade da inflação surgida graças ao Plano Real. Empresas nacionais e transnacionais passaram a enfrentar uma nova realidade: o fim dos e fabulosos ganhos no mercado financeiro e o acirramento da inflação, decorrente do processo de globalização.
Leia o texto na Integra em: http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2008/12/22/outros/423f5587698ce36bdc81e7b3ac30a5cd.pdf
Por estarem inseridas em um ambiente dinâmico e mutável, as organizações podem sofrer perdas associadas ao seu patrimônio, uma vez que o referido ambiente é permeado de riscos. Assim, faz-se necessária a identificação antecipada de todos os fatores que geram ameaças ao patrimônio organizacional, considerando que essa ação permite que sejam adotadas medidas preventivas visando evitar a ocorrência das possíveis perdas. Em termos de evolução, porém, observa-se que parte das ações relativas à prevenção de perdas foi desenvolvida em virtude da grande incidência de infortúnios do trabalho, pois a gravidade e a frequência das lesões nos trabalhadores, os danos às máquinas e equipamentos, às instalações e ao processo produtivo demandaram uma série de esforços que, de início, tinham como objetivo prevenir e controlar tais eventos. Na verdade, o que se buscava era manter as empresas dentro de um conceito de segurança, o qual estava relacionado exclusivamente à prevenção e à eliminação dos riscos que poderiam afetar os trabalhadores.
Leia o texto na Integra em: https://www.researchgate.net/publication/236883771_FUNDAMENTOS_DA_PREVENCAO_E_DO_CONTROLE_DE_PERDAS_E_AS_METODOLOGIAS_PARA_IDENTIFICACAO_DE_RISCOS
A temática dos programas de prevenção e controle de perdas é abordada de diversas formas, fica claro que um programa com essa visão traz benefícios à organização e ao colaborador. Cabe a cada um estabelecer um planejamento e ter tecnologias e estrutura para seguir suas premissas.
Caro(a) aluno(a),
Perceba, na citação abaixo, a importância de uma boa análise crítica, pois uma critica pode determinar ou contribuir para o sucesso ou fracasso de um projeto:
Não tem jeito: ouvir uma crítica é sempre chato. Ninguém gosta de escutar que o trabalho feito está, por alguma razão, abaixo da expectativa. Porém, muita gente acha o outro lado da moeda tão ruim quanto. Criticar um colega pode ter um grande impacto na confiança e na performance dele e até no relacionamento entre vocês – especialmente se for uma crítica dura. Bom, se ninguém gosta de criticar ou ser criticado, a solução seria nunca mais dar um feedback negativo? Claro que não. O que precisamos é de aprender a criticar. Em primeiro lugar, é preciso estar confiante o suficiente para apresentar uma crítica. Estudos mostram que muitas pessoas preferem ficar caladas porque têm medo de serem criticadas de volta, ou ainda de estremecer os relacionamentos que têm dentro da empresa. Mas já parou para pensar que essa é uma atitude, de certo modo, egoísta? Para manter uma posição ou não serem vistos como “os chatos”, essas pessoas arriscam o sucesso de uma ideia ou projeto. E mais: ao não apontar os erros de um colega, você tira dele a oportunidade de reconhecer os equívocos e aprender com eles. Uma vez identificada uma situação a ser criticada, a segunda pergunta é: como? Pode parecer clichê, mas é muito importante diferenciar a crítica destrutiva da construtiva. A crítica destrutiva é aquela que, pela escolha de palavras ou do tom de voz, dá a entender que a razão do resultado abaixo do ideal é por incapacidade e não por ações equivocadas. Dizer, por exemplo, que “é claro que quem fez isso não é muito esperto” implica que o fator que levou ao erro jamais poderá ser mudado – além de ser um tanto ofensivo. Normalmente, críticas assim não são efetivas e levam à perda de confiança. Por outro lado, ser educado e focar no processo torna uma crítica de fato útil para quem a recebe. Um bom exercício, inclusive, é escrever os pontos principais da opinião que você quer dar, prestando a atenção em como você gostaria que ela fosse recebida. Uma grande ajuda é explicar como os processos poderiam ser modificados para dar um resultado melhor. “Esse ponto poderia ter sido pesquisado mais a fundo para basear melhor a proposta” dá um ponto de partida concreto, por exemplo. Já “a proposta ficou mal explicada”, nem tanto. Criticar é uma atividade que exige paciência, tato e uma dose de coragem. Porém, não devemos fugir dela. Dar feedbacks construtivos para nossos colegas é uma forma de ajudá-los a melhorar. Mas, mais do que isso, é uma forma de contribuir para uma cultura de confiança dentro da empresa e do próprio modelo de negócio. Assim, todos crescem juntos.
Deixamos aqui neste encerramento um caminho assinalado pelo Sebrae para você que está ou pretende estar no caminho do seu empreendimento. Todo empreendimento tem riscos e esses devem ser considerados, o que deve ser levado em conta nas decisões do empreendedor.
O conhecimento de alguns aspectos da vida das empresas deve permitir a avaliação do grau de atratividade do empreendimento, subsidiando a decisão do futuro empresário na escolha do negócio que pretende desenvolver.
Aprender a analisar cenários e conhecer os riscos que o negócio enfrenta e assim criar estratégias e alternativas de atuação no mercado que favoreçam o negócio é uma parte importante do plano de negócios.
Os riscos
Basicamente, os riscos do negócio referem-se aos aspectos descritos a seguir.
Sazonalidade
Caracteriza-se pelo aumento ou redução significativos da demanda pelo produto, em determinada época do ano. Os negócios com maior sazonalidade são perigosos e oferecem riscos que obrigam os empreendedores a manobras precisas. Quando em alto grau, considera-se fator negativo na avaliação do negócio.
Efeitos da economia
A análise da situação econômica constitui questão importante para a avaliação da oportunidade de negócio, já que alguns são gravemente afetados, por exemplo, por economias em recessão.
Controles governamentais
Setores submetidos a rigorosos controles do governo, nos quais as regras podem mudar com frequência, oferecem grande grau de risco e são pouco atraentes para pequenos investidores.
Existência de monopólios
Alguns empreendimentos podem enfrentar problemas por atuar em áreas em que haja monopólios formados por operações que dominam o mercado, definindo as regras do jogo comercial. No Brasil, a comercialização de pneus, produtos químicos em geral e tintas constitui exemplo de segmentos monopolizados.
Setores em estagnação ou retração
Nesses setores, há procura menor que a oferta de bens/serviços, o que torna a disputa mais acirrada. Nas épocas de expansão e prosperidade de negócios, ao contrário, novos consumidores entram no mercado, promovendo a abertura de novas empresas.
Barreiras à entrada de empresas
Obstáculos relacionados com:
• Exigência de muito capital para o investimento;
• Alto e complexo conhecimento técnico;
• Dificuldades para obtenção de matéria-prima;
• Exigênciade licenças especiais;
• Existência de contratos, patentes e marcas que dificultam a legalização da empresa.
Fonte:
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-avaliar-os-riscos-e-a-atratividade-do-seu-negocio,6093438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD
Bons estudos!
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Confiabilidade pode ser definida como:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em relação à NBR 14.280, complete os espaços das frases abaixo:
- Taxa de____________ de acidentes é o número de acidentes por _________ de horas-homem de exposição ao___________ em determinado período.
Os termos que preenchem as lacunas corretamente são respectivamente:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas em relação à definição de falha no FMEA:
I. Condição adversa que ocasiona que um componente, equipamento ou sistema não cumpra com o planejado.
II. Estado anormal de um item, material, produto, serviço ou sistema que seja uma ameaça à sua operação.
III. Ação inadequada de um elemento humano em um sistema homem-máquina.
É correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo dos termos relacionados ao FMEA:
I. Como você observa o dano causado;
II. O quão grave é a falha quando ela ocorre;
III. Perda da função quando ela ocorre;
IV. Resultado ou consequência da falha;
Os itens são respectivamente:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Violações situacionais são aquelas que ocorrem quando os procedimentos são impossíveis de serem seguidos, ou os objetivos são conflitantes, ou o sujeito acha que é mais perigoso fazer do modo proposto, ou o ambiente ou espaço é problemático. São medidas para eliminar as violações situacionais:
I. Refazer o projeto da tarefa para que a situação que exige a violação seja eliminada. O Human Hazop Operacional pode ajudar a identificar e corrigir os problemas.
II. Melhoria das condições de trabalho, envolvendo ergonomia em geral.
III. Supervisão adequada para corrigir de imediato a situação.
É correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Definições e terminologias são importantes para que todos sigam as mesmas diretrizes. Analise os exemplos abaixo:
I. Acidente de trabalho: é uma ocorrência com um colaborador dentro da empresa.
II. Acidente ampliado: é uma ocorrência de maior proporção que ultrapassa os muros da empresa.
III. Doenças profissionais: são causadas pela exposição aos agentes presentes no local de trabalho.
De acordo com o texto, é correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	São ações de identificação e tratamento de riscos que a organização assume em suas atividades e podem gerar eventos indesejados. Estamos falando de:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	São exemplos de perguntas que se pode utilizar em um checklist:
I. Informações gerais preliminares: fontes de abastecimento de água?
Naturais/artificiais/outras, sistema de alimentação/vazão.
II. Prédios e conteúdo: data de construção e/ou idade do imóvel/melhorias e/ou benfeitorias introduzidas/ data/estado físico do prédio/idade aparente.
III. Outras informações: a que nível a unidade setor poderia sofrer consequências de um vendaval, com ventos acima de 70km/hora? Que setores são mais vulneráveis?
É correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	É uma condição de uma variável com possibilidade de causar danos. Estamos falando de:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Gerenciamento de riscos depende de conhecimento de I. pessoas e responsabilidades.
II. processos administrativos, operacionais e de produção e estrutura financeira.
III. identificação de riscos com o uso de checklists, questionários ou roteiros.
IV. consulta de publicações especializadas, seguradoras.
É correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 11
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Controle Total de Perdas se propõe a reduzir ou eliminar todos acidentes que possam interferir ou paralisar um sistema. Para isso, trabalha eliminando as fontes de interrupção. São consideradas fontes de interrupção, nesse caso, exceto:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 12
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Conjunto de fatores que pode aumentar ou diminuir o risco a que estamos expostos em todas as situações de nossa vida, mas também é a forma de avaliar as chances que cada pessoa tem de contrair doenças. Estamos falando de:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 13
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	As técnicas de análise de riscos pela Engenharia de Segurança de Sistemas envolvem:
I. identificação de perigos;
II. análise de riscos;
III. avaliação de riscos.
É correto o que se afirmar em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 14
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sobre a regra convencional e a regra alterada do controle de danos, analise a descrição a seguir:
“Quando ocorrer com você ou com o equipamento que você opera qualquer acidente que resulte em lesão pessoal _____________________, mesmo de pequena importância, você deve comunicar o fato, imediatamente, ao seu superior”.
Com base na regra alterada, tivemos a inclusão dos seguintes termos:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 15
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Estudo do americano Frank Bird que acompanhou durante 7 anos os acidentes de uma empresa metalúrgica reportando 90.000 acidentes, sendo 75.000 com danos à propriedade e 15.000 com lesão.
Estamos falando de:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 16
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Os controles organizacionais servem para ___________________________ o desempenho, utilizando ferramentas como: inspeções, supervisão, procedimentos e programas de produção. Assinale a alternativa que completa a frase corretamente:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 17
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Desenvolvimento de programa de prevenção e controle de perdas trabalha aliando técnicas utilizadas e fundindo conhecimentos da organização com um objetivo comum. Neste processo são atividades consideradas, exceto:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 18
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Programa de Prevenção de Perdas é importante pois reduz perdas, salva vidas e maximiza lucros. Perdas são eventos que afetam de forma adversa vários agentes do processo, exceto:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 19
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Programa de Prevenção de Perdas tem como premissa reduzir perdas e salvar vidas e maximizar lucros. Importante observar:
I. Filosofia Preventiva: constante avaliação, discussão, levantamentos de todos os itens;
II. Fatores Físicos: a infraestrutura deve ser adequada;
III. Fatores Humanos: todos participantes da organização devem apresentar real interesse em estabelecer uma política de controle de riscos e perdas.
É correto o que se firma em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 20
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Os controles organizacionais servem para padronizar a qualidade de produtos e serviços oferecidos pela organização através das ações descritas abaixo, exceto:

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