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NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SERVIÇO SOCIAL
TEMA: NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
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2017
TEMA: NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Itapetinga
2017
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO.................................................................................................
	04
	
	
	INTERNET NA EDUCAÇÃO............................................................................
	05
	2.11 Contexto Histórico..........................................................................................
	05
	2.2 Novas Tecnologias na Educação.....................................................................
	07
	CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................
	12
	
	
	REFERÊNCIAS................................................................................................
	13
	
	
INTRODUÇÃO
	Compreendemos que o docente tem um papel importante na vida escolar do aluno e que o ensino aprendizagem são ações primordiais para ambos, pois através da comunicação, da troca de informações, são utilizadas novas tecnologias, tendo a didática e o lúdico, como objeto de ensino, que facilitam esse processo. “O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes na sua estrutura cognitiva”. (AUSUBEL; NOVAK & HANESIAN, 1978, p. 159). Para que o discente obtenha essa aprendizagem significativa, se faz necessário aulas didáticas e informatizadas, que permitem interações com diversas culturas dos alunos que tem numa sala de aula, com estratégias de inovações e usos dos novos instrumentos que traduzem conhecimentos atualizados. 
Nosso o objetivo geral é conhecer as formas que o docente pode ensinar utilizando Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), para instigar o aluno uma aprendizagem significativa. E para alcança-lo traçamos os seguintes objetivos específicos. Conhecer os avanços tecnológicos e os instrumentos informatizados. Identificar quais atividades estão interligadas a tecnologia que podem ser usadas na sala de aula. Trabalhar de forma interdisciplinar com os discentes, diversos conteúdos com a informática, utilizando de forma correta a absorção de conhecimentos. 
	Justifica-se essa pesquisa pela relevância do ensino aprendizagem, onde correlaciona o ensino com a realidade do aprendiz usando internet e smartphone, pois facilita a absorção dos conhecimentos, principalmente utilizando tecnologias que eles conhecem e usam diariamente. Por isso é importante os professores, ter a capacitação e atualização, dos TICs para saber manuseá-los na sala, a fim de que possa atrair a vontade de aprender dos alunos, além disso, eles podem fazer uso dessas tecnologias dentro de casa, não só para brincar, mais também para estuda. Pretendemos desenvolver a proposta de Ensino, discorrendo métodos que direcionem práticas docentes interdisciplinar através de novas tecnologias para despertar no aluno conhecimentos diferenciados do que ele está acostumado a utilizar.
INTERNET NA EDUCAÇÃO
2.1 Contexto Histórico
Na atualidade a internet ficou banalizada a ser caracterizada apenas por um meio de contato entre “redes sociais”, como se só essas fossem as predominantes em divulgar e informar acerca dos fatos que ocorrem em meio as nossas cidades, estados, países. Não se pode negar que as “redes sociais” são um ponto e encontro das manifestações e o Facebook ou Twitter, são os focos da comunicação digital atual, podendo ser considerados como verdadeiras plataformas onde de um lado o indivíduo e do outro um infinito número de pessoas, que partem para outras fontes de informação.
Tem a função muito simples de informar, permitindo o entendimento de muitas coisas, onde a visão pública pode ser considerada como um aparelho para o cidadão ter acesso a conteúdo diferentes a respeito de determinado assunto, desta maneira, Lajoto e Zilberman (2009) afirmar que “o acesso a realidade virtual depende do domínio da leitura e, assim, esta não sofre ameaça nem concorrência. Pelo contrário, sai fortalecida, por dispor de mais um espaço para sua difusão. A partir da internet pode-se monitorar casos de violência ou locais que estejam previstos de ocorrer às manifestações, as pessoas têm o acesso a mapas colaborativos, que trazem sugestões para monitorar e mapear a localização exata dos protestos, tendo o simples intuito de informar o cidadão que queira participar ativamente e pessoalmente, ou apenas àquelas pessoas que de outras localidades querem estar por dentro do que ocorre.
Os meios de comunicação viabilizaram e muito a forma de manifestar o direito do povo, agilizando e auxiliando na formação de opinião de pessoas que muitas vezes ficariam ambíguas as causas políticas que propiciam as manifestações. A internet possibilita o entrosamento de informação, comunicação, divulgação, que acaba por preparar aqueles que chegam aos locais de protestos, então deve-se dizer que ela é parcialmente a nova praça pública sim, pois é a partir dela que tudo está se formando, as pessoas sugam toda e qualquer informação para possibilitar um melhor desempenho e descrição daquilo que realmente é necessário as reivindicações.
Não pode-se deixar de falar também que da mesma forma que informações que auxiliam na luta dos direitos dos cidadãos chegam rapidamente as pessoas, o contrário também ocorre, baderneiros também se mobilizam e acabam por infiltrar e identificar os pontos de maior aglomeração para prejudicar as mobilizações, saquear, causar distúrbios que acabam por denegrir as imagens de manifestações pacíficas que seriam para a luta de verdadeiros direitos da sociedade.
As novas formas de sociabilidade ganha forças com o surgimento de novos ambientes que mobilizam as pessoas, neste caso a internet como um meio tecnológico e de fácil acesso, seus canais interativos com o público, tem a mão dupla e não só um monólogo, as próprias mídias de acesso mais “antiquadas” como televisão, rádio e jornais impressos, incluem agora vias de acesso a internet, para que a população seja preparada e possa se comunicar perante indagações do porque de se expor e reivindicar seus direitos.
De fato, as redes sociais ultrapassaram a sua função original de entreter e formar relações pessoais para se tornarem o principal instrumento de cobrança de posturas éticas do poder público e de empresas privadas, de organização de manifestações de cunho político, cultural e social, ou simplesmente de divulgação e/ou posicionamento contra determinadas práticas como, por exemplo, maus-tratos aos animais, o hábito de dirigir embriagado, projetos de lei que não atendem aos interesses da sociedade como um todo, entre outras. É inequívoco que a internet mudou a forma das pessoas se relacionarem e compartilharem suas ideias e convicções. 
Todos os que têm acesso a um computador com internet podem expressar suas opiniões acerca de um fato, independentemente de suas condições sociais, posições políticas ou grau de escolaridade. E a constante mobilização das pessoas na rede tem mostrado uma realidade inquestionável: as pessoas querem debater política, querem ser agentes ativos nos projetos políticos de suas cidades. Como os espaços originalmente criados para este fim – os órgãos legislativos, como as câmaras municipais e as assembleias legislativas – não têm cumprido suas funções, as pessoas tem encontrado na internet, em especial nas redes sociais, a possibilidade de terem suas vozes ouvidas. 
Trata-se de abrir novos horizontes para o urbano e a sociedade urbana,dando novos conteúdos à temática do direito à cidade e explicitando as necessidades da cidade e da vida urbana. Essas necessidades são expressas aqui nas rádios livres ou comunitárias e nos domínios virtuais alternativos da rede mundial de computadores como lugares de simultaneidade e de encontros (SERPA, 2011, p. 64).
Os fatos apontam que a internet se constitui na principal ferramenta de mobilização política atualmente disponível. No entanto, mais do que democratizar o acesso à rede, é necessário que os cidadãos sejam conscientizados a respeito de como eles podem exercer a cidadania através de um computador. Não pode-se deixar de explicar que a mobilização social é muitas vezes confundida com manifestações públicas, com a presença das pessoas em uma praça, passeata, concentração. Mas isso não caracteriza uma mobilização. A mobilização ocorre quando um grupo de pessoas, uma comunidade ou uma sociedade decide e age com um objetivo comum, buscando, quotidianamente, resultados decididos e desejados por todos.
Participar ou não de um processo de mobilização social é um ato de escolha. Por isso se diz convocar, porque a participação é um ato de liberdade. As pessoas são chamadas, mas participar ou não é uma decisão de cada um. Essa decisão depende essencialmente das pessoas se verem ou não como responsáveis e como capazes de provocar e construir mudanças. Vários estabelecimentos de educação básica oferecem aulas de informática a seus alunos, onde eles aprendem a dominar funções básicas do computador como edição de textos e imagens, a acessar a internet utilizando diferentes navegadores, e fazer pesquisas escolares, pois é inevitável a preparação e capacitação de serem pensantes e ativos que se promulgarão cada vez mais através das redes de computadores no mundo, pois cada dia eles se mobilizam mais cedo voluntariamente para lutarem por seus direitos e deveres, impondo sua presença e ação para o desenvolvimento de uma cidade, estado e país melhor (RIBEIRO, 2004).
2.2 Novas Tecnologias na Educação
		Muitas das vezes, conceituamos tecnologia no que diz respeito a educação, como algo voltado para produtos novos, ligado a informática, desenvolvidos para facilitar a vida do homem, e não refletimos que toda essa tecnologia, fazem que também fazem parte do trabalho do professor, sendo por si só bastante complexa. A autora exemplifica isso muito bem:
Todavia, a questão central está em questionar o que é tecnologia? E a resposta é bem simples: tudo é tecnologia. Tudo aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e em sua vida faz parte da tecnologia. Na educação temos algumas tecnologias que permeiam o trabalho pedagógico como: o livro, a lápis, o giz, a lousa, o retroprojetor, o projetor de slides, as enciclopédias... Numa evolução e numa perspectiva mais recente: os computadores, e-books, as esferográficas, a lousa digital, o notebook, os projetores multimídia, os sites da internet, etc. (PIROZZI, 2013, p. 03)
		
		As Tecnologias são métodos evoluídos, vindo de idéias criadas no passado e que com o passar dos tempos estão sendo transformadas, atualizadas e aperfeiçoadas. A tecnologia vem se desenvolvendo, e melhorando a cada dia, de forma muito rápida, mais as tecnologias dos tempos primórdios não deixam de ser menos importante ou não são por não serem tão utilizado como antigamente. Pirozzi explica muito bem sobre isso. 
		Observarmos muitos indivíduos não distinguem ou ficam em dúvida sobre tecnologia e informática. Precisamos saber que através da informática que conhecemos mais sobre diversas tecnologias, explorando conhecimentos, conhecendo países que nunca pisamos os pés, através da internet, principalmente quando se tem uma biblioteca digital na escola. Pirozzi cita a importância de ensinar o discente a realizar pesquisar conscientes.
Se a escola possui um Laboratório de Informática ou uma sala com alguns computadores pode-se explorar esse recurso ensinando o aluno a pesquisar online. Oferecer diferentes bases de dados e sites interessantes que tenham credibilidade científica, explorando a leitura por meio dos diferentes hiperlinks apresentados nestes sites. Além de enfatizar o uso consciente do computador (Internet) para a pesquisa, diferenciando a pesquisa da cópia ou pescópia (cópia da Internet), sem reflexão e também abolindo e alertando sobre o plágio que é, antes de tudo, um crime moral (PIROZZI, 2013, p. 12)
		Aprender a utilizar o computador de forma correta, que tende a desenvolver os conhecimentos com fundamentações em pesquisas registradas, é muito importante, pois inicia o uso com objetivos concretos, incentivando os discentes a pesquisar de forma correta e para o professor permite trabalhar diversos assuntos, de acordo com a disciplina, através da tecnologia e a informática, ele realiza uma aula didática e diferenciada, podendo usar os editores de texto, Power point, a internet. Para (MORAES, 1997), o principal não é a acessibilidade á tecnologia, mais sim, o uso de ferramentas criadas nos ambientes de aprendizagem com as novas dinâmicas. Perrenoud ainda expõe que:
Uma cultura tecnológica de base também é necessária para pensar as relações entre a evolução dos instrumentos (informática e hipermídia), as competências intelectuais e a relação com o saber que a escola pretende formar. Pelo menos sob esse ângulo, as tecnologias novas não poderiam ser indiferentes a nenhum professor, por modificarem as maneiras de viver, de se divertir, de se informar, de trabalhar e de pensar. Tal evolução afeta, portanto, as situações que os alunos enfrentam e enfrentarão, nas quais eles pretensamente mobilizam e mobilizarão o que aprenderam na escola. (PERRENOUD, 2000, p. 138-9). 
		(MASETTO 2000, p. 140), ressalta, sobre o processo de ensino e de aprendizagem: “considero haver uma grande diferença entre o processo de ensino e o processo de aprendizagem quanto as suas finalidades e à sua abrangência, embora admita que é possível se pensar num processo interativo de ensino aprendizagem”. Ele afirma sobre a importância de saber e inserir as ferramentas da tecnologia de forma interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar na educação para disseminar nos alunos um pensamento crítico, reflexivos para além da escola. 
		“A aquisição da informação [...], dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer [...], dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor [...] é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los” (MORAN 2000, p. 29). O docente precisa ser capacitado para lidar com as mudanças tecnológicas e informatizadas, pois através da atualização dos conhecimentos, o professor pode fazer uma análise de suas práticas, buscando desenvolver aulas mais didáticas, ensinar contextualizando com a realidade, para que o aluno se sinta atraído. 
		Para Libâneo (2007, p. 309), “o grande objetivo das escolas é a aprendizagem dos alunos, e a organização escolar necessária é a que leva a melhorar a qualidade dessa aprendizagem”. A troca de saberes e interação entre alunos e alunos, professores e alunos e docente com docentes desencadeia um aprendizado significativo perpassando saberes e estratégias interdisciplinares. “o professor que ensina a trabalhar em conjunto é também alguém que trabalha com os demais professores na construção de projetos em parcerias com diferentes áreas e com diferentes agentes sociais” (PROINFO, 2000, p. 96). Moran diz que:~
Ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial (MORAN, 2000, p. 63).
		Porque o essencial é que os alunos absorvam conhecimentos através da aprendizagem significativa, para se tornarem pessoas inteligentes, capazes de serem críticos reflexivos, estando preparados para lidar com a realidade em que vivemos e com avanços e mudanças deste mundo.“[...] Em sala de aula trabalha-se com dados, informações, conhecimentos [...] Entretanto, alguns autores esmiúçam tais itens, retratando que os dados são registros, fatos, soltos que estão aleatoriamente dispostos em nosso meio” (PIROZZ, 2013, p. 08). O autor continua a relatar:		
		É sumamente importante quando o professor planeja suas aulas somado aos conteúdos relacionados com a realidade dos alunos, usando tecnologias que utilizam no dia-a-dia, como smartphones, ensinando-os dando exemplos dos acontecimentos da realidade, ou da cultura da comunidade local, facilita muito a compreensão dos assuntos e os discentes vão automaticamente fazer a ligação necessária para que o aprendizado seja significativo. Abaixo a autora afirma sobre isso:
[...] O trabalho da escola deve ir além do trabalho com dados, informação e conhecimento. A escola deve trabalhar com mais dois degraus da pirâmide que é a inteligência, visando à sabedoria. [...] A demanda maior está em formar cidadãos que aprendam significativamente, ou seja, que saibam fazer uso no dia a dia dos conhecimentos aprendidos em sala de aula (PIROZZ, 2013, p. 09).
		O objetivo maior não é descobrir os alunos que tem mais facilidade de aprender que o outro, ou sabe um pouco mais e sim, instigar o discente a pensar, criar, desenvolver a inteligência e capacidades que cada discente possui. Pirozz explica sobre o papel principal do docente, em se atualizar, inovar, aproveitando as tecnologias para atuar como mediador de conhecimentos, onde as ações devem ter o lema de eficiência e eficácia.
A ação do professor é o aspecto essencial para a aprendizagem do aluno. Esta deve vir acompanhada da tríade: Ação – Reflexão – Nova Ação, sempre tendo como finalidade a busca de alternativas para a aprendizagem, fazendo-se valer das novas tecnologias que estão à disposição no mundo moderno. Desse modo, retratando a importância da didática no processo educativo, cabe ressaltar que todo educador para ser completo, deve ter em suas ações a eficiência e eficácia. Um bom professor precisa ser eficiente, isto é, necessita seguir os passos adequados para uma boa ação educativa, pensando no processo. Deve preparar a aula, ser organizado, fazer a chamada, atentar-se para quais recursos e estratégia irá fazer uso, prevendo antecipadamente, de modo a evitar imprevistos. Atrelado a isso, o professor também necessita ser eficaz (atingir um fim máximo), ou seja, carece trazer resultados à prática educativa e demonstrar que, fez com que seus alunos apreendessem o conteúdo, ou melhor, aprendessem de modo significativo e que os mesmos levem tais conhecimentos para o restante de suas vidas, incorporando-os em suas ações cotidianas. Assim, teremos uma educação de qualidade, com ações eficientes e eficazes, que complementem o processo educativo e professores com didática, primando pela práxis pedagógica, estabelecendo uma ponte entre a “teoria praticante” e a “prática teorizante”, no qual o discurso seja substituído por práticas educativas que façam a diferença (PIROZZ, 2013, p. 16). 
Entendemos que não é fácil ser professor que que busca atingir o fim máximo no seu trabalho, a eficácia, pois cada um possui suas limitações e dificuldades na sala de aula, mais sabemos que pra ser um bom professor, não para ter esse título, e sim pra contribuir na construção de cidadãos intelectuais, críticos, fazendo a diferenças nos dias atuais.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
		Em suma, ser professor é buscar constantemente novos conhecimentos, fazer planejamentos, se organizar, se atualizar nos assuntos, inovar nas aulas, buscar aprender e se capacitar com as tecnologias e informações, enfim se preparar para organizar e ministrar aulas de forma que haja trocas de saberes entre aluno e professor. Para que as ações sejam eficiente no que for realizar e tenha eficácia, é necessário o esforço do docente para fazer a diferença na vida do aluno. 
		O desenvolvimento das TICs, acontece a todo momento e para ministrar uma aula de forma didática e dinâmica de acordo com a realidade dos discentes, que não seja monótona, ou sem conteúdo suficiente para eles assimilarem os assuntos, devemos aprofundar e se apoderar dos conhecimentos TICs, para que os alunos tenham um ensino eficaz, de excelência com o intuito que eles tenham uma aprendizagem significativa, que possam desenvolver o saber não só dentro da escola mais fora da Instituição. 
	Sabemos que a tecnologia, começa desde um quadro de giz ou pode ser um retroprojetor de datashow, e ela por si só não vai resolver o ensino aprendizagem necessário para a educação, mais pode amenizar as dificuldades comuns encontradas nas salas de aula, com adaptação aos objetivos da educação através da prática docente, contribuirá para uma educação também inclusiva. 
		Compreendemos que é muito importante a elaboração da proposta elaborada periodicamente, pois nos faz refletir como estamos executando diariamente o ensino-aprendizagem. Permite ampliar nossos conhecimentos, permitindo lembrar-nos que as crianças estão em processo de crescimento e transformações, e que se as aulas forem monótonas, com os mesmos métodos todos os dias, os discentes vão ficando desmotivados, desinteressados. É muito proveitoso, quando o ensinar se vincula com as experiências vivenciadas pelos alunos, como utilizar smartphones, além de aprender mais, eles fazem uma ligação de conhecimentos práticos que vão levar sempre para onde estiverem, pois dificilmente vão esquecer o que foi ensinado.
4. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria Elisabeth Bianconcini de ProInfo: Informática e Formação de Professores. vol. 2 Série de Estudos Educação a Distância Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000c.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H.; Educational psychology: a cognitive view. 2. ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978. Reprinted. New York: Warbel & Peck, 1986.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5.ed. São Paulo : Cortez, 2007.
MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: Moran, José Manuel (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.
MORAES, M. C. Subsídios para Fundamentação do Programa Nacional de Informática na Educação. Secretaria de Educação à Distância, Ministério de Educação e Cultura, Jan/1997.
MORAN, José Manoel. A educação que desejamos: Novos desafios de como chegar lá. São Paulo: Papirus, 2000.
PERRENOUD, Phillipe. Utilizar novas tecnologias. In: Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PIROZZI; Giani Peres.Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI/SESI/CEUNSP Revista Pitágoras – ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2003. 
SILVA, Shyrley; VIZIM, Marli (Orgs.). Políticas públicas: Educação, Tecnologias e Pessoas com Deficiências. Campinas, SP: Mercado de Letras/Associação de Leitura do Brasil (ALB), 2003. (Coleção Leituras no Brasil.)
Trabalho Individual apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR – Universidade Pitágoras Unopar, como requisito de avaliação às disciplinas do 8º semestre. 
Disciplinas: Terceiro Setor, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Serviço Social na Educação, Educação Inclusiva Trabalho de Conclusão de Curso, Seminários da Prática VIII: Tópicos Especiais II
Professores: Levy Henrique Bittencourt; Maria Angela Santini; Mayra Campos Frâncica Dos Santos; Amanda Boza; Stefany Feniman.
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