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Fechamento de unidade
1
Nessa unidade, tivemos a oportunidade de conhecer conceitos de aplicação específica tais como:
Constituição
Conforme citado no texto, a Constituição é um conjunto de leis e normas que regem o comportamento social, político, econômico, tributário e empresarial de um país. Conhecer a constituição, bem como todas as leis e normas que dela derivam, é uma obrigação do cidadão. Não é aceito a justificativa do ato ilícito apoiada no “não conhecimento da lei”, o popular, “eu não sabia”. No caso do Brasil, passamos por sete Constituições até os dias de hoje.
A primeira delas foi em 1824 no período pós-independência do Brasil. A elaboração da “carta magna” de um país, a Constituição, deu “legitimidade” ao processo de independência procurando consolidar e, ao mesmo tempo, oficializar o rompimento da condição de Brasil colônia de Portugal para dar lugar ao novo país Brasil, não mais na situação de colônia de Portugal.
A segunda foi em 1821 e foi elaborada na situação de pós-proclamação da República.
A terceira foi em 1934 e nela foram criadas a Justiça do Trabalho e as Leis Trabalhistas. Foi a partir daí, só em 1934, que as relações entre empregador e empregado passam a ser regulamentadas. Fato esse que marca o rompimento da ideia de trabalhador – escravo, ou ainda, da exploração do trabalhador e das condições indignas de trabalho.
A quarta foi em 1937 foi feita em virtude do Golpe de Estado dado por Getúlio Vargas para se manter no poder. Por isso, a Constituição de 1934 foi a de mais curta vigência. A Constituição de 1937 também marca o início do “Estado Novo”, o Brasil pós-golpe de estado de Getúlio Vargas que, depois disso, passou a ser ditador.
A quinta Constituição foi em 1946 e marca o período em que o país precisava de redemocratização porque o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, ditador, depois de 1937, tinha sido deposto.
A sexta Constituição foi em 1967 e tinha em viés coercitivo uma vez que o país estava, novamente, imerso em uma nova ditadura militar. Essa Constituição surge em um momento sombrio da história do país e dá total autonomia aos governantes para combater fortemente qualquer tipo de ameaça ao governo ditatorial vigente, desde passeatas até ameaças externas.
Por fim, nossa Constituição mais recente foi em 1988 e traz consigo o fim de outra ditadura militar. Cenário esse que o país já tinha reconhecido no passado. E, pela segunda vez na sua história, o país precisa de redemocratização. Dentre outros tópicos, a nova Constituição trouxe com ela: reforma eleitoral, combate ao racismo, leis trabalhistas mais modernas, etc.
Lei
É a formalização de uma “obrigação”.
Decreto
O Decreto regulamenta a Lei, não podendo extrapolá-la.
Decreto-lei
É um decreto feito pela Presidência da República.
Portaria
É um documento de valor legal elaborado pela Presidência da República que traz consigo instruções sobre a aplicação de leis ou regulamentos. Por exemplo, a informação de nomeações, demissões, férias, licenças, luto, afastamentos, etc; no poder público.
Hierarquia das leis
Entende-se por lei: o que deve ser comprido. Pode ter amplitude Federal, Estadual e Municipal, conforme citado e ilustrado anteriormente.
Discutimos também sobre os tipos de legislação vigentes no país. São elas:
Legislação acidentária;
Legislação Previdenciária e;
Legislação sindical.
Complementarmente ao conteúdo apresentado nessa unidade, apresentamos e discutimos, brevemente, as Normas Regulamentadoras do Trabalho. São normas com “força de lei”, devem ser cumpridas e regulamentas as relações trabalhistas nos mais diversos segmentos de mercado. Hoje, temos em vigência 36 NR’s. As NR’s que são elaboradas a partir de uma comissão tripartite com representantes do governo, empregador e empregado. Surge uma nova NR ou uma vigente é atualizada quando há um histórico de acidentes graves em um determinado segmento de mercado.
Esse foi o conjunto de assuntos propostos nessa unidade a fim de promover a interconexão entre esses assuntos, auxiliando na construção do conhecimento sobre os tipos de legislação vigentes no país e tópicos relevantes à sua assimilação.
Bibliografia Básica:
BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do Trabalho Guia Prático e Didático. 1ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Editora Atlas, 1999.
FERNANDES, Anníbal. Os Acidentes do Trabalho. 2ª Ed.São Paulo, 2003.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho. 3º edição. São Paulo: Ed. LTR, 2000.
PAZZINATO, Alceu Luiz Pazzinato; VALENTE, Maria Helena. História Moderna e Contemporânea. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1993.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, André Luís Paes de - Direito no Trabalho – São Paulo, Ridel, 2014 (e-book).
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2011. XXIII, 775 p. ISBN 9788530933951.
MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas reguladoras - NRS. 10.ed. Rio de Janeiro: Difusão Editora/SENAC, 2013/. 1199 (Série Segurança e saúde no trabalho). ISBN 9788578081645.
SAAD, Eduardo Gabriel. Constituição e direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1989. p.293
Unidade 2
Com a evolução da sociedade ao longo dos anos, principalmente a partir da Revolução Industrial, quando houve um grande avanço técnico/científico, gerando grandes investimentos; sobretudo, em tecnologia, telecomunicação, biotecnologia energia química etc.
A produção em massa da indústria incentivou o crescimento desordenado da zona urbana, marcando uma forte migração da zona rural para a urbana, mudando muito a sociedade.
Com este novo cenário, cresceu a preocupação com os meios ambientes natural, artificial, cultural o e do trabalho, assim:
No que se refere às relações do trabalho, tanto as autoridades quanto a sociedade civil começaram a perceber as inovações tecnológicas que trouxeram alguns malefícios na saúde e segurança do trabalhador de forma agressiva, perigosa, ou seja, um desequilíbrio no meio ambiente de trabalho e uma instabilidade econômica.
A Constituição de 1988 no artigo 225 proporciona amparo legal, visando a sua dignidade como cidadão, no que se refere à sadia qualidade de vida.
Note que a preocupação com o meio ambiente de trabalho é mundial, tendo em vista que o trabalhador passa mais tempo no trabalho do que na própria residência.
A dignidade da pessoa humana do inciso III do artigo 1º da Constituição de 1988 assegura o meio ambiental do trabalho de maneira fundamental, não só para as gerações presentes, mas também para as futuras gerações.
Para tanto, é fundamental a atuação do Poder Público por via das leis como a Constituição Federal, CLT, NR’s etc., para assegurar os direitos dos trabalhadores, equilibrando a atuação dos agentes da economia, zelando por um ambiente justo e em defesa desses direitos básicos.
Caso haja algum risco no ambiente de trabalho, o empregador deverá em contrapartida pagará um valor pelos serviços insalubres.
Portanto, o trabalhador não está pedindo um favor ao empregador quando se exige deste o meio ambiente de trabalho saudável; muito pelo contrário, é um direito estabelecido na legislação por via dos seus princípios e instrumentos determinam que sejam respeitadas as prevenções e consequências, em face das ofensas ao habitat de trabalho.
Desta legislação, temos a Constituição Federal com a preocupação com o equilíbrio ambiental, há também a CLT, que trata das responsabilidades objetivas e subjetivas dos agentes econômicos empregador e empregado, bem como as Normas Regulamentadora – NR’s, que de forma administrativa, buscando mostrar o grau de nocividade, traz determinados seguimentos de trabalho ao trabalhador.
Unidade 3
Nessa Unidade, procuramos trazer à luz a discussão das legislações vigentes no país desde a antiguidade Greco-Romana com Hipócrates, apontando a importância do ambiente, da sazonalidade, do tipo de trabalho e da posição social como vetor de produção de doenças.
CURIOSIDADE:
Sabe quem foi Hipócrates???Hipócrates foi um médico grego nascido em algum momento antes de 460 AC. Não se tem registros confiáveis sobre sua vida, mas, sabe-se que Hipócrates era um “asclepíade”, isto é, Hipócrates fazia parte de uma família que, por várias gerações praticava cuidados com a saúde. Nos dias de hoje, Hipócrates é mencionado durante as cerimônias de colação de grau dos cursos de medicina, em que os médicos juram exercer suas funções profissionais com ética, seriedade e moral dentre outras coisas. O curioso é que não foi Hipócrates que escreveu o juramento com seu nome!
Continuando nossa “viagem ao tempo”, em 1700 Ramazzini, médico italiano, publicou um livro, onde discutia que a saúde de uma população depende das condições de vida das mesmas. É o início da medicina social que, bem mais tarde, veio ser chamada de saúde pública.
A visão sobre saúde de Ramazzini foi difundida em toda Europa que passou, então, a “defender” o princípio de que uma população saudável significa poder. Nesse cenário, é claro, o receio de epidemias em virtude da urbanização (concentração de pessoas em um espaço geográfico reduzido).
Mais tarde, em nossa linha cronológica, surge a Revolução Industrial e o trabalho confinado nas indústrias e a corrida por lucros impunham um ritmo quase alucinante no ritmo de trabalho, gerando acidentes;vezes pela pressão por quantidade, vezes pelas condições nem sempre favoráveis do trabalho.
No início do século XX, surgem os sindicatos no Brasil. Esse movimento nasce a partir de imigrantes europeus que vieram, em muitas vezes, substituir a mão de obra escrava no campo, e em outras, trabalhar nas poucas indústrias que existiam em São Paulo.
A atuação dos sindicatos foi muito importante para que as condições ambientais do trabalho evoluíssem, inclusive em termos de legislação.
No Brasil, como consequência da colonização e da presença do trabalho escravo, a legislação demorou para surgir. Nesse cenário, doenças e acidentes do trabalho eram banalizados porque, na época, a mão de obra era vista como simples trabalho braçal sem nenhuma atribuição de valor. No campo, o trabalhador era visto como “commoditie”, e, na indústria, como meio de produção.
Em 1090, surge, no Congresso, uma proposta que concedia benefícios previdenciários a trabalhadores que tinham se acidentado no trabalho. A partir desse momento, inicia-se o estudo da “Higiene do Trabalho” nas escolas de saúde pública e, posteriormente, nas escolas de medicina em todo país. Surge a disseminação do conceito de prevenção em oposição ao conceito de correção no que diz respeito à saúde e segurança do trabalhador.
Desde o início do século XX, muitas mudanças aconteceram na sociedade e em toda a regulamentação nas relações entre empregador e empregado. Com isso, surge a CLT na década de 1940. E, na década de 1970 surgem as normas regulamentadoras do trabalho, NR’s. Nessa época, o Brasil era campeão mundial de acidentes de trabalho. Triste estatística!
A NR-4, quarta norma regulamentadora do trabalho, dispõe sobre a formação de um grupo de profissionais que seriam responsáveis pelos serviços de engenharia de segurança e medicina no trabalho. O SESMT é composto por engenheiros de segurança do trabalho, técnicos de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar técnico de enfermagem do trabalho. O “tamanho”, dimensionamento que esse grupo deve ter, depende do grau de risco da atividade principal da empresa e do número de empregados.
O SESMT tem o objetivo de resguardar a segurança e saúde do trabalhador em seu local de trabalho.
Cada um dos profissionais tem direitos e obrigações previstos em legislação específica, de acordo com a CLT e com a NR-4. O descumprimento dessas obrigações é passível de penalidades a até mesmo cassação do direito de exercer a profissão.
Unidade 4
Nessa unidade, por ser a última, tratamos de alguns pontos, com maior profundidade em virtude de ter sido citado anteriormente e, em outros, apresentamos e aprofundamos o conceito adequadamente dos seguintes tópicos:
terceira norma regulamentadora do trabalho que diz respeito à “Embargo e Interdições”, abordando a definição e diferenciação, bem como responsabilidades de quem as executa e penalidades na situação de descumprimento.
NR-4, que é o SESMT bem como seu respectivo dimensionamento.
NR-9 relativa ao “Programa de Prevenção de Riscos Ambientais”, o PPRA. Então, compartilhamos a “primeira etapa” de implantação, que é a de antecipação de riscos ambientais e a segunda etapa referente à avaliação de resultados da primeira fase. E, por fim, a terceira fase relacionada a medidas de controle. Desse modo, retratamos exemplos de estruturação do PPRA e planilhas relativas.
“Mapa de risco”: apresentamos a definição, os objetivos e um “passo a passo” para sua execução e devida gestão. Destarte, fizemos a exposição dos riscos ambientais e o desdobramento de cada um deles. Além disso, mostramos também a representação simbólica de cada dos riscos em um mapa de risco, bem como a gravidade do risco.
Sendo assim, finalizamos a exposição de conteúdo dessa unidade apresentando e discutindo a Norma Regulamentadora do Trabalho nº 5 relativa à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Para tanto, apresentamos a definição, a norma e aplicação com o devido dimensionamento.
Diante desse contexto, promovemos a exposição e conclusão da Unidade salientando o fato de que há, inquestionavelmente, uma correlação entre as normas: algumas são correspondentes à aplicação em um determinado segmento de mercado, outras, correlatas, são complementares. Em outras palavras, o conjunto das normas regulamentadoras do trabalho é um sistema não só de prevenção e gestão da integridade física e psicoemocional do trabalhador, bem como das suas regras de aplicação.
Prova
Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Segundo a Norma Regulamentadora 9 do Ministério do Trabalho, o prazo mínimo obrigatório para se manter a documentação relativa ao desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais nas empresas é de
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Qual a finalidade do SESMT nas empresas?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Na empresa, a quem compete esclarecer e conscientizar os empregados sobre os acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Pode o técnico de segurança fazer perícia técnica?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Qual principal objetivo da OIT no Brasil?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Qual o órgão que concedia aposentadoria e pensões aos estivadores de carga? Assinale uma das alternativas abaixo:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A Lei Eloy Chaves estabelecia o que?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O INSS – Instituto Nacional de Seguro Social (autarquia ligada ao então Ministério do Trabalho e Previdência Social atual Ministério da Previdência Social) foi criando em:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	As NR’s 10, 11, 15 e 17 são, respectivamente, relacionadas a:
Assinale uma das alternativas abaixo:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Que são normas regulamentadoras e quem as fazem?
Assinale uma das alternativas abaixo:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 11
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quais os requisitos de investidura para ser Médico do Trabalho?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 12
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Pode o técnico de segurança fazer perícia técnica?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 13
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quais são os profissionais que integram o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicinado Trabalho?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 14
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quando se faz necessária a criação do SESMT numa empresa?
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 15
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em relação aos empregados, constitui dever decorrente das normas de Medicina e Segurança do Trabalho:
I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo 157 da CLT.
Il - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos do capítulo da segurança e Medicina do Trabalho da CLT.
III - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo 157 da CLT e ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 16
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Com base na NR – 3, sobre Embargo e Interdição, analise as situações a seguir:
• A empresa 1 do ramo alimentício recebeu uma notificação do órgão competente, havendo, assim, paralisação total das atividades no setor de serviço de embalagens de alimentos devido ao risco grave e iminente aos seus trabalhadores.
• A empresa 2 do ramo da construção civil recebeu uma notificação do órgão competente, havendo, assim, paralisação total de uma máquina de serra circular que não estava de acordo com a NR 1.
Acerca das situações acima, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 17
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Identifique qual item NÃO faz parte da elaboração do mapa de risco:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 18
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A operação de soldagem gera alguns riscos ambientais ao operador. Assinale a alternativa que representa um risco químico:
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 19
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sobre as avaliações do PPRA, considere as afirmativas a seguir:
1- A avaliação de ruído por dosimetria deve cobrir a totalidade da jornada de trabalho.
2- Em uma avaliação de ruído, se o valor encontrado for de 0,96 (96%), considera-se dentro do nível de ação.
3- A identificação de risco biológico é confirmada por meio de avaliação quantitativa.
4- Na avaliação quantitativa de um agente químico, caso esse agente não tenha limites previstos na NR 15, podem ser adotados valores pela ACGIH ou estabelecidos em negociação coletiva de trabalho.
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		
	
	
	
Pergunta 20
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para que serve o mapa de risco?

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