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TÍTULO DA METODOLOGIA ESPECÍFICA O PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO CLASSIFICAÇÃO DO MÉTODO CASO CONCRETO DESCRIÇÃO Os conhecimentos apreendidos serão de fundamental importância para a reflexão teórica envolvendo a compreensão necessária de que o direito, para ser entendido e estudado enquanto fenômeno cultural e humano, precisa ser tomado enquanto sistema disciplinador de relações de poder, a partir da metodologia utilizada em sala com a aplicação dos casos concretos, a saber: CASO CONCRETO Em seu discurso de posse o novo presidente da Sub-seção OAB de Paranoara do Agresta fez a seguinte referência: "No arranjo da estrutura do Estado Brasileiro, a Constituição Federal vigente conferiu um papel ao Poder Judiciário até então não experimentado quanto à amplitude de suas competências. Os direitos e as garantias fundamentais, notadamente ampliados, bem como o controle sobre o Estado, através da provocação de agentes públicos investidos nas funções próprias e da possibilidade de maior sindicabilidade dos atos e contratos administrativos por iniciativa dos cidadãos, certamente, deram novos contornos às competências jurisdicionais. Agregue-se, a isso, o destaque constitucional conferido às Funções Essenciais à Justiça". Dona Francisquinha que ouvia atentamente e não entendia nadinha, virou-se para você, estudante de Direito da Estácio de Sá que também assistia a cerimônia de posse, comentou e perguntou: a) Esse negócio de "competências jurisdicionais" tem a ver com jurisdição. Então, o que vem a ser jurisdição? b) Qual a função do Poder Judiciário, afinal? c) Quais são as Funções Essenciais à Justiça? QUESTÕES OBJETIVAS 1. João é advogado, Marcos é preposto do sindicato patronal, Mariângela é membro do Ministério Público, Anita é defensora pública, Flávio é juiz do tribunal de justiça desportiva e Raquel é procuradora federal. Indique a opção que aponta os amigos que desempenham funções essenciais à Justiça: a) João, Marcos e Mariângela b) Marcos, Mariângela e Anita c) Anita, Flávio e Raquel d) João, Raquel e Marcos e) Anita, Mariângela e Raquel 2. A jurisdição não pode ser delegada, ou seja, não se pode delegar a terceiros o poder de solucionar conflitos. Esta afirmação se refere ao princípio da: a) investidura. b) aderência. c) indelegalibilidade. d) inevitabilidade. e) proporcionalidade. Disciplina: CCJ0003 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO DESENVOLVIMENTO Relatório - Metodologia Específica 20/08/2014 08:27 Página: 1/1
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