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Matéria de Direito Processual Civil I - 1 BIM

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Direito Processual Civil 
1º BIMESTRE
Aula 01 – 28/07/14
Conceitos Preliminares ao Estudo do Processo Civil
LIDE – Conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida (Carnelutti).
M. Amaral Santos – interesses subordinante e subordinado + resistência.
Autor – Réu
Requerente – Requerido
Pólo Ativo – Pólo Passivo
CPC 128 – limite para o julgador = lide.
→ Princípio dispositivo
* Lide e litígio
Trilogia Estrutural para a Resolução da Lide
 acordo		 arbitro monopólio
Auto tutela – Auto |composição| – Hetero composição – Jurisdição
Somente o Estado presta jurisdição. J			Poder
						 / \		Dever
						A P
* O Estado intervém para a resolução da lide, pacificação social.
* O juiz busca o acordo ou a conciliação das partes.
* O juiz está proibido de resolver qualquer questão que não foi trazido pelas partes, estrito limite.
* Somente o titular do direito material pode buscar a lide.
* Havendo ameaça, o titular pode solicitar a proteção para evitar o dano, sendo ela concreta.
* Litígio é uma lide mal resolvida.
Fredie Didier Junior – Cap. I
Aula 02 – 04/08/14
* CONCEITO – Cândido Rangel Dinamarco
“Direito processual é o conjunto de princípios e normas destinados a reger a solução de conflitos mediante o exercício do poder estatal. Esse poder, quando aplicado à função de eliminar conflitos e pacificar pessoas ou grupos, constitui o que se chama jurisdição e esta é a função do juiz no processo. Em todos os povos, mas notadamente no Estado de Direito, é natural que o exercício da jurisdição se submeta a um complexo conjunto de regras jurídicas destinadas ao mesmo tempo a assegurar a efetividade dos resultados¹ (tutela jurisdicional), a permitir a participação dos interessados² pelos meios mais racionais e a definir e delimitar a atuação dos juízes³, impondo-lhes deveres e impedindo-lhes a prática de excessos e abusos. Essas regras, postas pelo Estado de modo imperativo, são regras de direito e vinculam todos os sujeitos do processo4. Elas integram o direito processual, como ramo do ordenamento jurídico nacional.”
Direito Processual Civil – residual
O que não forem normas penais ou processuais penais serão de processo civil (trabalhista, administrativo, tributário, etc.).
Teorias do Ordenamento
Dualista – CHIOVENDA → juiz a boca da lei
“O processo revela a norma que já existe no ordenamento”.
Unitária – CARNELUTTI → criativa.
A norma material só existe a partir do processo, só tem relevância quando é descumprida.
Mista – LIEBMAN
O direito material existe sem processo, porém quando há o descumprimento o processo complementa a norma material.
Fases Metodológicas:
	1ª FASE
	2ª FASE
	3ª FASE
	Sincretismo
	Autonomista/
Conceitual
	Instrumental
	Unidos
Processo = Dto. Material em movimento.
	Distanciou o processo do direito material.
	Processo é instrumento útil e adequado para a resolução.
Norma Processual x Norma Material
→ Depois de causar o dano.		 → Antes de causar o dano. 
→ Regras do processo.			 → Proibitiva.
Aula 03 – 12/08/14
Direito Público → Normas Cogentes (nem o juiz, nem as partes podem alterar a norma, CPC).
Dizer de que maneira o Estado (juiz) deve aplicar a jurisdição, sem abuso ou isonomia.
Exceções: arts. 111, 333 e 265, inc. II do CPC.
Art. 111. A competência em razão da matéria e da hierarquia é inderrogável por convenção das partes; mas estas podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde serão propostas as ações oriundas de direitos e obrigações.
§ 1o O acordo, porém, só produz efeito, quando constar de contrato escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico.
§ 2o O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes.
Art. 333. O ônus da prova incumbe:
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
Parágrafo único. É nula a convenção que distribui de maneira diversa o ônus da prova quando:
I - recair sobre direito indisponível da parte;
II - tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito.
Art. 265. Suspende-se o processo:
I - pela morte ou perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador;
* Fontes: - Constituição/ leis.
	 - Costumes
	 - Jurisprudência
	 - Doutrina
O juiz parte dessas fontes para a criação do CPC.
Art. 22, inc. I da CF – Competência privativa da União.
Justiça Federal (INSS, CEF, etc.).
* Código de Organização Judiciária
* Constituições Estaduais
* Regimentos Internos dos Tribunais
Cada tribunal tem um regimento interno.
Antigamente tinha força de lei, hoje vale o que estiver na lei.
Competência do tribunal.
* Eficácia Territorial
É plena, vale de igual forma no Brasil inteiro (lei).
Unificada, é o mesmo CPC.
* Eficácia Temporal
* Entrada em vigor da lei processual NOVA
Vigora sobre todos os processos em tramite.
* Teoria do Isolamento dos Atos
Se eu comecei a prática do ato, essa nova lei só começa a vigorar após o termino desse ato e inicio de outro.
Aula 04 – 18/08/14
Histórico do Desenvolvimento Legislativo Processual no Brasil
1595 – Ordenações Filipinas – até 1916.
1850 –Decreto 737 – 1890 – causas cíveis.
1891 – Constituição atribuiu aos Estados a Competência para legislar.
1939 – Primeiro CPC unificador federal.
* Críticas → procedimento comum duro.
1) Linguagem excessivamente técnica;
2) Inacessível ao público geral;
3) Procedimentos especiais;
4) Fim nele mesmo.
1973 – Atual CPC.
Feito por um juiz de regime ditatorial
Ministro do STF – Negando as torturas.
* Projeto Original – 5 livros
1) Processo de reconhecimento
* Acusações
* Provas (necessária para que o juiz possa decidir a lide com base nas provas).
* Decisão (sentença)
2) Processo de Execução
* Inicia – se um novo processo para tornar real o que a sentença favoreceu.
* Receber o que é de direito.
3) Processo Cautelar
Sempre acessória a um processo principal.
4)
5)
Ondas reformadoras:
1992-1994 – citação pelos correios (antes era somente por Oficial de Justiça), emenda à inicial, tutela antecipada.
1995 – criação dos JEC’s (lei 9099/95)
Antes era as Pequenas Causas
Justiça Gratuita no 1º Grau
Menor Complexidade e menor valor econômico.
2001 – 2002 – Recursos
Simplificação dos recursos (EC 45/04).
2005 – 2006 – Sincretismo processual (todos os tipos de tutela na mesma ação), súmula vinculante (poder legislativo do STF, a partir de vários casos), processo eletrônico.
Aula 05 – 19/08/14
O Modelo Constitucional do Direito Processual Civil
* O plano constitucional molda o modo de ser do processo e todos os seus instintos.
MODO DE SER
→ Plano técnico – método
→ Plano teleológico – fins (efetividade – resultado)
Quatro grupos de normas:
* Princípios (direitos fundamentais)
Constitucionais do PC.
* Procedimentos jurisdicionais constitucionalmente diferenciados.
* Organização judiciária
* Normas relativas às funções essenciais à justiça (magistrado/ MP/ advogado).
Princípios Constitucionais do Processo Civil
* Impõe o verdadeiro MODELO = modo de ser
Princípios x Regras
Normas
* Regra da proporcionalidade = ponderação
Anotação: A Constituição Federal impõe uma nova interpretação das normas infraconstitucionais. A constituição também delimita o método e os fins. Princípios constitucionais estabelecem uma vantagem para quem é o titular desse direito fundamental mais vetor que orienta todo o ordenamento jurídico.
Aula 06 – 26/08/14
Princípios Constitucionais do Direito Processual Civil
Atuam como direitos fundamentais
Princípios# Regras
Regra = Subsunção (tudo ou nada)
* Princípios Jurídicos – Normas jurídicas
Tem aplicabilidade imediata
Tem um sentido amplo (subsistem ao mesmo tempo)
Estão no mesmo grau de proporção
Não há conflitos entre princípios e sim colisão (o juiz tem que escolher qual se encaixa melhor)
* Regra da proporcionalidade
Escolher qual é o princípio mais proporcional
Eles têm que ser:
- adequados
Tem que ser útil
- necessidade
- proporcionalidade
Ex: cara que foi preso e passaram o documentário sobre a sua história com o nome real.
* Todas as decisões devem ser fundamentadas.
Ônus argumentativo forte!
* Não importa a vontade que o legislador teve ao criar a lei. O PJ interpreta como achar melhor.
1) Acesso à justiça - Art. 5º, Inc. XXXV
Art. 5º, Inc. XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
* É o mínimo dos direitos fundamentais, poder pedir ao Estado que resolva a lide.
A lei não pode impedir que a parte chegue ao Poder Judiciário
Não havia a possibilidade de tutela de urgência
Não conseguia impedir o risco de lesão
Reestruturam o Poder Judiciário – agora ele chega a todos = Justiça Federal (facilita o acesso).
* individual e coletivo (inafastabilidade da prestação jurisdicional)
- coletivo: são ações coletivas, toda as lide que não podem ser resolvidas individualmente (ex: sindicados, pescadores, determinados grupos de pessoas, etc.).
Lesão ou ameaça.
2) Devido processo legal (deveria se chamar constitucional) 
Já na relação processual, depois que já conseguir chegar ao PJ.
Só é possível a partir dos princípios abaixo dele – contraditório e ampla defesa.
* Condições mínimas para a prestação jurisdicional. p. 141.
Princípio regente
Tem que respeitar o modelo constitucional do processo civil
Não existe Estado Democrático de Direito no devido processo legal
Não tem conteúdo próprio, pois depende do contraditório e ampla defesa.
* Amplo – definido a partir dos demais princípios
3) Contraditório – Art. 5º, inc. LV da CF/88
Art. 5º, Inc. LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
Versão Clássica
- Ciência e resistência
- Informação e reação
* Direito de defesa
O réu tem o direito de ser informado sobre o processo e sobre o que está acontecendo no processo e pode resistir.
1º Item é obrigatório.
2º Item é eventual.
Se o réu contra atacar o autor também tem o direito ao contraditório, ou seja, o autor vira réu e réu vira autor.
Hoje em dia não se vê mais como simples defesa ou resistência e sim a participação das partes no processo.
Aula 07 – 01/09/14
Princípios Constitucionais do Direito Processual Civil (cont.)
4) Ampla Defesa – Art. 5º, LV da CF.
Efetivação do direito de participar.
Existe mais forte quando o réu está ciente e presente.
→ Responder às imputações
Responder ou contra argumentar o que não se concorda
Contra arrazoar
Antes do resultado da demanda
Responder aos fatos imputados
→ Técnicas processuais
A lei não pode limitar o argumento contrário
Atacar a decisão que foi contra
Posso manejar todos os recursos possíveis
5) Juizo Natural – Art. XXXVII e LIII
Verdade formal tanto do DPP ou DPC, alguns dizem que o Direito Penal é verdade real, e o Direito Civil é verdade formal (segundo a profª isto está errado).
Garantia de que não haverá tribunal de exceção e que as partes, fora o advogado, devem ser imparciais.
* Órgãos preexistentes
Os tribunais devem ser preexistentes aos fatos.
Não se podem criar tribunais ou juízos sobre os fatos que já ocorreram.
Ou tribunais específicos para determinados casos concretos.
* Competência fixada em abstrato
Nada será para julgar em especifico e sim para julgar no geral (genérico).
Ex: Varas de Trabalho para marceneiros.
Imparcialidade (o processo é suspenso se houver vinculo do juiz ou demais participantes, fora os advogados)
Não é neutralidade total
O juiz deve decidir algo
Às vezes as condições pessoais influenciam.
O que não pode é o juiz ter vinculo com as partes e nem com o objeto
O juiz não pode ter interesse pessoal na causa (dinheiro)
6) Duplo grau de jurisdição
Não é expresso (não está na CF)
Vai haver doutrinas que dirão que não é válido
O juiz de 2º grau não pode ser o mesmo da ação de 1º grau
Seria injusto por não poder rediscutir o assunto.
A CF fica competência recursal.
A competência Originária já começa pelo TJ.
* Revisibilidade Ampla
* Órgão (juízo) diverso e de maior hierarquia
Direito fundamental Implícito
→ Colegialidade dos Tribunais
* Decisões plurais
* Relator poderes
Aula 08 – 02/09/2014
7)Reserva do Plenário para Declarar Inconstitucionalidade de Lei ou Ato Normativo
CF - Art. 97
Algumas ações podem ser de competência originária do STF.
Se o STF declarar a inconstitucionalidade é como se a lei nunca tivesse existido
+ de 25 integrantes - Órgão Especial (Se houver menos de 25 integrantes os votos devem ser plenos)
Súmula Vinculante nº 10 (ainda que não declare a inconstitucionalidade expressamente e afaste a lei, fere o princípio - deixe de aplicar a lei).
Só pessoas específicas podem observar se a lei em abstrato é inscontitucional
Controle difuso de constituição no caso concreto (commom law)
O juiz de 1º grau declara a inconstitucionalidade e então sobe para outro tribunal de 2º grau onde há o voto de todos os desembargadores e não sozinhos.
Qualquer juiz pode fazer
Civil Law - Controle concentrado (há lei e constituição)
8) Isonomia
Tratamento igualitário
Não há hierarquia entre as partes
* Paridade de armas
A decisão deve ser justa e de maneira igualitária
O consumidor é hipossuficiente pois o fornecedor é mais "forte", por isso inverte o onus da prova.
* Prerrogativas da Fazenda
Prazo em dobro para recorrer e o quadruplo para contestar
Porém o Estado é o maior réu
O Estado já está em vantagem nas ações.
9) Publicidade - CF - Art. 5º, LX
Pode-se pedir ao juiz, segredo de justiça apesar da publicidade dos processos.
- intimidade ou de interesse publico
CF - Art. 93, IX e X
Justamente para manter a intimidade das partes ou se for um caso muito popular.
10) Motivação - CF - Art. 93, IX e X
Além de pública deve ser motivada
- transparência e controle
CPC - 458, II - Fundamentos
131 - "livre convencimento MOTIVADO"
O juiz deve ser transparente e ter fundamentação para que a parte possa saber, atacar e se defender. 
Ele faz o relatório, depois a fundamentação e por fim a decisão.
* São admitidas qualquer tipo de provas desde que sejam lícitas.
O juiz é livre e pode aceitar as provas que achar melhor.
Aula 09 – 09/09/2014
* Vedação das provas ilícitas – Art. 5º, inc. LVI da CF.
Art. 5º, inc. LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;
Ex: Coação.
O juiz por meio de oficio pode quebrar os sigilos: bancários, correspondências, telefone, fiscal, etc.
*Provas ilícitas “por derivação” – Art. 5º, inc. XII da CF.
P. Penal - se parece com o DPC. 	
Todas as provas são aceitas desde que lícitas
CPC – 332 – Atipicidade das provas
Existem alguns tipos de processos no CPC, mas se a parte precisar de provas que não estejam previstas no CPC podem produzir desde que não sejam ilícitas.
* Assistência Jurídica Integral e Gratuita
Art. 5º, inc. LXXIV da CF.
Não pode ser um empecilho para que as partes possam acessar a justiça.
- Conscientização; - (ensino jurídico nas escolas, etc.).
Dos direitos que as pessoas têm socialmente.
Tomada de consciência de direitos pelas pessoas.
- Acesso gratuito;
- Defensores Públicos;
Violação de Direito Fundamental por não ter defensores.
* Economia e Eficiência Processual:A duração razoável do processo e os meios.
EC 45 – Art. 5º, LXXVIII
+ Resultados - Tempo - $ 
O tempo suficiente para que o processo esteja maduro.
Mas não se sabe ao certo qual é esse tempo
* Efetividade do Processo
Equilíbrio dos demais princípios
Visão crítica do processo para que seja vista como realização dos direitos.
Barbosa Moreira – p. 187 e 188.

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