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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
analise e desenvolvimento de sistemas
leonardo luiz castro hayne
a importancia do sistema de informação 
interação homem-computador
Itaberaba
2015
leonardo luiz castro hayne
a importancia do sistema de informação 
interação homem-computador
Trabalho apresentado ao Curso Analise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interação Humano Computador. 
Prof. Merris Mozer
Itaberaba
2015
Sumário
41.	Introdução	�
42.	Objetivo	�
53.	Interface	�
64.	Interação	�
75.	Usuário	�
76.	Design de interface	�
76.1	Gerações de interfaces	�
87.	Desafios da IHC	�
98.	Conceito de uso	�
98.1	Usabilidade	�
108.2	Comunicabilidade	�
118.3	Aplicabilidade	�
119.	Modelo de ciclo de vida para design de interação	�
1210.	Normas da ISO 9126	�
1310.1	Normas da ISO 9241	�
1310.2	Norma da ISO 13407	�
1411.	Política de segurança da informação	�
1512.	Sistemas De Informação Na Empresa E No Comercio Eletrônico	�
1612.1	Tipos de comercio eletrônico	�
1712.2	Vantagens e Desvantagens do Sistema de Informação na Empresa e no Comercio Eletrônico	�
1813.	Liberalismo do Estado	�
2014.	Conclusão	�
2115.	Referências	�
�
�
Introdução
O presente trabalho tem por objetivo aprimorar conhecimentos sobre á tecnologia da informação. Com a evolução tecnológica, o desenvolvimento e integração de sistemas computacionais e a expansão da comercialização dos microcomputadores, houve um aumento de usuários diversificados. Atualmente a indústria de software tem enfatizado a interação entre o usuário e o sistema computacional. Portanto, a interface é considerada um dos principais fatores no desenvolvimento de sistemas.
Devido ao fato da interação homem-computador estudar o homem e a máquina em comunicação é necessário, ao estudioso da área, o conhecimento tanto de máquinas como do ser humano.
Outro fator existente, à informação é um ativo que, como qualquer outro ativo importante para os negócios, tem um valor para a organização e consequentemente necessita ser adequadamente protegida. A segurança da informação protege a informação de diversos tipos de ameaças para garantir a continuidade dos negócios, minimizar os danos aos negócios e maximizar o retorno dos investimentos e as oportunidades de negócio.
Vale ressaltar que em qualquer lugar que se vá, encontra-se alguém comentando, esbravejando ou lamentando sobre o que assiste nos meios de comunicação, sobre denúncias de políticos dos altos escalões da República, familiares e amigos envolvidos em corrupção. Mais a pergunta que não quer calar é: Em outras épocas e governos não tiveram corrupção? Uma possível justificativa é o desenvolvimento tecnológico, particularmente os meios de comunicação. O acesso e agilidade às informações são mais rápidos.
Objetivo
Este trabalho tem por objetivo alcançar os desenvolvedores de softwares a importância da usabilidade de interfaces, principalmente quando o mesmo está sendo desenvolvido. Ainda apresentará também a importância de se adotar um método de avaliação de interface durante o desenvolvimento do software.
Apresenta uma visão geral sobre interface, conceitos, tipos e evolução da interface.
Entretanto, vale ressaltar, que a tecnologia, comumente, é usada como forma de: Aprimorar e facilitar nossas atividades sejam elas diárias ou eventuais e também de melhorar nossas habilidades em função da atividade que desenvolvemos.
A área de Interação Homem-Computador-IHC tem o objetivo de satisfazer as necessidades de usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade dos usuários, oferecendo-lhes artefato fácil de usar, aplicar e comunicar. IHC é uma área multidisciplinar. A relação entre computador e homem é uma área que vem sendo bastante estudada, pois a cada dia que passa os sistemas vão se tornando cada vez mais complexos e por sua vez a vontade de torná-los mais compreensíveis aos usuários também é um objetivo a ser alcançado. Como tudo no mundo da tecnologia sofre mudanças, as interfaces também tiveram suas evoluções atendendo melhor as necessidades dos usuários.
Em virtude do que foram mencionados, esses sistemas computacionais, têm como objetivos a formação de recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da sociedade, para a aplicação das tecnologias da computação no interesse da sociedade.
Interface
Interface é o ponto fundamental que liga determinada coisa a uma pessoa. Segundo Johnson Steven a interface atua como uma espécie de tradutor, mediando entre duas partes, tornando uma sensível para a outra.
Ou seja, na informática, por exemplo, podemos definir como interface a tela inicial de um software, onde o usuário terá varias ferramentas operacionais, e o mesmo farão o uso destas para tomada de decisões referente às suas respectivas atividades. Levando em conta que se trata de uma interface bem elaborada, agradável, e de fácil utilização, podemos dizer que este usuário realizara suas atividades com mais motivação, e eficácia, tornando seu trabalho mais agradável, e produtivo.
Alem de interfaces na informática, nos deparamos com vários tipos de interfaces em nosso cotidiano, muitas vezes ate sem nos dar conta, por meio de placas informativas, eletrodomésticos, dentre muitas outras coisas.
Um dos exemplos de interfaces é o Format Factory, com ele podemos converter arquivos de áudios, vídeos, imagens, e ate gravar arquivos em cd/DVD; tem uma interface agradável, bem distribuída, totalmente em português, mas com opção de outros idiomas, possui ícones padrões de determinados tipos de arquivos, o que ajuda ao usuário distinguir entre qual tipo de opção ele ira usar. Por tanto podemos definir esse software como de boa usabilidade, pois alem de ser de fácil interação, suas ferramentas são bem úteis e eficazes.
Interação
A interação ocorre quando a ação de uma pessoa desencadeia em uma reação em outro (humano ou não), ou seja, a interação entre pessoas pode ser descrita da seguinte forma: em um ensino a distancia, por exemplo, onde um professor esta pronto para contribuir efetivamente para a formação intelectual de um aluno, que por sua vez esta do outro lado pronto esperando a informação do professor.
A também a interatividade entre humanos, softwares e maquinas, onde através de interfaces pode tomar decisões e operar perfeitamente maquinas e softwares. Interação é tudo o que acontece quando uma pessoa e um sistema computacional se unem para realizar tarefas, visando um objetivo (Hix and Hartson,1993).
Usuário
Por definição, usuário é todo o indivíduo que usa um recurso disponibilizado por outro. No mundo da informática o usuário é aquele que faz uso de determinado sistema, mas não são especialistas no mesmo, e nem tem obrigação de ser. Pois estão ali unicamente para desempenhar suas funções fazendo uso de sistemas, que tenham como princípios ajudar lhes nas suas tarefas do cotidiano com perfeição, agilidade, e precisão.
Design de interface
Hoje em dia, com a maior facilidade de acesso a computadores de uso pessoal, cada vez mais computadores estão disponível a diversos tipos de usuários, sendo utilizados não só como ferramenta de trabalho, mas também como meio de comunicação, e de inserção social. Uma interface de qualidade é essencial para que sistemas interativos possam ter uma boa usabilidade e serem utilizados com sucesso por todo tipo de usuário. Para se obter interfaces com uma boa qualidade é fundamental que estas passem por um processo de avaliação e desenvolvimento de design, permitindo assim a identificação de problemas de usabilidade, e que se façam os ajustes e correções necessários para que o usuário venha a ter a melhor experiência possível. 
Gerações de interfaces
A interface vem em constanteevolução, devido às novas tecnologias que surgem a cada dia. Antigamente entendido como o hardware e o software, hoje o conceito de interface evoluiu e incluem também aspectos relativos ao processamento perceptual, motor, viso-motor e cognitivo do usuário. Segundo Pressman (1992), essa constante evolução gerou apenas quatro gerações das interações entre o ser humano e o computador.
Primeira Geração - O acesso era feito praticamente do hardware. Baseada em comandos e interfaces de perguntas ("query interfaces"). A interação entre usuário e computador é puramente textual e feita através de comandos.
Segunda Geração - Acesso ás funções via comando. Menu simples. Uma lista de opções é apresentada ao usuário e a decisão apropriada é selecionada via algum código digitado. 
Terceira Geração - Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar. São interfaces conhecidas como “WIMP” (Windows, ícons, menu, pointing devices). Trazem o conceito de mesa de trabalho (Desktop). 
Quarta Geração - Esta geração (que para ele é a corrente), soma, aos atributos das interfaces de terceira geração, as técnicas de hipertextos e multitarefa. A quarta geração das interfaces está disponível na maioria das estações de trabalho e dos computadores pessoais atuais. 
Seguindo essa evolução é que nos damos conta de que, o ser humano segue em busca de uma interface ideal. Segundo Nielsen (2000), Rocha e Baranauskas (2003) e Norman (2006) eles definem como uma interface ideal, “uma interface que seja tão simples e fácil de utilizar, que as pessoas iriam, naturalmente, interagir com ela, sem se preocupar em entender toda a complexidade das funcionalidades.”
Desafios da IHC
Em todo instante o homem esta em contato com inúmeros tipos de interfaces, com isso cresce a responsabilidade de se projetar, sempre uma interface simples e eficaz, em que o seu usuário fará uso de suas funções para aprimorar e facilitar suas tarefas. Por isso é que existe a Interação Homem-Computador (IHC), que tem como objetivo buscar sempre ferramentas que venham a contribuir, e melhorar as tarefas humanas por mais simples que seja. Hoje em dia com o constante crescimento da era digital, e que nos faz interagir com poderosas ferramentas de trabalho, comunicação, entretenimento e educação, é que nos faz da conta da tamanha importância que tem o IHC em nossas vidas, pois é através delas que os desenvolvedores trabalham para criar ferramentas que facilitem a utilização e a satisfação dos seus usuários, atraindo cada vez mais “clientes” para sua aplicação. Entretanto a IHC tem como foco e desafio maior a satisfação do usuário, e essa satisfação podem definir por meio de qualidade de interação entre o ser humano e o computador. Creio que o grande desafio seria desenvolver tecnologias que melhorem o dia a dia de milhares de pessoas, explorando as suas potencialidades, usabilidade, ergonomia, e tornar as tecnologias acessíveis e ao dispor dos usuários finais, a quem estas poderão ser realmente úteis.
Conceito de uso
A palavra uso tem como princípios: ter por costume, praticar alguma coisa, ou ate mesmo fazer algo habitualmente. Por tanto podemos definir conceito de uso, como por algo em pratica, praticar este algo mesmo que seja apenas por uma única vez.
Usabilidade
Se tratando de sistemas na área da informática, ha vários aspectos envolvidos, mas dentre tantos existe um de extrema importância em qualquer que seja o sistema, se trata da usabilidade que segundo Preece, Rogers e shap (2005), “metas de usabilidades são: ser eficaz no uso (eficácia); ser eficiente no uso (eficiência); ser seguro no uso (segurança); ser de boa utilidade (utilidade); ser fácil de aprender (learnability) e ser fácil de lembrar como se usa (memorability). A usabilidade é o fator que assegura que os produtos são fáceis de usar, eficientes e agradáveis, da perspectiva do usuário, ou seja, ao se projetar um sistema, tem que se levar em conta todo o aspecto que engloba a usabilidade, onde você estará projetando algo para usuários distintos e com necessidade e níveis de conhecimentos diferentes. 
Portanto devemos atentar para estes itens de usabilidade para desenvolver um projeto mais agradável e confiável ao usuário:
Eficiente de usar - tendo aprendido a interagir com o sistema, o usuário atinge níveis altos de produtividade na realização de suas tarefas;
Fácil de usar - após certo período sem utilizá-lo, o usuário não freqüente é capaz de retornar ao sistema e realizar suas tarefas sem a necessidade de reaprender como interagir com ele;
Poucos erros - o usuário realiza suas tarefas sem maiores transtornos e é capaz de recuperar erros, caso ocorram;
Fácil de aprender - o usuário rapidamente consegue explorar o sistema e realizar suas tarefas;
Subjetivamente agradável - o usuário considera agradável à interação com o sistema e se sente subjetivamente satisfeito com ele.
Segurança - Que o usuário se sinta seguro ao usar o sistema.
Segundo Zancheta (2004, apud Nigel, 1991), a usabilidade não é uma propriedade do sistema, é preciso levar em consideração o contexto em que o sistema está inserido, as características dos usuários e as características da interação para a realização das tarefas. O objetivo principal da usabilidade é melhorar a interação humano-computador, tornando o sistema mais fácil de usar e de se aprender.
Comunicabilidade
A comunicabilidade trás como principal fator, a capacidade do usuário compreender uma interface, da mesma maneira em que o projetista a compreende. Permite ao usuário expressar bem a sua intenção de uso.
Tem por objetivo tornar o usuário capaz de entender o senso lógico do projetista de sistemas durante o processo de criação, por meio da interação com a aplicação. E a propriedade de transmitir ao usuário de forma eficaz e eficiente as intenções e princípios de interação que guiaram o seu design. Para Souza et alii (1999), uma interface com alta comunicabilidade permite que os usuários usem com facilidade, confiança, eficiência e rapidez o sistema interativo, contribuindo para a usabilidade. Entretanto, a usabilidade e a comunicabilidade são comprometidas diante de outro conceito crítico, principalmente em websites, a acessibilidade. 
Aplicabilidade
A área de IHC tem o objetivo de satisfazer as necessidades de usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade dos usuários. As aplicações devem buscar atingir a usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade, oferecendo ao usuário artefato fáceis de usar, aplicar e comunicar.
A qualidade dos sistemas que podem ser usados, com sucesso, em uma ampla variedade de contextos, depende da sua utilidade na resolução de problemas variados. Fischer, por sua vez, argumenta que além da usabilidade o designer deve buscar atingir também aplicabilidade, ou seja, a sua utilidade de resolução de problemas variados. Nesse caso, boa aplicabilidade está relacionada ás aplicações de um sistema que sejam mais condizentes com a realidade de um usuário. 
Junto com a usabilidade, a comunicabilidade pretende aumentar a aplicabilidade de software.
Modelo de ciclo de vida para design de interação
Design de interação é uma área do design especializada no projeto de artefatos interativos, como websites, PDA, jogos eletrônicos e softwares.
O modelo de ciclo de vida para design de interação tem como suas principais características, identificar as necessidade do usuário, e estabelecer os requisitos de que ele precisa para executar suas atividades, cabe ainda aplicar os princípios da usabilidade em conjunto com algumas de suas diretrizes, por exemplo, oferecer visibilidade ao usuário, buscando a melhor experiência de uso do software. Portanto notamos que independente da escolha do modelo de ciclo de vida, o design, ou mesmo redesign, agem de forma fundamental na elaboração de um projeto de IHC, que ainda em sua fase inicial de desenvolvimento tem suas diretrizes aplicadas, buscando oferecer uma boa qualidade de uso, tornando mais simples a vida do usuárioque fará uso do software, sem que ele se preocupe em entender como funciona toda parte funcional do programa. Ainda segundo Preece, Rogers e Sharp (2005) definem design de interação como, design de produtos interativos que fornecem suporte às atividades cotidianas das pessoas, seja no lar ou trabalho (...) significa criar experiências que melhorem e estendam a maneira como as pessoas trabalham se comunicam e interagem.
Normas da ISO 9126
Criada em 1991, a ISO 9126 tem como definição: “Conjunto de atributos que têm impacto na capacidade do software de manter o seu nível de desempenho dentro de condições estabelecidas por um dado período de tempo”.
ISO/IEC 9126 é uma norma ISO para qualidade de produto de software, que se enquadra no modelo de qualidade das normas da família 9000. A norma brasileira correspondente é a NBR ISO/IEC 9126. 
A qualidade de um sistema de software pode ser entendida de diversas formas e utilizando diferentes abordagens. A norma ISO/IEC 9126, ou conjunto de normas que tratam deste assunto no âmbito da ISO, estabelece um modelo de qualidade com os seguintes componentes:
Processo de desenvolvimento, cuja qualidade afeta a qualidade do produto de software gerado e é influenciado pela natureza do produto desenvolvido;
Produto, compreendendo os atributos de qualidade do produto (sistema) de software. Estes atributos de qualidade podem ser divididos entre atributos internos e externos. Estes se diferenciam pela forma como são aferidos (interna ou externamente ao produto de software) e em conjunto compõem a qualidade do produto de software em si;
Qualidade em uso que consiste na aferição da qualidade do software em cada contexto específico de usuário. Esta é, também, a qualidade percebida pelo usuário.
Normas da ISO 9241
Em geral, esta certificação se refere aos padrões relativos à gestão da qualidade (ISO 9000). A ISO 9241 é uma norma internacional que trata do trabalho de escritório informatizado, com o objetivo de propiciar eficiência e conforto para os usuários de computadores, e destinada a profissionais que possuem a função de garantir segurança e a saúde dos usuários.
Essa norma está organizada em de dezessete partes, e define Usabilidade como “Medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia e satisfação em um contexto específico de uso”. 
Norma da ISO 13407
A norma ISO 13407 define um conjunto de princípios que incorporam a perspectiva do usuário no processo de desenvolvimento de software:
Esta norma é para as pessoas responsáveis pelo processo de concepção (gerentes de projeto) e fornece um guia das fontes de informação e padrões que tratam da abordagem focada no operador humano. Esta norma, portanto, se refere ao planejamento e à gestão da concepção focado no operador. Ela só aborda os aspectos técnicos dos fatores humanos e da ergonomia, na medida em que os gerentes de projetos precisam entender a relevância e a importância desses dados em relação ao processo de concepção como um todo.
Política de segurança da informação
De acordo com a definição da norma NBR ISO/IEC 17799, a informação é um ativo que, como qualquer outro ativo importante para negócios, tem um valor para a organização e, conseqüentemente, necessita ser adequadamente protegida. Mesmo com a insistência de especialistas, em buscas de mais investimentos das empresas para serem aplicadas na segurança da informação, muitas empresas só tomam consciência, e dão a devida importância para a segurança de suas informações depois que sofrem severamente com as conseqüências das negligencias, ate por que os custos elevados das soluções de seguranças contribuem para esse cenário, mas o desconhecimento da importância do tema é provavelmente ainda o maior problema. Sendo assim se tratando principalmente de empresas ou universidades, que fazem uso de um banco de dados extenso e de valor fundamental em uma instituição, tem que ser levado em conta tanto a parte física, como rede elétrica para que no se tenha uma sobre carga que acarrete em uma pane de energia, desastres naturais, como incêndios, e inundações, quanto na parte lógica, se tratando de pirataria, fraudes e acessos não credenciados. A informação é um ativo que deve ser protegido e cuidado por meio de regras e procedimentos das políticas de segurança, do mesmo modo que se proteger os recursos financeiros e patrimoniais. Segundo Campos (2077, p. 17), “um sistema de segurança da informação baseia-se em três princípios básicos: confidencialidade, integridade e disponibilidade.”
Confidenciabilidade: Prevenir acessos não autorizados.
Integridade: Impedir adulterações ou perda de dados.
Disponibilidade: Garantir que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário.
E falando em política de segurança da informação, ressaltamos um fator essencial, a auditoria, que hoje em dia vem avançando a cada vez mais no mercado, onde a classe de auditores já chegou ate a segurança da informação. A auditoria abrange uma etapa primordial para o sucesso da política de segurança, pois é ela quem submete a prova os seus princípios e técnicas ocasionando uma revisão dos processos de proteção implantados. Alem de esta em conformidade com os padrões estabelecidos, e verifica entre outros processos a eficácia dos procedimentos, ou seja, ela verifica a política de segurança da informação vigente, e identifica seus pontos fracos para que seja feita as correções necessárias. No entanto a auditoria tem um papel de reforçar a política de segurança, tornando um sistema mais robusto. 
A auditoria dos sistemas de informação pode se dividir em alguns ciclos como mostra os itens a baixo:
Armazenamento de dados - Exige o emprego de estratégias que verifiquem a segurança dos dados nos diferentes níveis.
Software – verificando se a utilização feita dos recursos esta de acordo com a política de segurança.
Sistemas operacionais- o monitoramento do sistema operacional.
Arquitetura dos sistemas de informação – julgar se o fluxo de informações é legitimo ou parte de um ataque malicioso.
Controles de acesso lógico – Testando sua eficácia e verificando se seu funcionamento esta de acordo com o previsto na política de segurança.
Então vale apena ressaltar que a auditoria quando bem desenvolvida, consegue detectar e corrigir falhas a tempo, evitando a utilização criminosa de suas brechas. Por isso a não pratica de auditorias significa abrir as portas da empresa para todo tipo de incidentes de segurança. 
Sistemas De Informação Na Empresa E No Comercio Eletrônico
Toda transação de compras e transferências de fundos realizadas eletronicamente, especialmente utilizando a internet é classificada como comercio eletrônico (e-comerce). Mesmo antes da internet o “comercio eletrônico” existia entre as empresas, utilizavam o EDI (Eletronic Data Interchange).
O EDI proporciona a troca eletrônica de documentos comerciais entre os computadores de duas empresas, o formato para os dados informados é padrão, o envio e o processamento de documentos são feito de forma automática.
Este sistema de informação na empresa se caracteriza pelo fato de que a comunicação é realizada através da troca de informações à distância entre consumidores e fornecedores. Por ser acessada por qualquer usuário, a forma de comunicação necessita ser simples e de fácil entendimento. O gerenciamento de dados tem um papel importante, pois ele permite criar e manter informações de diversos tipos de clientes através de bases de dados e também o rastreamento das informações sobre os clientes à medida que vão navegando pelo site, com suporte de softwares específicos. Uma das características mais importantes do comércio eletrônico é sem dúvida garantir a integração e a privacidade na troca de informações. Por ser um comércio a longa distância o consumidor precisa ter a garantia de que os seus dados não serão usados futuramente paraoutros fins ou por terceiros.
Tipos de comercio eletrônico
Diversas modalidades compõe o comércio eletrônico:
Business to Business (B2B): comércio praticado por fornecedores e clientes empresariais, ou seja de empresa para empresa;
Business-to-consumer ou business-to-customer (B2C): é o comércio entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final, semobjetivo comercial;
Consumer to Consumer (C2C): comércio eletrônico entre usuários particulares da Internet. A comercialização de bens ou serviços não envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem intermediários;
Government to consumers (G2C): comercio entre governos ,estadual, federal ou municipal e consumidores, por exemplo, o pagamento de impostos, multas e tarifas públicas;
Government to Business(G2B): negócios entre governo e empresas, por exemplo: as compras pelo Estado através da internet por meio de licitações, tomada de preços, etc.
Vantagens e Desvantagens do Sistema de Informação na Empresa e no Comercio Eletrônico
Em relação ao comércio tradicional, o comércio eletrônico apresenta algumas vantagens. Um dos pontos positivos do comércio eletrônico é que não se faz necessário a presença física da empresa para que seus produtos sejam expostos aos consumidores, seja a nível nacional como a nível internacional. Porem apesar de ser uma vantagem quando comparado com o mercado tradicional, pode-se gerar certas expectativas por parte do cliente, que em alguns momentos não são atendidas.
Com uma vida tão corrida em que temos hoje este serviço dispõe de uma comodidade aos clientes, eliminando também o desperdício de tempo em se deslocar para adquirir os produtos, pois eles efetuam as suas compras de qualquer lugar e em qualquer horário, basta ter o acesso a Internet. Como as lojas ficam disponíveis a qualquer hora do dia, as relações entre consumidores e vendedores sejam realizadas de forma mais ágeis.
Oferece a possibilidade de uma análise rápida e abrangente de ofertas sem grandes esforços, dispondo de uma maior visibilidade das informações. Contrariando o comércio tradicional onde o cliente se limita num pequeno conjunto informações (preço, qualidade do produto) para a tomada de decisões. Porem somente clientes que possuem acesso à Internet podem disfrutar destes benefícios.
Facilita a análise mercadológica com informações relevantes dos clientes possibilita a empresa do varejo on-line desenvolver estudos que venham a entender de forma mais eficiente o comportamento de compra e o desenvolvimento de futuros produtos específicos para determinado grupo de clientes. Segundo Kotler e Armstrong (2003), a chave para conquistar e manter os clientes é entender as suas necessidades e seu processo de compra melhor do que os seus concorrentes e atribui mais valor. A empresa que se destaca no mercado é aquela que agrega valor com qualidade ao seu produto, visando a satisfação dos seus clientes.
Entretanto apesar das vantagens observadas acima, o comércio eletrônico apresenta alguns problemas que necessitam ainda ser superados. Dentre eles estão as fraudes que apesar da Internet e das vendas on-line evoluírem a cada ano, ainda existe um número bastante expressivo de pessoas que utilizam a Internet somente como forma de consulta e não como um meio de adquirir produtos de uma forma mais prática. Isto se deve ao fato das informações disponibilizadas pelos clientes serem utilizadas de forma fraudulentas por terceiros. Sistemas de criptografia avançados estão reduzindo esse problema de forma bem significativa. As trocas de informações entre fornecedores e compradores torna-se mais vulnerável por terceiros, que podem utilizá-las para outras finalidades sem autorização de ambas as partes.
E por se tratar de uma transação à distância, nem mesmo a empresa quanto o cliente não sabem se as informações são verdadeiras. Sendo que nas transações tradicionais, o cliente conhece o local onde se encontra a empresa, caso tenha alguma dúvida ou reclamação.
Liberalismo do Estado
A fim de superar os obstáculos que a ordem jurídica feudal opunha ao desenvolvimento livre da economia e à participação da sociedade na direção do estado, criou-se o liberalismo, que com o passar do tempo, tornou-se uma corrente doutrinária de importância capital na vida política, econômica e social dos estados modernos. O liberalismo defende a limitação do poder estatal, beneficiando a liberdade individual. A burguesia foi a principal protagonista desse processo. Para isso utilizaram armas decisivas em sua batalha intelectual contra a igreja e a nobreza, o Iluminismo e as análises econômicas da escola clássica.
As principais características desse movimento, além da restrição das atribuições do estado, foram à defesa da livre concorrência na área econômica e a definição dos direitos fundamentais do indivíduo, entre os quais a liberdade de idéias e de crenças e a sua livre expressão.
A célebre máxima da escola fisiocrata francesa do século XVIII “Laissez faire, laissez passer: le monde va de lui même” (“deixa fazer, deixa passar: o mundo anda por si mesmo”) é a que melhor expressa a natureza da economia liberal.
Conceituado como o principal padrinho do liberalismo, Adam Smith também foi considerado como o fundador da economia clássica. Ele declara como sendo o objetivo central de sua teoria econômica a produção em seu aspecto social, no qual a base do crescimento econômico de uma sociedade se alicerça fundamentalmente no próprio trabalho dos homens. Fazendo uma distinção às idéias mercantilistas, onde ressaltavam a circulação de mercadorias como base do crescimento econômico e também dos fisiocratas, que atribuíam à terra a origem de toda a riqueza disponível para determinada sociedade. Smith acreditava que a natureza é o melhor guia do homem. Ele defendia que Deus (a Providência) dispôs as coisas de tal forma que, se as pessoas forem deixadas livres para alcançar seus sonhos, eles vão naturalmente agir favorecendo o melhor para a sociedade. Independente de terem ou não a intenção, as pessoas ajudam umas às outras, no intuito de auxiliar a si mesmas. Segundo esse pensamento, até mesmo os mais gananciosos levam, freqüentemente, aos mais favoráveis resultados para todos. Considera-se este o trabalho da “mão invisível” da Providência. (DEUTSCH, 1982).
De acordo com Adam Smith, a principal fonte geradora de bens que a comunidade necessita é o trabalho desenvolvido por uma sociedade.
Para Smith, a obtenção da elevação da produtividade só seria possível mediante a divisão do trabalho. Por conta disso ele recebeu o maior mérito por defender que o valor da mercadoria era expressão da quantidade de trabalho nela investido. Seguindo seu pensamento, o lucro e a renda são uma dedução do produto criado pelo trabalho.
Conclusão
Ao analisar os dados coletados, verifica-se a importância desta pesquisa e de todo o material levantado, como fonte de informações para, o melhoramento do atendimento e satisfação dos usuários de hardware e software e despertar sobre a necessidade da pesquisa cientifica no quesito satisfação dos usuários de computadores no que desrespeito à usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade. É imprescindível que todos se conscientizem de que a pesquisa cientifica é de suma importância para a humanidade, pois tem o objetivo de resolver ou minimizar os dados causados à sociedade e ao meio.
Ficou evidenciado que o resultado deste trabalho foi satisfatório, pois mostrou a importância de se adotar um projeto de design de interface e de usabilidade da mesma e que softwares com fácil usabilidade e de boas interfaces proporcionam a boa interação entre o usuário e a máquina.
Este trabalho foi de muita importância para minha compreensão e aprofundamento deste tema atualmente tão discutido no âmbito da Interação Homem-Computador. Visto que a área de Interação Humano – Computador tem por objetivo fornecer explicações e previsões para fenômenos de interação usuário-sistema e resultadospráticos para o projeto da interação.
Referências
BITENCOURT, Marcelo. Compreendendo Como as Interfaces Afetam os Usuários. <http://pt.slideshare.net/Marcelo.Bitencourt/cap-6-o-processo-de-design-de-interao. Acesso em: 14/05/2015.
LAUDON, K. C; LAUDON, J P. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 5 ed, 2004.
MARQUES, Filipe Falci Dolabela; RESENDE, Rodrigo José. A Importância do Sistema de Informação na Integração dos Processos e Tomada de Decisão em uma Indústria Têxtil. Disponível em: < http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1761> Acesso em 19/052015.
OLIVEIRA, Alex Cabral de. Inteligência competitiva na Internet. 2. ed. São Paulo: Brasport, 2006.
RAMOS, Marcelo. Abordagens da IHC: Comunicabilidade. Disponível em: <http://www.marceloramos.com.br/publicacao/54/abordagens-da-ihc-comunicabilidade#sthash.xSmqK1BA.dpuf>. Acesso em 15/05/15.
REZENDE, D. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
ROSA, Elciany Santa. Sistemas de Comércio Eletrônico. Disponível em: <http://sistemasdegerenciamento.blogspot.com.br/p/sistemas-de-comercio-eletronico.html. Acesso em 17/05/2015.
SILVA, Marcelo. Interação Humano Computador - 2013. Disponível em: <http://marcelosilvaeti.blogspot.com.br/2013/03/resumo-interacao-humano-computador-ihc.html>. Acesso em 15/05/15.
SOUZA, C. A.; ZWICHER, R. (2000). Implementação de Sistemas ERP: um estudo de casos comparados. Anais do 24º encontro Anual da ANPAD.

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