Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia PARASITOLOGIA Aula 06: Leishmania sp. e as Leishmanioses Profa. Luana Faria Silva AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Temas/objetivos desta aula 1. Biologia de Leishmania sp; 2. Infecção por Leishmania sp; 3. Leishmanioses; 4. Diagnóstico das leishmanioses; 5. Profilaxia das leishmanioses. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Protozoário Subfilo: Mastigophora (flagelados) Ordem: Kinetoplastida (apresentam Cinetoplasto rico em DNA extracelular (mitocôndria diferenciada) Família: Trypanosomatidae - Parasitos obrigatórios. - Leishmania e Trypanosoma importância médica. - Transmitidos por insetos hematófagos (parasitos heteroxenos de vertebrados). Leishmania sp. Amastigotas Promastigotas AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. – Morfologia Amastigotas: Arredondada e sem flagelo aparente; exclusivamente intracelular – encontrada dentro dos macrófagos dos vacúolos digestivos de células do sistema fagocítico mononuclear, onde se multiplicam; Promastigotas: Extracelular. Encontrada nos insetos vetores. Presença flagelo livre. Infectante para o hospedeiro definitivo. h tt p s: // co m m o n s. w ik im e d ia .o rg /w /i n d e x. p h p ?c u ri d = 7 6 3 4 6 6 1 h tt p s: // co m m o n s. w ik im e d ia .o rg /w /i n d e x. p h p ?c u ri d = 4 2 9 1 3 8 0 Amastigotas e promastigotas de Leishmania sp. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. – Vetor Os flebotomíneos que transmitem as leishmanioses nas Américas são insetos do gênero Lutzomyia; Reproduzem e vivem em solos úmidos, áreas de matas e florestas; Conhecidos no Brasil como: birigui, maruim, mosquito palha, flebótomo, cangalha, tatuíra; Corpo muito pequeno, corpo recoberto de cerdas, voos curtos – em “pulos”, aparelho bucal curto (não consegue canular vasos); Alimentação por telmatofagia – em “poço” (sangue + linfa + células). Hematofagismo – Promastigotas metaciclicas (I) h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =7 80 53 67 Lutzomyia sp. – vetor das leishmanioses no Brasil AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. – Reservatórios Roedores silvestres (paca, cotia); Edentados (tatus, tamanduá, preguiça); Marsupiais (gambás, marmotas); Carnívoros (cães, quatis). h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =5 17 43 11 5 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =4 12 85 47 7 AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. – Ciclo biológico •FLEBOTOMÍNIO – HEMATOFAGISMO INDIVIDUO INFEECTADO (INGESTÃO DE CÉLULAS COMO MONÓCITOS E MACRÓFAGOS CONTENDO AMASTIGOTAS) – TRANSFORMAÇÃO EM PROMASTIGOTAS E PARAMASTIGOSTAS (INTESTINO) – ESTÔMAGO PARA A FARINGE OCORRE A METACICLOGÊNESE – PROMASTIGOTAS METACÍCLICAS NA PROBÓSCIDE DO INSETO. •INDIVÍDUO OU ANIMAL - REPASTO SANGUINEO - PROMASTIGOTAS METACÍCLICAS - VACÚOLO PARASITÓFORO NO MACRÓFAGO – AMASTIGOTAS – ROMPIMENTO DA MEMBRANA – INVADEM OUTROS MACRÓFAGOS (REAÇÃO INFLAMATÓRIA). AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. – Ciclo biológico https://commons.wikime dia.org/wiki/File:Leishma niasis_life_cycle_diagram -gl.svg?uselang=pt-br AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmania sp. e Leishmanioses Por que LEISHMANIOSES no plural? “A leishmaniose não é uma doença única, mas um conjunto de síndromes complexas e multifacetadas causadas por diversas espécies do gênero Leishmania transmitida por insetos vetores, que afetam tanto seres humanos como animais domésticos e silvestres, que estão distribuídas por todos os continentes, com exceção da Oceania e da Antártida.” Leishmaniose Tegumentar Americana: cutânea, mucocutânea e cutânea-difusa OU Leishmaniose Visceral AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • Forma clínica: LTA CUTÂNEA No Brasil, causada por L. braziliensis; O ciclo de infecção de polimorfonucleares, seguido da multiplicação das amastigotas, rompimento da célula e novas infecções leva a um quadro inflamatório local que evoluem de acordo com o que estudaremos nos próximos slides. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Leishmaniasis_life_cycle_diagram-gl.svg?uselang=pt-br AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA EVOLUÇÃO 1: alterações vasculares, edema, infiltrado celular e hiperplasia do epitélio; EVOLUÇÃO 2: necrose com desintegração da epiderme e da membrana basal que culmina com formação de uma lesão ulcerocrostosa. EVOLUÇÃO 3: perda de crosta e aparecimento de uma lesão circular com bordas altas e salientes e fundo granuloso recoberto por exsudato seroso ou seropurulento. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =6 68 86 48 h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =3 29 53 83 3 h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =9 78 84 73 AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA Lesão indolor, formato arredondado ou ovalado; Eritematosa, bordas bem- delimitadas e elevadas; Fundo avermelhado; Infecção bacteriana associada que pode causar dor local e produzir exsudato seropurulento ou crostas. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =5 24 51 84 8 Lesão característica da forma cutânea da leishmaniose AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • Forma clínica: LTA MUCOCUTÂNEA (cutaneomucosa), LCM No Brasil, causada por L. braziliensis (ONLY); Metástases na mucosa nasal são uma evolução das lesões cutâneas, qualquer que tenha sido o curso ou a forma das mesmas (com cura clínica – sem tratamento ou com tratamento inadequado). A propagação dá-se por via hematogênica; Dá-se progressivamente a perfuração do septo ou do palato (ou ambos) e infiltração inflamatória das partes moles contíguas; Conhecida como “Espúndia”, “Nariz de Tapir”, “Nariz de Anta”, é uma doença estigmatizante. Leishmaniose Cutâneo mucosa (LCM) AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • Forma clínica: LTA CUTÂNEA-DIFUSA ou LCD No Brasil, causada por L. amazonenses; Caracterizada pelo acentuado dermotropismo do parasito e tendência à disseminação das lesões cutâneas, que, em geral, não se ulceram; A infecção e a evolução clínica estão relacionadas às condições imunológicas do hospedeiro. A sorologia mostra reduzidaprodução de anticorpos e a imunidade celular está ausente. Mas, para outras infecções, a resposta imunológica é normal. Lesões difusas não-ulceradas (grande quantidade de amastigotas) Leishmaniose Cutânea Difusa (LCD) AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • DIAGNÓSTICO Clínico + Epidemiológico Anamnese + exame físico (lesões suspeitas) Diagnóstico diferencial (tuberculose cutânea, fungos, bactérias etc.): Parasitológico (DIRETO) – parasito na borda da lesão: Imunohistoquímica; Coloração por Giemsa; Cultura. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =5 24 51 84 8 AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • DIAGNÓSTICO INDIRETO DNA Imunológico Teste de Montenegro o teste pode ser negativo em pacientes imunodeprimidos. ELISA; RIFI. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 35 97 68 2 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 35 39 50 0 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 36 60 59 0 Teste de Montenegro após 48, 72 e 144h. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • TRATAMENTO *1ª escolha Antimoniais pentavalentes Glucantime ® *2ª escolha anfotericina B (efeitos colaterais) e pentamidinas (muito tóxicas) Normalmente não ocorre cura parasitológica estéril; Há frequentes recidivas (imunossupressão, abandono do tratamento, tratamento mal conduzido etc.) ou necessidade de novos ciclos de tratamentos. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • LTA COMO PROBLEMA SOCIAL A doença, embora ocorra em todas as faixas etárias, é mais predominante em homens, na faixa etária entre 10 a 55 anos (considerada como produtiva sujeitas a maior exposição ao vetor); Provoca impacto social e psicológico por ser uma enfermidade em que as lesões causam deformidade doença estigmatizante. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA • CONTROLE Educação em saúde; Controle dos hospedeiros invertebrados e dos reservatórios é muito difícil; VETOR: Evitar desmatamentos (aumento de casos); VETOR: Medidas de proteção individual (repelentes etc.); VETOR: Construção de casas a pelo menos 500m das matas. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral– LV (ou calazar) Doença reemergente, com nítido processo de transição epidemiológica; Aumento da incidência nas áreas onde é endêmica; Expansão geográfica para os Estados ao sul do país; Franco processo de urbanização; Doença rural Peri-urbana URBANA. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia *Picada do inseto vetor infectado (principal forma) *Transfusão sanguínea *Acidente de laboratório *Congênita (rara) Leishmaniose visceral– LV (ou calazar) - Transmissão AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) Agente etiológico: Leishmania chagasi (ou L. infantum ou L. donovani); Esses parasitos estão adaptados para viver a 37°C, o que lhes permite infectar as vísceras e estruturas profundas esse tropismo explica a patologia da doença e sua gravidade. Amastigotas de L. infantum em células da medula óssea de um cão. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =9 78 13 69 AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou Calazar/Kalazar ou doença negra) • PATOGENIA Pele porta de entrada: leishmanioma (pápula no local da picada) *Cura espontânea (indivíduos imunocompetentes) *Migração amastigotas via hematogênica - Linfática - Vísceras Fígado, baço e medula óssea Intensa multiplicação, Recrutamento de células do SMF para o local destruição células (queda do sistema imune) Infecções oportunistas secundárias AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • PATOGENIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS *Alteração hepática e esplênica -Hepatoesplenomegalia -Intensa parasitemia Ascite (volume abdominal) *Alterações no tecido hematopoiético -Intensa parasitemia da medula óssea -Diminuição da produção celular (plaquetas, hemácias e leucócitos) anemia e hemorragias Fase aguda (2 meses evolução inicial) -Febre, palidez mucosas e hepatoesplenomegalia -Tosse e diarréia: Alta parasitemia *Assintomático (Equilíbrio: parasitemia e SI) -Sintomas inespecíficos (febre, tosse, sudorese, diarréia) *Crônico -Calazar: emagrecimentos, edema e hemorragias AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • PATOGENIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Leishmaniose visceral grave: Crianças com <6 meses e adultos com >65 anos; Comorbidades (linfoma, lúpus eritematoso sistêmico, transplantados; diabetes; HIV). AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • DIAGNÓSTICO Clínico + epidemiológico Diagnóstico diferencial (esquistossomose, febre amarela, malária, hepatites etc.) Parasitológico: Aspirado de medula óssea (esternal ou crista ilíaca), do baço ou de linfonodos, onde, após coleta e coloração do material celular, é possível identificar, ao microscópio óptico, as amastigotas intracelulares Sorológico (quando houver suspeita clínica, mas parasitológico negativo): ELISA ou RIFI h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =6 31 59 1 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =9 78 13 69 AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • TRATAMENTO 1ª linha: Antimoniato de Meglumina (Glucantime®); 2ª linha: Pentamidina + Anfotericina B + Alopurinol; Óbito se não diagnosticada e tratada a tempo; Resistência aos fármacos; Recaídas em pacientes imunossuprimidos. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • CALAZAR CANINO – UM FATOR COMPLICADOR O cão doméstico é o principal reservatório urbano; Altamente susceptíveis à infecção; Alto parasitismo cutâneo; Convívio próximo ao homem; Deve ser alvo estratégico para o controle da doença em meios urbanos. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 30 76 77 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 52 28 06 4AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmaniose visceral americana – LV (ou calazar) • CONTROLE Diagnóstico precoce e tratamento dos casos humanos; Redução da população de flebotomíneos; Tratamento ou eliminação dos reservatórios – SACRIFICAR OS CÃES??; Atividades em educação. Vigilância AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Leishmanioses • EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE – CONSIDERAÇÕES A cadeia de transmissão da leishmaniose (homem X reservatório X parasito) envolve um vetor flebotomíneo (ver rede de casualidade – aula 1), do gênero Lutzomyia, cuja eliminação (ou controle) é determinante para o controle de todas as formas clínicas decorrentes da infecção por Leishmania. Portanto, cabem os maiores esforços em educação e vigilância em saúde; O vetor tem origem silvestre, o que explica maior prevalência das doenças nas zonas rurais, onde as casas ficam situadas próximo das matas. No entanto, a urbanização do flebotomíneo é uma realidade e o número de casos em áreas urbanas é crescente. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Saiba mais Assista ao vídeo disponível em https://www.youtube.com/watch?v=AUUYsYNl-AY que apresenta uma animação sobre o ciclo biológico de Leishmania sp. no homem; O Dr. Dráuzio Varela apresenta a leishmaniose visceral humana, destacando aspectos clínicos, parasitológicos e epidemiológicos da doença. Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=6u5eIY9rOXs; Ainda na série apresentada pelo Dr. Dráuzio Varela, o médico-veterinário Dr. Vitor Marcio Ribeiro, presidente da Brasileish (http://brasileish.com.br/), discute a leishmaniose visceral canina. É importante estar bem informado e atualizado! Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=V5Ebtv5uoRA. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia Referências bibliográficas Todas as informações apresentadas podem ser consultadas e conferidas nas obras referência: NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. A fontes da imagem que ilustram o Trofozoíto de Trichomonas é do livro texto de Parasitologia Médica (REY, 2008). As demais estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas em https://commons.wikimedia.org/. AULA 06: LEISHMANIA SP. E AS LEISHMANIOSES Parasitologia AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO. VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Apresentar as características do Trypanosoma cruzi; Ciclo biológico de T. cruzi; Profilaxia da doença de Chagas; Entender o impacto social da doença de Chagas humana.
Compartilhar