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Direito Civil V- Família Resposta web-8 Caso concreto: Para haver o casamento os dois teriam que atingir a idade núbil, que é de 16 anos, isso porque o estado de casado exige um grau de maturidade, e é necessário também a autorização dos pais. Contudo, como Luana ainda não atingiu a idade núbil não tem capacidade para casar, pois o casamento antes dos 16 anos só é permitido nos casos em que a menor estiver grávida ou para evitar cumprimento de pena criminal. Para haver o casamento os dois teriam que atingir a idade núbil, que é de 16 anos, isso porque o estado de casado exige um grau de maturidade, e é necessário também a autorização dos pais. Contudo, como Luana ainda não atingiu a idade núbil não tem capacidade para casar, pois o casamento antes dos 16 anos só é permitido nos casos em que a menor estiver grávida ou para evitar cumprimento de pena criminal. Si m , ressaltando que a té mesmo pod eria se d ar o s eguim ento da c elebraç ão por pessoa sem com pet ência e xigi da por lei, em consonância ao disposto no arti go 1.554 do CC. Si m , ressaltando que a té mesmo pod eria se d ar o s eguim ento da c elebraç ão por pessoa sem com pet ência e xigi da por lei, em consonância ao disposto no arti go 1.554 do CC. Sim, o Ministério Público tem legitimidade para propor a ação de nulidade de casamento de afins de linha reta, assim também como qualquer interessado. Não há o que se falar em prescrição, já que se trata de um impedimento, podendo ser alegado a qualquer momento. O vínculo existente entre os dois é o de afinidade em linha reta, sendo, portanto, impedidos de casar ou constituir união estável um com o outro, mesmo que dissolvido o vínculo anterior, já que o art. 1.595, §2º do CC, diz que a afinidade não se extingue nem mesmo com a dissolução do casamento ou fim da união estável. Sim, o Ministério Público tem legitimidade para propor a ação de nulidade de casamento de afins de linha reta, assim também como qualquer interessado. Não há o que se falar em prescrição, já que se trata de um impedimento, podendo ser alegado a qualquer momento. O vínculo existente entre os dois é o de afinidade em linha reta, sendo, portanto, impedidos de casar ou constituir união estável um com o outro, mesmo que dissolvido o vínculo anterior, já que o art. 1.595, §2º do CC, diz que a afinidade não se extingue nem mesmo com a dissolução do casamento ou fim da união estável. O caso concreto aborda o regime de comunhão parcial de bens. Os bens adquiridos na constância do casamento, com ou sem esforço comum, em regra serão objeto de meação. O art. 1.659 do CC elenca hipótese em que o bem adquirido onerosamente na constância do casamento regido pela comunhão parcial de bens seria incomunicável com cônjuge, portanto, comprando o patrimônio particular, d entre os quais a hipótese dos bens anteriores ao casa mento que forem sub -rogados aos bens que forem adquiridos na sua constância. Ocorre que Carlos não fez constar na sua escritura a origem da aquisição por sub-rogação e desta forma, o posicionamento majoritário é no sentido de admitir tal bem como patrimônio integrante à meação. Assim, assiste razão a Aline que terá direito de meação também sobre o referido imóvel. Questão objetiva: d. Estabelecido o regime matrimonial de bens, por força de pacto antenupcial ou adoção do regime legal, não é possível, por conta da imutabilidade, a alteração posterior do regime matrimonial de bens.
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