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RESUMO AV1 - HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO

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COMMON LAW X CIVIL LAW
COMMON LAW: É o modelo jurídico onde a principal fonte para decisões (fonte primária) é a jurisprudência, ou seja, as decisões para casos julgados no presente são baseadas em decisões tomadas em casos julgados no passado.
ONDE É APLICADA: É mais utilizada em países de origem anglo-saxônica (como Estados Unidos, Inglaterra e Canadá)
OBS: A idéia da Common Law é baseada no princípio da igualdade, isto é, o sistema deve tratar os mesmos casos da mesma forma, com o mesmo julgamento.
CIVIL LAW: Também conhecida como Direito Romano-Germânico. É o modelo jurídico onde a principal fonte para decisões (fonte primária) é a Lei, o texto escrito (direito positivo). A lei é criada pelo poder legislativo, deve ser seguida por todos e aplicada pelo Juiz em suas decisões. 
ONDE É APLICADA: É o sistema jurídico mais disseminado no mundo. Sendo usado por todos os países da América Latina, todos os países da Europa Continental, partes da Ásia e da África. 
OBS: Mesmo o Brasil seguindo o modelo Civil Law, priorizando a lei positivada/escrita, a jurisprudência, costume e doutrina também são considerados fontes do direito, porém secundárias, auxiliando o Juiz onde a lei falta ou omite-se.
JURISPRUDÊNCIA: Conjunto de interpretações das normas proferidas pelo Judiciário. 
DOCUMENTOS LEGAIS QUE REGULAMENTAVAM O SISTEMA DAS CAPTANIAS HEREDITÁRIAS
FORAL OU CARTA FORAL: Era um documento Jurídico, outorgado por autoridade Legítima, que se destinava a regular a vida coletiva de povoação, nova ou já existente formada por homens livres ou por homens que ele revestia dessa condição.
CARTA DE SESMARIA/LEI DAS SESMARIAS: Seu objetivo era ajudar no avanço da agricultura que se encontrava abandonada em virtude das batalhas internas e da peste negra. Segundo a Lei das Sesmarias, se o proprietário não fertilizasse a terra para a produção e a semeasse, esta seria repassada a outro agricultor que tivesse interesse em cultivá-la. 
CARTA DE DOAÇÃO: Estabeleciam as dimensões territoriais de cada uma das capitanias, declaradas hereditárias, e que por isso tinham grandes direito de sucessão por morte do donatário ou por outros motivos regimentais. As normas de convívio dos habitantes de uma capitania eram ditadas pelos forais.
ALVARÁS: Com duração formal de um ano (podendo muitas vezes ter o prazo de validade dilatado) se constituíam em importantes atos jurídicos da administração colonial.
REGIMENTOS: Destinavam-se a instruir os funcionários em suas áreas de atuação, estabelecendo suas atribuições, obrigações e a jurisdição dos diversos órgãos incumbidos a gerir a administração colonial.
OBS: Porque Donatário e não Dono?
A propriedade da terra era da Coroa Portuguesa, do Rei. A pessoa só tinha a posse, por isso Donatário e não Dono. A posse era hereditária por isso CAPITANIA HEREDITARIA na Carta de Doação.
DOCUMENTO LEGAL INTERNACIONAL PRODUZIDO SEM A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA
Em 1494 foi firmado o Tratado de Tordesilhas que dizia que a linha de demarcação entre as áreas portuguesas e espanholas passaria a 370 léguas a oeste dos arquipélagos de Açores e Cabo Verde.
TRATADO DE TORDESILHAS: Foi o Ato inaugural da diplomacia moderna, já que foi o primeiro acordo entre estados sem a interferência do Papa. 
PACTO COLONIAL
O Brasil só poderia comprar produtos manufaturados de Portugal e vender a matéria prima para Portugal (metrópole).
PARA A COLONIZAÇÃO DO BRASIL PORTUGAL ADOTOU-SE O SISTEMA DE CAPITANIAS HEREDITÁRIAS, PLANTATION E O PACTO COLONIAL COMO SEU SISTEMA COLONIAL ECONÔMICO. SUAS DEFINIÇÕES SÃO:
Sistema Econômico colonial gera o Pacto Colonial.
Monocultura: Utilização de um só produto agrícola (cana-de-açúcar; tabaco; algodão)
Grandes Extensões de terra: Latifúndios (propriedade agrícola de grande extensão pertencente a uma única pessoa, família ou empresa e que se caracteriza pela exploração extensiva de seus recursos).
Mão de obra escrava: Plantation
CRIAÇÃO DO GOVERNO GERAL
OUVIDOR GERAL: Se reporta diretamente ao governador geral.
CORREGEDOR: Fiscaliza – Fica entre o ouvidor geral e o ouvidor da comarca
OUVIDOR DA COMARCA: É indicado pelo capitão donatário
JUIZ DE FORA: Vem de Portugal para julgar as causas mais complexas
JUIZ ORDINÁRIO: É eleito nas comarcas (divisão de uma região onde existem fronteiras)
ORDENAÇÕES PORTUGUESAS
No processo histórico de formação e de individualização do direito português que iniciou por volta do séc XV foi marcado pela produção de Compilações de um imenso conjunto de tipos normativos que se encontravam em vigência em Portugal desde sua formação como uma monarquia independente em meados do séc. XII. Essas compilações ficaram conhecidas como as Ordenações do Reino. Cada Ordenação se sobrepunha sobre as outras.
OBS: Isto significa que a Legislação que vai estar em vigor aqui no Brasil, quando o Brasil é descoberto, na sua colonização vai ser a mesma Legislação que está em vigor em Portugal.
Descobrimento do Brasil = Afonsinas
Colonização = Manuelinas
A partir de 1603 = Filipinas
ORDENAÇÕES AFONSINAS (1446-1447)
As Ordenações Afonsinas constituíram o primeiro código legislativo do reino de Portugal. Era dividido em 5 livros, que tratavam da proteção dos bens da Coroa, da garantia às liberdades individuais, da proibição de abusos por parte de funcionários reais, entre outros temas. As Ordenações Afonsinas vigoraram de 1446 até 1521, quando foram publicadas as Ordenações Manuelinas, no reinado de Dom Manuel I. De 1446 até 1521, prevaleceram as Ordenações Afonsinas, só que, nesse período, foi preciso publicar novas leis visando ao controle de uma sociedade que, a cada dia, tornava-se mais complexa. Essas leis publicadas fora do Código (ou complementando o Código) eram chamadas de Leis Extravagantes. (Extravagante é uma coisa fora do comum, singular. No caso da lei, uma lei fora do comum, fora do usual, que surge visando a solucionar um problema novo).
ORDENAÇÕES MANUELINAS (1521)
Moram o resultado da reunião das Ordenações Afonsinas com as leis extravagantes publicadas de 1446 a 1521, é claro que com a revogação de leis, adaptações, etc. (Nesse período de 1446 a 1521 foram publicadas leis extravagantes que tratavam do funcionamento e da estrutura dos tribunais seculares, criados pelo rei, e da atuação dos funcionários responsáveis pela aplicação das leis e pela administração da justiça. Essas e outras leis extravagantes passaram a fazer parte das Ordenações Manuelinas). 
ORDENAÇÕES FILIPINAS (1603) – Confirmadas por D. João IV (1643)
As Ordenações filipinas, bem como os outros códigos anteriores, compõem-se de cinco livros. O primeiro trata do direito administrativo e da organização judiciária, versando sobre as atribuições, direitos e deveres dos magistrados, oficiais de justiça e funcionários em geral. O segundo trata do direito do clero, do rei, da nobreza e dos estrangeiros, definindo os privilégios, direitos e deveres de cada um e regulamentando as relações entre o Estado e a Igreja. O terceiro trata do processo civil, ou seja, dos procedimentos judiciais relativos a situações de natureza privada (relações privadas), como casamento, patrimônio, sucessão, doações, contratos, etc. O quarto trata do direito civil e do direito comercial, apresentando as leis que compõem esses direitos. O último livro é dedicado ao direito penal.
OBS: Com as Ordenações Afonsinas buscou-se, essencialmente, sistematizar e atualizar o direito vigente à época em Portugal tendo sido utilizadas em sua elaboração várias espécies de fontes anteriores tais como: Leis Gerais, Resoluções Régias, Concórdias, Concordatas, Bulas, Inquirições, Costumes Gerais e Locais estilo da corte e dos tribunais superiores preceitos de Direito Romano e Direito Canônico. Por possível influência dos Decretos do Papa Gregório IX as Ordenações Afonsinas foram divididas em cinco livros.
PENAS DAS ORDENAÇÕES FILIPINAS (Se a pessoa fosse nobre, esse tipo de pena infamante não lhe seria aplicada).
Perda e confisco dos bens e multas
Prisão simples e prisão com trabalhosforçados
Galés temporárias ou perpétuas
Desterro (condenação de deixar o lugar do crime)
Degredo (condenação de residência obrigatória em certo lugar)
Banimento ou Exílio/Degredo perpétuo
Açoites
Decepação de membro
Morte natural (forca)
Morte natural com crueldade (tortura prévia)
Morte natural para sempre (exposição do cadáver na forca até perecer)
Morte atroz (cadáver esquartejado) 
CONSTITUIÇÃO DE 1824
A constituição não foi promulgada (votada democraticamente), ela foi Outorgada/Imposta.
SUAS REPERCUSSÕES
Seu texto foi outorgado
Adotou um regime político monárquico
Dividiu-se em quatro poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário, Moderador)
Voto censitário baseado na renda
Estabelecimento do catolicismo como religião oficial do Brasil, sendo a Igreja subordinada ao estado
OS PODERES – DEFINIÇÕES
EXECUTIVO: Tem como objetivo governar o povo e administrar os interesses públicos, cumprindo as ordenações legais e a Constituição do seu país, seja no âmbito nacional, estadual ou municipal.
LEGISLATIVO: Elabora as leis que regulam o estado.
JUDICIÁRIO: Destina-se a administrar a justiça na sociedade, através do cumprimento de todas as leis judiciais e constitucionais.
MODERADOR: Foi um dispositivo legal presente na primeira constituição brasileira, outorgada pelo imperador D. Pedro I em março de 1824, que se baseava nos ideais políticos de Benjamim Constant (1767-1830) sobre um poder neutro capaz de ajustar e regular os outros três poderes clássicos: Executivo, Legislativo e Judiciário.
TRATADOS IMPERIAIS
TRATADO DE ALIANÇA E AMIZADE: Proibia o tráfico negreiro, aliava política e economicamente Portugal e Inglaterra, dava liberdade religiosa aos ingleses que viviam no Brasil, e etc. O ponto marcante do tratado é sua relação militar: os ingleses poderiam manter uma esquadra em nosso litoral.
TRATADO DE COMERCIO E NAVEGAÇÃO: faz parte dos Tratados de 1810, assinados pelo rei de Portugal quando esse estava no Brasil (devido à chegada da família Real Portuguesa). Esse tratado demonstrou o domínio da Inglaterra sobre Portugal, pois com ele, a Inglaterra teve direito a:
Diminuição das tarifas alfandegárias (chegando a 15%, tornando os produtos ingleses bem mais baratos e quase que eliminando os produtos nacionais);
Porto livre de Santa Catarina para embarque e desembarque de mercadorias
     
Cidadãos ingleses no império português (ou seja, nas metrópoles e nas colônias portuguesas) só poderiam ser julgados por  tribunais, juízes e leis inglesas. Isso implica que caso um inglês desrespeitasse uma das leis de Portugal, só seria julgado de acordo com leis inglesas
Fim do trabalho escravo em Portugal, garantindo mão de obra assalariada e consumidora dos produtos da Inglaterra que entrariam no território português.
ESTADO CONFESSIONAL: Aquele que adota uma religião oficial.
O CÓDIGO CRIMINAL DE 1830
Foi o primeiro código penal brasileiro, sancionado poucos meses antes da abdicação de D. Pedro I. Até 1830 se tem a vigência das Ordenações Filipinas (punição cruel). Então o Código Criminal de 1830 vai avançar em relação às leis Filipinas no que diz respeito a integridade física. Com a inviolabilidade dos direitos civis, igualdade jurídica em uma sociedade escravista. Saindo da pena do castigo exemplar para a pena moderna: respeito à integridade física.
CRIMES SEGUNDO O CÓDIGO CRIMINAL DE 1830
Públicos: crimes contra o Império, contra a tranqüilidade interna do Império, contra a administração, o tesouro e a propriedade pública;
Privados: contra a liberdade e a segurança individual, contra a propriedade particular;
Policiais: contra as normas policiais e regras públicas (posturas municipais).
PENAS
Proporcionalidade entre o crime e a pena, as penas tinham que ter proporcionalidade entre o crime cometido e a pena; a pena exclusiva do condenado, não poderia ultrapassar ao infrator, não podendo ser estendida aos seus familiares; humanização da pena de morte, sem a tortura; proibição das penas cruéis, sem enforcamentos e decapitações, etc. persistência das penas de degredo, banimento, galés, multas, privação dos direitos políticos, desterro (exílio) ainda persistem algumas penas das ordenações Filipinas.
PORQUE SE AFIRMA QUE O CÓDIGO CRIMINAL DE 1830 TEM FEIÇÕES ILUMINISTAS?
A idéia de proporcionalidade entre crime e pena; Impossibilidade da pena ultrapassar a pessoa do infrator. Humanização da pena de morte sem a tortura; Proibição das penas cruéis.
LEI DE TERRAS DE 1850
O acesso às terras antes de 1850 se dava pela doação de terras através das sesmarias desde o período colonial ou ainda pela compra e principalmente, ocupação e posterior posse de terras devolutas.
A partir da aprovação da Lei de terras, as terras desocupadas tornaram-se propriedade do estado e somente poderiam ser adquiridas mediante compra e venda, ou por autorização do rei.
TERRAS DEVOLUTAS: Eram Capitanias que os donatários não conseguiam arcar e voltavam para Portugal, e as terras ficavam abandonadas, então elas eram devolvidas para a Coroa.
REFORMA AGRÁRIA: Distribuição justa das terras. “Transformar quem não tem terras em dono de terras”.
LEGISLAÇÃO ESCRAVISTA
LEI EUSÉBIO DE QUEIROZ (1871): Teve como principal objetivo proibir o tráfico atlântico de escravos vindos do continente africano ao Brasil, um fenômeno chamado Diáspora Africana.
LEI DO VENTRE LIVRE (1871): Considerava livre todos os filhos de mulheres escravas nascidos a partir da data da Lei. Como os pais continuariam escravos, a lei estabelecia duas possibilidades para as crianças. Poderiam ficar sob autoridade dos senhores de sua mãe até os 08 anos completos, chegando até a idade o senhor poderia escolher ao receber do estado uma indenização ou de usar os serviços do menor até os 21 anos.
OBS: Essa lei fez com que a mortalidade infantil aumentasse muito, ainda mais das crianças de sexo feminino, porque nascendo homem o senhor o colocaria para trabalhar até os 21 anos, nascendo mulher não poderia aproveitar tanto a mão-de-obra assim.
LEI SARAIVA COTEGIPE/ SEXAGENÁRIOS (1885): Previa liberdade aos sujeitos escravizados que tivessem mais de sessenta anos e estabelece também normas para libertação gradual dos cativos, mediante a indenização do estado.
LEI AURÉA (1888): A partir desta data todos os escravos são considerados livres.
CAUSAS E CONSEQUENCIAS DA MUDANÇA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL EM 1808
Uma das principais conseqüências da vinda da família real para o Brasil foi à abertura dos portos para o comércio com as nações amigas, o que pôs término ao antigo pacto colonial que vigorava entre Brasil e Portugal.
Essa decisão foi necessária, pois o comercio estava paralisado desde que os franceses haviam ocupado o porto de Lisboa. Além disso, era a forma com que Dom João pagaria a dívida com a Inglaterra pela proteção contra os exércitos de Napoleão, sendo que tal atitude já havia sido negociada em 1807 em Londres. Além da abertura dos portos, também ficou estabelecido que Portugal permitisse a instalação de uma base naval inglesa na ilha da Madeira.
BRASIL COLÔNIA
O período historicamente denominado Brasil Colônia – em que o Brasil esteve sob domínio de Portugal – compreende os anos de 1500 até 1822.
REBELIÕES QUE OCORRERAM NO BRASIL COLÔNIA
Revolta de Beckman (1684) Maranhão
Guerra dos Emboabas (1708) Pernambuco
Guerra dos Mascates (1707) Pernambuco
Revolta de Felipe dos Santos (1720) Vila Rica
Conjuração Mineira (1789)
Conjuração Baiana ou dos Alfaiates (1798)
OBS: AS REBELIÕES FORAM GERALMENTE MOTIVADAS POR QUESTÕES DE ORDEM ECONÔMICA, MAS EXPRESSAVAM UM DESCONTENTAMENTO DA POPULAÇÃO DA COLÔNIA EM RAZÃO DO EXCESSIVO CONTROLE DA METRÓPOLE.

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