Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Projeto Integrador II CONTROLE DE TORQUE Djeison Sandrin1, Douglas Tomasi2, Felipe Kissman3, Weiller Werner Wichnovski4 1 IFSC Chapecó, Estudante, djeiso.sandrin@gmail.com 2,IFSC Chapecó, Estudante, douglastomasi@hotmail.com ³ IFSC Chapecó, Estudante, felipekissmann@outlook.com 4 IFSC Chapecó, Estudante, weillerw3@gmail.com Resumo: A proposta do projeto é desenvolver um sistema de frenagem magnético, através da teoria de correntes induzidas de Foucault, para que gere carga em um determinado equipamento (motor ou acionamento) para que este seja testado na sua capacidade máxima e que possa ser controlado pelo usuário. Palavras-Chave: controle, Foucault, motores, freio magnético 1. INTRODUÇÃO A manutenção industrial no Brasil e no mundo está em crescimento exponencial. As crises mundiais de 2008 e 2011 aqueceram o setor e fizeram com que as empresas pensassem em aumentar a vida útil de seus equipamentos. Para que esse crescimento continue, é necessário que as empresas prestadoras de manutenção estejam em constante evolução e aprimoramento. Também há a necessidade de que as indústrias confiem no serviço prestado, os equipamentos consertados devem voltar em perfeitas condições de uso. Visando isso, antes de voltar à indústria, todo e qualquer equipamento deve ser totalmente testado. A diversidade de dispositivos auxiliares na partida e controle de motores de indução e a diversidade de suas especificações inviabiliza a possibilidade de ter-se um motor para cada tipo de dispositivo a ser testado. Tem-se o problema da perda de tempo em testar os equipamentos (inversores e soft-starter’s) por várias horas com carga abaixo da nominal. Se houvesse um dispositivo que aprimorasse as condições de teste destes dispositivos, economizaria-se tempo e aumentaria a eficiência do teste. Neste momento, observa-se a oportunidade de implementar um produto que melhoraria as condições de teste, gerando uma carga maior nos motores controlados pelos dispositivos a serem testados. 2. PROJETO INFORMACIONAL Em conversa com uma prestadora de serviços, manutenção em dispositivos eletrônicos, percebe-se um interesse e aceitação do produto, desde que atenda algumas necessidades: Deve-se solucionar o problema da baixa eficiência do motor que hoje gira a vazio (sem carga). Também precisa ter uma utilização simples, interface e parâmetros simples e intuitivos, sem necessidade de muitas explicações para operar o equipamento. Precisa ser um equipamento forte, robusto, e que apresente um resultado satisfatório (como qualquer consumidor espera de um produto novo). Minimizar as peças sujeitas à desgaste, para que não precise de manutenção a todo momento, a fim de ser um equipamento realmente útil para que seja bastante utilizado, dessa forma, tendo apenas a somar com as atividades do cliente. A partir das necessidades dos clientes foram gerados os requisitos e especificações do projeto, tentando atender a todas imposições do cliente e limitações do projeto. 3. PROJETO CONCEITUAL 3.1. Estrutura funcional A partir dos dados levantados no projeto informacional e dos requisitos necessários para atender as necessidades do cliente, chegou-se ao escopo do problema. Deve-se desenvolver um equipamento capaz de gerar carga em motores, bem como ser uma carga controlável. Este equipamento será útil tanto nas empresas prestadoras de manutenção, que poderão aperfeiçoar suas técnicas de teste, como nas indústrias, que poderão gerar uma carga em seus equipamentos sem a necessidade de implantá-los na linha de produção. Primeiramente, por questão de segurança, o cliente encontrará o equipamento desenergizado. A primeira etapa do processo se fará conectando o dispositivo à ser testado no motor já disposto com o sistema de frenagem. Essa conexão ficará à serviço do cliente, puxando fios que ligam o motor ao acionamento. Num momento posterior, após certificado que as ligações foram realizadas corretamente, o cliente poderá energizar o sistema. Com o sistema energizado, o cliente indicará quais são os parâmetros do acionamento e a faixa de torque necessária para testar adequadamente o equipamento. Também haverá uma variável onde será indicado o tempo de teste. O tempo de teste será de grande utilidade ao cliente, pois poderá testar ao Projeto Integrador II máximo as características dos acionamentos, simulando condições reais de uso. Após todos os parâmetros ajustados adequadamente, será dada a partida no motor. Primeiramente será dada uma partida no motor sem uma carga atuando no mesmo, a fim de mensurar se a corrente descrita nos parâmetros condiz com a faixa de corrente estipulada. Caso não tenha divergências de informações, poderá ser aplicada uma carga no motor. A carga será aplicada lentamente, de forma inteligente, ou seja, será mensurada a corrente de entrada, calculado o erro e o controle para chegar à corrente setada. Posteriormente o controlador irá mandar as informações para o sistema gerador de carga, que irá frear o motor. Esse processo se repetirá até que se chegue a corrente pretendida e ficará gerando esta carga pela quantia de tempo que o cliente parametrizou. Posteriormente, o cliente deverá encerrar o teste. Para isso, apenas será indicado o término do teste. O sistema por sua vez irá desativar a geração de carga, desativará o controle e desacionará o acionamento do motor para que este pare em definitivo devido à inércia. Finalizado o teste, o sistema irá gerar um relatório com as principais variáveis do processo, como o tempo de teste, corrente nominal aplicada no acionamento e indicação de falha no processo. Para evidenciar o funcionamento do protótipo descrito na estrutura funcional, de forma resumida, apresenta-se a função global do equipamento, conforme o diagrama 01. Diagrama 01 - Função Global. Para efetuar o ensaio com carga controlável o cliente precisa basicamente inserir o equipamento para teste, selecionar os parâmetros de trabalho e ligar o protótipo, durante ou após o ensaio o equipamento fornece as informações do teste. 3.2. Matriz morfológica Através da matriz morfológica é possível elencar mais claramente quais são as alternativas de solução para cada função necessária neste projeto. A partir disso pode ser realizado a seleção das soluções para os requisitos de projeto, foram feitas matrizes morfológicas de acordo com três cenários possíveis. Primeiramente foram criados dois cenários, em um deles escolhemos as soluções que atendem os requisitos com o menor investimento possível, desprezando o tempo necessário para executar o projeto. No outro cenário as soluções foram atreladas a um menor tempo de execução, porém, não foi levado em consideração o custo das soluções. A partir destes dois cenários, combinando as melhores soluções à nossa realidade, de limitação de recursos e o prazo definido para a entrega do projeto, surgiu um terceiro cenário, que para o nosso caso, foi oconjunto ideal de soluções. Abaixo, é exibida a matriz morfológica no cenário ideal. Tabela 01 - Matriz Morfológica Ideal Cenário: Ideal Função Solução Controlador Arduino Atuador Eletromagnético Sensor Efeito Hall Suporte p/ Equipamentos Suporte 01 - Alças Interface Display LCD Parametrização Botão de pulso Acoplamento Eixo Acoplamento 01 - Acoplamento Elástico de Garras 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Funcionamento Tendo em mãos um motor de indução trifásico e um inversor de frequência corretamente dimensionado para a potência do motor, acoplou-se um disco de alumínio na extremidade do eixo do motor. O disco de alumínio por sua vez, está entre bobinas de indução que vão gerar o fenômeno de Foucault. Essas bobinas de indução são ligadas a uma fonte de alimentação ATX adaptada pelo grupo, tendo sua razão cíclica de trabalho controlada. Com o disco em rotação, surge uma corrente parasita circulante pelo mesmo, Projeto Integrador II gerando um campo elétrico que se opõe ao campo gerado pelas bobinas, quando ligadas. Caracterizando assim, o fenômeno de Foucault. A força desse fenômeno pode ser controlada, no caso, foi controlada variando a tensão média aplicada sobre as bobinas de indução através da razão cíclica. O dado controlável de interesse é a corrente do motor (que por sua vez é proporcional ao torque), então se faz necessário monitorá-la pra saber o quão distante estamos do setpoint desejado. Para isso foi implementado um circuito de leitura de corrente em uma das fases do motor, que fica monitorando quase em tempo real qualquer variação. A partir desses dados o controle calcula o erro e atua aumentando ou diminuindo a largura do pulso, controlando assim a quantidade de linhas de campo que atravessam o disco, que por sua vez geram um torque maior ou menor. 4.2. Estrutura Mecânica Para a concepção da maioria da estrutura mecânica foi reaproveitada a estrutura existente de um projeto de pesquisa do Aluno do câmpus Felipe Ragnini, intitulado Protótipo de um simulador de cargas microcontrolado para teste do freio magnético. Este projeto dispunha de uma bancada (470x1080x360mm) com estrutura de ferro e tábuas de mdf, um disco de alumínio (440x12mm) com um eixo fixado em seu centro, os dois lados deste eixo estão fixados na bancada através de mancais parafusados na mesma. Além destes componentes, também foi desenvolvido uma bucha para encaixe entre o eixo do motor e o acoplamento elástico. 4.3. Circuito Eletrônico O princípio básico de funcionamento do projeto é gerar uma uma carga controlável através da corrente elétrica DC aplicada nas bobinas de indução acopladas ao disco. E a melhor forma para o fazê-lo, foi aplicar uma tensão fixa pulsante, com duty cycle variável Tomou-se o princípio básico de chaveamento de uma fonte ATX, onde neste circuito foram feitas algumas alterações para que melhor atendesse as necessidades do projeto. Como se é sabido, essas fontes dispõem basicamente de dois circuitos, sendo um o principal responsável por gerar as tensões de saída esperadas e um outro circuito auxiliar, responsável somente para gerar duas tensões para alimentar o circuito eletrônico da própria fonte para que a mesma funcione. Essas tensões são +5Vdc e +12Vdc. O circuito auxiliar foi mantido, aproveitando as tensões fornecidas na alimentação de todo o circuito eletrônico do projeto (arduino, sensores e afins). O circuito principal foi modificado, as alterações feitas no mesmo foram as seguintes: dentro do circuito principal existe uma divisão entre circuito primário e secundário de chaveamento, ou seja, antes e depois do transformador a ser chaveado. Transformador esse que foi removido juntamente com todo o circuito restante após o secundário do transformador. Então no lugar da bobina principal do transformador foram introduzidas as bobinas de indução dispostas em série (opção essa que se sucedeu devido a alta potência das bobinas, então desta forma a tensão aplicada sobre as mesas se divide, diminuindo a corrente drenada), também foi substituído o transistor de chaveamento por um MOSFET (2SK2611) devido ao fato da frequência de chaveamento ser consideravelmente maior do que a original (algo em torno de 3kHz para 16kHz), MOSFET esse que pode trabalhar com 9Adc em regime contínuo e suporta picos de corrente de até 27Adc. Também foi adicionado um diodo de roda livre de forma que fique em antiparalelo com a conexão das bobinas, a fim de evitar picos de tensão que possam vir a queimar o Mosfet. O sinal de saída do trem de pulsos proveniente do arduino para chaveamento do Mosfet possui amplitude muito baixa (5Vdc). Para o correto chaveamento do mosfet necessita-se níveis de tensão mais elevados, portanto, se fez necessário a implementação de um circuito de acoplamento, para transformar o sinal de 5vdc oriundo do arduino, em um sinal de 12Vdc para o correto chaveamento do Mosfet. Para isso foi utilizado um IR2111 (HALF-BRIDGE DRIVER) em uma configuração bem similar a uma sugestão de aplicação trazida pelo datasheet do próprio componente conforme pode-se observar na figura abaixo. Figura 01 - Aplicação do IR2111. Fonte: datasheet do IR2111 (2004). 4.4. Interface Para o desenvolvimento de uma interface entre usuário e a planta, foi utilizado a plataforma Visual Studio, que é um ambiente de desenvolvimento multilinguagens integrado da Microsoft, que se comunica com a planta através de comunicação serial com o microcontrolador embarcado na mesma. Projeto Integrador II Para utilizar o programa, basta seguir uma pequena ordem de passos. Após conectar o cabo ao computador, aparecerá a opção de conectar no canto superior esquerdo. Após conectado, pode-se escrever o setpoint, ou ajustá-lo pelas setas presentes ao lado do campo do mesmo. Com estes passos concluídos, é necessário clicar em “iniciar teste”, com isso, o teste será iniciado (lembrando que para o teste funcionar, o motor já deve estar ligado). Quando o usuário julgar satisfeito com o teste, tem-se a opção de clicar em “salvar relatório” que salva os dados em arquivo txt ou simplesmente pode clicar em “parar teste” desativando todo o sistema. Caso algo dê errado no decorrer da utilização do dispositivo, há a opção de clicar no botão de emergência, que por sua vez desativará todo o sistema. Na figura 02 tem-se a versão final do software. Figura 02 - Versão final do programa iBrake. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016). Além disso, foi desenvolvido um sistema de relatório, no qual salva alguns dados do sistema, para que o usuário possa gerenciar com mais facilidade os testes feitos e também como forma de comprovação de que o teste foi realizado com sucesso, como pode ser visto na figura 03. Figura 03 - Relatório em documento de texto realizado pelo programa iBrake. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016). 4.5.Microcontrolador A partir do levantamento realizado o microcontrolador a ser utilizado é o Arduino Uno. Através da plataforma de desenvolvimento do próprio Arduíno, foi desenvolvida uma programação que supriu as necessidades do projeto. Nesta programação, inclui-se o sistema de comunicação serial, cujo qual, é responsável por basicamente todo o funcionamento do sistema. Também o sistema de medição da planta, que possui um sensor de corrente por efeito hall ACS714. Este possui uma variação de 66mV/A, com referência em 2.5Vdc quando a corrente é zero.. Para o tratamento deste sinal subtrai-se 512 do valor lido, após é feito o uso do módulo da do resultado. Além disso, foi adicionado uma média móvel de 2 posições para amenizar o efeito de possíveis ruídos do sistema. Para a visualização dos valores lidos, além da interface criada no Visual Studio, foi adicionado um display LCD junto ao equipamento, com isso, o usuário poderá ver a corrente do motor, a corrente da bobina e a largura de pulso. Ainda no programa, foi adicionado um saturador, limitado a largura de pulso entre 0 e 100. Com esses valores o sistema trabalha em uma faixa segura, dificultando as chances de sobrecarga nos componentes eletromecânicos e eletrônicos. 5. CONTROLE Com a parte de programação e potência prontas, partiu-se para o controle. Primeiramente foi levantada a planta com o auxílio da primeira versão do programa desenvolvido pelo grupo. Nesta etapa, foram armazenadas as leituras das correntes respectivas às larguras de pulso. Com estes dados e com o auxílio do programa “ident” do Matlab foi possível levantar o modelo matemático da planta. Com o auxílio desta ferramenta, conseguimos uma função de segunda ordem que se aproxima 90.74% da planta real. Na figura a seguir, é possível visualizar a curva real em preto e a curva aproximada em azul. Figura 04 - Curva real e curva aproximada pelo ident. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016) Projeto Integrador II A partir do momento que se tinha a função de transferência da planta em mãos, iniciou-se a fase de projeção do controle. O primeiro passo foi testar alguns controladores. Foram testados o controlador PI, PID e P. Destes, o que apresentou o melhor resultado foi o PI, sendo assim escolhido como controlador final do projeto. Para inseri-lo no código, foram necessários alguns passos. Partiu-se da sua função de transferência na arquitetura paralela, posteriormente foi aplicado o método de discretização de Tustin e por fim aplicada a transformada Z inversa, chegando na função a seguir que foi inserida no código: Onde U[k] é a ação de controle, U[k-1] é a ação de controle anterior, E[k] é o erro da diferença entre a leitura de corrente e o setpoint , o E[k-1] é o erro anterior, P e I são os valores dos ganhos e T é o tempo de amostragem. Os valores dos ganhos foram projetados com o auxílio da ferramenta Auto Tunning do Matlab e ficaram com os valores de 37.93 para o ganho proporcional e 7.92 o ganho do integrador. Com o controlador inserido no código, iniciou-se a fase de testes na planta. Devido a baixa experiência do grupo em projetos de controle, teve-se neste passo grande dificuldade até se chegar num controle funcional. Houve alguns erros no código e mais alguns contratempos, que após solucionados, chegou-se num controle relativamente bom. O controle conseguiu achar e seguir o setpoint em toda a faixa de trabalho disponível, chegando à erro zero em regime permanente em todos os casos. Nas figuras à seguir é possível ver através da interface desenvolvida, o valor de setpoint inserido, o controle modulando o sinal PWM conforme a necessidade de correção do erro e o esforço de controle no gráfico. Figura 05: Programa iBrake atuando para chegar no setpoint de 2 amperes. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016). Figura 06: Programa iBrake atuando para chegar no setpoint de 4 amperes. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto foi executado seguindo os parâmetros apresentados nos projetos informacional e conceitual, mais especificamente cumprindo os critérios estudados para a realização da matriz morfológica. Praticamente em todos os campos os resultados foram satisfatórios, porém alguns superaram as expectativas. Conforme destacado na matriz o controlador utilizado foi o Arduino, que conseguiu atender os requisitos estabelecidos de forma coerente. Com a plataforma foi possível interligar a parte mecânica, eletrônica e de controle através do código criado para ser executado na placa Arduino. Dentre os atuadores abordados, o escolhido, Eletromagnético, obteve resultados bastante satisfatórios, pois pode ser utilizada uma estrutura já existente no IFSC reduzindo os custos do projeto. Durante a realização dos testes o atuador eletromagnético conseguiu frear o disco dentro dos parâmetros estabelecidos, de forma adequada para o estudo. O sensor escolhido na matriz morfológica foi o Transdutor de Corrente(TC), porém depois de iniciada a execução do projeto foi observado que o Transdutor não atendia os requisitos estabelecidos, como não ter a possibilidade de leitura de corrente DC. Posterior a esse imprevisto de projeto a alternativa mais plausível foi escolher um sensor de efeito hall, portanto foi selecionado o sensor ACS714, que atendeu as exigências estabelecidas, como uma boa leitura e a possibilidade de leitura de corrente DC. O suporte para os equipamentos, o disco, os mancais, o motor e o acoplamento foram reaproveitados de estruturas já existentes no IFSC. Os itens reutilizados atenderam as condições estabelecidas na matriz morfológica, portanto foram economizados esforços e custos para a construção desses itens prontos. Relacionados à parte mecânica do projeto, somente se fez necessário a confecção de uma luva para conectar o eixo do disco ao acoplamento. Projeto Integrador II Na matriz morfológica a interface e a parametrização eram para serem visualizadas e realizadas em um display LCD onde o cliente selecionaria os parâmetros através de Push Button e os observaria no LCD, porém foram realizadas algumas alterações. Pensando no melhor conforto e manuseio do usuário foi implementado um software computacional para utilização como interface e parametrização, tendo um display LCD como auxílio, localizado juntamente a planta, informando algumas especificações. Por final, pode-se observar a planta concluída na figura 07. Figura 07 - Planta definitiva. Fonte: Elaborado pelos Autores (2016). REFERÊNCIAS AGARELLI, Cesar. Motores elétricos e o consumo setorial de energia: Dicas de instalação: Motores elétricos. 2015. Disponível em: <http://www.osetoreletrico.com.br/web/a-empresa/168 3-motores-eletricos-e-o-consumo-setorial-de-energia.ht ml>. Acesso em: 25 ago. 2016. AMARAL, Daniel Capaldo et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: Uma referência paraa melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006. 542 p. INTERNATIONAL RECTIFIER. Datasheet IR2111. Disponível em: <http://www.infineon.com/dgdl/ir2111.pdf?fileId=554 6d462533600a4015355c810e51682>. Acesso em: 12 dez. 2016. MARKOS. Portas Seriais e Comunicação Serial. Disponível em: <http://www.c2o.pro.br/automacao/x834.html>. Acesso em: 23 nov. 2016. NATIONAL INSTRUMENTS CORPORATION. Conceitos Gerais de Comunicação Serial. Disponível em: <http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/32679C566F4B9 700862576A20051FE8F>. Acesso em: 24 nov. 2016. NOLASCO, Josimar R.; VASCONCELOS, Carlos Henrique S. de. Desenvolvimento de um Simulador de Carga por Corrente de Foucault. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA, 41., 2013, Gramado, Rs. Educação na Era do Conhecimento. Leopoldina, Mg: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (cefet-mg), 2013. PEREIRA, Adriano Holanda. Freio Eletromagnético para Ensaios de Motores Eléticos de Indução.2006. 121 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica, Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. RAGNINI, Felipe. Protótipo Educativo de um Freio Elétromagnético. 2016. Disponível em: <https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/vie w/910/591>. Acesso em: 10 dez. 2016. REBOUÇAS, Alberto dos Santos. Uma Metodologia para Estimação de Torque de Motor de Indução e Auxíio a Supervisão de Poços de Petróleo com Bombeamento por Cavidades Progressivas. 2005. 141 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Engenharia Eletrica, Escola Politecnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador - Ba, 2005. Disponível em: <http://www.ppgee.eng.ufba.br/teses/7dfc0b44b86d61 0c8e28da040bfa6784.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2016. SOUZA, Rafael Derradi de. Balança Curie e Corrente de Foucalt: F 809 - Instrumentação para o Ensino. Campinas - Sp: Universidade Estadual de Campinas, 2005. Disponível em: <http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690 _F809_F895/F809/F809_sem2_2005/RafaelD-Mansan ares_RF1.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. TOSCHIBA. Datasheet 2SK2611. Disponível em: <http://safirelectronics.com/wp-content/uploads/2016/0 3/2SK2611.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2016.
Compartilhar