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DIREITO PROCESSUAL PENAL I Avaliando Aprend.: CCJ0040_SM_201502524295 V.1 Aluno(a): ALICE CRISTINA PINA SARAIVA Matrícula: 201502524295 Desemp.: 0,5 de 0,5 21/04/2018 18:53:18 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201503158666) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à queixa-crime é correto afirmar que O prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entender-se-á que não tem o que aditar, prosseguindo-se nos demais termos do processo. A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido, salvo quando estiver dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido recusar o consentimento, o juiz poderá supri-lo. No caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao ascendente, ao descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão judicial, hipótese em que se declarará extinta a punibilidade do autor. A queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos. A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo Ministério Público. 2a Questão (Ref.:201503235750) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta segundo o Código de Processo Penal: A queixa conterá os mesmos requisitos da denúncia, sendo possível, no entanto, ao querelante, a apresentação do rol de testemunhas após o seu recebimento, em vista da natureza da ação. O Ministério Público pode desistir da ação penal a qualquer tempo do processo, mas não poderá fazê- lo após a prolatação da sentença. A ação penal pública é regida pelos princípios da obrigatoriedade e indisponibilidade, ao passo que os princípios da oportunidade e disponibilidade regem a ação penal de iniciativa privada. O prazo para oferecimento da denúncia estando o réu preso é de quinze dias contados da data do recebimento dos autos do inquérito policial pelo Ministério Público. Na queixa em que a ação penal é privativa do ofendido, o Ministério Público não pode aditá-la, por falta de legitimidade ativa ¿ad causam¿. 3a Questão (Ref.:201503158664) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos crimes em que se procede mediante ação penal pública condicionada a representação, falecendo a vítima, o direito à representação passará Apenas ao cônjuge e ao ascendente e, na falta de ambos, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial. Apenas ao cônjuge e ao descendente e, na falta de ambos, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial. Apenas ao cônjuge, ascendente ou descendente e, na falta deles, será nomeado um advogado para exercer a função de curador especial. Ao Representante do Ministério Público, que poderá ajuizar ação penal imediatamente. Ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. 4a Questão (Ref.:201503235702) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise as assertivas a seguir: I) Dentre os princípios da Ação Penal Privada está o da Conveniência ou Oportunidade, que confere ao ofendido decidir se oferece ou não a queixa-crime, de acordo com o seu interesse em processar o delito. II) A representação do Ofendido ou do Representante Legal nas Ações Penais Públicas Condicionadas não vincula o Ministério Público, ou seja, frente a essa representação, o órgão ministerial analisará os elementos e decidirá sobre o oferecimento da denúncia. III) O instituto da renúncia é próprio de Ação Penal Privada, cabível antes do início do processo, e, uma vez concedida a um dos coautores será estendida aos demais. No entanto, por ser ato bilateral, só terá validade se aceito pela parte contrária. IV) O perdão será concedido pelo querelante somente mediante declaração expressa nos autos, ensejando a intimação do querelado para aceitação ou não no prazo de 10 dias. V) Na Ação Penal Privada Personalíssima não há sucessão processual, tampouco se transmite direito, ou seja, morrendo o ofendido estará extinta a punibilidade do agente. Acerca dos enunciados acima, assinale a alternativa correta: As alternativas I e II estão corretas. As alternativas II e III estão corretas. As alternativas I, IV e V estão corretas. As alternativas I, II e V estão corretas. Todas as alternativas estão corretas. 5a Questão (Ref.:201503165612) Pontos: 0,1 / 0,1 Uma autoridade policial instaurou inquérito policial de ofício para a apuração de crime de ação penal pública. Depois de concluído o inquérito, os autos foram remetidos ao juiz competente e, em seguida, ao Ministério Público. O promotor de justiça requereu a devolução do inquérito à autoridade policial para a realização de novas diligências imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, o que foi deferido pelo juiz. De posse novamente dos autos, a autoridade policial entendeu que não havia mais nenhuma diligência a ser feita e determinou o arquivamento dos autos de inquérito. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta. A autoridade policial agiu incorretamente, haja vista que não pode instaurar inquérito policial de ofício para apuração de crime de ação penal pública. A autoridade policial agiu incorretamente, dado que não poderia ter determinado o arquivamento do inquérito policial. O juiz agiu incorretamente, visto que não poderia ter deferido a devolução do inquérito já concluído à autoridade policial. O Ministério Público agiu incorretamente, já que deveria ter oferecido a denúncia de imediato, após a conclusão do inquérito pela autoridade policial. A autoridade policial agiu corretamente ao arquivar o inquérito policial, uma vez que não havia mais nenhuma diligência a ser realizada.
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