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PORTFÓLIO DE GRUPO 7° SEMESTRE - CONCEITO ESCELENTE

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Sumário
41	INTRODUÇÃO	�
52	REFERENCIAL TEÓRICO	�
93	PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE	�
154	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
165	REFERÊNCIAS	�
�
	
�
INTRODUÇÃO
Observa-se que a sociedade passa por continua mudanças, por transições, por evoluções e por problemas de todas as ordens. Desse modo, é necessário que o cidadão esteja apto para agir e posicionar-se de maneira crítica, perante as situações que fazem parte do seu cotidiano. É na escola que o sujeito pode melhorar sua visão acerca das problemáticas. Pensando sobre o modo de como o sujeito pode ver e sentir o mundo, colaborar para a formação de valores e padrões de conduta foi introduzido nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Cogita – se trabalho abordar questões relacionadas ao modo da introdução dos Temas Transversais na prática pedagógica em sala de aula, sobretudo em relação à pluralidade cultural, foco deste estudo. Cabe-nos ressaltar, que a problemática do multiculturalismo está despertando interesse no meio educacional, vista as dificuldades em tolerar diferenças no espaço da sala de aula. 
Os educadores consideram a cultura como aliada no processo de aprendizagem? Este artigo tem como objetivo, verificar a importância que a cultura tem no processo de ensino aprendizagem, averiguar os pontos positivos que a cultura tem a oferecer a ao processo educacional, e conscientizar educadores e educando da importância da cultura no processo de aprendizagem.
REFERENCIAL TEÓRICO
 A interdisciplinaridade serve como ponto de partida para o conhecimento escolar, transmitindo como uma nova dinâmica na metodologia aplicada. Esse conceito evidente quando se considera realmente de que todo conhecimento mantêm um dialogo permanente com outras disciplinas que podem ser de questionamento, de confirmação e de aplicação. Segundo os Parâmetros Curriculares.
 (...). É importante enfatizar que a interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. Explicação, compreensão, intervenção são processos que requerem um conhecimento que vai além da descrição da realidade mobiliza competências cognitivas para deduzir, tirar inferências ou fazer previsões a partir do fato observado (Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002, p. 88 e 89).
 O trabalho interdisciplinar garante maior interação entre os alunos, destes com os professores, sem falar na experiência e no convívio grupal. Partindo deste princípio é importante, repensar essa metodologia como uma forma de promover a união escolar em torno do objetivo comum de formação de indivíduos sociais. 
 As concepções de multiletramento e multimodalidade são valiosas para a alfabetização, uma vez que ao texto escrito são inseridos vários recursos, como cores, letras de formas e tamanhos diferenciados, sons, hipertextos e, sobretudo, imagens. Perante esses vários modos de estabelecer a leitura, com o texto se manifestando pelo conteúdo e pela forma, demonstra-se o que tem sido denominado de multimodalidade.
 Baseia-se no conceito de multiletramento o reconhecimento e na concreta participação dos alunos em práticas sociais, uma perspectiva que implica os múltiplos modos de comunicação, e não somente a escrita. Ao contrário do letramento, cujo objetivo está nas habilidades de leitura e escrita, pensa-se, agora, em vários letramentos que despontam da sociedade moderna, tais como o letramento computacional, midiático, digital, o literário, o visual, o tecnológico, o sonoro, o televisivo e outros. 
 A comunicação ocorre por meio de diferentes (inter-relacionados) modos: escrita, fala, imagens: estáticas e em movimento, gráficos, gestos, textura, sons, espaço (layout). A ênfase não está só na linguagem (no código verbal), mas na combinação de diferentes códigos semióticos de representação, ou seja, pela multimodalidade.
A multimodalidade não é somente falar em múltiplos modos de transmitir mensagem e conhecimento através de imagens, músicas e filmes. A multimodalidade também está na língua/linguagem, como afirma Kress e Van Levem: 
Linguagem, por exemplo, é um modo semiótico porque pode se materializar em fala ou escrita, e a escrita é um modo semiótico também, porque pode se materializar como (uma mensagem) gravada em uma pedra, como caligrafia em um certificado, impressão em um papel, e todos esses meios adiciona uma camada a mais de significado. (Kress & Van Leeweun, 2001).
 Todo texto pode ser multimodal, mesmo que só tenha texto escrito. Os simples destaques do título, os usos de diferentes tipos de letras, tamanho, e cor, tornam qualquer texto escrito multimodal. Na sala de aula, de um modo geral, existe uma tendência a ver e entender o objeto de ensino como sendo monomodal, ou seja, trabalhar com um texto de leitura seria uma questão de explorar a linguagem verbal, privilegiando sempre o sistema de estruturas verbais.
 Kress e Van Leeweun (2001) apontam essa mudança, na qual a linguagem verbal deixa de explicar os significados nos gêneros discursivos, como consequência das mudanças nos meios de comunicação que passaram a dar espaço para outros meios além do linguístico. Com o advento da Internet, e dos celulares com acesso à web, jornais e revistas on-line e websites passaram a explorar muitos outros recursos como música, vídeo e animações, para passar informações. 
A tecnologia, segundo Kress e Van Leeweun (2001), ajudou muito ao desenvolvimento do uso de recursos semióticos na comunicação. Todas essas mudanças vêm levando as escolas e os professores a começar a experimentar mudanças, primeiramente, no intuito de tornar as aulas mais atraentes aos alunos, e também de criar ambientes condizentes e coerentes com o mundo que vivemos hoje, um mundo de palavras, imagens e sons: um mundo multimodal.
Essa temática é compreendida como uma forma de trabalhar em sala de aula, no qual se propõe um tema com abordagens em diferentes disciplinas. É compreender, entender as partes de ligação entre as diferentes áreas de conhecimento, unindo-se para transpor algo inovador, abrir sabedorias, resgatar possibilidades e ultrapassar o pensar fragmentado. É a busca constante de investigação, na tentativa de superação do saber.
 O valor cultural de um povo é formado por vários elementos, como crenças, ideias, mitos, valores, danças, festas populares, alimentação, modo de se vestir, entre outros fatores. É uma característica muito importante de uma comunidade, pois a cultura é transmitida de geração em geração e demonstra aspectos locais de uma população.
O Brasil, por abranger uma grande dimensão territorial e uma população numerosa e miscigenada, com grande quantidade de descendentes de europeus, africanos, asiáticos e índios, apresenta uma vasta diversidade cultural no seu povo.
 É de suma importância abordar este tema em sala de aula, pois os alunos devem ter conhecimento da diversidade cultural do país e saberem a origem de festas folclóricas, culinária, crenças e todos os tipos de manifestações culturais, fortalecendo ainda mais o processo de valorização dos costumes locais, contrapondo a tentativa de unificação de uma cultura de massa imposta pelos meios de comunicação.
Para abordar sobre a pluralidade cultural brasileira em sala de aula, o professor deve promover no aluno o sentimentode valorização cultural do país, além do reconhecimento e respeito das diferentes culturas, mostrando que não existe uma melhor ou mais desenvolvida que a outra, ou seja, todos têm o seu devido valor.
A escola tem um desafio, que é reconhecer a diversidade como parte inseparável da identidade nacional e dar a conhecer a riqueza representada por essa diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro, investindo na superação de qualquer tipo de discriminação e valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a sociedade. 
Partilhar um cotidiano em que o simples “olhar-se” permite a constatação de que todos — alunos, professores e demais auxiliares do trabalho escolar — são provenientes de diferentes famílias, diferentes origens e possuem cada qual, diferentes histórias, permite desenvolver uma experiência de interação “entre diferentes”, na qual cada um aprende e cada um ensina. 
Traz a consciência de que cada pessoa é única e, por essa singularidade, insubstituível. Aprender a posicionar-se de forma que compreenda a relatividade de opiniões, preferências, gostos, escolhas, é aprender o respeito ao outro. Ensinar suas próprias práticas, histórias, gestos, tradições, é fazer-se respeitar ao dar-se a conhecer. Esse respeito não é incompatível com o respeito às normas institucionais embora possa, às vezes, exigir flexibilidade em sua aplicação (por exemplo, os feriados religiosos, os horários de serviço do adolescente trabalhador).
PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE
Identificação da escola: Escola Ensinando com Amor
Disciplinas: Ciências, História, Geografia e Língua Portuguesa. 
Período de realização: fevereiro a julho de 2018
Turma: 3° 
Professores: Alessandra Nascimento da Silva Carvalho, Ana Lucia Tirabosqui, Vanessa da Silva Cruz.
Objetivo geral: Mediar à aprendizagem da diversidade cultural, promover a integração buscando o respeito ás diferentes manifestações culturais. 
Objetivos específicos: 
 Formar cidadãos críticos e reflexivos;
Contribuir para a extinção do bullying;
 Compreender os valores éticos sociais;
Repudiar toda discriminação baseada nas diferenças raças/etnia, classe social, sexo e outras caraterísticas individuais ou sociais; 
 Valorizar o convívio pacífico e criativo dos diferentes componentes da pluralidade cultural.
 
Conteúdos: culinária, regionalidade, diferença linguística, clima, vegetação, datas comemorativas.
Cronograma de atividades: 
	
	Fevereiro
	Março
	Abril 
	Maio 
	Junho 
	Julho
	Conhecimento prévio dos alunos (diálogo).
	
 X
	 
 X
	
 X
	
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 X
	
	Passeio ao Museu
	 X
	
	
	
	
	X
	Pesquisa sobre a vegetação e o clima das regiões.
	
	
 X
	
	
	
	
	Teatro com as diferenças linguística da região do Brasil
	
	
	
	
	
 X
	
	Datas comemorativas. 
	 X
	 X
	 X
	 X
	
	 X
	Pesquisa Regionalidade e suas culturas.
	
	
	
 X
	
	
	
	Trabalho na cartolina e exposto no mural.
	
 X
	
 X
	
 X
	
	 
	
 X
Percurso metodológico: 
1° Atividade: 
No mês de Fevereiro e Março, será feito uma roda de conversa para diagnosticar o que os alunos têm de bagagem sobre o assunto, na interação da coletividade, questioná-los sobre a naturalidade, os costumes familiares, como é o clima da cidade onde mora, a vegetação. Apresentá-los a diversidade cultural, que cada lugar tem uma cultura social, que cada região tem seus próprios caracteres. Levar os alunos para sala de vídeo, onde será passado um vídeo sobre assunto. 
Após assistirem o vídeo voltarão para sala de aula. Será solicitado para os alunos fazerem uma produção textual e uma ilustração em uma folha sobre o que foi visto no vídeo, será feito mural com o tema “diversidade cultural”, dando início ao projeto na escola.
Recursos: 
Vídeo;
 Datashow;
 Cartolina;
 Lápis de cor;
 Lápis;
 Borracha.
Avaliação: 
Será avaliada de forma coletiva e individual, a participação. Identificar através do diálogo e da atividade proposta o que foi compreendido. 
Bibliografia: 
BACK, Aline; LUCION, Flávia; KARINE, Milena; GUIDOLIN, Nathalia; RIEDEL, Náthaly. Trabalho de sociologia do 2ºD (2010- 2º semestre) do Colégio Estadual Dona Branca do Nascimento Miranda.
Diversidade Cultural Brasileira. Disponível em: https://www.youtube.comwath?v=x0diuzQD770 Acesso em: 21. Abril de 2018.
2° Atividade: 
Em Abril e Maio, conscientizar os alunos que cada região tem suas particularidades, numa roda de conversa, vão expor seus pensamentos e ideias. Uma pesquisa sobre vegetação e clima de cada região, será feita na sala de informática, farão grupo de três pessoas, será solicitado que cada grupo que façam um portfólio. Os alunos iniciarão a pesquisa na escola, para o término do trabalho vão distribuir aos componentes dos grupos cada região pesquisada em sua casa,e os alunos descreverão em folhas com pautas, para finalizar no portfólio. 
Na sala de aula, serão confeccionados cartazes para “o dia do Índio e o dia das mães”, mas será solicitado para os alunos que recortem de revistas ou jornais figuras de mulheres de regiões diferentes, caracterizando todas as personagens existentes no mundo. Assim abordará a questão do bullying e respeito ao próximo, para exposição em murais na escola. 
Recursos:
Computador;
Folhas com pautas;
Lápis de escrever;
Borracha;
Revistas;
Jornais;
Colas;
Tesouras;
Lápis de cor;
Canetinhas;
Cartolinas;
Réguas;
Avaliação: 
 Avaliação será contínua, feita pela observação da participação dos alunos, a forma que se interagiram em grupo, na execução das atividades. 
Serão avaliados a capacidade de autonomia, respeito pelos outros e o desenvolvimento da aprendizagem.
Bibliografia:
FREITAS, Eduardo de. "Clima e vegetação do Nordeste"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/brasil/o-clima-vegetacao-nordeste.htm/> Acesso em 21 de abril de 2018.
MELO, PRISCILA DE. REGIÃO SUDESTE. DISPONÍVEL em: <https://www.estudokids.com.br/regiao-sudeste/> ACESSO em: 21 de abril de 2018. 
JESUS, Fernando Soares de. Região Sul – Características gerais, Clima, Relevo, Vegetação e Hidrografia. Disponível em: <http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/08/regiao-sul-caracteristicas-gerais-clima.html/ >Acesso em: 21 de abril de 2018. 
JESUS, Fernando Soares de. Região Norte –Características gerais, Clima, Relevo, Vegetação e Hidrografia. Disponível em: http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/06/regiao-norte-caracteristicas gerais.html/ Acesso em 21 de abril de 2018. 
JESUS, Fernando Soares de. Região Centro-Oeste - Características gerais, Clima, Relevo, Vegetação e Hidrografia. Disponível em: <http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/07/regiao-centrooestecaracteristicas.html/ >Acesso em 21 de abril de 2018.
3ª Atividade
 Destacar no mês de Junho e Julho a cultura regional, de princípio será feito uma roda de conversa para coletar informações sobre o que os alunos possuem nos seus conhecimentos, solicitar para os estudantes que pesquise sobre regionalidade e sua cultura, essa pesquisa poderá ser feita através de entrevista aos familiares, vizinhos, sites, filmes e livros. 
Solicitar para os alunos sentarem em círculo no chão, para a leitura do livro literário “Diversidade”, após a leitura, as crianças farão uma contação da história, vão produzir um texto contendo um dos tipos de gêneros textuais, descrevendo o que entendeu sobre diversidade. 
A turma do 3º ano do Ensino Fundamental participará da semana do lanche regional, que será lanche de acordo a região do Brasil, o lanche será coletivo e diferenciado a cada semana. Será passado um vídeo da cultura indígena, após o vídeo os alunos confeccionarão o cocar e colar de macarrão colorido e farão um piquenique no pátio da escola, com comidas típicas indígenas.
Recursos:
Livro Literário“Diversidade”.
Caderno.
Lápis e borracha.
Datashow. 
Colas.
Penas coloridas.
Macarrão.
Tinta guache. 
Barbante.
Cartolina.
Cola glitter. 
Tesouras.
 
Avaliação: 
 Os alunos serão avaliados na participação, trabalho em grupo, execução das atividades propostas, leitura, escrita. Reconhecimento das habilidades do aluno na sua individualidade. 
Bibliografia:
MOREIRA, Denise. Cultura Indígena. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aD39lcG47GE/ Acesso 22 de abril de 2018. BELINK.
Tatiana. Diversidade. 1 ed. São Paulo: Quinteto,1999.32p
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O papel da educação é colaborar para formação de verdadeiros cidadãos críticos e reflexivos, capazes de tornar o mundo melhor do que tem se apresentado, livre de preconceitos e discriminações diante da diversidade, seja cultural, étnica, racial e socioeconômica.
Desenvolver este tema tão rico e diversificado nos remete a beleza natural do nosso país. A cultura popular brasileira é, sem dúvida, um misto de diversidade que, exatamente, por este motivo transforma e amplia de forma tão atraente a todos que desejarem se aprofundar neste assunto. 
Percebe-se que nem sempre o ambiente escolar é aproveitado para apresentar aos alunos situações que os desafiem, permitindo-lhes uma reflexão sobre as questões relacionadas à sua vida e cultura. A escola precisa tornar-se espaço que permita a valorização da diversidade cultural existente no contexto da sociedade. 
No contexto escolar notamos que os alunos demonstram interesse pelos assuntos atuais e que uma metodologia diferenciada da “tradicional” chama a atenção, o que pode possibilitar o “resgate” do aluno que se encontra desmotivado pelos conteúdos do currículo trabalhado na escola. A pluralidade cultural pode ser uma maneira de fortalecer a autoestima dos estudantes, colaborando para um aprendizado significativo e contribuindo para a formação de um cidadão consciente e autônomo.
Podemos constatar que fazem parte da cultura de um povo as seguintes atividades e manifestações, como: a música, o teatro, os rituais religiosos, a língua falada e escrita, os mitos, os hábitos alimentares, as danças, a arquitetura, as invenções, os pensamentos, as formas de organização social, política e econômica, etc. Portanto, uma das capacidades que diferenciam o ser humano dos animais irracionais é a capacidade de produção de sua própria cultura.
REFERÊNCIAS
 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclo do ensino fundamental, pluralidade cultural. Brasília: MEC, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf./ Acesso em: 18. Abril 2018.
Kress, G. & Van Leeuwen, T. (2001). Multimodal discourse: The modes and media of contemporary communication. London: Arnold.
 LIMA, J. D. N. de. Multiletramentos em história: um desafio para o professor de história à frente do seu tempo. 2015. 61 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Letramento e Práticas Interdisciplinares nos Anos Finais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2015. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/17170/1/2015_JadesDanielDeLima_tcc.pdf/ Acesso em: 18. Abril. 2018.
 ROJO, R. H. R. Pedagogia dos multiletramentos partes 1 e 2. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IRFrh3z5T5w./ Acesso em: 18 Abril. 2018.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA 7º SEMESTRE 
ALESSANDRA NASCIMENTO DA SILVA CARVALHO
ANA LUCIA TIRABOSQUI
VANESSA SILVA DA CRUZ
A IMPORTÂNCIA DA DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA
Anápolis
2018
ALESSANDRA NASCIMENTO DA SILVA CARVALHO
ANA LUCIA TIRABOSQUI
VANESSA SILVA DA CRUZ
A IMPORTÂNCIA DA DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de : Ensino de História e Geografia; Ensino de Matemática; Ensino de Língua Portuguesa; Ensino de Educação Física Escolar e Psicomotricidade; Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I; Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Orientador: Prof. Lílian Gavioli de Jesus/Natalia Germano Gejão Diaz, Andressa Aparecida Lopes, Eloise Werle de Almeida, Diego Barboza Prestes, Luciane Batistella Bianchini /Patricia Alzira Proscêncio, Natalia Gomes/ Vilze Vidotte.
Anápolis
2018

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