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AV2 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO QUESTIONÁRIO

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AV2 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO QUESTIONÁRIO 
DIREITO FINANCEIRO - ORÇAMENTO - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
Conceitue Fato Gerador, hipóteses de incidência e obrigação tributária:
Fato gerador pode ser considerado como o fato efetivamente realizado, materializado. É a realização concreta de um comportamento descrito na norma, cuja observação faz nascer uma obrigação jurídica, bem como define juridicamente a natureza do tributo.
Já a hipótese de incidência é a abstração legal de um fato, ou seja, é aquela situação descrita na lei cuja previsão é abstrata, tratando-se, pois, de uma "hipótese" que poderá vir a ocorrer no mundo dos fatos, e que, uma vez realizada, se concretiza como fato gerador.
Denomina-se "obrigação tributária" o dever de fazer de um contribuinte, responsável ou terceiro em função da lei.
Diferencie obrigação principal de obrigação acessória.
Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.
No caso da obrigação tributária principal aparece com a ocorrência do fato gerador, com o propósito de pagar um determinado tributo ou penalidade peculiar. Já na obrigação tributária acessória da legislação tributária tem por meta as prestações, positivas ou negativas, para fiscalizar o tributo ou interesse de arrecadação.
Estude o Artigo 116, CTN.
CTN - Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966
Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.
Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
Cite, explique e exemplifique a imunidades.
A Imunidade Tributária ocorre quando a Constituição, ao realizar a repartição de competência, coloca fora do campo tributário certos bens, pessoas, patrimônios ou serviços.
 Na imunidade, como na não-incidência, não há fato gerador, só que não porque a lei não descreva o fato como hipótese legal, mas sim porque a Constituição não permite que se encontre nos acontecimentos características de fato gerador de obrigação principal.
 Alguns estudiosos dizem que a imunidade é uma hipótese de não-incidência prescrita na Constituição (não-incidência qualificada).
Conceitue tributo e explique suas características.
Conceito de tributo: O art.3º, do CTN dispõe que tributo corresponde a uma prestação pecuniária, compulsória, instituida em lei, cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada e que não constitua sanção a ato ilícito.
Características do tributo: Prestação pecuniária, significando dizer que o tributo depende do pagamento em dinheiro, que deve se dá em moeda corrente nacional. Portanto, não pode ser pagamento em prestação “in labore”, nem “in natura”.
Prestação compulsória, significando dizer que se o tributo cobrado é obrigatório, deve estar instituído em lei, pois ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa se não instituído em lei.
Deve ser cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Essa atividade é o lançamento tributário (que tem o intuito de constituir o crédito tributário). Dessa forma, o lançamento tributário, não está sujeito aos critérios de conveniência e oportunidade, porque esses critérios são aplicados a atos de natureza que tenham natureza discricionária.
O tributo não pode constituir uma sanção a ato ilícito, significando dizer que o tributo não deve ser confundido com multa, isto porque eles decorrem de atos diferentes, afinal a multa decorre da pratica de um ato ilícito, enquanto que o fato gerador de um tributo SEMPRE decorrerá de um ato licito.
Capacidade tributária é o mesmo que capacidade civil? Justifique.
Capacidade Tributária é uma denominação genérica atribuída para aquele que possui o direito de cobrar ou o dever de recolher determinado tributo. Sendo esta subdividida em Capacidade Tributária Ativa ou Capacidade Tributária Passiva. Difere-se da capacidade civil que é entendida em nosso ordenamento jurídico como a capacidade plena da pessoa reger sua vida, seus bens e sua aptidão para os atos da vida civil, e ainda, o Código Civil aborda em seu primeiro capítulo sobre a personalidade e a capacidade das pessoas naturais.
Obrigação acessória, pode tornar-se principal? Explique.
A obrigação é principal quando o contribuinte tem por prestação (por dever) o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa em dinheiro). Exemplo: pagamento do ICMS, PIS, COFINS, IPI, etc. devidos. Que difere da obrigação acessória que, quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (artigo 113, § 2, do CTN).
Cite e explique as limitações do poder de tributar.
As limitações ao poder de tributar constituem-se, portanto, em normas legitimadas pela Constituição Federal que não conferem competências positivas para tributar, mas em dispositivos que visam impedir as situações por elas descritas, ou seja, que sejam utilizadas pela força tributária do Estado.
Explique as funções do tributo.
Destarte, pode-se afirmar que o tributo pode apresentar duas funções: 
a) a função eminentemente arrecadatória, que retrata a fiscalidade do tributo, cujo único objetivo é a arrecadação de receitas para sustentação das necessidades públicas; e b) a segunda função, que consiste em estimular ou desestimular condutas do particular consoante os objetivos sociais, políticos e econômicos do Estado, exercendo, assim, uma função extrafiscal do tributo.
Um tributo será tributo fiscal quando ele visar tão somente ao abastecimento dos cofres públicos, sem quaisquer outros interesses. Sua pretensão é puramente de obtenção de receitas para a realização de despesas voltadas ao interesse público.
O que se entende por competência tributária?
Competência tributária é o poder de criar tributos, sendo esse poder conferido pela Constituição Federal à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios. O legislador constitucional determinou quais tributos cada ente político pode criar, bem como limitou esse poder de criação, impondo limites.
Diferencie solidariedade de responsabilidade tributária.
A solidariedade tributária ocorre quando duas ou mais pessoas físicas ou jurídicas estiverem no mesmo pólo da obrigação perante o fisco. A solidariedade tributária abrange, além do débito referente à obrigação principal, também os deveres relativos às obrigações acessórias. Concluímos que, diferentemente do que ocorre no Direito Civil, no qual há dois tipos de solidariedade, somente existe solidariedade passiva, em matéria tributária.
A responsabilidade tributária é a obrigação legal, assumida pelo sujeito passivo da relação jurídico-tributária, não diretamente beneficiado pelo ato praticado, perante o fisco, de pagar o tributo ou a penalidade pecuniária.
Explique as formas de solidariedade tributária.
De acordo com o CTN, como se caracteriza a responsabilidade de terceiro?
Por se tratar de responsabilidade solidária, alguns autores entendem que a responsabilidade das pessoas enumeradas nos incisos I usqueVII independe da verificação da impossibilidadede cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte. O certo é que a própria norma condiciona a responsabilidade solidária de terceiros aí referidos a dois requisitos impostergáveis: a impossibilidade de o contribuinte satisfazer a obrigação principal e o fato de o responsável solidário ter uma vinculação indireta, por meio de ato comissivo ou omissivo, com a situação que constitui o fato gerador da obrigação tributária. Quis o legislador, na verdade, referir-se à responsabilidade subsidiária, porque a solidária não comporta benefício de ordem (parágrafo único do art. 124 do CTN). O certo é que a atribuição de responsabilidade pelo crédito tributário a terceiro, prevista neste artigo 134, é excepcional, pelo que, suas normas devem ser interpretadas de forma restrita.
O que é denúncia espontânea? Quais as características e efeitos?
A denúncia espontânea é um instituto previsto no CTN por meio do qual o devedor, antes que o Fisco instaure contra ele qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, confessa para a Fazenda que praticou uma infração tributária e paga os tributos em atraso e os juros de mora. Como "recompensa", ele ficará dispensado de pagar a multa. A denúncia espontânea é também chamada de "confissão espontânea" ou "autodenúncia", estando prevista no art. 138 do CTN.
Explique os elementos da relação jurídica tributária.
A relação jurídica tributária, ou simplesmente relação tributária, é o conjunto de atos e procedimentos existentes entre o contribuinte e o Fisco e que tem por objeto a obrigação tributária. Inicia-se com a ocorrência do fato gerador, que é a concretização da hipótese de incidência e evolui por várias fases, culminando com a extinção do crédito tributário das mais diversas formas (prescrição, decadência, execução fiscal, dentre outras).
Hipótese de incidência: é a possibilidade de uma pessoa física ou jurídica adquirir um determinado bem ou serviço. Se a hipótese de incidência for concretizada resultará no dever de paga tributo por parte do sujeito passivo ao sujeito ativo.
Hipótese de incidência é uma ideia que ainda não foi concretizada, algo que não é real, ou seja, apenas uma possibilidade de adquirir algo que se concretizada gera o dever de pagar tributo.
Fato gerador: O código tributário nacional nos mostra o seguinte no Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
Fato gerador é a concretização da hipótese de incidência, quando uma ideia deixa de ser uma possibilidade e se torna real. Junto com o fato gerador surge a obrigação tributária na qual o sujeito ativo vai receber tributo do sujeito passivo.
Obrigação jurídica tributária: é o dever de se pagar tributo, que acontece quando o fato gerador é realizado. Os responsáveis em cobra os tributos são a União, Estado, DF e o município. 
O credito tributário: é o recurso arrecadado que é investido para população, podendo ser vinculado ou não vinculado.
Crédito tributário vinculado é quando um determinado imposto deve ser investido no serviço que originou a tributação.
É possível a majoração de tributos por meio de medida provisória ou decreto? Explique.
Cite e explique as exceções de legalidade, anterioridade, retroatividade e noventena. (art. 150, I e III, CTN).
Exceção ao Princípio da Legalidade:
A primeira exceção ao princípio da legalidade está esculpida no artigo 97, § 2° do CTN, que dispõe não constituir majoração de tributo a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
A segunda exceção ao princípio da legalidade está plasmada no artigo 153, § 1° da CF ao facultar ao Poder Executivo alterar as alíquotas do Imposto sobre Importação (II), Imposto sobre Exportação (IE), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O ato normativo é o decreto presidencial ou Portaria do Ministro da Fazenda, utilizada na prática para os impostos aduaneiros (II e IE).
Esta exceção está baseada no caráter extrafiscal destes impostos, vale dizer, são cobrados com a finalidade precípua de regular determinado setor da economia, exigindo maior dinamismo na alteração das alíquotas a fim de se adequar às rápidas variações da economia.
A terceira exceção ao princípio da legalidade está encartada no art. 177 § 4°, I, “b” da Constituição Federal, consistente na possibilidade de o Poder Executivo reduzir ou restabelecer a alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível. Esta exceção se materializa por decreto presidencial, e passou a ter previsão no texto Constitucional com a Emenda Constitucional n° 33/2001.
A quarta exceção, também inovação trazida pela Emenda Constitucional n° 33/2001, é a do art. 155, § 4°, IV da CF, permitindo aos Estados e Distrito Federal definir as alíquotas do ICMS monofásico incidente sobre combustíveis. O instrumento normativo utilizado no presente caso é o convênio do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária).
Exceções ao Princípio da Anterioridade
O próprio artigo 150 traz as exceções ao princípio da anterioridade do exercício financeiro em seu § 1°, quais sejam:
1. Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros – II; (art. 153, I da CF)
2. Imposto sobre a exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados – IE; (art. 153, II da CF)
3. Imposto sobre produtos industrializados – IPI; (art. 153, IV da CF)
4. Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários – IOF; (art. 153, V da CF)
O fundamento destas exceções ao princípio da anterioridade está no caráter extrafiscal destes tributos, que são instrumentos reguladores da economia e da política monetária e fiscal do país. Não pode o Poder Executivo aguardar a virada do exercício financeiro para colocar em prática iniciativas tendentes a amenizar ou contornar crises de setores da economia, sobretudo em um mundo globalizado.
Um exemplo recente é o da redução do IPI para automóveis, com a finalidade de amenizar os efeitos da crise mundial e evitar demissões na indústria automobilística. (fomentar a economia)
1. Empréstimo Compulsório para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; (art. 148, I da CF)
2. Impostos Extraordinários de Guerra; (art. 154, II da CF)
Fundamento: A própria excepcionalidade do tributo está a indicar a necessidade de sua não submissão ao princípio da anterioridade. Não tem como o país entrar em guerra no mês de março e aguardar até janeiro do ano seguinte para angariar os recursos necessários para o custeio das despesas que devam ser realizadas, como compra de armamento, deslocamento de tropas, medicamentos, etc.
Exceções ao Princípio da Retroatividade:
O princípio da irretroatividade tributária está previsto no artigo 150, III, a, da Constituição Federal de 1988, que dispõe:
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
n(...)
nIII - cobrar tributos:
na) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
Assim, a lei tributária não se aplica a fatos geradores anteriores à data de sua publicação, ou seja, a lei atinge somente fatos presentes e futuros.
O princípio da irretroatividade tributária possui duas exceções previstas no artigo 106 do Código Tributário Nacional:
a) A lei tributária retroagirá quando for interpretativa. Lei tributária interpretativa é aquela promulgada para explicar uma lei anterior. A lei deve ser materialmente interpretativa.
b) A lei tributária retroagirá quando for mais benéfica para o contribuinte em matéria de infração, desde que o ato não tenha sido definitivamente julgado. Neste caso existem duas condições: lei mais benéfica e matéria de infração, e um pressuposto:ato não definitivamente julgado. Lei tributária mais benéfica em relação a pagamento de tributos não retroage.
CTN, Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:
I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados;
nII - tratando-se de ato não definitivamente julgado:
na) quando deixe de defini-lo como infração;
nb) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;
nc) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.
Exceções ao Princípio da Noventena:
O mesmo artigo 150 que contempla este princípio, em seu § 1° aponta exceções, quais sejam:
1. Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros – II; (art. 153, I da CF)
2. Imposto sobre a exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados – IE; (art. 153, II da CF)
3. Imposto de Renda – IR; (art. 153, III da CF)
4. Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários – IOF; (art. 153, V da CF)
Chamo a atenção do leitor, neste ponto, para apontar que no lugar do Imposto sobre produtos industrializados - IPI, que se encontrava no item 3, quando falamos da anterioridade do exercício financeiro, agora temos o Imposto de Renda – IR.
5. Empréstimo Compulsório para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; (art. 148, I da CF)
6. Impostos Extraordinários de Guerra; (art. 154, II da CF)
Ademais, quanto à fixação da base de cálculo não se submetem ao princípio da noventena os seguintes impostos:
7. Imposto sobre propriedade de veículo automotor - IPVA; (art. 155, III)
8. Imposto sobre propriedade territorial urbana – IPTU. (art. 156, I)
Podemos notar que o princípio da noventena não é aplicado sempre em conjunto com o princípio da anterioridade do exercício financeiro, existindo situações em que apenas um deles é aplicado, uma vez que as exceções destoam de um para outro princípio.
Qual o momento para a eficácia do tributo?

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