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Insuficiência Cardíaca Tratamento e Descompensações Isabella Velloso UNIFENAS – Internato de Clínica Médica Abril 2016 Objetivo Melhorar morbidade Sintomas Qualidade de vida Classe funcional Reduzir hospitalização Melhorar mortalidade Tratamento Parte indispensável do tratamento Tratamento multidisciplinar Dieta Orientação nutricional Restrição de sódio (opinião de especialistas – fraca evidência de benefício, risco de desnutrição) Restrição hídrica de acordo com o quadro clínico (1000 a 1500mL em pacientes sintomáticos) Tratamento Não Farmacológico Dieta Abstinência de álcool (depressão miocárdica, arritmias) Suplementação nutricional Monitoramento do peso corporal Perda maior que 6% não intencional em 6 meses- caquexia Ganho de 2 ou mais kg em 3 dias – retenção hídrica Tratamento Não Farmacológico Prevenção de fatores agravantes Vacinação (Influenza, Pneumocócica) Interrupção do tabagismo Evitar o uso de AINES (retenção hidrossalina e aumento da PA). Inibidores da Cox 2 – efeito pró-trombótico. Tratamento Não Farmacológico Prevenção de fatores agravantes Abstinência de drogas ilícitas Orientação para viagens CF IV: Evitar viagens e dirigir veículos Todos: Profilaxia de TVP: Meia elástica, avaliar heparina Tratamento Não Farmacológico Suporte psicológico Planejamento familiar Estimular medidas anti-estresse Reabilitação cardíaca Programas de exercício físico Melhoria da capacidade física e CF Indicado em pacientes estáveis e até CF III Melhoria da qualidade de vida Tratamento Não Farmacológico Reabilitação cardíaca Atividade sexual Frequente queixa de disfunção sexual (CF III - 40%) Uso de Sildenafil parece ser seguro (exceto com o uso e nitratos) Atividade Laboral Avaliar realocação Teste ergoespirométrico Tolerância ao exercício ( consumo de O2 – VO2) Vários parâmetros Tratamento Não Farmacológico Reabilitação cardíaca Exercício Físico Todos os pacientes estáveis Melhora funcional, prevenção de internações Caminhada, hidroterapia, Yoga, Tai chi chuan Tratamento Não Farmacológico Objetivos Melhora de sintomas Lentificar ou reverter deterioração da função miocárdica Reduzir mortalidade Tratamento Farmacológico Beta-bloqueadores (BB) Antagonismo da atividade simpática Melhora da função ventricular e da mortalidade Eficácia comprovada na IC: Succinato de Metoprolol, Carvedilol, Bisoprolol, nebivolol (idosos) Seletivida de β1: Bisoprolol, Nebivolol, Succinato de Metoprolol Ação vasodilatadora: Carvedilol, Nebivolol Ação de remodelamento reverso Tratamento Farmacológico Beta-bloqueadores (BB) Tratamento Farmacológico Beta-bloqueadores (BB) Dose recomendada (inicial/final) Carvedilol: 3.125mg de 12/12h -> 25mg 12/12h Succinato de Metoprolol: 12.5/25mg dia -> 200mg dia Bisoprolol: 1.25mg dia -> 5 a 10mg dia Iniciar em pacientes CF I a IV NYHA com disfunção sistólica e em ritmo sinusal ou fibrilação atrial (FA), sem hipotensão sintomática Progressão a cada 7 a 14 dias Observar tolerância: Piora da congestão ou baixo débito, bradicardia, PRi > 0,28, hipotensão arterial sintomática, bloqueio sino-atrial ou atrio-ventricular avançado Tratamento Farmacológico Beta-bloqueadores (BB) Tartarato de Metoprolol, Propranolol e Atenolol não foram estudados Piora da dispnéia, edema e hipotensão: ajuste de medicações, avaliar redução ou até suspensão Bradicardia importante, BAV, hipotensão: reduzir BB à dose anterior ou suspender ICC descompensada: não suspender BB de uso prévio (apenas se choque cardiogênico, bloqueio avançado ou bradicardia sintomática); hipotensão ou má perfusão – reduzir e reavaliar Tratamento Farmacológico Beta-bloqueadores (BB) Tratamento Farmacológico Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) Redução do efeito vasoconstritor e retentor de sódio e água da Angiotensina II Redução do efeito trófico na musculatura lisa dos vasos, nas células miocárdicas e fibroblastos Eficácia comprovada na redução da mortalidade mesmo na IC assintomática Iniciar em doses baixa e progredir a cada 7 a 14 dias Monitorar potássio e função renal Tratamento Farmacológico Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) Tratamento Farmacológico Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) Contraindicações K> 5,5 Estenose de artéria renal bilateral História de angioedema prévio com IECA Hipotensão sintomática Estenose aórtica grave Efeitos adversos mais comuns Tosse -> substituir por BRA Insuficiência renal -> hidralazina mais nitrato Hipotensão arterial -> reduzir ou suspender (se sintomas ou piora da função renal) Angioedema Tratamento Farmacológico Bloqueadores dos receptores de Angiotensina II (BRA) Atuam no receptor AT-1 da Angiotensina II Redução da aldosterona e catecolaminas, vasodilatação arterial, redução da resistência vascular periférica Indicado nos casos de intolerância ao IECA por tosse Não deve ser usado associado ao IECA de forma rotineira Contra-indicações semelhantes às dos IECA Efeitos adversos: hipotensão, piora da função renal e hipercalemia Tratamento Farmacológico Bloqueadores dos receptores de Angiotensina II (BRA) Tratamento Farmacológico Antagonistas da Aldosterona Inibição da aldosterona redução do estímulo à produção de fibroblastos, à fibrose miocárdica e das paredes das artérias Redução da retenção hidrossalina Redução da mortalidade em paciente com IC classe funcional II com FEVE<30% ou III e IV com FEVE<35% Redução da mortalidade, internação e morte súbita em paciente assintomáticos pós IAM Indicado em pacientes pós IAM com IC (FEVE <40%) sintomática ou DM Tratamento Farmacológico Antagonistas da Aldosterona Espironolactona: 12.5mg/dia -> 25mg/dia Aumentar para 50mg se sintomas persistentes Esplerenona: 25mg -> 50mg/dia Monitorar potássio e função renal Semanalmente após o início Periodicamente após Limitado a pacientes com K<5 e TFG>30 Efeitos adversos Hipercalemia Ginecomastia Mastodínea Efeitos endócrinos são devidos à ação não seletiva da espironolactona (ação em receptores da progesterona e de androgênios) Tratamento Farmacológico Diuréticos Natriurese -> controle da volemia Tiazídicos (Hidroclorotiazida, Indapamida, Clortalidona) Ação no túbulo contorcido distal Efeito natriurético modesto Diuréticos de alça (Furosemida, Bumetamida) Aumento da excreção de sódio e água Efeito mantido (a não ser se piora importante da função renal) Tratamento Farmacológico Diuréticos Usados em associação com IECA e BB Diuréticos de alça: CF III e IV Tiazídicos: CF II Acompanhar melhora de sintomas de sobrecarga de volume x efeitos adversos Melhora rápida dos sintomas (horas a dias) Melhora da congestão, capacidade de exercícios, redução do risco de descompensação Efeito na redução de mortalidade ainda incerto Tratamento Farmacológico Diuréticos Diurético intravenoso tem efeito mais potente que equivalente oral Uso em casos mais graves de sobrecarga de volume Ajuste de dose de acordo com sintomas Efeito sinérgico (diurético de alça + tiazídico) pode ser benéfico em casos refratários Efeitos adversos Distúrbios eletrolíticos e metabólicos Hipovolemia Piora da função renal Ototoxicidade Tratamento Farmacológico Diuréticos Tratamento Farmacológico Hidralazina + Nitrato Nitrato: efeito vasodilatador Hidralazina: vasodilatação arterial Melhora da mortalidade, em especial na população negra Dose inicial: Hidralazina 25mg TID + Dinitrato de Isosorbida 20mg TID Aumentar a cada 2 a 4 semanas Dose alvo: Hidralazina 75mg TID + Dinitrato de Isosorbida 40mg TID Mononitrato de isosorbida (40 a 120mg/dia): poucos estudos, melhor aderência Tratamento Farmacológico Hidralazina + Nitrato Tratamento Farmacológico Digoxina Melhora dos sintomas e redução da hospitalização Sem redução da mortalidade Suspensão dos digitálicos em pacientes com FEVE reduzida pode piorar sintomas Contra-indicações: BAV de 2º e 3º grau, doença do nó sinusal sem marcapasso, síndromesde pré-excitação Uso cauteloso em pacientes idosos, com baixo peso e disfunção renal Cuidado com interações medicamentosas (amiodarona, verapamil, diltiazem, quinolonas) Tratamento Farmacológico Digoxina Indicações IC com FEVE reduzida sintomática, CF II a IV, apesar de terapia otimizada IC com fibrilação atrial (FA), para controle da FC (adicional aos BB) Dose: 0.125mg ou 0.250mg/dia (ou menos) Nível sérico entre 0,3 e 0,9ng/mL Intoxicação digitálica Náuseas, vômitos, anorexia Arritmias Sintomas neurológicos Tratamento Farmacológico Anticoagulantes e antiplaquetários Uso rotineiro na IC não recomendado Casos específicos FA (calcular CHADS2) Trombo intraventricular agudo História de fenômenos tromboembólicos prévios Doença coronariana (AAS) Profilaxia durante internação Usar heparina subcutânea Tratamento Farmacológico Antiarrítmicos Não há indicação do uso de rotina na IC Amiodarona Sem benefício na prevenção primária de arritmia Tratamento conjunto com BB em paciente em uso de CDI e episódios de taquicardia ventricular (TV) e choques Pode ser usada em casos de FA para restauração e manutenção do ritmo sinusal Uso crônico: muitos efeitos colaterais e interações medicamentosas Tratamento Farmacológico Antiarrítmicos BB Terapia padrão da IC Impacto na mortalidade geral e por morte súbita arrítmica Terapia adjuvante ao cardiodesfibrilador implantável (CDI) Tratamento Farmacológico Bloqueadores do Canal de Cálcio Verapamil, Diltiazem, Nifedipina (1ª geração) Efeito cronotrópico/inotrópico negativo Possível efeito deletério na IC Anlodipina e Felodipina (2ª geração) Sem evidência de benefício na IC Uso seguro (sem malefício) Uso em pacientes selecionados com IC e angina ou hipertensão arterial como adjuvante ao IECA e BB Tratamento Farmacológico Ivabradina Inibidor específico da corrente If do nó sino-atrial Atua na redução da FC Evidências de redução de internação e morte por IC Indicada em pacientes com IC e FC > 70bpm em repouso e com dose máxima ou intolerância ao BB Dose: 5mg BID -> 7,5mg BID Tratamento Farmacológico Ômega 3 Estudos sugerem que Ômega 3, encontrado no óleo de peixe, pode reduzir incidência e mortalidade por IC Mecanismos complexos e não totalmente esclarecidos Tratamento Farmacológico Outras drogas Inibidor da fosfodiesterase 5 (Sildenafil) Pacientes com hipertensão pulmonar associada Melhora do consumo máximo de O2 (VO2) e da FEVE Moduladores do Metabolismo Energético Miocárdico Trimetazidina Inibidor do receptor de Angiotensina-Neprisilina Sacubitril-Valsartan Tratamento Farmacológico IC com FEVE preservada Ausência de benefícios (mortalidade ou internação) com IECA, BRA ou Beta-bloqueador Entretanto, controlam a PA e melhoram hipertrofia miocárdica Possível benefício com antagonista de aldosterona Necessidade de melhores estudos (inclusive com melhora ecocardiográfica como desfecho) Abordagem multifatorial – controle pressórico e glicêmico, da FC, dieta, atividade física Tratamento Farmacológico IC com FEVE preservada Terapia diurética Controle de sinais e sintomas Associada a aumento de mortalidade e internação Difícil balanço entre redução de volume e piora da função renal Maior risco de desidratação e distúrbio eletrolítico (maior risco em pacientes com FEVE preservada) Acompanhamento mais próximo da volemia e eletrólitos Tolerar certo grau de sobrecarga de volume e piora da função renal Tratamento Farmacológico IC com FEVE preservada Controle da FA Arritmia mais comum na IC (30 – 40%) Mais comum na IC com FEVE preservada Aumenta com a idade Aumenta mortalidade e morbidade (risco de tromboembolismo e AVC) Identificar a causa (DPOC, hipertireoidismo, distúrbio eletrolítico) e fatores precipitantes (isquemia, infecção) Optar por controle do ritmo x FC (digoxina, amiodarona, ablação do nó atrioventricular) Controle do risco de tromboembolismo (anticoagulação) Tratamento Farmacológico Fluxograma – IC com FEVE reduzida Fluxograma – IC com FEVE preservada Em casos de IC com causas abordáveis cirurgicamente Revascularização miocárdica (insuficiência coronariana) Cirurgia da valva mitral Cirurgia de ressecção de aneurisma do VE Tratamento Cirúrgico Transplante cardíaco Dispositivos de estimulação cardíaca artificial Cardioversor Desfibrilador Implantável (CDI) Marcapasso Terapia de ressincronização cardíaca Outros Tratamentos – IC avançada Avaliação inicial História clínica e exame físico bem feitos IC Descompensada Avaliação inicial IC Descompensada Procurar causas de descompensação IC Descompensada Abordagem terapêutica Reverter alterações hemodinâmicas agudas Aliviar rapidamente sintomas Investigar causas tratáveis de descompensação Evitar morte a curto prazo Iniciar tratamentos que irão diminuir a progressão da doença e melhorar a sobrevida IC Descompensada Abordagem terapêutica Depende do tipo de descompensação Classificação em 4 subgrupos, de acordo com grau de congestão (seco ou úmido) e com o grau de perfusão tecidual (quente ou frio) A: Paciente com boa perfusão periférica e sem sinais de congestão - “Quente e Seco” B: Paciente com boa perfusão periférica e com sinais de congestão – “Quente e úmido” C: Paciente com má perfusão periférica e sinais de congestão – “Frio e úmido” D: Paciente com má perfusão periférica sem sinais de congestão – “Frio e seco” IC Descompensada IC Descompensada Abordagem terapêutica Perfil A Ajuste das medicações por via oral Perfil B Início ou aumento de diuréticos IECA Avaliar associação de vasodilatadores parenterais (Nitroglicerina) Em geral não é necessário o uso de inotrópicos Observação curta no PS ou internação IC Descompensada Abordagem terapêutica Perfil C Suspensão de IECA e redução de BB Vasodilatadores parenterais Inotrópicos parenterais para estabilização (curto período – taquiarritmia, hipotensão, isquemia, aumento da mortalidade) Perfil D Vasodilatadores Inotrópicos parenterais Avaliar reposição volêmica IC Descompensada Abordagem terapêutica Medidas iniciais Pacientes dispnéicos, cianóticos, com má perfusão: sala de emergência Monitorização (ECG, PNI, oximetria de pulso) Acesso venoso, coleta de sangue Fornecimento de O2 – avaliar ventilação não invasiva (VNI) ou intubação orotraqueal VNI deve ser iniciada precocemente no edema agudo de pulmão (EAP) IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Depende da apresentação do paciente Congestão leve: diurético + vasodilatador (IECA) Congestão importante: diurético + vasodilatador parenteral. Avaliar inotrópico. Má perfusão, choque cardiogênico, EAP: inotrópico, vasodilatador (se ausência de hipotensão), diurético IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Furosemida Venodilatação Redução da pré-carga Diurese 0,5 a 1mg/Kg (40 – 80mg). Repetir se necessário Monitorar PA, diurese, eletrólitos, FR Efeitos colaterais: hipocalemia, hipomagnesemia, piora da função renal por diurese excessiva, hipotensão, ototoxicidade e riscos de intoxicação digitálica. IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Nitroglicerina Vasodilatador Redução da pré-carga e, com doses maiores, da pós-carga Melhora da perfusão coronariana Melhora da performance cardíaca e alívio da congestão pulmonar Dose inicial: 5-10mcg/min, aumentar a cada 3-5min Cefaléia, hipotensão, taquicardia IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Nitroprussiato Potente dilatador arterial e venoso Redução da pré e pós-carga Usado na hipertensão grave e regurgitação valvar grave Monitoramento invasivo da PA Dose inicial: 0,3 a 0,5mcg/kg/min. Aumentar a cada 3-5min Pode reduzir perfusão coronariana IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Morfina Redução da pré-carga e também pós-carga e FC Redução da sensação de dispnéia Reduz ativação simpática Pode agravar bradicardia e hipotensão, depressão respiratória Dose inicial: 2-5mg a cada 5-30min IC Descompensada Abordagemterapêutica Medicamentos Inotrópicos Aumento do AMPc intramiocárdico -> melhora da contração muscular Ativação de receptores B-adrenérgicos (Dopamina, dobutamina) Inibição da fosfodiesterase cardíaca (milrinona e amrinona) Uso parenteral Risco de arritmias e isquemia miocárdica Desmame lento com prolongamento da internação Podem salvar vidas no choque cardiogênico IC Descompensada Abordagem terapêutica Medicamentos Levosimendam: melhora contração cardíaca sem prejudicar relaxamento diastólico. Permite manter BB. Nesiritide: vários possíveis benefícios na IC, ainda em estudo Antes da alta hospitalar: ajustar e/ou iniciar medicamentos de uso padronizado na IC crônica IC Descompensada IC Descompensada Internação hospitalar IC moderada a grave pela primeira vez IC recorrente complicada por situações clínicas agudas graves (IAM, EAP, hipotensão, arritmia, outras condições clínicas graves) Alta hospitalar Retorno ao peso seco Melhora das alterações hemodinâmicas Sem dispneia em repouso ou aos mínimos esforços IC Descompensada Síndrome cardio-renal Desenvolvimento de insuficiência renal ou piora da função renal Aumento da mortalidade Melhora com otimização do débito cardíaco, uso de diuréticos , hemodiálise se necessário Choque cardiogênico Perfusão tecidual inadequada, com alta mortalidade Diagnóstico clínico: sinais de má perfusão após exclusão de hipovolemia Principal causa: IAM e suas complicações IC Descompensada Choque cardiogênico Medidas gerais de urgência (monitoramento, SVD, O2, exames) Corrigir causas associadas (arritmias, tratar IAM) Inotrópicos (Dobutamina) Vasopressores (se PAS<90): Dopamina, Noradrenalina (é possível associar noradrenalina + dobutamina) IAM com choque cardiogênico: CATE IC Descompensada IC: doença comum e associada a alta morbidade e mortalidade Tratamento clínico deve ser otimizado, seguindo evidências da literatura – evitar piora funcional, internações e morte Acompanhamento clínico regular – ajuste de medicamentos, avaliar adesão ao tratamento Tratamento adequado das descompensações Conclusões Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Ayub-Ferreira SM, Rohde LE, Oliveira WA, Almeida DR, e cols. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2009;93(1 supl.1):1-71 Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Bacal F, Ferraz AS, Albuquerque D, Rodrigues D, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica - 2012. Arq Bras Cardiol 2012: 98(1 supl. 1): 1-33 Martins, H. S.; Neto, R. A. B; Neto, A. S.; Velasco, I. T. Emergências Clínicas – Abordagem Prática. 8a ed – Barueri, SP: Manole, 2013 Overview of the therapy of heart failure with reduced ejection fraction. www.uptodate.com. Acessado em fevereiro de 2016 Farmacologic therapy of heart failure with reduced ejection fraction. www.uptodate.com. Acessado em fevereiro de 2016 Treatmente and prognosis of heart failure with preserved ejection fraction. www.uptodate.com. Acessado em fevereiro de 2016 Bibliografia
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