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*
Modelos Assistenciais
Os modelos de Assistência no Brasil:
O modelo sanitarista campanhista e o saneamento dos espaços de circulação de mercadorias;
O modelo médico previdenciário;
A Medicina Comunitária.
*
Os Modelos Assistenciais e as
Práticas de Saúde no SUS
Duas Tendências
Reprodução dos 
Modelos Hegemônicos:
Modelo Médico Assistencial Privatista
Modelo Assistencial Sanitarista
Construção de
“Modelos Alternativos”
Vigilância da Saúde
Acolhimento
Ações Programáticas
Estratégia de Saúde da Família
Promoção da Saúde
Cidades Saudáveis
*
(Teixeira, Paim, Vilasbôas. SUS, Modelos Assistenciais e vigilância da Saúde. IN: Promoção e vigilância da Saúde. ISC/CEPS, Salvador, 2002)
*
D
A
S
A
Ú
D
E
(Teixeira, Paim, Vilasbôas. SUS, Modelos Assistenciais e vigilância da 
Saúde. In: Promoção e vigilância da Saúde. ISC/CEPS, Salvador, 2002)
*
A construção da Prática da Vigilância da Saúde
1º - O Território – transcende à sua redução a uma superfície 
 solo para instituir-se como território da vida pulsante, de
 conflitos de interesses, de projeto e de sonho. 
2º - O Problema – é a formulação para um ator social de uma 
 discrepância entre a realidade constatada ou simulada e uma
 nova aceita como referência. 
3º - A Intersetorialidade – solidariedade de distintos setores. 
 A ação intersetorial p/ ser conseqüente implica tomar
 problemas concretos em territórios concretos.
3
P
I 
L 
A
R
E
S
B
Á
S
I
C
O
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(Mendes, E.V. Um Novo Paradigma Sanitário: A Produção Social da Saúde. 
 In: Uma Agenda para a Saúde. Ed. HUCITEC. São Paulo, 1996)
*
 Vigilância da Saúde em Território específico
O Planejamento e a Programação do desenvolvimento da Vigilância em Saúde em um território específico, EXIGE:
Visão estratégica = clareza sobre o que é necessário e 
Possível de ser feito
Ação comunicativa = participação de um diálogo 
 permanente com representante dos diversos segmentos
Poder = para analisar a viabilidade de implantação e
expansão da VISAU, especialmente nos municípios.
*
Adotar a Vigilância da Saúde visando a transformação do Modelo de Atenção no nível municipal implica:
 Avançar no processo de municipalização da gestão do sistema 
 e das gerências das U.S. localizadas no território do município;
 Investir na articulação intersetorial;
Investir na reorganização da atenção básica (oferta organizada 
 e ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e agravos, 
 partindo dos territórios da “saúde da família”, aos territórios 
 distrital e municipal);
 Fortalecimento do controle social sobre a gestão do sistema de
 saúde;
*
(Paim, J. S. A Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais. In: Rouqueyrol, M.Z.
 & Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde 5.ed. Rio de Janeiro, 1999
A Vigilância da Saúde no Contexto da 
Municipalização
*
Modelos Assistenciais
As propostas da Saúde Coletiva:
Os Sistemas Locais de Saúde (SILOS) e a regionalização das ações de saúde por meio dos Distritos Sanitários (Salvador, Bahia,Recife);
Elementos estruturantes dos SILOS – Território processo, Problema, Práticas sanitárias.
*
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Insere-se no contexto da busca de alternativas à crise do setor saúde;
Contexto internacional: evolução da noção de promoção da saúde como uma das tarefas da medicina, passando pela ênfase nas ações sobre o estilo de vida partir do relatório Lalonde (Canadá, 1974), Conferência em Otawa, Adelaude (Austrália), Sundsvall (Suécia), Bogotá (Colômbia), Jacarta (Indonésia).
*
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Fundamenta-se na concepção de “campo da saúde”, enfatizando as ações voltadas à melhoria das condições e estilos de vida de grupos populacionais específicos (Teixeira, 2002).
Concebe a saúde como produção social, engloba um espaço de atuação que extrapola o setor saúde e com estímulo à participação social.
*
Como operacionalizar?
Reorganização do sistema de saúde;
Desenvolvendo ações territoriais de vigilância epidemiológica e sanitária;
Ampliando e diversificando as ações de educação e comunicação social em saúde;
Desenvolvendo capacidade da comunidade melhorar QV;
Criação de ambientes favoráveis à saúde;
Formulando “Políticas públicas saudáveis”: articulação intersetorial das ações governamentais.
*
Modelos Assistenciais
“EM DEFESA DA VIDA” (LAPA-UNICAMP).
Humanização – garantia de acesso a serviços e a todos os recursos tecnológicos necessários para a defesa da vida.
Noções que estruturam a relação das unidades com a população: Vínculo, Responsabilização, Acolhimento e Resolubilidade. 
*
ACOLHIMENTO
Estratégia de reorientação de atenção a demanda espontânea dos serviços de saúde baseada na racionalização dos recursos, melhoria do perfil ocupacional dos profissionais e nas relações destes com os usuários e no estabelecimento de processos de mudança nas concepções da população acerca das suas necessidades de saúde, e lugar ocupada pelo consumo dos serviços de saúde na melhoria do seu bem estar(Franco et al, 1997).
*
ACOLHIMENTO
Propõe inverter a lógica de organização e funcionamento dos serviços de saúde partindo dos seguintes princípios:
 Acessibilidade universal
Reorganização do processo de trabalho de forma a deslocar o eixo central do médico para uma equipe multiprofessional.
 Qualificar a relação “trabalhador-usuário” com base em parâmetros humanitários de solidariedade e cidadania
*
AS DIFERENÇAS ENTRE OS SISTEMAS FRAGMENTADOS E INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
SISTEMA FRAGMENTADO
ORGANIZADO POR COMPONENTES ISOLADOS
ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES AGUDAS
ORGANIZADO POR NÍVEIS HIERÁRQUICOS
SISTEMA INTEGRADO
ORGANIZADO POR UM CONTÍNUO DE ATENÇÃO
ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A CONDIÇÕES CRÔNICAS
ORGANIZADO POR UMA REDE HORIZONTAL 
			 Fonte: MENDES (2001)
*
AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
SISTEMA FRAGMENTADO
SISTEMA INTEGRADO
FONTE: MENDES (2001)
*
AS REPRESENTAÇÕES ALTERNATIVAS DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Alta
Compl.
Média Complexidade
Atenção Básica
ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL
ORGANIZAÇÃO EM REDE
FONTE: MENDES (2002)

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