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ISSN 2176-1396 DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO Angélica Gonçalves1 - UNICENTRO Eixo – Psicopedagogia, Educação Especial e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente estudo teórico teve como propósito refletir sobre de que maneira a prática profissional do professor, no ambiente escolar contribui para a inclusão de todos os educandos, visto que, em uma sala de aula tem-se uma imensa diversidade de alunos, vindo dos mais diversos espaços, com conhecimentos e realidades distintas e, também, às vezes possuindo algum tipo de deficiência ou déficit de aprendizagem. Dessa forma, a discussão aqui apresentada destaca a importância do professor como mola propulsora no processo de inclusão, já que é ele que irá organizar a sala de aula, guiará e orientará as atividades dos alunos durante o processo de aprendizagem para a aquisição de saberes e competências. Com isso a formação inicial e continuada deste profissional é importantíssima. Contudo verificamos muitas vezes que essa formação é falha, já que se ouve nos discursos dos docentes, que não estão aptos a trabalhar com a inclusão na diversidade, nesse contexto constatamos a formação fragmentada, na qual não dá preparo suficiente para o profissional de ensino em sua função de educador muito menos pra lidar com a diversidade existente nas salas de aulas. Dessa maneira, é preciso que na formação de professores haja mais investimentos, que este profissional seja valorizado, além de estímulos à formação continuada de todos aqueles que fazem parte da escola e que a partir disto possamos pensar em uma educação/escola inclusiva, que eduque todos com qualidade sem distinção de classe social, econômica ou política, sem distinção de raça, cor, gênero, opção sexual ou se apresenta alguma deficiência. Palavras-chave: Diversidade. Inclusão. Professor. Ensino. Prática docente. INTRODUÇÃO Na atualidade, têm-se intensificado discussões relacionadas com os temas envolvendo inclusão e diversidade, estes cada vez mais presentes no ambiente educacional. Isso se dá pelo fato que a escola recebe alunos de diferentes grupos sociais, políticos, econômicos, étnicos, religiosos, etc. Segundo Pabis e Martins (2014, p. 10): 1 Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Campus Irati. Email: angélica.angy22@outlook.com. 22528 [...] numa mesma sala de aula encontramos alunos oriundos dos mais diversos segmentos sociais, com diferentes condições econômicas, descendentes de diferentes etnias, e até aqueles cujas famílias participaram dos movimentos que se desencadearam no Brasil após redemocratização do país. Entre estes movimentos podem-se destacar os dos afrodescendentes, dos homossexuais, gays e lésbicas, a reivindicação de espaços e direitos pelos portadores de necessidades especiais, dentre outros. Dessa forma, discussões acerca dessas temáticas tornam-se cada vez mais importantes e necessárias, pois, as vivencias e interações, de cada individuo, vão ocorrendo ao longo do processo de aprendizagem e com isso os valores e concepções de cada um, vão sendo construídos ao longo do processo de aprendizagem, possibilitando assim a formação de valores e concepções diversificados. E como a comunidade escolar, é o ambiente em que “se concentra uma grande diversidade humana, e que tem a responsabilidade de formar cidadãos críticos, conscientes e atuantes, não pode ficar indiferente. Precisa compreender a diversidade da sua população” (NUNES, 2013, p.20). Diante disso, o ambiente escolar (gestores, professores, funcionários) necessita buscar caminhos para uma prática educativa que contemple as diferenças, a diversidade e que oportunize condições de aprendizagem para todos os educandos, de maneira que, haja uma prática inclusiva significativa e que essa não se transforme em uma educação excludente. Já que educação inclusiva é o meio que busca incluir todos os alunos no mesmo processo de ensino-aprendizagem, impedindo a segregação, com a finalidade de atender a todos de forma igualitária, independente de ter ou não condições peculiares de aprendizagem. Dessa forma, o presente estudo tem o propósito de refletir sobre de que maneira a prática do professor, no ambiente escolar contribui para a inclusão de todos os alunos, visto que cada vez mais nos deparamos com uma enorme diversificação nas salas de aulas e com isso, faz se necessário pensar na prática profissional do docente como mola propulsora no processo de inclusão. Pois, de acordo com Rodrigues (2013, p.15): Para construir uma escola de todos e para todos é, portanto, também preciso ajudar na inclusão educativa e social dos alunos que têm particularidades e modos de aprendizagem diferentes das do modelo padrão esperado pela escola. Por vezes, esta precisa de refazer os seus objetivos e vencer a distância entre a linguagem das teorias pedagógicas inovadoras e revolucionárias e as práticas escolares muitas vezes conservadoras e antiquadas [...]. Para isso deve-se fomentar o reconhecimento das diferenças no contexto escolar, assegurar e promover uma educação de qualidade para todos, além de repensar a prática profissional dos professores. 22529 DESENVOLVIMENTO Marco Teórico: As questões sobre inclusão e diversidade estão cada vez mais presentes nos debates sobre educação, principalmente pelo fato, que cresce a necessidade de diminuir as desigualdades existentes nas escolas. Conforme Lima (2009, p.87) “pensar sobre a diversidade no contexto escolar é uma necessidade no momento atual, essa temática é alvo constante de debate e reflexões pelos profissionais da educação”. Já que a instituição escolar tem como desafio lidar com a diversidade que constitui os seres humanos. Com base nisso, é necessário compreender e valorizar as diferenças existentes na sociedade em geral, principalmente porque essas diferenças estão intimamente ligadas ao âmbito educacional, pois, “é delegado à escola um papel cada vez mais decisivo, de tal modo que a função não se restringe a formação formal, mas envolve ao mesmo tempo, também, a formação social” (SILVA, 2011, p.4). Além disso, Rodrigues (2013, p.14) aborda que: [...] a escola é uma entidade que tem por função principal educar e ensinar, de modo organizado, uma população com características próprias de idade, de saberes e de experiências. A escola deve responder, no contexto do seu tempo, ao desenvolvimento dos seus destinatários que são os alunos, de acordo com o processo de educação ao longo da vida e tendo em conta a sua plena inserção na sociedade. Dessa forma, a escola pode ser considerada como “lócus da diversidade social” (LIMA, 2009), pois, verifica-se no contexto educacional um amplo e diversificado ambiente de culturas. Diante disso, surge a equidade na educação que está muito presente nos discursos políticos e nos documentos oficiais brasileiros, contudo é preciso averiguar se esses discursos estão sendo concretizados. No campo educacional brasileiro, as discussões acerca de temas como diversidade, diferenças, cultura intensificaram-se a partir da criação da Lei nº 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de história da cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras e a Lei nº 11.645/08 que inclui também a questão indígena nos currículos escolares. Em 2004 o Ministério da Educação (MEC) cria uma secretária específica, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), com intuito de articular, entre outras questões, o tema diversidade nas políticas educacionais. Essa secretaria procurou aglutinar,programas, projetos e ações, na qual vieram compor dois departamentos, o de Educação de 22530 Jovens e Adultos e o de Educação para a Diversidade e Cidadania, neste último subdividido em cinco coordenações gerais: Educação Escolar Indígena; Diversidade e Inclusão Educacional; Educação do Campo; Educação Ambiental; Ações Educacionais Complementares. O tema inclusão, principalmente a que se refere à entrada de alunos com necessidades especiais, vem sendo discutido há mais tempo, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB – nº 9394/96, na qual preconizam ideias de sistemas educacionais inclusivos. Na LDB 9394/96 em seu artigo 58º é determinado que a educação para alunos com necessidades especiais seja ofertada preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 1996). Contudo é comum presenciarmos discussões acerca dos temas inclusão e diversidade cultural no ambiente escolar separadamente, algo equivocado. Pensar num sistema educacional inclusivo, não significa estarmos nos referindo apenas a inclusão de alunos com necessidades especiais, mais sim num conjunto imenso de diferenças que habitam as instituições de ensino. De acordo com Santos (2008, p.18) pensar em inclusão parte do pressuposto “de que inclusão é a ideia de que todas as crianças têm direito de se educar juntos em uma mesma escola, sem que esta escola exija requisitos para o ingresso e não selecione os alunos, mas, sim uma escola que garanta o acesso e a permanência a todos os seus alunos”. Dessa maneira, alunos advindos dos mais diferentes ambientes, com culturas e experiências de vida diferenciadas, necessitam ser acolhidos, respeitados e educados da mesma maneira, sem nenhuma distinção. Nesse contexto, surge a necessidade por parte dos agentes educativos a uma reflexão sobre a diversidade cultural e inclusão no ambiente escolar, ou seja, pensar na construção de espaços de diálogo, na qual as diferenças se complementem e não sejam fatores de exclusão. E aqui cabe nos bem o papel do professor como agente prioritário para a construção de uma educação igualitária, ou seja, inclusiva. De acordo com Zampieri; Souza; Monteiro (2008, p.4) “temos convicção de que o professor é uma peça muito importante no conjunto que movimenta todo o sistema educacional”. E por isso há necessidade do professor estar preparado para atuação significativa com seu alunado, pois é ele que irá organizar a sala de aula, guiará e orientará as atividades dos alunos durante o processo de aprendizagem para a aquisição de saberes e competências. Pois quando se fala em trabalhar com a inclusão requer-se alguns aspectos, como: • Maturidade do profissional em busca de um trabalho efetivo, de uma vivência para a construção do conhecimento; • Capacidade de desenvolver recursos próprios para lidar com a frustação de estar limitado quanto às possibilidades; 22531 • Conhecer o aluno para educá-lo; • Conhecer como aprende para ensiná-lo; • Saber quais aprendizagens estão construídas nesse sujeito; • Saber quais marcas estão definindo suas escolhas; • Estar disposto a vincular-se ao sujeito; • Ter possibilidade para o vínculo afetivo; • Ter disponibilidade para aceitação do outro em sua maneira de ser. (SANTOS, 2004, p.6) Contudo desenvolver práticas pedagógicas que tenham como princípio a inclusão plena de todos os alunos ainda é um desafio, já que muitos profissionais se recusam a realizar essa atividade ou sentem dificuldade em lidar com essa questão. De acordo com Alves (2012, p.35) “ao que parece o medo dos professores está ligado à ausência do conhecimento necessário para lidar com as limitações, o que gera, no professor, resistência ou rejeição em relação à inclusão”. Seguindo esse mesmo raciocínio Pimentel (2012, p.142) discute que, “por não saber o que fazer e nem como atuar, alguns docentes, em sua impotência, acabam por sugerir, através de palavras ou ações, que não conseguem lidar com a diferença e que, portanto, é mais produtiva a retirada dos estudantes daquele espaço escolar”. Portanto, não se pode negar o fato de que se deve haver uma formação específica para os professores, sendo esse processo imprescindível ao atendimento das especificidades e singularidades dos educandos. Sendo assim, é necessária a formação inicial, assim como, a formação continuada entre todos os profissionais de ensino. De acordo com Martins (2012, p.33), A formação dos profissionais de ensino, porém, de maneira geral, não se esgota na fase inicial, por melhor que essa tenha se processado. Para aprimorar a qualidade de ensino ministrado pelos profissionais de ensino em geral, nas escolas regulares, atenção especial deve ser atribuída também à sua formação continuada. Nesse caso, essa formação continuada contribui para possibilitar condições de reflexão por parte dos docentes sobre a sua prática educativa, de forma a melhorar a atuação com as diferenças que se fazem presentes na sala de aula. Dessa maneira, a formação permanente é um dos fatores imprescindíveis para que os educadores possam atuar de maneira ampla, oferecendo condições de atendimento educacional que sejam adequados a cada educando (MARTINS, 2012). Porém, infelizmente verificamos ainda a inclusão como um simples espaço de socialização. Observamos que, na educação inclusiva, principalmente no que se refere à inclusão de alunos com deficiências, há uma proposta que traz um professor formado e 22532 experiente em educação especial para sala de aula. Esse profissional passa a ser conhecido como sendo próprio a esses alunos o que significa uma segregação dentro da própria sala de aula, fortalecendo assim o preconceito e não combatendo (CROCHÍK, 2012). Contudo não se trata de desconhecer que alunos com deficiências necessitem de um profissional especializado, mas que isso não signifique que deva haver um isolamento desses alunos em relação a seus colegas. Metodologia: O presente estudo teórico teve como propósito discutir sobre a prática docente numa articulação ação-reflexão-ação no intuito de possibilitar a inclusão dos educandos, visto que, em uma sala de aula tem-se uma imensa diversidade de alunos, vindo dos mais diversos espaços, com conhecimentos e realidades distintas e, também, às vezes possuindo algum tipo de deficiência ou déficit de aprendizagem. Resultados e discussões: Numa escola que pretende ser inclusiva todos devem estar envolvidos, ou seja, gestores, professores e funcionários. Com isso, “investimentos na formação dos professores, valorização do trabalho docente, estímulos à formação continuada de todos aqueles que fazem parte da escola,” (CRUZ; TASSA, 2014, p.3), fazem-se necessários, pois, através destes mecanismos pode se pensar realmente em uma educação de todos e para todos. Martins (2012, p.35) questiona que, Não basta, porém, apenas oferecer aos alunos o acesso à escola. Necessário se faz ministrar um ensino que seja de qualidade para todos, que atenda às reais necessidades dos educandos. Em outras palavras, deve existir abertura para um trabalho pedagógico efetivo com a diferença presente nos educandos, em geral. Dessa forma, percebe-se a importância de uma formação inicial e continuada que ofereça aos professores e futuros docentes condições de reflexão sobre a sua prática educativa, de forma a melhorar sua atuação com as diferenças que se fazem tão presentes na sala de aula. Um modelo que pode auxiliar muitos professores em relação à inclusão é o ensino colaborativo. Este ensino parte de uma parceria entre os professores de educação regular e os de educação especial, na qual ambos trabalham juntos compartilhando objetivos,expectativas e frustrações (MENDES, 2006). Essa colaboração possibilita que cada um com suas experiências auxiliem nas resoluções de problemas mais sérios de aprendizagem e/ou 22533 comportamento de seus alunos, envolvendo a parceria direta entre eles. Dessa maneira, essa prática possibilita que o professor não atue sozinho, mais sim possa contar com a participação de outros profissionais. Porém é perceptível ainda, no diálogo de muitos professores, a ausência de conhecimentos sobre questões referentes à inclusão e diversidade. Falamos anteriormente na formação dos profissionais de ensino e de um modelo colaborativo de educação, mas mesmo assim, vemos que ainda há uma carência profunda nos discursos desses profissionais, dessa forma entende-se que não adianta oferecer somente capacitação aos docentes, mais estes precisam estar totalmente envolvidos com o processo de educação, já que o objetivo primordial do profissional de ensino é desenvolver em seu alunado autonomia e competências pra que este possa viver e conviver em sociedade, ou, seja não cabe ao professor abordar mais que não tem capacidade de ensinar alunos “diferentes”. Contudo, o que se verifica de modo geral nas licenciaturas é que estas não têm estado preparadas para assumir a função de formar profissionais de ensino, capazes de lidar com a diversidade nas salas de aulas, o que vemos então é um tipo de inclusão precária. De acordo com Libâneo e Pimenta (1999), boa parte dos cursos de licenciatura, a aproximação do futuro docente com a realidade de sala de aula acontece depois de ter passado pela formação “teórica”, tanto na disciplina especifica como nas disciplinas pedagógicas. Quando que na verdade desde que o aluno ingressa no curso de licenciatura, deve se possibilitar situações de prática vinculadas aos conteúdos das disciplinas, ou seja, os futuros professores precisam conhecer o mais cedo possível os sujeitos e as situações com qual irá trabalhar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pensar numa escola inclusiva remete-nos primeiramente pensar que todos os sujeitos envolvidos nessa situação (professores, gestores e funcionários) necessitam caminhar juntos para uma mesma direção, ou seja, é preciso que todas as crianças tenham um ensino de qualidade, pois o processo de inclusão não é apenas o aluno ter acesso à educação, mais que nesse processo o educando possa vislumbrar condições reais de aprendizagem. E nesse contexto o professor deve estar comprometido com a educação desse aluno, o professor precisa enxergar no educando suas habilidades e potencialidades, estimulá-lo a perceber que suas capacidades podem ser desenvolvidas ao máximo. Diante disso, espera-se que o aluno aprenda não só o que 22534 o professor ensina, mas também que construa conhecimentos próprios de acordo com suas possibilidades de aprendizagem. Além disso, para que o trabalho educacional seja desenvolvimento com êxito a formação inicial e continuada é extremamente necessária e esta precisa desenvolver nos docentes para além do respeito, a compreensão da diversidade. E o profissional de ensino necessita refletir a todo o momento sobre suas práticas pedagógicas. Pois para Lima (2009) se pararmos para pensar, que modelo de aluno tenho em mente? E refletir que não há modelo ideal, já é o primeiro passo para trabalhar com a diversidade na escola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, I.K. 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