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GST0471 - Análise das Demonstrações Financeiras - Aula_03

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA 3- ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL
AULA 3- SISTEMA CONTÁBIL
ANÁLISE DAS DEMOSNTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA 3- SISTEMA CONTÁBIL
ANÁLISE DAS DEMOSNTRAÇÕES FINANCEIRAS
Conteúdo Programático desta aula
Acompanhamento dos investimentos feitos pelos proprietários e do desempenho obtido nas diversas atividades envolvidas.
Evidenciação de informações capazes de suprir os diversos interessados no controle e na situação econômico-financeira dessas organizações (acionistas, administradores, financiadores, órgãos de controle governamental, sindicatos, pesquisadores, etc.)
Análise HORIZONTAL E VERTICAL
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SISTEMA CONTÁBIL
Dentre as principais alterações trazidas pela Lei no11.638, de 27 de dezembro de 2007, as que mais impactam os demonstrativos são a estrutura do balanço, com a criação dos grupos Circulante e Não Circulante, que suprimiu a publicação da Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos, substituindo-a pela Demonstração de Fluxo de Caixa. Além disso, suprimiu algumas reservas, criou novos métodos de avaliação de ativos e passivos, como leasing financeiro (antes este contrato de arrendamento mercantil não era ativado) e aplicação de metodologia de valor presente para atualizar o valor de ativos e passivos, bem como, entre outros, alguns aspectos metodológicos que influem na apuração do resultado. 
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NATUREZA DAS CONTAS: indica como estas serão movimentadas, ou seja, de que forma as movimentações patrimoniais e de resultado serão registradas. Uma conta de natureza devedora, indica que esta deve ser incrementada (aumentada) com lançamentos a débito e reduzida com lançamentos a crédito. Uma conta de natureza credora indica que a mesma é incrementada (aumentada) com lançamentos a crédito e reduzida com lançamentos a débito. 
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etc.)
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Conforme visto anteriormente, outros demonstrativos de cunho obrigatório são contemplados para efeitos analíticos, embora nosso objetivo seja o Balanço e a Demonstração do Resultado. Apresenta-se abaixo um resumo destes demonstrativos:
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - Este apresenta as movimentações ocorridas na conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados, legalmente obrigatória por todas as sociedades, devendo apresentar o saldo da referida conta no final do exercício anterior, suas movimentações e o saldo no final do período levantado. 
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – Esta Demonstração incorpora a DLPA na sua estrutura, pois é mais abrangente, evidenciando todas as transações que afetaram o Patrimônio Líquido inclusive Lucros ou Prejuízos Acumulados, podendo a sociedade optar pela sua publicação ou não. No caso de publicá-la a DLPA é substituída pela DMPL.
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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA – Esse demonstrativo evidência os fluxos de caixa gerados pela organização. Na verdade considera-se caixa um subgrupo de ativos de alta liquidez (capacidade de ser rapidamente transformado em dinheiro), chamado de Disponível que envolvem o Caixa, Bancos Conta Movimento e Aplicações Financeiras de Curtíssimo Prazo (até três meses de para realização, normalmente utilizados para maximizar a eficiência de recursos que não vão ser utilizados imediatamente). 
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Sua elaboração parte de dois métodos, direto e indireto. 
A função dele é demonstrar os fluxos gerados nas atividades operacionais, nas atividades de financiamento e de investimento. O método direto parte dos registros geradores de fluxo de caixa. Apresenta-se a seguir os modelos utilizados nos dois métodos:
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Notas explicativas – Esse demonstrativo é obrigatório, pois evidencia os critérios e métodos adotados na elaboração dos demonstrativos contábeis, bem como outros quadros analíticos e demonstrativos complementares e necessários ao pleno entendimento dos demonstrativos no seu todo (o capítulo 6 da bibliografia complementa outros detalhes sobre esta peça contábil).
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (DIRETORIA) – Esta peça inclui planos de investimento, objetivos da administração, projetos de expansão, programas, políticas e estratégias institucionais, quadros analíticos de desempenho e projeções individuais e setoriais, e outros aspectos relevantes que ajudem na avaliação. 
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PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES – Esta peça tem a função de aumentar a fidedignidade e conseqüente credibilidade dos demonstrativos contábeis publicados, sendo obrigatória para as companhias abertas, seguradoras e instituições financeiras. Antes da publicação auditores independentes certificados pela CVM, examinam os demonstrativos a serem publicados e dão parecer sobre o seu conteúdo e adequação aos princípios contábeis vigentes, bem como se a situação econômica e financeira expressa a realidade evidenciada nos demonstrativos. 
 
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – Pode-se dizer que a DVA expressa os valores que a entidade agregou e distribuiu à comunidade em que está inserida, é como se fosse o PIB da organização. Tem como base as informações do DRE e as especificações das receitas sobre suas diversas formas, insumos, depreciações, outros gastos e impostos, etc, discriminados sob a forma de recursos distribuídos ao meio social: salários, impostos, juros, dividendos distribuídos, aluguéis, lucros retidos, etc. (cap. 6 da bibliografia complementa o estudo).
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ANÁLISE VERTICAL
Esta técnica, também é um processo comparativo, expresso em porcentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou um grupo de contas com um valor de referência identificado no mesmo demonstrativo. 
Com os valores dispostos da forma vertical,
pode-se apurar facilmente a participação relativa de cada item contábil no ativo, no passivo ou na demonstração de resultados, e sua evolução no tempo.
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Análise Vertical é estruturada comparando-se os itens em relação a um determinado item dentro do período. Como se pode observar no balanço, a análise vertical é estruturada comparando-se os itens do demonstrativo em relação a um determinado item dentro do período, ou seja: no período X0 o Ativo Circulante equivale a 20% do Ativo Total (100%), ou seja, (R$1.000 / R$5.000) x 100 = 20%, e o Não Circulante a 80%, ou seja, (R$4.000 / R$5.000) x 100 = 80%, do Ativo Total (100%). 
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Análise Vertical - Nos períodos subsequentes, o Ativo Circulante equivale a 21,4% e 25%, respectivamente, e o Não Circulante equivale a 78,6% e 75%, respectivamente nos períodos X2 e X3.
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Da mesma maneira, o Passivo Circulante no período X0 equivale a 10% do Passivo Total (100%), ou seja, (R$500 / R$5.000) x 100 = 10%, e o Não Circulante a 24%, ou seja, (R$1.200 / R$5.000) x 100 = 24%, do Passivo Total (100%) e o Patrimônio Líquido a 66%, ou seja, (R$3.300 / R$5.000) x 100 = 66%, do Passivo Total (100%). 
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Análise Vertical – Nos períodos subsequentes, o Passivo Circulante equivale a 11,4% e 14,6%, o Passivo Não Circulante equivale a 14,3% e 11,8% e o Patrimônio Líquido equivale a 74,3% e 73,6%, respectivamente nos períodos X2 e X3. 
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As duas principais características de uma empresa são a comparação dos valores obtidos em determinado período com aqueles levantados em períodos anteriores e o relacionamento desses valores entre si. Desta forma, pode-se afirmar que o critério utilizado na análise dos demonstrativos contábeis é a comparação.
ANÁLISE HORIZONTAL
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O montante de uma conta ou de um grupo de contas tratado isoladamente não retrata adequadamente a importância do valor apresentado e muito menos seu comportamento temporal.
Se por exemplo visualizarmos a receita total de vendas de produtos comparada aos custos de produção e estes confrontados com outros exercícios, darão muito mais qualidade informacional ao analista
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A análise horizontal compara valores de uma mesma conta ou grupo de contas, em diferentes exercícios sociais, sendo um processo de análise evolutiva temporal, desenvolvido por meio de números índices, e seus cálculos processados de acordo com a expressão a seguir.
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Observe no quadro que as vendas de X6 diminuíram 14% (100 – 86) em relação a X5.
Em X7, apesar de terem crescido em relação ao exercício imediatamente anterior, as vendas também regrediram em relação ao ano-base de X5. 
A redução das vendas de X7 foi de 7% em relação a X5. 
No exercício de X8, entretanto, observou-se um crescimento de 7% nas vendas, ou seja, estão 1,07 vez maiores que as obtidas em X5.
 Analogamente, obtém-se a evolução do lucro líquido no período, o qual mostrou um decréscimo de 33% em X6, e um crescimento de 33% em X7 e de 78%, em X8, todos em relação ao ano-base de X5.
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Outra maneira de ilustrar a análise horizontal é tornar como período-base sempre o exercício imediatamente anterior ao que está sendo analisado. Esse critério toma a análise mais dinâmica, permitindo constatar a evolução em períodos menores de tempo. Os resultados desse critério utilizando os dados de vendas e lucro líquido ilustrados anteriormente.
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Análise horizontal: a análise fica mais dinâmica quando se toma o período imediatamente anterior (exemplo)
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Análise horizontal com base negativa – Novo exemplo Os resultados revelam que em X4 a empresa passou de um lucro de $ 2.600 mil para um prejuízo de $1.300 mil. Esse desempenho negativo é refletido adequadamente no número-índice calculado, que demonstra uma queda de 150% (-100 - 50) no valor do resultado. 
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Continuação – No ano de X5, verifica-se que o prejuízo foi bem superior ao levantado em X4. Não obstante, dado que os dois valores relacionados são negativos, o número-índice toma-se aritmeticamente positivo, indicando, por si só, uma irreal evolução positiva. 
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BATE PRONTO
Quais as principais modificações da Lei 11638 de 2007?
Qual é a natureza das contas do ativo e das contas do passivo?
Contas expressam a conceituação sintática da estrutura contábil, que fundamentam dois aspectos: _____e_____ 
O que evidencia uma DFC?
Para que serve a ANÁLISE VERTICAL?
Para que serve a ANÁLISE HORIZONTAL?
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RESUMO
LEI 11638
NATUREZA DAS CONTAS
ASPECTOS DAS CONTAS
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE VERTICAL 
ANÁLISE HORIZONTAL
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
s
ANÁLISE FINANCEIRA
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ANÁLISE FINANCEIRA
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