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9 MEIOS DE RECUPERAÇÃO

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DIREITO EMPRESARIAL APLICADO II
Professor: Rivalino Cardoso
rivalino@outlook.com
 
____________________________________AULA -09
MEIOS DE RECUPERAÇÃO; CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA; PLANO DE RECUPERAÇÃO ESPECIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PROCESSO FALIMENTAR
A LRF enumera os meios pelo qual o devedor poderá propor a recuperação de sua empresa, que vai desde o parcelamento da dívida, redução do valor, etc. 
Art. 50. Constituem meios de recuperação judicial, observada a legislação pertinente a cada caso, dentre outros:
I – concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou vincendas;
II – cisão, incorporação, fusão ou transformação de sociedade, constituição de subsidiária integral, ou cessão de cotas ou ações, respeitados os direitos dos sócios, nos termos da legislação vigente;
III – alteração do controle societário;
IV – substituição total ou parcial dos administradores do devedor ou modificação de seus órgãos administrativos;
V – concessão aos credores de direito de eleição em separado de administradores e de poder de veto em relação às matérias que o plano especificar;
VI – aumento de capital social;
VII – trespasse ou arrendamento de estabelecimento, inclusive à sociedade constituída pelos próprios empregados;
VIII – redução salarial, compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva;
7. MEIOS DE RECUPERAÇÃO
Art. 50. (...)
IX – dação em pagamento ou novação de dívidas do passivo, com ou sem constituição de garantia própria ou de terceiro;
X – constituição de sociedade de credores;
XI – venda parcial dos bens;
XII – equalização de encargos financeiros relativos a débitos de qualquer natureza, tendo como termo inicial a data da distribuição do pedido de recuperação judicial, aplicando-se inclusive aos contratos de crédito rural, sem prejuízo do disposto em legislação específica;
XIII – usufruto da empresa;
XIV – administração compartilhada;
XV – emissão de valores mobiliários;
XVI – constituição de sociedade de propósito específico para adjudicar, em pagamento dos créditos, os ativos do devedor.
7. MEIOS DE RECUPERAÇÃO
7. PLANO ESPECIAL (ME & EPP)
7.1. PLANO ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO DESTINADOS ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
ME: faturamento anual igual ou superior à R$360.000,00
EPP: Faturamento anual entre R$360.000,00 e R$3.600.000,00
Art. 70. As pessoas de que trata o art. 1o desta Lei e que se incluam nos conceitos de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da legislação vigente, sujeitam-se às normas deste Capítulo.
§ 1o As microempresas e as empresas de pequeno porte, conforme definidas em lei, poderão apresentar plano especial de recuperação judicial, desde que afirmem sua intenção de fazê-lo na petição inicial de que trata o art. 51 desta Lei.
§ 2o Os credores não atingidos pelo plano especial não terão seus créditos habilitados na recuperação judicial.
Créditos abrangidos pelo plano especial são apenas os quirografários;
Podem ser parcelados em até 36 parcelas mensais, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de 12% ao ano;
1ª parcela com pagamento em até 180 dias contados da distribuição do pedido.
7. PLANO ESPECIAL (ME & EPP)
PROCEDIMENTO
O procedimento da Recuperação pelo Plano Especial é similar ao da RJ.
Art. 71. O plano especial de recuperação judicial será apresentado no prazo previsto no art. 53 (60 dias) desta Lei e limitar-se á às seguintes condições:
I – abrangerá exclusivamente os créditos quirografários, excetuados os decorrentes de repasse de recursos oficiais e os previstos nos §§ 3o e 4o do art. 49 desta Lei;
II - preverá parcelamento em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, acrescidas de juros equivalentes à taxa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, podendo conter ainda a proposta de abatimento do valor das dívidas; (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
III – preverá o pagamento da 1a (primeira) parcela no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da distribuição do pedido de recuperação judicial;
IV – estabelecerá a necessidade de autorização do juiz, após ouvido o administrador judicial e o Comitê de Credores, para o devedor aumentar despesas ou contratar empregados.
Parágrafo único. O pedido de recuperação judicial com base em plano especial NÃO ACARRETA A SUSPENSÃO do curso da prescrição nem das ações e execuções por créditos não abrangidos pelo plano.
7. PLANO ESPECIAL (ME & EPP)
7.2. PLANO ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO DESTINADOS ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
- DA APROVAÇÃO
Art. 72. Caso o devedor de que trata o art. 70 desta Lei opte pelo pedido de recuperação judicial com base no plano especial disciplinado nesta Seção, NÃO será convocada assembléia-geral de credores para deliberar sobre o plano, e o juiz concederá a recuperação judicial se atendidas as demais exigências desta Lei.
Parágrafo único. O juiz também julgará improcedente o pedido de recuperação judicial e decretará a falência do devedor se houver objeções, nos termos do art. 55 desta Lei, de credores titulares de mais da metade dos créditos descritos no inciso I do caput do art. 71 desta Lei.
7. CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA
DA CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA
Art. 73. O juiz decretará a falência durante o processo de recuperação judicial:
I – por deliberação da assembléia-geral de credores, na forma do art. 42 desta Lei;
II – pela não apresentação, pelo devedor, do plano de recuperação no prazo do art. 53 desta Lei;
III – quando houver sido rejeitado o plano de recuperação, nos termos do § 4o do art. 56 desta Lei;
IV – por descumprimento de qualquer obrigação assumida no plano de recuperação, na forma do § 1o do art. 61 desta Lei.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não impede a decretação da falência por inadimplemento de obrigação não sujeita à recuperação judicial, nos termos dos incisos I ou II do caput do art. 94 desta Lei, ou por prática de ato previsto no inciso III do caput do art. 94 desta Lei.
Art. 74. Na convolação da recuperação em falência, os atos de administração, endividamento, oneração ou alienação praticados durante a recuperação judicial presumem-se válidos, desde que realizados na forma desta Lei.
7. CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA
DA CONVOLAÇÃO EM FALÊNCIA
- PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DA EMPRESA. 
Art. 74. Na convolação da recuperação em falência, os atos de administração, endividamento, oneração ou alienação praticados durante a recuperação judicial presumem-se válidos, desde que realizados na forma desta Lei.
PRESSUPOSTOS DA FALÊNCIA:
SOCIEDADE EMPRESÁRIA
INSOLVÊNCIA
SENTENÇA DECLARATÓRIA DE FALÊNCIA 
2. A INSTAURAÇÃO DA FALÊNCIA
2. B. INSOLVÊNCIA
Pode ser:
OU Impontualidade – obrigação líquida, representada por título executivo judicial ou extrajudicial protestado, acima de 40 salários mínimos;
 
OU Execução frustrada: (tríplice omissão: não paga, não deposita e não nomeia bens à penhora);
OU Atos de falência
ATOS DE FALÊNCIA: 
 
Liquidação precipitada; 
Negócio simulado; 
Alienação irregular de estabelecimento; 
Transferência simulada do principal estabelecimento (empresarialmente não justificável); 
Garantia real (incoincidência da obrigação e da garantia); 
abandono do estabelecimento comercial; 
Descumprimento de obrigação assumida no plano de recuperação judicial;
2. B. INSOLVÊNCIA
Art. 94. (...) 
III – pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial:
       
 a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos;
        b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou não;
        c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo;d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar credor;
        e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar seu passivo;
        f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu principal estabelecimento;
        g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no plano de recuperação judicial.
2.C. SENTENÇA DECLARATÓRIA DA FALÊNCIA
A sentença declaratória da falência não é declaratória, mas constitutiva, porque altera as relações entre os credores em concurso e a sociedade devedora falida, ao fazer incidir sobre elas as normas especificas do direito falimentar.
2. PROCESSO FALIMENTAR
1. INTRODUÇÃO
O processo de falência compreender três etapas distintas:
PRÉ-FALIMENTAR (Inicia-se com o Pedido de falência, terminando com decisão do juiz (deferindo ou indeferindo)
FALIMENTAR (Inicia-se com a sentença declaratória de falência, finalizando-se com a sentença de encerramento da falência). Esta etapa é dividia em 2fase: 1º) Cognitiva e 2º) Executiva (Liquidação do ativo)
PÓS-FALIMENTAR (Inicia-se com a sentença de encerramento da falência e termina com a sentença de extinção das obrigações do falido.
2. PROCESSO FALIMENTAR
PRINCIPIOS: 
O processo de falência rege-se segundo os seguintes princípios:
PRESERVAÇÃO DA EMPRESA (art. 47º)
MAXIMIZAÇÃO DOS ATIVOS (art.113º)
UNIVERSALIDADE (art. 3º)
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
Juízo competente (art. 3º da Lei de Falência) 
Principal estabelecimento - Sede ou Filial?
P/ Rubens Requião: “local onde se fixa a chefia da empresa, onde efetivamente, atua o empresário no governo ou no comando de seus negócios, de onde emanam as ordens e instruções, em que se procedem as operações comerciais e financeiras de maior vulto e em massa, onde se encontra a contabilidade geral”
P/ Fábio Ulhoa Coelho: “maior volume de negócios” 
P/ STJ: Estabelecimento economicamente relevante 
Nas comarcas que tiverem mais de 01 juízo, a distribuição do 1º pedido de falência gera prevenção. 
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
2. Universalidade do Juízo (art. 76º da Lei de Falência) 
Indivisível e competente para todas as ações e reclamações sobre bens, interesses e negócios da massa: “vis atractiva”
Exceção: Causas trabalhistas, fiscais, as ações com hastas já realizada ou designada, e as que o falido foi autor ou litisconsorte ativo.
3. Recursos no Processo falimentar (art. 76º da Lei de Falência) 
Lei adjetiva especial – possui regras de direito material e processual, aplicando-se, subsidiariamente, o CPC.
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
4. Legitimidade Ativa para requerer falência
4.1. Pedido de Autofalência: (art. 105 a 107 da LFRE)
Demonstrações contábeis; relação de credores, relação de bens e direitos que compõe o seu ativo; prova da condição de empresário; livros obrigatórios; relação de administradores dos últimos 05 anos. 
Sociedades contratuais: Todos os sócios, sócio gestor ou sócio com direito de uso do nome empresarial;
Sociedades Institucionais: Assembleia Geral (art. 122, IX da Lei 6.404/76 - Lei das S.A) 
Pedido de desistência: antes da sentença
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
4. Legitimidade Ativa para requerer falência
4.2. Pedido de falência pelo cônjuge, herdeiro ou inventariante: (art. 97 da LFRE)
Hipóteses: Impontualidade (art. 94, I e II); e Execução frustrada (art. 94, III)
4.3. Pedido de falência por sócio ou acionista de sociedade: (art. 97 da LFRE)
Diferente da autofalência
4.4. Pedido de Credores: (art. 97 da LFRE)
Obs: credor Fazenda Pública (Fisco) – Não Pode
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
6. Defesa, Depósito elisivo ou Pedido de Recuperação Judicial 
Em 10 dias, o requerido na ação de Falência pode:
Apresentar Defesa (art. 98): Exclusivamente sobre: Matéria processual (art. 301 do CPC) ou causas que desconstituam o crédito, titulo de crédito ou mesmo caracterizem a extinção ou suspensão da própria obrigação de pagar (art. 96 da LFRE).
Realizar Depósito Elisivo (art. 98, § único): No prazo de contestação –Valor Total do crédito + juros e correção monetária + honorários advocatícios. Súmula 29 do STJ. O requerido pode:
Depositar sem contestar
Depositar e contestar
Contestar sem depósito
Requerer Recuperação Judicial
2. PROCESSO FALIMENTAR
2.1. FASE PRE-FALIMENTAR
7. Revelia do Requerido (art. 94, §§4º e 5)
Caso o requerido não seja encontrado, é nomeado curador, sem necessidade de citação por edital 
8. Declaração da Falência Ex Officio
Quando o devedor, tendo requerido a Recuperação Judicial, não preenche os pressupostos legais para seu deferimento;
Quando rescinda a recuperação judicial
CASO CONCRETO 07
(Exame de Ordem Unificado - FGV) - Usina de Asfalto Graccho Cardoso Ltda., EPP, requereu sua recuperação judicial e indicou, na petição inicial, que se utilizará do plano especial de recuperação judicial para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. No prazo legal, foi apresentado o referido plano, que previu, além do parcelamento dos débitos em 30 (trinta) meses, com parcelas iguais e sucessivas, o abatimento de 15% (quinze por cento) no valor das dívidas e o trespasse do estabelecimento da sociedade situado na cidade de Ilha das Flores. 
Aberto prazo para objeções, um credor quirografário, titular de 23% (vinte e três por cento) dos créditos dessa classe, manifestou-se contra a aprovação do plano por discordar do abatimento proposto, aduzindo ser vedado o trespasse como meio de recuperação.
Com base na hipótese apresentada, responda aos itens a seguir. 
A) Diante da objeção do credor quirografário, a proposta de abatimento apresentada pela sociedade deverá ser apreciada pela assembleia geral de credores? Procede tal objeção?  
B) Em relação ao segundo argumento apontado pelo credor quirografário, é lícito à sociedade escolher o trespasse como meio de recuperação se esta medida for importante para o soerguimento de sua empresa?
CASO CONCRETO 07
Analise as assertivas seguintes sobre a recuperação judicial de  empresas.
I. Na alienação de bem objeto de garantia real, a supressão da garantia ou sua substituição serão admitidas por decisão do Comitê de Credores, mesmo sem a concordância do credor titular da respectiva garantia.
II. A sociedade anônima de capital aberto poderá apresentar como parte do plano de recuperação a emissão de debêntures.
III. Se na recuperação judicial for decretada a falência do devedor, os credores terão reconstituídos seus direitos e garantias nas condições originalmente contratadas, deduzidos os valores eventualmente pagos e ressalvados os atos validamente praticados no âmbito da recuperação judicial.
É correto afirmar que:
(A) apenas uma das assertivas está correta.
(B) apenas duas assertivas estão corretas.
(C) todas as assertivas estão corretas.
(D) todas as assertivas estão incorretas.

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