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262602169 a importancia da quimica organica na industria farmaceutica

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IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA ORGÂNICA NA INDÚSTRIA
FARMACÊUTICA
Trabalho de atividades práticas
supervisionadas do curso de Farmácia
apresentado a Universidade Paulista-p.
Orientadora: Prof.ª Rosana Fernandes
Antonio
Sorocaba
2014
3
Sumário
Resumo......................................................................................................................3
Introdução..................................................................................................................4
Importância e aplicação da química orgânica............................................................5
Química e os medicamentos......................................................................................6
A evolução da indústria farmacêutica........................................................................7
Desenvolvimento de fármacos...................................................................................8
Conclusão.................................................................................................................10
Referências bibliográficas.........................................................................................11
4
Resumo
Na saúde, a química é aplicada desde as análises clínicas até à Imageologia.
Como já se sabe, a química está profundamente relacionada com a área da saúde e
Medicina, pois a química permite estudar os tecidos (órgãos e pele), estruturas
(ossos) e líquidos internos (Sangue, bílis, suco pancreático, morfinas, etc.) e do
ponto de vista da sua composição e funcionamento, interligando-se assim com a
Biologia (formando assim a bioquímica), para achar curas para doenças atualmente
incuráveis, como por exemplo, a mortífera doença sexualmente transmissível da
SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida), tendo em conta os conhecimentos
em termos da química do nosso corpo assim como a biologia humana. A química é
também utilizada na concepção de medicamentos e vacinas, que nos permite
combater as doenças e epidemias. Pode-se afirmar que se química não existisse,
todos nós teríamos a saúde comprometida. Uma das maiores contribuições da
química para o bem-estar da humanidade tem sido a produção de medicamentos
como, por exemplo, os antibióticos que foram desenvolvidos mediante a síntese
racional após o reconhecimento das propriedades antibacterianas da penicilina-G,
derivada de metabólitos de microrganismos como os fungos. A Indústria farmacêutica é
responsável por produzir medicamentos. É uma atividade licenciada para pesquisar,
desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas. Muitas das companhias da indústria
farmacêuticas surgiram nos finais do século 19 e início do século 20. As principais descobertas
aconteceram em torno das décadas de 1920 a 1930. (1, 2, 3, 4)
5
Introdução
É bem difícil imaginar, porque a Química Orgânica está inserida na nossa vida
de uma forma muito natural, às vezes nem percebemos, mas é fato que o mundo
não funcionaria se não fosse ela. (1, 2, 3, 4)
A humanidade utiliza, desde os tempos remotos, produtos naturais na busca
por alívio e cura de doenças por meio da ingestão de ervas e folhas. Ainda hoje,
muitos fármacos comercializados utilizam insumos naturais em sua composição,
contribuição dada por indígenas e povos primitivos. (1, 2, 3, 4)
Por intermédio de estudos na área da Química de fármacos, sabemos a
relação entre as estruturas químicas de suas moléculas e as influências que elas
têm sobre nossos corpos, sendo possível saber como alguns desses fármacos
agem. Os medicamentos são substâncias ou associações de substâncias químicas
que possuem propriedades curativas ou preventivas de doenças em seres humanos
(Ministério da Saúde, 2010). (1, 2, 3, 4)
A cadeia farmacêutica transforma, em um primeiro passo, intermediários
químicos e extratos vegetais em princípios ativos farmacêuticos, também
denominados de fármaco-químicos, os quais, em seguida, são convertidos em
medicamentos finais para tratamento e prevenção de doenças no ser humano. As
transformações ao longo dessa cadeia ocorrem por meio de processos físicos e
químicos, notadamente pela síntese química orgânica. Contudo, também é possível
a obtenção de medicamentos pela rota biotecnológica, alternativa que tem ganhado
destaque no mercado farmacêutico mundial. (1, 2, 3,4)
6
Importância e aplicação da química orgânica
É impressionante a importância do conhecimento em química orgânica para o
desenvolvimento tecnológico. Em quase tudo que manuseamos encontramos a
química orgânica. Aproximadamente, dos 10 milhões de compostos conhecidos
hoje, cerca de 9 milhões são compostos de carbono. (1)
Dos alimentos que ingerimos, com exceção da água e de alguns sais
minerais, em todos os outros predominam compostos orgânicos. Eles também estão
nos combustíveis, nos polímeros (borracha, plásticos), nos corantes, tintas, vernizes,
inseticidas e fungicidas, nos lubrificantes (óleos, graxas), nas fibras de tecidos
naturais ou artificiais (seda e algodão; naylon, dacron, orlon), nos peles e couros, na
indústria farmacêutica (vitaminas, medicamentos, cosméticos, nos sabões e
detergentes, no papel e produtos de madeira, nos explosivos, etc. A química
orgânica é fundamental para a Biologia e para a Medicina, isso porque, excluída a
água, os organismos vivos são formados principalmente por compostos orgânicos.
(1)
A síntese de fármacos na indústria farmacêutica é um importante capitulo da
química orgânica, uma vez que permite a construção de uma molécula, em seus
diversos níveis de complexidade. Esse desdobramento da síntese orgânica,
apresenta características particulares, pois além de racionalizar uma sequência de
etapas sintéticas visando obter os melhores rendimentos possíveis, é necessário
também dispensar atenção ao grau de pureza e a escala da reação. (1)
7
Química e os medicamentos
Os medicamentos são substâncias ou preparações que se utilizam como
remédio, elaborados em farmácias ou indústrias farmacêuticas e atendendo
especificações técnicas legais. Assim, um preparado caseiro com plantas medicinais
pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento. (2)
 Remédio é um termo amplo, aplicado a todos os recursos terapêuticos para
combater doenças ou sintomas: repouso, psicoterapia, fisioterapia, acumpultura,
cirurgia, etc. O soro caseiro é um remédio mais eficiente para combater a
desidratação e constituiu um dos maiores avanços da terapia neste século, mas não
é um medicamento, nem pode ser legalmente comercializado. (2)
 Preparações farmacêuticas com a mesma composição química e função
terapêutica (sais de reidratação oral), para serem comercializados, devem atender
uma série de exigências do Ministério da Saúde, como declaração de composição,
estabilidade da preparação entre outros. Tais exigências visam garantir segurança
dos consumidores e são semelhantes em todos os países. (2)
Os medicamentos em geral são preparados por uma série de substâncias,
sendo que um dos componentes é o responsável pelo seu efeito no organismo.
Eventualmente dois ou três destes componentes atuam sobre o organismo. Temos
então uma associação medicamentosa. O principal constituinte denomina-se
fármaco, princípio ativo, droga, substância ativa ou medicamento. Os medicamentos,
de origem natural ou sintética, são constituídos por um ou mais princípios ativos, e
estão associados a substâncias auxiliares, sem efeito terapêutico. (2)
 São diversas as funções dessas substâncias auxiliares presentes nas
fórmulas farmacêuticas.
- facilitar a administração da substância ativa no organismo.
- garantir a precisão das doses necessárias para a ação terapêutica,evitando a
intoxicação.
- proteger a substância ativa durante seu percurso até o local da liberação da
mesma, evitando sua inativação.
- garantir a presença da substância ativa no local de ação, na concentração
desejada, no tempo e duração necessário.
- facilitar a ingestão da droga, mascarando possível sabor ou odor desagradáveis,
evitando rejeição por parte do paciente. (2)
8
A evolução da Indústria Farmacêutica
A Indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos. É uma atividade
licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas. Muitas das
companhias da indústria farmacêuticas surgiram nos finais do século 19 e início do século 20. As
principais descobertas aconteceram em torno das décadas de 1920 a 1930. Nos últimos
anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos que são alternativas às medicações
tradicionais. (4)
De um modo geral, uma indústria farmacêutica fabrica e comercializa seus
medicamentos somente após um longo processo de pesquisas, descobertas
e testes dos remédios desejados, após meses ou anos de investimentos. Quando um
medicamento é fabricado através de uma fórmula descoberta por uma determinada
empresa, busca-se a obtenção de patentes, para que outras indústrias tenham que
pagar royalties, caso desejem também fabricá-lo. (4)
A maior parte do investimento é recompensada pelo lucro advindo da venda de royalties
e da comercialização direta dos medicamentos. Porém, as indústrias farmacêuticas,
principalmente nas últimas décadas, sofrem por possuírem uma imagem negativa,
fruto da relação entre saúde e mercado. (4)
 As pesquisas na área, para busca e aperfeiçoamento de determinados medicamentos,
podem chegar à casa dos bilhões de dólares. Porém os críticos afirmam que tais pesquisas
destinam-se apenas a obtenção de soluções que permitam um retorno financeiro
considerável, como doenças que atingem pessoas com maior poder aquisitivo, principalmente
nos países desenvolvidos; deixando-se de lado problemas que afetam países em
desenvolvimento, que não poderiam comprar os remédios pelos preços que a indústria gostaria
de praticar. Segundo Louis Currat, secretário-geral do Fórum Global de Pesquisas
em Saúde, ligado à Organização Mundial de Saúde, "menos de 10% das verbas para
pesquisa são destinados a 90% dos problemas de saúde do mundo". Há quem afirme,
entretanto, que sendo imprescindível a realização de pesados investimentos na área para
encontrar medicamentos eficazes contra certas doenças, os recursos necessários
deveriam vir de iniciativas públicas, ou seja, as pesquisas deveriam ser subsidiadas pelos
governos locais, uns dos grandes prejudicados pelos males indesejados. (4)
Assim, a indústria poderia praticar preços menores, sem prejudicar a proteção
das patentes e a venda de royalties. Tudo isso se evidencia em números que mostram a
diferença de pesquisas sobre doenças de impacto mundial, por exemplo: a malária, doença que
mata um milhão de pessoas por ano, com 90% dos infectados localizados na África, conta com
18 medicamentos e 2 vacinas em desenvolvimento; a tuberculose , que mata dois milhões
de pessoas todos os anos, (90% destes em países em desenvolvimento), conta com 17
medicamentos e 2 vacinas em desenvolvimento; e a AIDS , síndrome responsável por uma
média de dois a três milhões de mortes anuais (com dois terços dos aproximadamente 40
milhões de infectados atuais encontrados na África, porém muitos outros milhões em países
desenvolvidos), possui 88 medicamentos aprovados, 77candidatos a medicamentos e 19
vacinas em desenvolvimento. (4)
9
Desenvolvimento de Fármacos
Antigamente o tratamento das doenças consistia em uso de drogas de origem
animal e vegetal, mas ainda desconhecendo o modo de ação dessas substâncias.
(3)
Para estabelecer uma relação entre doença, sintoma e as drogas, alguns
estudiosos, como Paracelso (1493 a 1541) pai da fármaco-química ou iatroquímica e
fundador da medicina moderna, adotaram a doutrina da assinatura, onde, os talos
da hepática, cuja forma é semelhante à do fígado, seriam úteis no tratamento de
doenças hepáticas; o açafrão, por ter cor amarela, curaria a icterícia; as raízes
vermiformes seriam eficientes medicamentos contra vermes intestinais; a flor de
verônica, que se assemelha a um olho, debelaria as doenças oculares; as folhas de
erva cidreira, cordiformes ajudariam nas moléstias cardíacas; a mucosa do
estômago de carneiro eliminaria as perturbações gástricas. (3)
Tal doutrina embora fundada em crenças populares e na superstição,
contribuiu, para o progresso das ciências médicas. (3)
Observando casualmente os efeitos curativos produzidos por partes de
determinadas plantas ou certos órgãos animais, o homem comprovou que as raízes
do ruibarbo tinham ação purgativa; que a mandrágora possuía propriedades
analgésicas; que o fígado de peixe fazia desaparecer a cegueira noturna; que as
glândulas adrenais preveniam as hemorragias; que sementes de determinadas
plantas, (café, chá-mate, noz, cola, guaraná, cacau) eram estimulantes do SNC. (3)
Só com a descoberta de alcalóides, entre 1803 e 1920, que o estudo dos
fármacos recebeu grande impulso. (3)
 Até 1930 as drogas usadas na Medicina eram, em sua maioria, de origem
natural: vegetal, animal e mineral. (3)
Contudo, graças ao grande progresso da Química Orgânica, no arsenal
terapêutico predominam atualmente os fármacos de origem sintética. (Referência 3)
A síntese química vem contribuindo cada vez mais com novos fármacos,
mormente depois que passou a aplicar os conhecimentos dos mecanismos de
reações químicas e bioquímicas e dispor de eficientes e rápidos métodos analíticos
e de identificação, principalmente cromatografia, espectrofotometria, espectroscopia,
RMN e difração de raios X. (3)
Ao lado dos produtos de origem microbiana (antibióticos e vitaminas
principalmente), de novos alcalóides e daqueles obtidos totalmente por síntese
química, o arsenal terapêutico foi também enriquecido por muitos fármacos semi
10
sintéticos, introduzidos mediante modificação química de produtos vegetais, animais
ou microbianos, como alcalóides, hormônios e antibióticos, respectivamente. (3)
Atualmente possuímos aproximadamente 500 substâncias químicas,
perfeitamente identificadas e caracterizadas. (3)
A este número se acrescentam anualmente cerca de 1000 compostos novos.
São de uso comum aproximadamente 630 substâncias químicas, das quais 40 são
fármacos e 20 são aditivos de medicamentos; outras 2.500 a 50 são aditivos
alimentares e mais 1.500 se empregam como ingredientes em agrotóxicos (também
denominados, embora erroneamente, pesticidas, praguicidas e defensivos
agrícolas). A percentagem de medicamentos de origem natural (vegetal, animal,
mineral) vem declinando paulatinamente, ao passo que a daqueles de origem
sintética aumenta. (3)
11
Conclusão 
 Conclui-se que a Química Orgânica é de suma importância para a vida.
Tudo que existe no mundo parte da Química Orgânica, os estudos em muitas áreas
principalmente na área da saúde partem da Química Orgânica.
Muitas pesquisas na Indústria Farmacêutica, acredita-se que a grande maioria está
baseada ou correlacionada com a Química Orgânica.
Muitas pesquisas já foram concluídas através do estudo de medicamentos, para a
cura de várias doenças, e muitas outras pesquisas estão em andamento, com muito
sucesso. Cada vez que as pesquisas avançam a Química Orgânica fica mais
conhecida.
 A química está presente em praticamente todos os medicamentos
modernos. Sem ela,os cientistas não poderiam sintetizar novas moléculas, que
curam doenças e fortalecem a saúde humana mas a aplicação da química vai além
dos medicamentos. Ela cerca o homem de outros cuidados que prolongam e
protegem a vida. Fornecedor de uma quantidade fantástica de produtos básicos para
outras indústrias, o setor químico também desenvolveu matérias-primas específicas
para a medicina. A química nos acompanha 24 horas por dia. Ela está presente em
praticamente todos os produtos que utilizamos no dia-a-dia.
12
Referências bibliográficas:
1) A importância da química orgânica na indústria. Autor: Jorge Costa. Disponível
em:
file:///C:/Users/User/Downloads/Trabalho%20de%20Pesquisa%20de%20Ci
%C3%AAncias%20F%C3%ADsico-Qu%C3%ADmicas%20-%20Jos
%C3%A9%20Pedro%20Fonseca%207%C2%BAE.pdf
Acesso em 23 de maio de 2014.
2) A química nos remédios. Autora: Bruna de Souza Guarnieri. Disponível em:
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=lcn&cod=_aquimicanosremedios
Acesso em 23 de maio de 2014.
3) Desenvolvimento de fármacos. Autora: Prof. Antonio Távora. Disponível em:
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAy5UAE/desenvolvimento-farmacos
Acesso em 23 de maio de 2014.
4) Indústria Farmacêutica. Autores: Beatriz Dias, Daiane Moura, Gracielle Nunes,
Ítalo Farlei, Luan Magalhães. Disponível em:
http://gfarmaceutica.blogspot.com.br/2010/12/industria-farmaceutica.html
Acesso em 23 de maio de 2014.
	É bem difícil imaginar, porque a Química Orgânica está inserida na nossa vida de uma forma muito natural, às vezes nem percebemos, mas é fato que o mundo não funcionaria se não fosse ela. (1, 2, 3, 4)
	A humanidade utiliza, desde os tempos remotos, produtos naturais na busca por alívio e cura de doenças por meio da ingestão de ervas e folhas. Ainda hoje, muitos fármacos comercializados utilizam insumos naturais em sua composição, contribuição dada por indígenas e povos primitivos. (1, 2, 3, 4)
	Por intermédio de estudos na área da Química de fármacos, sabemos a relação entre as estruturas químicas de suas moléculas e as influências que elas têm sobre nossos corpos, sendo possível saber como alguns desses fármacos agem. Os medicamentos são substâncias ou associações de substâncias químicas que possuem propriedades curativas ou preventivas de doenças em seres humanos (Ministério da Saúde, 2010). (1, 2, 3, 4)
	A cadeia farmacêutica transforma, em um primeiro passo, intermediários químicos e extratos vegetais em princípios ativos farmacêuticos, também denominados de fármaco-químicos, os quais, em seguida, são convertidos em medicamentos finais para tratamento e prevenção de doenças no ser humano. As transformações ao longo dessa cadeia ocorrem por meio de processos físicos e químicos, notadamente pela síntese química orgânica. Contudo, também é possível a obtenção de medicamentos pela rota biotecnológica, alternativa que tem ganhado destaque no mercado farmacêutico mundial. (1, 2, 3,4)

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