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Introdução à Hidroginástica: Conceitos e Evolução

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METODOLOGIA DA HIDROGINÁSTICA
Aula 02: Introdução à hidroginástica
AULA 02: Introdução à hidroginástica
Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
Temas desta aula
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Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
Conceitos de hidroginástica
Conceito 1
“A hidroginástica é caracterizada pela realização de exercícios cíclicos e acíclicos, envolvendo membros superiores e inferiores no meio líquido” (SOARES & MONTEIRO, 2000).
Ao analisarmos esse conceito, verificamos que na hidroginástica incluem-se movimentos que iniciam e terminam em um mesmo padrão, como a corrida (cíclicos) e aqueles que apresentam variações entre a sua posição final e a inicial (acíclicos), tornando o repertório de exercícios bastante vasto. 
A solicitação muscular é bastante abrangente nessa modalidade, e uma atualização desse conceito traz os músculos do tronco e a palavra “aquático” em vez de “líquido”: “realização de exercícios cíclicos e acíclicos no meio aquático, envolvendo tronco, membros superiores e inferiores” (SOARES, 2016).
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Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
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Conceitos de hidroginástica
Conceito 2
“Forma alternativa de condicionamento físico, constituída de exercícios aquáticos específicos, baseados no aproveitamento da resistência da água como sobrecarga” (KOSZUTA, 1989 apud KRUEL, 2000)”.
A definição de Koszuta traz uma importante característica desta modalidade: ao contrário da natação, que apresenta técnicas para diminuir a resistência da água, na hidroginástica a ideia é otimizarmos essa sobrecarga “natural” nas aulas.
Além disso, devemos ficar atentos aos “exercícios aquáticos específicos”, pois há movimentos executados no meio terrestre que não se aplicam às atividades na água, assim como há os que foram estruturados especificamente para a hidroginástica, como no programa Aquamotion, apresentado ao mundo no início dos anos 1990 pelas professoras Debbie Miles e Peggy Buchanan.
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Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
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Evolução histórica
A hidroginástica que conhecemos atualmente iniciou no Brasil nos anos 1980, com grande expansão ao longo da década seguinte. Como alternativa de exercício aeróbico de baixo impacto, foi muito incentivada pelos americanos a partir dos anos 1980 para a promoção da aptidão física de maneira mais segura do que a ginástica aeróbica de alto impacto. 
No Brasil, recebeu várias denominações quando surgiu, como “Ginástica Aquática”, “Aquaeróbica”, “Aquanástica” e “Hidroaeróbica”. Atualmente, essa atividade está consolidada em academias, clubes e condomínios, apresentando diferentes formatos de aula e equipamentos. Mas a hidroginástica tem uma origem bem mais remota, e teve como influência direta a Hidroterapia.
Vamos conhecer um pouco sobre essa história!
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Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
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Evolução histórica
Em uma revisão de literatura sobre a utilização do meio aquático pelo homem, Soares (2002) cita que desde a Pré-História isso acontece: primeiramente, por necessidade e sobrevivência, mas com o tempo objetivos recreativos e terapêuticos caracterizaram esse envolvimento:
Há registros de que na Antiguidade Oriental, egípcios, assírios e muçulmanos usavam as fontes minerais com fins curativos, e os hindus, desde 1.500 a. C., já combatiam a febre através do contato do corpo com a água;
Os gregos (hidroginástica é uma palavra de origem grega) possuíam locais para banhos, e Hipócrates aplicava banhos de contraste para tratar algumas enfermidades;
Para os romanos, o meio aquático era um ambiente apropriado tanto para a recreação como para a cura, e eles instituíram um sistema de banhos com diferentes temperaturas que é considerado precursor da Hidroterapia;
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Metodologia da hidroginástica
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Metodologia da hidroginástica
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Evolução histórica
Durante a Idade Média, o uso da água foi significativamente reduzido por questões ligadas aos dogmas da época, mas a partir do século XV, já na Idade Moderna, médicos europeus voltaram a estudar e utilizar a água visando à terapia e à cura;
Nos séculos seguintes, houve interesse na investigação sobre os efeitos da imersão no tratamento de patologias e as consequências para os músculos e outros tecidos corporais de temperaturas diferentes da água; 
Na Europa, ainda no século XIX, são estabelecidas bases fisiológicas para a Hidroterapia;
O primeiro centro para o uso da água de forma terapêutica é inaugurado nos Estados Unidos em 1903;
Na Europa e nos Estados Unidos, principalmente na primeira metade do séc. XX, exercícios praticados na água ganham espaço primeiramente em spas, com objetivos terapêuticos e de condicionamento físico/emagrecimento.
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Evolução histórica
No Brasil, a hidroginástica tem sua origem no final da década de 1980, mas as primeiras investigações científicas ocorrem a partir de 1990, no Rio Grande do Sul, com as consequências para os músculos e outros tecidos corporais de temperaturas diferentes da água; 
De início, era indicada principalmente para “indivíduos com excesso de peso e limitações músculoarticulares, graças aos efeitos benéficos da flutuação” (p. 24);
Hoje, sabemos que essa atividade pode aprimorar a aptidão física, e há diversidade de equipamentos e tipos de aulas, atraindo também o público mais jovem e do sexo masculino. Além disso, os exercícios na água têm sido largamente utilizados no treinamento de alto rendimento, em diferentes modalidades, método divulgado no nosso país principalmente pelo professor Nino Aboarrage com o nome de “Hidrotreinamento” (ABOARRAGE, 2003).
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Evolução histórica
Merece destaque a criação da AEA (Aquatic Exercise Association), organização com fins educacionais fundada nos Estados Unidos, em 1984, que anualmente realiza a Conferência Internacional de Exercícios Aquáticos, oportunidade em que profissionais do mundo inteiro 
trocam experiências, conhecem novos equipamentos, formatos e estratégias de aulas, além da apresentação de pesquisas sobre a modalidade.
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Piscina rasa e piscina funda
As aulas de hidroginástica são realizadas tanto em piscina rasa (shallow water) como em piscina funda (deep water). De acordo com Soares (2002), para o deep water é necessária uma profundidade superior a 1,80m, e recomenda-se o uso de material de flutuação, como os cintos e coletes, que ao serem fixados na região abdominal possibilitam a livre movimentação de membros superiores e membros inferiores. Para atividades na piscina rasa, os pés devem tocar o fundo da piscina, e a linha da superfície da água deve coincidir com a linha do peito, idealmente (AEA, 2014). A temperatura da água, independentemente do local de realização da aula, deve situar-se entre 28 e 30 graus Celsius.
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Piscina rasa e piscina funda
Nos programas de deep water, não há impacto e os músculos da região central são bastante desafiados para a manutenção de uma boa postura corporal, já que não é incomum que os indivíduos desequilibrem e direcionem seus troncos ou para frente ou para trás, assumindo uma posição corporal horizontal, em vezde vertical, como é correto. Além disso, os exercícios podem ser executados por toda a amplitude de movimento, especialmente os que envolvem os membros inferiores. Dessa maneira, tanto a flutuação como o arrasto interferem na intensidade da aula, aumentando-a.
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Piscina rasa e piscina funda
Como veremos na unidade “Técnicas de aula”, na piscina rasa os exercícios podem ser executados em 4 posições diferentes: rebote, neutra, ancorada e também em suspensão (com ajuda de palmateios ou materiais de flutuação). Já na piscina funda, naturalmente os alunos ficam em suspensão, auxiliados por algum material. Variações na amplitude e na velocidade dos movimentos, bem como o tamanho e a forma da área de superfície (corporal ou de um equipamento) contra a água podem ser alterados pelo profissional de hidroginástica para atender adequadamente turmas heterogêneas.
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Tipos de aulas – Step aquático
A partir dos anos 1990, surgiram novas estratégias para a hidroginástica, geralmente acompanhando inovações do mundo “fitness”, como o step, o jump, a bike indoor; entre outros. Vamos conhecer a origem e as principais características dessas estratégias!
O step na água (hidrostep), de acordo com a AEA, “é uma excelente ferramenta para se utilizar em algumas estações de uma aula de circuito” (p. 137), e seu uso é recomendado na parte aeróbica da aula ou de condicionamento muscular.
Um detalhe importante se refere à profundidade da piscina: o ideal é que o indivíduo, ao subir no step, alinhe seus cotovelos à superfície da água; ou seja, quando está fora do banco, a profundidade de imersão é com a água na altura do tórax.
Confira o vídeo AQUA Step Okeo, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JeHmL2sP-3U, acessado em 03/11/2016.
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Hidro Jump ou Aqua Jump
Atividade praticada sobre um minitrampolim;
Baixo impacto e gasto calórico elevado;
O minitrampolim aquático é parecido com o utilizado nas aulas de jump nas academias, porém o material é desenvolvido para a água, com ponteiras antiderrapantes e capacidade para suportar até 150 kg. 
Tipos de aulas
Giorgio Rossi | Shutterstock
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Hidrobike
A primeira bike para a água foi apresentada na Conferência da AEA em 2001 (fabricação italiana);
Atualmente, há diversos modelos disponíveis que permitem incremento de carga e ajustes do equipamento;
Uma das principais variáveis de intensidade é a velocidade ao pedalar: quando a velocidade aumenta, a resistência da água também é maior.
Tipos de aulas
AMA | Shutterstock
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Deep running
A corrida em piscina funda foi introduzida no Brasil em 1994, pela professora Roberta Rosas (SP), e é muito utilizada no treinamento de alto rendimento, mas pode ser praticada pela população em geral objetivando aprimoramento da aptidão física.
Um aspecto histórico muito significativo para impulsionar o deep running foi o uso dessa forma de treinamento pela atleta norte-americana Joan Benoit Samuelson, após um cirurgia no joelho, na preparação para os Jogos Olímpicos de Los Angeles (1984). Joan venceu a maratona!
Normalmente é praticado com um colete de flutuação, podendo ser acrescidos equipamentos para aumentar a resistência da água e o esforço, como caneleiras, botas de flutuação, halteres e luvas.
Tipos de aulas
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Deep running
Confira os vídeos:
Aqua Jogging 101 with Dave Erickson, Wendy Mader, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YcektFj6HHY acessado em 03/11/2016; 
Deep running, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=arQUt9Dus1E acessado em 03/11/2016.
Tipos de aulas
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Ai Chi e Watsu
O Ai Chi foi criado no Japão, também no início dos anos 1990, por Jun Konno e combina técnicas de respiração e movimentos lentos e amplos. É excelente para promover o relaxamento físico e mental, e por conter apenas movimentos lentos, indica-se que a temperatura da água esteja em torno de 32 graus Celsius.
Veja o vídeo Aichi, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Wje4Y4E1CXA, acessado em 03/11/2016.
Já o Watsu teve origem nos Estados Unidos, criado por Harold Dull, na década de 1980, que se inspirou no Zen Shiatsu. É um método passivo, pois os alongamentos e movimentos são realizados pelo profissional de watsu, enquanto o aluno relaxa em uma piscina aquecida (ideal 35 graus Celsius).
Tipos de aulas
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Ai Chi e Watsu
Confira o criador da técnica aplicando alguns movimentos, no vídeo Harold Dull Watsu, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NQ_M1ZWopTA, acessado em 03/11/2016.
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AQUATIC EXERCISE ASSOCIATION. Fitness aquático: um guia completo para profissionais. Barueri, SP: Manole, 2014.
Sugestões de leitura
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Referências
ABOARRAGE, N. Hidrotreinamento. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
AQUATIC EXERCISE ASSOCIATION. Fitness aquático: um guia completo para profissionais. Barueri, SP: Manole, 2014.
KOSZUTA, L. E. From sweats to swimsuits: Is water exercises the wave of the future? In: The Physician and Sports Medicine, 49, p. 442-449, 1989. In: KRUEL, L. F. M. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d’água. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Santa Maria, 2000.
SOARES, J. S. Diferenças dos efeitos da hidroginástica e da ginástica localizada sobre a flexibilidade em mulheres adultas. Dissertação de Mestrado, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, 2002.
SOARES, J. S. & MONTEIRO, A. G. Controle da intensidade na hidroginástica utilizando o interval training. In: Revista Metropolitana de Ciências do Movimento Humano, 4 (1), p. 25-30, 2000.
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Arrasto
Tensão superficial
Densidade relativa
Flutuação
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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