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SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................2 REVISÃO LITERARIA...........................................................................3 2.1 SIGNIFICADOS DE ADITIVOS.............................................................3 2.2 ADITIVOS NA NUTRIÇÃO ANIMAL......................................................3 2.3 ADITIVOS NA RAÇÃO ANIMAL, POR QUE USÁ-LOS?......................4 2.4 CLASSIFICAÇÃO..................................................................................5 2.5 ADITIVOS PROIBIDOS NA ALIMENTAÇÃO........................................7 2.6 OS PRINCIPAIS ADITIVOS NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS MONOGASTRICOS.........................................................................................8 2.7 FATORES ANTINUTRICIONAIS..........................................................10 2.9 OS PRINCIPAIS TIPOS DE FATORES ANTINUTRICIONAIS.............11 2.9 FATORES ANTINUTRICIONAIS EM MONOGÁSTRICOS...................11 CONCLUSÃO........................................................................................13 REFERENCIAS.....................................................................................14 INTRODUÇÃO Os aditivos são substâncias ou mistura dotada ou não de valor nutritivo intencionalmente adicionadas aos alimentos com a finalidade de impedir alterações, manter, conferir ou intensificar seu aroma, cor e sabor, modificar ou manter seu estado físico. Ainda de acordo com FDA (Food and Drug AdministrationFDA-on-the-Brink ) e da Organização Mundial da Saúde, aditivos químicos foram classificados como substâncias não nutritivas incorporadas ao alimentos geralmente em pequenas quantidades. Substâncias adicionadas com o objetivo principal de elevar o valor nutritivo, tais como vitaminas, sais minerais e outros, não foram incluídas na categoria de aditivos químicos. Na produção animal a combinação de alimentos energéticos e protéicos é defundamental importância para o adequado fornecimento de nutrientes necessários à maximizaçãodos desempenhos produtivo e reprodutivo.No entanto, com o aparecimento de problemas sanitários e de transmissão vertical de doenças, autilização de fontes protéicas de origem animal, na formulação de rações, tem sido alvo dequestionamentos, ocorrendo restrição à utilização dessas fontes, aumentando desta forma aprocura de alimentos alternativos de origem vegetal para as rações de animais. O valor nutricional dos alimentos pode ser determinado por análises químicas, porém, aperformance dos animais é o melhor indicador do valor real, pois os alimentos podem conterfatores antinutricionais, que interferem na digestibilidade, absorção e utilização dos nutrientes. Asanálises químicas convencionais não incluem estimativas da presença destes fatores. Os fatores antinutricionais existentes nos alimentos são estudados há vários anos,haja visto que o tratamento da soja crua com calor data de 70 anos atrás. Infelizmente, quasetodas as fontes de proteínas de origem vegetal possuem fatores antinutricionais que precisam sereliminados por processos e técnicas especiais, para que possa ser usado na alimentação animal oupara que tenham seus valores nutricionais aumentados. REVISÃO LITERARIA SIGNIFICADOS DE ADITIVOS Conforme Souza e Silva (2008), os aditivos podem ser classificados de diversas formas, de acordo com os critérios estabelecidos por órgãos reguladores de cada país. Por exemplo, o MAPA diz que “aditivos são substâncias ou microrganismos adicionados intencionalmente, que normalmente não se consomem como alimento, tenham ou não valor nutritivo, que afetem ou melhorem as características do alimento ou dos produtos animais”. Já o Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório dos EUA, define que “aditivo é a substância adicionada ao alimento dos animais com a finalidade de melhorar seu desempenho, passível de ser utilizada sob determinadas normas e desde que não deixem resíduo no produto de consumo humano”. Enquanto isso, a European Food Safety Autorithy (EFSA), órgão de regulação de alimentos da Comissão Europeia, descreve: “aditivos são substancias ou preparados dessas substâncias que, incorporados nos alimentos dos animais, são suscetíveis de influenciar as características desses alimentos ou a produção animal”. Finalmente, a Organização Mundial do Comércio (OMC), em texto aceito pela Receita Federal do Brasil, diz “aditivos são elementos nutritivos funcionais, que incluem vitaminas ou provitaminas, amino- ácidos, antibióticos, anticoccidianos, oligoelementos, emulsificantes, aromatizantes, palatabilizantes etc.” ADITIVOS NA NUTRIÇÃO ANIMAL Os aditivos na nutrição animal tem o propósito de melhorar o aproveitamento dos nutrientes. São substâncias que não têm valor nutritivo, mas que são utilizadas para preservar os alimentos durante o armazenamento, melhorar as condições de elaboração e aproveitamento das rações, ou melhorar a produtividade dos animais. Sao adicionadas às rações com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudique o seu valor nutritivo. Os aditivos são comercializados na forma de pré-misturas com escipientes para facilitar a mistura com o restante dos ingredientes das rações. Os aditivos devem ser estáveis durante o armazenamento e resistentes aos tratamentos térmicos (peletização e extrusão). Devem ser empregados na quantidade estritamente necessária à obtenção do efeito desejado, sendo obrigatório o cumprimento das condições e das restrições que se tenham imposto no registro referentes à comercialização, utilização ou manipulação do aditivo ou dos produtos que o contenham. Existe uma série de aditivos utilizados e muitas vezes eles não são absorvidos e nem devem ser absorvidos. Eles são na verdade promotores de crescimentos. Podem ser drogas ou componentes não nutricionais que estimulam o crescimento e melhoram a eficiência alimentar. A fabricação, o fracionamento, a importação, a exportação, a comercialização e o uso dos aditivos destinados à alimentação animal devem observar as regras dispostas no Decreto nº 6.296/07 e na Instrução Normativa nº 13/04, considerando as respectivas alterações, além das demais legislações relacionadas. Conforme Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), publicado pela Portaria MAPA nº 45/07, são de competência da Divisão de Fiscalização de Aditivos (DFA), da Coordenação de Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal (CPAA), as atividades regulatórias de normatização e fiscalização relacionadas aos aditivos para alimentação animal, destacando-se as seguintes atribuições: controlar e orientar as fiscalizações e auditorias de produção e utilização de aditivos; conceder, renovar e cancelar os registros de aditivos; elaborar, propor e atualizar os regulamentos relacionados; participar em fóruns, comitês, grupos de trabalho e outros eventos concernentes aos temas de competência. ADITIVOS NA RAÇÃO ANIMAL, POR QUE USÁ-LOS? Não adianta ter a melhor ração se os animais não conseguirem sintetizar os nutrientes. Desse modo, o nutricionista animal deve dar atenção especial aos aditivos da ração, que vão melhorar o aproveitamento dos nutrientes, além de aumentar o tempo de preservação dos mesmos, sempre em busca da maior produtividade. CLASSIFICAÇÃO Os aditivos são classificados no Brasil (IN nº 13 de 30/11/2004, do MAPA, seguindo as orientações do Codex Alimentarius) da seguinte forma: Aditivos nutricionais : Vitaminas, provitaminas e substâncias quimicamente definidas de efeitos similares; Oligoelementos ou compostos de oligoelementos (microminerais); Aminoácidos, seus sais e análogos; Ureia pecuária e seus derivados. Aditivos tecnológicos: Adsorventes; Aglomerantes; Antiaglomerantes; Antioxidantes; Antiumectantes; Conservantes; Emulsificantes; Estabilizantes; Espessantes; Gelificantes; Reguladores da acidez; Umectantes; Aditivos sensoriais: Corantes e pigmentantes; Aromatizantes;Palatabilizantes Aditivos zootécnicos : Enzimas; Probióticos; Prebióticos; Simbióticos; Nutracêuticos; Ácidos orgânicos; Promotores de crescimento e/ou eficiência alimentar Anticoccidianos : Para fins deste estudo, serão detalhadas especificamente as vitaminas e provitaminas A, B4, C, D, E, K e aquelas do complexo B sintetizadas por fermentação; os aminoácidos lisina, metionina, treonina e triptofano; as enzimas ß-glucanase, fitase, protease e xilanase e os promotores de crescimento e anticoccidianos sintetizados por via fermentativa. Cheeke (1991) propõe a classificação dos aditivos às rações, como: Aditivos que influenciam a estabilidade do alimento, seu processamento ou propriedades físicas e nutritivas: Anti-fúngicos Anti-oxidantes Aglutinantes Aditivos que modificam o crescimento animal, a eficiência alimentar, o metabolismo e seu desempenho: Flavorizantes Aromatizantes Modificadores da digestão Modificadores metabólicos - Hormônios - Agentes repartidores de nutrientes (compostos β-adrenérgicos) Promotores de crescimento - Antibióticos - Quimioterápicos - Saponinas Aditivos que modificam o estado de saúde do animal: Drogas Substâncias ambientalmente ativas Imunomoduladores Aditivos que alteram a aceitação do produto pelo consumidor Xantofilas Saponinas - Condições para o uso dos aditivos Intensidade de produção Forma de utilização Uso combinado de aditivos Período de carência Não deixarem resíduos nos produtos animais Serem biodegradáveis Relação custo: benefício ADITIVOS PROIBIDOS NA ALIMENTAÇÃO Substâncias proibidas na alimentação animal com a finalidade de aditivo e legislação correspondente Avoparcina Of. Circ. DFPA nº 047/1998 Arsenicais e antimoniais Portaria nº 31, 29/01/2002 Cloranfenicol e nitrofuranos IN nº 09, 27/06/2003 Hormônios como aditivos alimentares em aves IN nº 17, 18/06/2004 Olaquindox IN nº 11, 24/11/2004 Carbadox IN nº 35, 14/11/2005 Violeta Genciana IN nº 34, 13/09/2007 Anfenicóis, tetraciclinas, beta lactâmicos (benzilpenicilâmicos e cefalosporinas), quinolonas e sulfonamidas sistêmicas IN nº 26, 9/07/2009 (revoga Portaria 193/1998) Anabolizantes hormonais para bovinos IN nº 55, 01/12/2011 (revoga IN nº 10/2001) Espiramicina e eritromicina IN nº 14, 17/05/2012 OS PRINCIPAIS ADITIVOS NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS MONOGASTRICOS. Uma das bases da alimentação de monogástricos sempre foi a utilização de aditivos promotores e crescimento/produção, objetivando melhorar a conversão alimentar dos animais e assim aumentar o lucro do produtor. Nesta última década, principalmente, houve grande pressão dos mercados consumidores para a redução da utilização de drogas "antibióticos" como promotores de crescimento/produção, por se acreditar que algumas moléculas utilizadas na nutrição animal possam resultar em resistência cruzada com antibióticos utilizados na medicina humana. Desta forma, tornou-se necessário o desenvolvimento de produtos alternativos que sirvam como promotores, e que não sejam drogas "antibióticos". Dentre estes produtos podemos citar: Probiótico: São microorganismos vivos que ao serem ingeridos pelos animais, têm ação local no trato intestinal dos mesmos. Atuam melhorando a digestibilidade dos alimentos e impedindo a colonização do trato intestinal por bactérias patogênicas. Dentre os microorganismos utilizados como probióticos podemos citar o Bacillus subtillis , Enterococcus faecium e o Lactobacillus fermentum. Leveduras Vivas: As leveduras são a mais antiga fonte de proteína unicelular conhecida pelo homem. Sua ação está relacionada à competição com microorganismos patogênicos (diminuindo a concentração destes no trato intestinal dos animais), melhoria da digestibilidade dos nutrientes (devido à melhoria da atividade enzimática e aumento da absorção de vitaminas) e ativação do sistema imune (devido à presença de glucanas e mananas na parede celular destes microorganismos). Dentre as leveduras utilizadas na alimentação animal destaca-se o Saccharomyces cerevisae, a levedura da cerveja. Prebióticos: Os prebióticos são produtos utilizados na alimentação animal que atuam estimulando a multiplicação e/ou atividade de um número específico de microorganismos (seja por servirem de substrato para alguma bactéria específica, seja pela formação de um ambiente favorável para a multiplicação/ativação de uma bactéria). Para que isto ocorra, estes produtos não podem ser metabolizados no trato intestinal proximal dos animais, mantendo sua atuação por todo período de digestão e absorção de nutrientes. Produtos que se adequam a estas bases são alguns tipos de fibras, açúcares absorvíveis ou não, álcoois de açúcares e principalmente Oligossacarídeos de três a dez açúcares. Dentre os prebióticos podemos citar: Manoligossacarídeo (MOS): Manoligossacarídeos são derivados de glucamanoproteínas da parede celular de leveduras. Seu principal modo de ação seria através do estímulo ao crescimento das vilosidades intestinais, aumentando a área de contato com os nutrientes e assim melhorando a absorção e conversão alimentar. Cita-se também sua ação como carreador de bactérias patogênicas. Frutoligossacarídeo: São compostos de sacarose ligados de uma a três moléculas de Frutose através de ligações b. Sua ação está relacionada ao estímulo no crescimento de espécies dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium. Saponinas: A adição de saponinas na alimentação reduz a produção de gases tóxicos (Amônia, por exemplo) e da enzima urease no trato intestinal, reduzindo a mortalidade por ascite em aves. Além disso, estes elementos teriam uma ação trófica sobre as vilosidades intestinais, aumentando seu tamanho e assim melhorando a conversão alimentar. Extratos de Ervas: São compostos produzidos tendo como base um composto presente no alho (a alicina). A sua ação sobre o trato gastro-intestinal dos animais está relacionada à melhoria da conversão alimentar e aumento do consumo de ração, fazendo com que os animais melhorem seu desempenho. FATORES ANTINUTRICIONAIS O termo “fator antinutricional” tem sido usado para descrever compostos ou classes de compostos presentes numa extensa variedade de alimentos de origem vegetal, que quando consumidos, reduzem o valor nutritivo desses alimentos. Eles interferem na digestibilidade, absorção ou utilização de nutrientes e, se ingeridos em altas concentrações, podem acarretar efeitos danosos à saúde, como diminuir sensivelmente a disponibilidade biológica dos aminoácidos essenciais e minerais, além de poder causar irritações e lesões da mucosa gastrintestinal, interferindo assim, na seletividade e eficiência dos processos biológicos. Os fatores antinutricionais foram importantes, num contexto evolutivo, pelos seguintes motivos: Para “atrapalhar” a digestão dos animais que ingerissem, por exemplo, as sementes dos vegetais. Ou seja, para que o embrião das plantas pudesse sobreviver ao trato gastrointestinal do predador. Para causar efeitos gastrointestinais adversos nos predadores, evitando que as plantas fossem consumidas numa próxima ocasião. Em outras palavras, considerando apenas a classificação “antinutricional” dessas substâncias, os fatores antinutricionais produzidos pelos vegetais servem basicamente para que as plantas possam se defender contra nós predadores, seja por meio da inibição da digestão ou da inibição da absorção de nutrientes, ou por causar efeitos adversos, e até mesmo danos, no trato gastrointestinal. OS PRINCIPAIS TIPOS DE FATORES ANTINUTRICIONAIS: Fitato: O fitato é a principal forma de armazenamento de fósforo nas sementes dos vegetais, representando até 80% do conteúdo total desse mineral. Lectinas: As lectinas podem ser classificadas como “proteínas ou glicoproteínas, de origem não imunológica, capazes de formar ligações reversíveis a moléculas de sacarídeos” Inibidores de protease: Tais componentes são capazes de inibir as enzimas tripsina e quimotripsina, respectivamente. Essas duasenzimas são proteases, ou seja, têm a função de digerir proteínas. FATORES ANTINUTRICIONAIS EM MONOGÁSTRICOS As formulações de rações se dão pela combinação de vários alimentos de forma a atender corretamente às exigências nutricionais dos animais monogástricos. Portanto, conhecer os valores de composição química e energética desses alimentos é importante para que sejam desenvolvidos programas de alimentação eficientes a custos mínimos. Dentre os fatores antinutricionais mais importantes nos ingredientes de origem vegetal, em rações de monogástricos, destacam-se o grupo das proteínas inibidoras de enzimas e lectinas presentes na soja in natura, o tanino no grão de sorgo, gossipol no caroço de algodão, o fósforo fítico e os polissacarídeos não amídicos presentes nos ingredientes de origem vegetal de maneira geral, sendo que todos com efeitos detrimentais na absorção dos nutrientes e no desempenho dos animais. De maneira geral, nos animais monogástrico o gossipol combina com o grupamento epsilon amino da lisina e produz um composto estável que é eliminado nas fezes, diminuindo a digestibilidade da proteína e a disponibilidade da lisina. O principal motivo que limita a utilização da soja in natura na alimentação de animais monogástricos são os fatores antinutricionais. Dentre os principais, destacam-se os inibidores de proteases, lectinas ou hemaglutininas, saponinas e as proteínas alergênicas. A descoberta desses inibidores de proteases estimulou pesquisas sobre a ação em animais experimentais, devido a sua interferência na nutrição animal. Os efeitos dos inibidores de proteases em animais alimentados com leguminosa crua são complexos e, em animais monogástricos, são observadas, principalmente, alterações metabólicas do pâncreas (aumento da secreção enzimática, hipertrofia e hiperplasia) atribuídas à presença de inibidores de tripsina na alimentação à base de leguminosas. CONCLUSÃO Conclui-se que os diversos fatores antinutricionais prejudicam o desempenho de animais de interesse zootécnico e como medida preventiva deve-se adotar métodos de processamento de alimentos a fim de minimizar seus efeitos. Pelo exposto, e de grande importância o conhecimento dos fatores antinutricionais presentes nos diversos alimentos, assim como os níveis ótimos de inclusão a serem utilizados nas rações, possibilitando assim um melhor aproveitamento dos nutrientes sem afetar na saúde dos animais. Nunca deixando de lembrar das boas técnicas de manejo e bem estar dos animais, fazendo com que, tudo isso gere um ótimo produto final. No Brasil, a relação entre aditivos alimentares e transtornos comportamentais ainda não foi investigada. Parece existir influência negativa dos resultados de pesquisas existentes, muitas vezes falseados pelas indústrias ao mascarar a quantidade de aditivos usada. Entretanto, os efeitos sobre o consumo desses não podem mais ser ignorados e o presente estudo pode servir de base para a elaboração de estratégias de vigilância alimentar e nutricional, com a finalidade de proteção e promoção à saúde. REFERÊNCIAS ENCICLOPÉDIA BIOSFERA. LIMITAÇÕES DA UTILIZAÇÃO DA SOJA INTEGRAL E FARELO DE SOJA NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. Disponível em: < http://www.conhecer.org.br/enciclop/2012b/ciencias%20agrarias/limitacoes.pdf >. Acesso em: jun 2017. Leme, Malu Paes. Vegetarianismo Brasil. Aditivos nos Alimentos. Disponível em: <http://alimentacaointeligente.com.br/aditivos-nos-alimentos/ >. Acesso em: jun 2017. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aditivos. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/aditivos >. Acesso em: jun 2017. Ministerio do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior - MDIC, André Sorio, Fábia Braga, Fábio de Lima, Gilberto Maia, Lucas Rasi e Lucas Olmar Dall Onder. Estudo de viabilidade técnica e econômica destinado à implantação do Parque produtivo nacional de aditivos da indústria de alimentação de animais de produção. Passo Fundo: Méritos, 2012. - 300 p MULTITECNICA. Nutrição Animal: nutrientes e aditivos essenciais para alimentar bovinos, suínos e aves. Disponível em: < http://blog.multitecnica.com.br/nutricao-animal# >. Acesso em: jun 2017. Nutrição Animal. 05 - Fatores antinutricionais. Disponível em: < https://sites.google.com/site/nutricaoanimaluesc/home/extra/segundo-credito/05---fatores-antinutricionais >. Acesso em: jun 2017. Nutritime . Efeito de fatores antinutricionais encontrados nos alimentos alternativos e seu impacto na alimentação de não ruminantes - revisão. Disponível em: < http://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/341_-_4393-4399_-_NRE_12-6_nov-dez_2015.pdf >. Acesso em: jun 2017. Prochoroff, Natalia. Aditivos na Nutrição Animal. Disponível em: <http://www.resumaodeveterinaria.com.br/aditivos-na-nutricao-animal/ >. Acesso em: jun 2017. Redação Suino.com adaptado Nutris. Conheça os principais aditivos na alimentação de animais monogástricos. Disponível em: < http://www.suino.com.br/Noticia/conheca-os-principais-aditivos-na-alimentacao-de-animais-monogastricos-07052003-133055 >. Acesso em: jun 2017.
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