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Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM V)

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UNIVERSIDADE PAULISTA
MARCELO LUIZ DA SILVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V
SANTOS (BOQEIRÃO)
2017
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V
Wagner Lopes
RA: 164
Gestão em Tecnologia da Informação
Semestre: 2º
Santos (Boqueirão)
2017
RESUMO
O projeto a seguir tem como foco a implementação de mudanças na infraestrutura de tecnologia da informação da rede de farmácias da empresa PHARMA VIDA, que estão espalhadas em vários pontos da cidade de São Paulo, nos últimos anos tem aumentado significativamente sua penetração na sociedade paulista, com exatamente 20 filiais de atendimento em diversas regiões da cidade, além da sede administrativa da rede situada na região central da cidade. A Pesquisa será realizada com base nas informações obtidas no documento de apoio à realização do Projeto Integrado Multidisciplinar e no conhecimento adquirido através das disciplinas Gerenciamento de Infraestrutura, Finanças em Projetos de TI, Economia e Mercado e Gestão Estratégica de Recursos Humanos, aliadas ao que existe de novo na área da Tecnologia da Informação no mercado atual. O presente projeto espera, assim, reformular toda a estrutura de TI para chegar a um padrão de melhoria adequado, introduzir novas tecnologias de informação na instituição e transformar a infraestrutura existente, visando o cumprimento das estratégias das organizações na atualidade que são resultados superavitários sustentáveis no ambiente interno e externo da empresa. Nesse contexto, os resultados serão uma melhora na gestão operacional da área de TI da empresa, aperfeiçoamento de processos administrativos, valorização dos recursos humanos e consequentemente redução de custos de operação e maximização dos lucros. 
	
Palavras-chave: Infraestrutura, tecnologias, mercado, gestão, finança.
Abstract
The following project focuses on the implementation of changes in the information technology infrastructure of PHARMA VIDA's pharmacy network, which are spread throughout the city of São Paulo, in recent years has significantly increased its penetration in the society of São Paulo, With exactly 20 service branches in different regions of the city, besides the administrative headquarters of the network located in the central region of the city. The Research will be carried out based on the information obtained in the document supporting the realization of the Integrated Multidisciplinary Project and the knowledge acquired through the disciplines Infrastructure Management, Finance in IT Projects, Economy and Market and Strategic Management of Human Resources, allied to what exists In the area of ​​Information Technology in the current market. The present project hopes to reformulate the entire IT structure in order to reach an adequate standard of improvement, to introduce new information technologies in the institution and to transform the existing infrastructure, aiming to fulfill the strategies of the organizations that are sustainable surplus results in the Internal and external environment of the company. In this context, the results will be an improvement in the operational management of the company's IT area, improvement of administrative processes, enhancement of human resources and consequently reduction of operating costs and maximization of profits.
Keywords: Infrastructure, technologies, market, management, finance.
	
Introdução
Vivemos em um uma época onde a Tecnologia representa um papel importante e indispensável, onde mais importante do que ter o conhecimento e ter informação é saber lidar com ela. As organizações tem tido que acompanhar as rápidas e constantes mudanças Tecnológicas que ocorrem no mercado. 
A rede de farmácias da empresa PHARMA VIDA, está espalhada em vários pontos da cidade de São Paulo, nos últimos anos tem aumentado significativamente sua penetração na sociedade paulista, com exatamente 20 filiais de atendimento em diversas regiões da cidade, além da sede administrativa da rede situada na região central da cidade. Porém a alta administração percebeu que o departamento de tecnologia da informação, está totalmente sucateado, sem processos desenhados o que gerou uma insatisfação muito grande. Logo iremos aplicar o conhecimento adquirido nas disciplinas de Gerenciamento de Infraestrutura, Finanças em Projetos de TI, Economia e Mercado e Gestão Estratégica de Recursos Humanos, para buscarmos a solução ideal para a organização. 
Mudanças dentro de Organizações são constantes e deve se estar preparado para absorver todo tipo de inovação tecnológica ou desafios que venham a surgir, realocação de sistemas e mudanças do cenário social criam a necessidades de mudanças, fazendo-se necessária muitas vezes substituição de antigos sistemas por Sistemas integrados mais robustos capazes de atuar sobre problemas complexos, e estar implantados em curto prazo, que por muitas vezes não são bem aceito dentro de determinados setores, mas que se fazem necessários. 
Devemos considerar o ser humano, dentro das organizações sendo necessária a gestão de pessoas, não possuir esse tipo de gestão pode criar um ambiente não muito favorável para o desenvolvimento da organização. De forma que para obtermos um melhor desempenho precisamos de profissionais qualificados.
 Apresentaremos o Projeto elaborado mostrando o que funciona e o que deve melhorar para o alinhamento estratégico da TI ao negócio e o correto funcionamento da empresa.
1 Gestão Estratégica de Recursos Humanos para TI
A gestão estratégica de recursos humanos não deve ser considerada simplesmente como uma despesa. Todo investimento em pessoas, quando bem feito, provoca retornos garantidos à empresa, depende de como a Administração de Recursos Humanos é exercida dentro da organização. O desafio é como transformar a Administração de Recursos Humanos de um centro de despesas em um verdadeiro centro de lucro para a empresa e que o mesmo seja capaz de proporcionar retornos fabulosos. Transformar a Administração de Recursos Humanos em um centro de lucratividade tornou-se então um objetivo promissor. Muitas empresas conseguiram alcançar esse intuito e ultrapassaram esse desafio, destacando-se no mercado por possuírem colaboradores motivados e produtos competitivos e de qualidade. Constataram que os talentos internos desejavam manter-se na organização e crescer com ela, daí começaram a criar bancos de dados com possíveis e futuros colaboradores que demonstravam interesse em ingressar em uma organização competitiva. 
Com o atual problema enfrentado pela rede de Farmácias PHARMA VIDA em relação aos funcionários, iremos contribuir para os valores sociais dos colaboradores e suas comunidades, com investimentos no seu meio ambiente e, em seguida, em projetos culturais e comunitários. O grande desafio será integrar a nova equipe de Ti as equipes operacionais, de forma a facilitar o gerenciamento desses grupos e aumentar a produtividade. Colocando as equipes juntas os executivos podem trabalhar melhor com orçamentos apertados e estruturar melhor os recursos para substituir todo parque tecnológico da empresa. 
1.1 Recrutamento e Seleção
Com o objetivo de atrair candidatos do mercado de trabalho, a organização da Rede de Farmácias PHAMA VIDA utilizará um conjunto de técnicas e procedimentos conhecidos como Recrutamento, que funciona como um processo de comunicação no qual a organização divulga e oferece oportunidades de trabalho, sejam pela mídia, meios de comunicação, agências especializadas em recrutamento e pelo contato direto, a fim de encontrar e atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos na organização. Esse processo pode ser interno e externo. Vejamos as etapas que integram o recrutamento, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às microe pequenas empresas, SEBRAE: 
1. Planejamento: analisar e programar o quadro de pessoal, considerando a quantidade de vagas, níveis de responsabilidade e de atuação, faixas salariais etc.
 2. Execução: as empresas podem ter um profissional responsável ou terceirizar essa atividade. A decisão deve levar em conta o custo, a agilidade e a qualidade do recrutamento. 
3. Fontes de recrutamento: são os locais onde buscamos os candidatos para preenchimento das vagas nas empresas. 
O objetivo do novo processo é escolher, dentre os possíveis candidatos recrutados, os mais bem preparados ou que se identifiquem mais com as características da vaga, ou seja, os mais aptos para manter ou aumentar a eficiência e o desempenho de pessoal, bem como a eficácia e a competitividade da organização. Essa não é uma tarefa fácil. Compatibilizar capacidade profissional com comportamento ideal continua sendo uma busca árdua dos profissionais de recrutamento e seleção. A experiência demonstra que é muito difícil, no processo de seleção, antever o comportamento futuro de um candidato, ainda que ele apresente um currículo irretocável e comprove sua capacidade e habilidades para a vaga. A tendência atual é de que 25% da permanência do contratado dependam de sua capacidade profissional e 75%, de seu comportamento. O comportamento do recém-contratado torna-se determinante para a sua permanência na empresa. Há perfis comportamentais que podem prejudicar o clima organizacional, como os listados em seguida. 
• O desempenho não alcança os resultados esperados; profissional muito competente, mas pouco operante.
• O profissional fala excessivamente, mais interfere do que realiza. 
• Destaque para o tipo arrogante e soberbo: ninguém é tão bom quanto ele, por isso tem dificuldade de olhar a situação por um ângulo distinto e criar empatia com as pessoas com quem trabalha o que não contribui para a harmonia no ambiente. 
• Profissionais que não conseguem agir sem assediar moralmente os colegas, exercendo uma relação de abuso do poder hierárquico. Vale ressaltar aqui que nenhuma empresa pode tolerar esse tipo de comportamento desprezível e intolerável nos seus quadros. 
• O mal-humorado que lança destemperos desnecessários, manifestando seu desagrado de forma desrespeitosa ou que fica alterado facilmente. Não sabe cobrar com educação e fala de maneira agressiva ou grosseira. Quando chefe faz comentários desqualificativos em público. 
Com isso a seleção constitui a escolha da pessoa certa para o lugar certo. 
Vejamos as etapas de seleção. 
1. A entrevista de seleção é o momento em que coletamos informações complementares e conhecemos o estilo de cada candidato, observando conhecimentos, habilidades e atitudes que interferem em seu comportamento e conduta, procurando identificar características profissionais, sociais, intelectuais e pessoais. Devemos nos preocupar sempre em fazer perguntas que tenham algum objetivo. Para uma entrevista bem-sucedida, antes de perguntar ao candidato, devemos nos perguntar: por que preciso dessa informação? 
2. O Teste de seleção possui o objetivo de medir aspectos intelectuais, de personalidade ou técnicos relativos a cada profissão ou cargo. Devem ser preparados considerando o cargo e suas características do mesmo, assim como os aspectos pessoais envolvidos em cada função. Uma vez que se conclua a etapa de seleção, o próximo passo é registrar a pessoa como funcionário e alocá-la na sua área de trabalho. 
1.2 A nova estrutura de TI da organização 
Buscando mudar a história da área de TI da empresa, propomos uma estrutura bem definida e equilibrada das funções e as despesas da empresa, evitando assim desperdício de recursos, nem criando falta de funcionários para uma determinada função especifica na área de tecnologia da informação (TI). Será montado um time, conforme descrito abaixo:
1 (um) Gerente de TI 
1 (um) Coordenador de Sistemas
1 (um) Coordenador de Infraestrutura
1 (um) Analistas de Desenvolvimento
3 (três) Programadores 
1 (um) Administrador de rede e segurança em TI 
6 (seis) Técnicos em informática 
Gerente de TI: Deverá possuir conhecimento das melhores práticas de mercado de TI, tais como ITIL, COBIT, CMMI, ISO20000, ISO38500, PMBOK, dentre outras. Esse novo gerente também deverá tocar um projeto de modernização do parque tecnológico, modificando o máximo de componentes da infraestrutura de TI, abrangendo todos os ambientes que usam ferramentas tecnológicas. 
Coordenador de Sistemas: Deverá ser o responsável por coordenar a equipe de desenvolvimento e suporte de TI. 
Coordenador de Infraestrutura: Deverá ser o responsável por coordenar a equipe de suporta técnico de toda a infraestrutura da empresa. 
Analistas de Desenvolvimento: É o responsável que projeta as interfaces de um web site. São eles que trabalham com o HTML, CSS, Java script, AJAX (Não é uma linguagem, é um conceito), jQuery (Não é uma linguagem, é uma Biblioteca). É o responsável por dinamizar o site através das linguagens de programação como. NET, ASP, C#, VB, Java, JSP, PHP, Python.
Administrador de Rede e segurança em TI: O Perfil deste profissional deve possuir curso técnico ou superior em Redes de Computadores, Ciência da Computação ou equivalente, e ou ser uma pessoa com grande experiência na área de informática. É importante que seja familiarizado com os equipamentos e software com os quais trabalha, tendo como forma de comprovação as tão valorizadas certificações, emitidas por grandes empresas através de provas. Exemplos são as MCP, MCSA e MCSE, certificações profissionais da Microsoft; LPIC-1, LPIC-2 e LPIC-3, Certificações Linux e também a famosa Formação CCNA, Certificação CISCO vista por muitos profissionais como requisito obrigatório para quem deseja garantir sua vaga no mercado de grandes empresas, em início de carreira. No aspecto pessoal, o profissional deve ser dinâmico e ter interesse em buscar alternativas técnicas e gerenciais através da dedicação. Deve ser confiável, prestativo e possuir facilidade de comunicação com seus usuários, além de funcionar como mediador com o Departamento de Informática (DTI) nas questões técnicas e administrativas da rede local. É quase obrigatório também, devido às mudanças e o avanço que a tecnologia sofre em curto espaço de tempo, que o profissional da área de informática, se mantenha sempre atualizado, seja por meio do uso de novas tecnologias e, ou, frequentando salas de cursos e treinamentos, e até mesmo cursando uma Pós-Graduação, que por sinal, é muito bem vista nessa área. 
Técnico em informática: Curso técnico em informática Realiza a operação e manutenção de micros, suporte à informática, helpdesk. 
1.3 Motivação
Motivação é o ato ou ação de motivar (motivo da ação), significa os motivos para se tomar ou adotar uma ação. É uma força que vem de dentro e que se modifica a cada momento durante toda a vida, que direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Depende principalmente do ambiente no qual uma pessoa se encontra, dos colegas de trabalho e do contexto em geral, pois não adianta ser motivado somente por meio de promoção, salário ou reconhecimento. Segundo Kotler e Armstrong (2003, p. 130), Uma pessoa motivada está pronta para agir. A maneira como ela age é influenciada por sua percepção da situação. Todos nós aprendemos por meio do fluxo de informação que recebemos pelos nossos cinco sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar. Entretanto, cada um de nós recebe, organiza e interpreta essas informações sensoriais de maneira peculiar. A percepção é o processo por meio do qual uma pessoa seleciona, organiza e interpreta as informações recebidas para formar uma visão significativa do mundo. Para que o novo projeto da Rede de Farmácias Brasil Saúde seja bem sucedido é preciso saber implementar e visualizar, pois a motivação é multifatorial, e o seu grau varia por diversas razões, tais como personalidade das pessoas, suas percepções do meio ambiente, ou seja, as interações humanas e suas emoções. Samara e Morsch (2005, p.102-103) defendem que: [...] Para satisfazer suas necessidades ou atingir suas metas, todo indivíduo é orientado por uma força energética interna: a motivação humana. Responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para alcançar determinada meta, a motivação é uma força variável e dinâmica que resulta da sua interação com a situação. Assim, quando temos fome, procuramos alimento. Uma vez saciada essa necessidade, não ficamos mais motivados a comer. Como a motivação se relaciona com o esforço para alcançar qualquer objetivo, vamos concentrar nosso foco no estudo da motivação como fator influenciador nas decisões [...]. 
1.3.1 Benefícios
O ato de conceder benefícios para os funcionários traz vantagens também para a empresa em termos de gestão de pessoas bem como em resultados financeiros. Abaixo serão apresentadas principais vantagens de oferecer benefícios relacionados ao Programa de Assistência do Trabalhador (PAT): 
Melhoria das condições nutricionais e de qualidade de vida do trabalhador; 
Aumento da capacidade física, da resistência à fadiga e a doenças; 
Redução de riscos de acidentes de trabalho; 
Aumento de produtividade;
Maior integração entre trabalhador e empresa; 
Redução do absenteísmo (atrasos e faltas); 
Redução da rotatividade; 
Isenção de encargos sociais sobre o valor da alimentação fornecida; 
Incentivo fiscal (dedução de até quatro por cento no imposto de renda devido para empresas de lucro real). 
Dentre os benefícios que serão oferecidos pela rede de Farmácias PHARMA VIDA, tais como, Cesta Básica, Plano de Saúde, Seguro de Vida, Vale Refeição e Alimentação, Participação nos Lucros, Previdência Privada, Treinamento e Desenvolvimento e Plano de Cargos e Salários. Definimos os incentivos aos colaboradores, o objetivo destes incentivos será fornecer condições favoráveis de manter a equipe na empresa e estimular a permanência dos colaboradores na empresa. Tais incentivos estimulam os colaboradores, pois existe a possibilidade de crescer na própria empresa, sem a necessidade de buscar novos objetivos fora da empresa, pois a possibilidade de um crescimento internamente estimula o crescimento de cada indivíduo. Dentro o benefício informado a seguir vai elencar alguns com mais detalhes.
1.3.2 Treinamento e Desenvolvimento
 O setor de treinamento e desenvolvimento trabalha com varias competências (tais como o treinamento básico ao novo colaborador em sua entrada na empresa), desenvolve habilidades novas em seus colaboradores, faz a transmissão de informações do nível estratégico ao operacional. Treinamento significa ”o preparo da pessoa para o cargo” (Chiavenato 1999, p. 20), já a área de desenvolvimento se aproxima mais da educação que é o preparo da pessoa ”da vida, para a vida e pela vida” (Chiavenato 1999, p. 20), ou seja, treinamento é uma ação de recursos pontual e desenvolvimento é uma ação mais voltada para o futuro do trabalhador dentro da organização. 
1.3.3 Planos de Cargos e Salários
	
 Entendemos que o plano de cargos e salários, carreira e remuneração buscam estimular o crescimento e aumentar a confiança dos funcionários nas organizações, mesmo que a velocidade dos processos não seja tão rápida, como desejável normalmente, mas que gradativamente, ao passo em que as mudanças forem ocorrendo, se fortaleça o sentimento de desafios pelas novas responsabilidades recebidas e pela valorização percebida por parte da organização, assim, possivelmente a qualidade da produção do trabalhador será melhor e, consequentemente a empresa obterá resultados mais satisfatórios. 
O Plano de Cargos e Carreiras da empresa tem como principais objetivos: Alinhar as realidades do ambiente interno e externo a empresa, atendendo as necessidades dos processos e favorecendo ações voltadas às estratégias e perspectivas do negócio; 
Promover o desenvolvimento organizacional, favorecendo o incremento das competências individuais, a gestão do clima e o comprometimento com as metas e resultados esperados;
Integração e sinergia com os demais instrumentos e subsistemas que compõem o modelo de Gestão de Pessoas utilizado pela empresa.
 Vale frisar, contudo, que cabe a cada profissional administrar a sua carreira, sendo ele o maior responsável pelo seu sucesso, devendo, então, por meio da busca por formações e conhecimentos, investir no seu desenvolvimento. 
1.3.4 PLR – Participação nos Lucros 
Esta participação é estipulada para pagamento de valores de acordo com os resultados da empresa. São estabelecidas metas da empresa que, se alcançadas, geram o direito ao recebimento da participação. Caso esta tenha um resultado anual negativo ou sem lucro, pode deixar de distribuir. Existem diversas formas de se estabelecer a forma de distribuição. O valor pode ser fixo, mínimo ou variável. Com relação a esta verba, deve-se ter cautela com o estabelecimento de valores fixos todo ano, o que pode levar à caracterização de fraude, levando os valores pagos a esse título a serem considerados como verbas salariais. É importante sempre se estabelecer um percentual sobre o resultado da empresa. A Participação nos Lucros é estabelecida por Convenção Coletiva da Categoria ou Acordo Coletivo de Trabalho. A Convenção é uma negociação que envolve toda a categoria de trabalho com o respectivo sindicato. Já o Acordo coletivo envolve a diretoria da empresa, representantes dos funcionários da empresa e representante do sindicato.
2. GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TI
 De forma geral, podemos classificar e entender infraestrutura de TI como sendo um conjunto de elementos interligados que encaixam e mantêm a robustez de toda uma estrutura. A palavra infraestrutura também pode significar TI bem como os outros canais de comunicação, sejam eles formais ou informais, ferramentas de desenvolvimento e análise de software, redes políticas sociais ou sistemas de crença compartilhados por colaboradores de determinados grupos. Todos nós, no cotidiano, temos que gerenciar várias coisas: nosso tempo, a vestimenta que utilizamos nossa higiene, nosso contato com os amigos etc. Na vida profissional, nas organizações, em princípio, não é muito diferente. Para se gerenciar a infraestrutura em organizações é preciso que o profissional tenha mais disciplina, pois ele não estará cuidando só de si mesmo, mas também de outras pessoas, recursos e dinheiro, tempo, fornecedores, clientes, prazos, desempenhos etc. O gerenciamento está diretamente ligado aos comportamentos e passos em sequência que são necessários para realizarmos trabalhos que são, em ordem, planejar, executar, dirigir e controlar, ou seja, o ciclo PDCA. 
O gerenciamento da TI visa ajudar a empresa a atingir suas metas, aumentando os índices de acerto da TI, e tendo como consequência o aumento dos lucros, investimento em pesquisa e desenvolvimento, e maior transparência nos processos. É fundamental que a TI tenha metas, e que essas metas sejam cumpridas e medidas através de indicadores claros e precisos. Esses indicadores podem ter como base algumas normas regulatórias internacionais e devem mostrar a todos os colaboradores as metas alcançadas e os índices que podem ser melhorados. Para um gerenciamento eficiente, faz-se necessário o uso da Gestão do Conhecimento, que tem como meta aproveitar todo o conhecimento disponível dentro da organização. É fundamental que o Gerenciamento de Infraestrutura contribua para o desenvolvimento, execução e monitoramento do processo de planejamento que mostra as tendências da economia global e local, do mercado, das necessidades do cliente, do crescimento da concorrência, das novas tecnologias que surgem quase diariamente, do mercado de trabalho e das pressões sócio- econômico-ambientais, e transforme as informações levantadas em parâmetros úteis para executar os planos buscando atingir os resultados esperados. Elencamos a seguir pontos utilizados no Gerenciamento de Infraestrutura que será implantada na rede de farmácias PHAMA VIDA: 
- Planejamento e monitoração das estratégias parao atendimento de:
 a) Indicadores de desempenho utilizados para monitorar o desempenho da empresa e o cumprimento das metas da TI.
 b) Acompanhamento e monitoração da execução dos planos estratégicos.
 c) Acompanhamento dos indicadores para verificar o crescimento da empresa e o desempenho da TI e de seus colaboradores. 
- Critérios para uso de informações adequadas para apoiar os projetos da organização. 
- Seleção de equipamentos adequados para cumprir prazos e metas da empresa. 
- Disponibilização e disseminação e gerenciamento da informação, proporcionando a cada colaborador as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de suas metas. 
Conhecer e utilizar a gestão de infraestrutura, tendo como metas a seleção das informações, comparando-as de forma a promover a melhoria do desempenho da organização como um todo. 
- Uso do benchmarking para promover diferencial competitivo através do melhor uso dos Sistemas de Informação. 
- Estabelecer metas para buscar informações que façam correto uso dos indicadores, promovendo ética dentro e fora das organizações. 
- Definir quais são os principais tipos de informações comparativas utilizadas e como essas informações se relacionam com os projetos existentes dentro da organização. 
- A existência de referenciais comparativos de excelência (para execução do que foi formulado nas estratégias). Aprender a utilizar os relatórios, importância e uso de relatórios gerenciais, visando ao crescimento da organização. Por fim, entender a importância e dependência do negócio com a TI, fazendo com que as informações cheguem aos gestores na hora certa, proporcionando a correta tomada de decisões. Devemos ter sempre em vista a importância da segurança da informação e a aderência às metodologias e normas existentes. 
2.1. Gestão da Infraestrutura
 A avaliação da TCO (Total cost of ownership) é importante para uma organização priorizar seus investimentos na área de TI, compreender os seus custos atuais e tomar decisões tecnologicamente viáveis. A implementação de metodologia de apuração do TCO deixou de ser restrita a poucos iniciados para se tornar uma necessidade na área de Gerenciamento de Serviços de TI. 
O desejo e a necessidade de avaliar as tecnologias empregadas na infraestrutura de TI não são objetivos novos. No entanto, verificou-se uma alteração da percepção do seu papel, motivando o fato de investimentos significativos na área passarem a ser abordados como qualquer investimento de capital. Embora o ritmo de adoção de novas tecnologias não tenha abrandado, a infraestrutura de TI tornou-se mais visível. São os modelos e as metodologias de TCO emergentes que fornecem o enquadramento necessário para a avaliação e a comparação desse impacto. O TCO revolucionou claramente a avaliação dos custos da infraestrutura de TI, pois levantou a questão do seu valor, expondo os verdadeiros custos da propriedade da tecnologia. Esforços no sentido de gerir e reduzir o custo de propriedade tornou-se um fator-chave no processo de planejamento de avaliar o custo de propriedade tecnológica e os benefícios daí resultantes é cada vez mais importante para determinar o valor dos serviços de Tecnologia da Informação. Uma vez que as decisões relacionadas ao orçamento destinado ao serviço de TI devem ser baseadas em um conjunto de objetivos (da área de TI e do negócio), os gestores da área de TI precisam determinar quais os níveis de TCO necessários, baseados precisamente nos aspectos da decisão a ser tomada nesse momento.
2.2 Gestão de Processos 
O COBIT e o ITIL são essenciais para governança de TI, pois o COBIT especifica os processos no âmbito macrogerencial, estabelecendo procedimentos com os aspectos estratégicos da organização e de monitoração contínua do processo de qualidade dos serviços prestados. Já o ITIL especifica em detalhe alguns dos procedimentos operacionais voltados à gerência de serviços, gerência de infraestrutura de TCI e dos aplicativos dos quais depende a organização para suas atividades. 
O COBIT tenta ser exaustivo no que se refere aos procedimentos necessários para a prestação de serviços gerenciados com qualidade, enquanto o ITIL especifica os procedimentos operacionais para as três grandes áreas de gerência especificadas, “os controles dos processos de TI que satisfazem os requisitos de negócio são permitidos por declarações de controle considerando as práticas de controle”, adaptado do IT Governance Institute (2000). Desta forma, o COBIT define todos os objetivos de controle a partir dos requisitos de negócios, mesmo para os objetivos de controle do domínio Planejamento e Organização que têm enfoque estratégico. 
O ITIL também foi desenvolvido visando o atendimento das necessidades de negócio da organização que o adota, estando também alinhado coma perspectiva tradicional de execução Estratégica segundo o Modelo de Alinhamento Estratégico. 
Embora as metodologias do COBIT e do ITIL tenham sido criadas na perspectiva de Execução Estratégica, elas podem ser utilizadas na gestão do domínio de infraestrutura de TI e no ajuste estratégico com o domínio de Estratégia de TI. Desta forma, as organizações que estejam alinhadas com as outras perspectivas de alinhamento estratégico podem também se beneficiar da utilização destas metodologias, para melhor acessibilidade em um projeto e a execução garantida do mesmo. 
2.3 Data Center 
Um Data Center (Centro de Dados) é uma estrutura que tem papel importantíssimo para que diversos serviços atuais sejam bem utilizados e para garantir a continuidade de funcionamento de sistemas que processam dados diversos. Hoje em dia, então, em que quase tudo está informatizado, esse tipo de ambiente é relevante para inúmeros setores da economia, desde o controle de energia elétrica e telecomunicações na esfera pública, até as iniciativas das grandes corporações. Basicamente, um Data Center se trata de um local destinado a concentrar os equipamentos que uma empresa ou organização utilizam para o processamento e armazenamento de dados, o que, dependendo do tamanho do empreendimento, pode acolher milhares de servidores, outros bancos de dados informatizados e componentes auxiliares, como storages e ativos de rede (como, por exemplo, switches e roteadores). Nesse sentido, a tradução para o português como Centro de Processamento de Dados (CPD). Esses equipamentos são montados com o objetivo de processar de maneira adequada grande quantidade de informações, ininterrupta e confiavelmente, para que a organização que usufrui desse sistema não tenha desvios ou queda na operacionalidade de seus serviços. Por conta disso, comumente esses centros de processamento de dados são alojados em compartimentos ou salões com extrema proteção, alguns dos quais trazem sistema contra incêndio, têm pisos elevados contra inundações e oferecem um fechamento contra acesso indevido de pessoal inabilitado ou não especializado. Quase sempre, os equipamentos ficam dispostos sobre racks ou armários metálicos, com monitoramento de temperatura, de forma a conservar os itens resfriados e no ambiente ótimo para funcionar. Para que o Data Center apresente uma estrutura apropriada de funcionamento, ele deve, antes de qualquer coisa, possuir uma infraestrutura de rede. Isso significa que ele precisa interagir com o tráfego IP (Internet Protocol) e outros protocolos de comunicação que permitam endereçar e encaminhar os pacotes de dados que usam a rede mundial de computadores. O projeto de servidores precisa atender bem a demanda da organização e carece da avaliação de pessoal especializado em TI (Tecnologia da Informação) para chegar a um número rigoroso de quantos servidores e outros aparelhos serão necessários para esta zona.
 É muito válido também que o Data Center seja alimentado por um sistema que evite oscilações ou a falta de energia elétrica, o qual poderá ser composto por no-breaks, geradores de potência e mesmo uma subestação elétrica, dependendo do porte da organização. A conveniência da ocasião pedirá que, além dos sistemas contraincêndio e de equilíbrio de temperatura, esse setor da organização traga ainda um mecanismo de segurança física, com câmaras de segurança e sistema de identificação para acesso (e, conforme a situação, presença de serviço armado de segurança).
Além dessa estrutura de software e hardware em ambiente controlado, o Data Center precisa adotar várias medidas para resguardo dos dados, para o caso de, mesmo com tanta proteção, ocorrer um problema. Por isso, recursos como backup automático, servidores virtuais, entre outras soluções tecnológicas são bem- vindas para a boa funcionalidade do sistema.
Com embasamento nas informações coletadas após a pesquisa sobre a viabilidade de se implantar um Data Center ou terceirizá-lo, optamos pela estrutura terceirizada, tendo em vista a qualidade dos serviços prestados pelas empresas que hospedam os Data Center. Tal escolha vem de encontro ainda com as preocupações globais, pois com o correr dos anos, a evolução tecnológica, e as necessidades que foram surgindo, os equipamentos passaram a consumir muito mais energia. Se antes esse custo não costumava ser computado, hoje ele é representativo tanto no que se refere à fatura da companhia de luz, como em relação ao meio ambiente. A empresa responsável pela administração da estrutura será uma empresa terceiriza especializa neste tipo de serviço, que é uma empresa brasileira provedora de soluções em conectividade com foco no mercado corporativo. Desde o ano de 1994 integra tecnologia da informação, Telecom e serviços profissionais qualificados para médias e grandes empresas mantendo com estas um relacionamento de longo prazo, confiança mútua e resultados consistentes. 
2.4 Nova Infraestrutura de TI para empresa
 Logo apresentaremos a configuração dos novos computadores e demais equipamentos necessários para que a Ti da rede de farmácias deixe de ser uma rede precária e possa a gerar valor por negócio da empresa. 
Quantidade 	 ITEM 	 Valor total 
120 				Computadores (Desktop) 			 3 00.000,00 
40 				Impressoras Multifuncional HP 		 18.000,00 
30 				Leitor de Código de Barras 			 5.500,00 
30 				Impressoras Fiscais 			 12.000,00 
120 				No-breaks 				 90.000,00 
25 				Leitores de Cartão 				 3.500,00 
03 				Servidores HP 				 45.000,00 
06 				Switch layer 3 Cisco 			 16.000,00 
10				Roteadores Wireless 			 5.000,00 
Os serviços de comunicação entre as lojas e a matriz serão terceirizados, pela empresa telefônica no valor mensal de total de R$ 12.000,00. 
O contrato prevê locação de Roteadores e modems para cada unidade e 1 (um) link em fibra óptica para matriz e a interligação, configuração, instalação e manutenção com serviço de SLA do inglês ( Service Level Agreement) para 12 horas para todas as unidades localizadas na grande São Pulo. 
Portanto o custo estimado para executar o projeto será de R$ 507.000,00.
3. FINANÇAS EM PROJETOS DE TI
 Finança é a capacidade de gerenciar recursos, ou de lidar com o emprego do dinheiro em projetos, empresas e pessoas. Este processo considera a programação do orçamento, isto é, o que será gasto, a racionalização dos gastos e a otimização de seus investimentos - É uma forma coerente de administrar renda, investimentos, despesas, patrimônio e dívidas. - No caso empresarial: investir na compra de novos equipamentos, novas instalações, contratação de funcionários etc. Para se realizar projetos ou se trabalhar no cotidiano, isto é, nas operações, é necessário que as empresas tenham dinheiro para fazer frente às despesas. Geralmente o dinheiro provém de: - Capital próprio. - Capital de terceiros - Órgãos governamentais. 
Um dos modelos de análise econômico-financeiras mais importantes e mais utilizados para avaliar ações de investimento, em termos financeiros, é o Modelo de Desconto de Fluxo que representa a análise, a valor presente, dos fluxos de caixa futuros líquidos gerados. Uma característica do modelo de fluxo de caixa descontado é que não se podem comparar quantias em instantes de tempo diferentes, uma vez que um mesmo montante tem valores diferentes em períodos diferentes. O método consiste então em obter valores equivalentes em um único período. A base para o modelo DFC é que o dinheiro tem mais valor hoje que no futuro. Isto ocorre não só pela desvalorização do dinheiro, mas também pelas oportunidades que se tem hoje e que poderão não existir no futuro, ou ainda pelo custo do capital para a realização do investimento. No DFC as entradas futuras são então “penalizadas” por um fator, chamado taxa de desconto, de forma a refletir essas oportunidades, no pressuposto de que o investimento é irreversível (do tipo “agora ou nunca”), de forma a garantir que as entradas futuras deverão ser suficientes para pagar um empréstimo feito hoje de valor igual ao investimento inicial, ou pelo menos igualar os custos de oportunidade do capital. Neste modelo, como veremos, várias técnicas podem ser utilizadas, tais como: o Valor Presente Líquido (VPL), que mede a riqueza gerada por um determinado ativo a valores atuais; a Taxa Interna de Retorno (TIR), que representa a rentabilidade do projeto; e o Período de Payback Descontado (PPD), que representa o prazo de recuperação do capital investido, considerando explicitamente o valor do dinheiro no tempo. Outras técnicas também são importantes, pois complementam as ferramentas do modelo DFC, como é o caso da Análise do Ponto de Equilíbrio (PE), que representa o ponto mínimo de operação de um negócio, empresa ou projeto. 
Quando estão acordados os níveis de serviço com os clientes, é necessário conhecer quanto, dinheiro será preciso para a entrega dos serviços, especialmente quando os custos de TI serão pagos pelos clientes. Para isto, o Gerenciamento de Finanças apresenta os seguintes subprocessos:
 • Orçamentos
 • Contabilidade de TI
 • Encargos 
Saber montar um plano de gerenciamento financeiro e coordenar as principais atividades em finanças de projetos é fator de grande importância a ser levado em consideração pelos profissionais da direção executiva juntamente com os profissionais de TI, no dia a dia, com vista, a alcançar o melhor desempenho, satisfação e sucesso no crescimento e lucro da empresa. 
O gerenciamento de finanças requer as entradas dos processos de entrega e suporte de serviços com relação aos custos para a entrega dos serviços. 
O objetivo do Gerenciamento de Finanças é proporcionar um gerenciamento efetivo dos custos dos ativos e recursos utilizados para oferecer serviços de TI. 
3.1 Gerenciamento de finanças 
As atividades do processo de Gerenciamento de Finanças são as seguintes:
 • Orçamentos
 • Contabilidade de TI
 • Encargos
 • Orçamentos Responsável por disponibilizar as finanças para fornecer os serviços de TI e, durante o período do orçamento, não ultrapassar os gastos. Exerce uma influência importante sobre os planos estratégicos e táticos.
 As tarefas específicas realizadas são as seguintes:
 • Prever o dinheiro necessário para executar os serviços de TI em um período de tempo determinado.
• Identificar o custo real e compará-lo com o previsto. 
• Reduzir os riscos de excesso de gastos. 
• Garantir que os lucros e/ou transferências de recursos estejam disponíveis para cobrir os gastos e investimentos previstos. 
• Contabilidade de TI 
Os princípios básicos da contabilidade de TI são comuns a todos os processos, a implantação é similar para toda a empresa, porém os detalhes dos custos dependem de cada tipo de serviço entregue. As tarefas específicas realizadas são as seguintes: 
• Contabilizar o dinheiro gasto no fornecimento de serviços de TI. 
• Calcular o custo do serviço de TI para clientes internos e externos.
 • Executar análises do custo-benefício ou retorno do investimento (ROI). 
• Identificar o custo das alterações em TI. 
• EncargosO conceito de encargos por custos internos recorrentes não é novo, porém é visto como muito burocrático e de difícil implantação. Para calcular o encargo pelo fornecimento de serviços internamente ou entre subsidiárias, uma empresa deve decidir, antes da sua implantação, o que espera atingir. Um fator chave é analisar os aspectos de motivação, considerando os aspectos de fornecimento e utilização do serviço. O objetivo é aperfeiçoar o comportamento de ambas as partes para atingir os propósitos da empresa.
3.2 Riscos 
Para analisarmos os principais riscos de um projeto contamos com a análise preliminar de riscos - APR, análise de falha humana e análise de falhas e efeitos. Análise Preliminar de Riscos (APR) se concentra no estudo, durante a fase de concepção, desenvolvimento de um projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional. A APR é utilizada, portanto para uma análise inicial, desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é deficiente. Apesar das características de análise inicial, é muito útil de se utilizar como uma ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às vezes passariam despercebidos. 
Descrevendo todos os riscos e fazendo sua caracterização, a partir da descrição dos riscos são identificadas as causas (agentes) e efeitos (consequências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração de ações e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas. 
A priorização das ações é determinada pela caracterização dos riscos, ou seja, quanto mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deve ser preservada. Qualquer tipo de risco no ambiente de trabalho antecipadamente deve-se realizar um estudo técnico de forma a eliminar suas fontes a fim de não prejudicar o trabalhador. 
Em todo projeto é preciso ter o gerenciamento de risco, o PMI define as seguintes etapas:
 Um Planejamento de Gestão em Risco
 Identificação do Risco
 Análise Quantitativa do Risco
 Planejamento e Resposta ao Risco 
Monitoração e Controle do Risco.
4. ECONOMIA E MERCADO
 Economia é a ciência que analisa a forma como as pessoas utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. Nesta colocação estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia: por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos; por outro lado a ideia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades. Com isso o mercado fica equilibrado devido a demanda e a oferta, onde os governos desempenham papeis importantes como sejam a supervisão e regulamentação das atividades econômicas, a oferta de serviços públicos ou a repartição dos recursos pelos agentes econômicos. 
4.1 Momento Econômico Brasileiro
 A crise econômica de 2016 deixou der ser uma possibilidade, passando para um fato consumado dependendo apenas de data exata para acontecer. Não se trata mais de perguntar se a crise econômica irá acontecer ou não em 2016, pois essa que dúvida já foi esclarecida trata-se agora de saber quando ela terá início e qual será a sua dimensão. O importante agora é saber qual será o tamanho da crise econômica de 2016 e de que forma ela irá impactar os diversos setores da economia e também as finanças das pessoas. Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais da crise por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado, concorda?
 Um dos principais impactos da crise econômica de 2016 sobre a vida das pessoas e negócios das empresas será a retomada da inflação em um ritmo acelerado, principalmente no primeiro semestre. A inflação já está ai há muito tempo e vem sendo tratada com leniência e maquiada através de artifícios contábeis que não se sustentarão por muito tempo. 
Após as eleições, independentemente de quem venha a ganhar, preços básicos da economia, como luz e combustíveis precisarão sofrer um reajuste monstruoso para compensar os reajustes que não foram dados para conter de forma artificial os índices inflacionários atuais. É o “tarifaço” que vem sendo comentado por candidatos e dado como certo por analistas econômicos. 
O resultado disso será um gigantesco salto na inflação com todas as consequências nefastas que isso pode trazer como perda real do poder aquisitivo dos salários e sérios problemas para a cadeia produtiva nacional. A atual situação econômica do Brasil dá nítidos sinais de que este é o cenário mais provável para 2016. A política cambial praticada pelo governo nos últimos tempos tem mantido o dólar em um nível artificial através da injeção diária de volumes gigantescos de recursos que compõem nossas reservas internacionais e manobras contábeis nas contas públicas, cinicamente chamadas de “contabilidade criativa”. O resultado é um dólar barato que incentiva a importação, destruindo a indústria nacional, e prejudica as exportações contribuindo ainda mais para a estagnação da nossa economia. O resultado dessa combinação nefasta é um gigantesco rombo na balança comercial que precisará ser corrigido rapidamente. 
A crise econômica de 2016 provocará inevitavelmente um forte ajuste na cotação do Dólar e outras moedas fortes como o Euro, queira o futuro governo ou não. No caso da inteligência prevalecer, esse reajuste se dará de forma oficial. A continuar a política de se tapar o sol com a peneira, que temos visto nos últimos anos, o reajuste se dará através do câmbio negro. 
Com isso as empresas sofrerão bastante com os efeitos, principalmente aquelas que dependem de crédito abundante para manutenção dos seus negócios. Por uma questão de coerência econômica, diretriz que rege as decisões do mercado financeiro, ao contrário do que acontece na equipe econômica atual, os bancos deverão reduzir suas linhas de crédito, tanto a pessoas físicas quanto jurídicas. Com a instabilidade na economia, o risco de inadimplência cresce e isso faz com que imediatamente os bancos aumentem a rigidez das suas condições para concessão de crédito. O resultado será um cenário muito mais difícil para se obter financiamento nas instituições privadas.Como os bancos públicos estarão na mesma situação, e até mesmo, por imposições regulatórias, também não terão como evitar a redução de crédito, fazendo assim com que a obtenção de empréstimos se transforme em um desafio a mais para as empresas neste momento de crise.
O novo projeto apresentado pela equipe de TI mostra estar alinhado com as melhores práticas da atualidade. Buscando eficiência operacional com custos relativamente baixo, terceirização de setores e alinhamento ao negócio da empresa.
3 Conclusão
Ao Concluirmos este trabalho verificamos que faz parte da estratégia de qualquer empresa identificar e eliminar situações que estejam prejudicando o crescimento dos negócios. Nas companhias de grande porte e, sobretudo, naquelas com presença global, em que o controle minucioso tende a ser mais difícil, tal pratica sempre esteve presente e, com a crise verificada no setor de TI, foi levada ao extremo. Pois a alta direção da empresa teve que tomar a decisão drástica de demitir o Gerente de TI e seus colaboradores diretos.
 O maior erro das empresas é achar que nunca vão ter problemas. Em algum momento, porém, a soberba cobra a sua conta. Falhas na execução de projetos acontecem, sejam em qualquer setor. O que diferenciaas empresas bem-sucedidas das medianas é como elas enfrentam e superam as eventuais crises.
 As empresas devem valorizar seus colaboradores dando auxilio e oportunidade de crescimento, pois eles muitas vezes são o cartão de visita da empresa. Certamente um dos aspectos que estava contribuindo para o mau funcionamento da estrutura de Ti da Rede de Farmácias PHARMA VIDA era o descontentamento de seus funcionários com a empresa e com a falta de processos no setor.
Em um aspecto geral a proposta para elaboração de uma nova estrutura de TI proporcionou uma forma de colocar em pratica os conteúdos teóricos apresentados neste Bimestre, de forma que ao elaborar o trabalho e após muitas pesquisas pude obter maior conhecimento de cada uma das áreas que foram apresentadas e consequentemente implementar de forma satisfatória o novo parque tecnológica para rede de farmácias bem como estruturar a nova equipe e desenhar novos processos baseados nas melhores práticas utilizadas no mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SILVA, Fernando Rodrigues. Finanças em Projetos de TI – Unip Interativa 
Cristovão, Andréa Martins. Gerenciamento de infraestrutura – Unip Interativa 
Torres, Ani Sobral. Gestão Estratégica de Recursos Humanos - Unip Interativa
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LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos Princípios e Tendências. Ed. Saraiva, 2ª edição, 2011.
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LOCAWEB, Você sabe o que é e como funciona um Data Center. Disponível em: http://blog.locaweb.com.br/geral/voce-sabe-o-que-e-e-como-funciona-um-data-center//>. Acesso em: 11 de abr. 2017. 
EXAME.COM, Como criar estratégias eficientes para motivar funcionários. Disponível em: http://exame.abril.com.br/negocios/como-criar-estrategias-eficientes-para-motivar-funcionarios/ Acesso em: 11 de mar. 2017.
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