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AULA SISTEMA RESPIRATORIO sem sindromes 2016

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SEMIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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REVISÃO - ANATOMIA
VIAS AÉREAS SUPERIORES
	NARIZ
	CAVIDADE NASAL
	FARINGE
		rinofaringe
		orofaringe
		faringo-faringe
	
VIAS AÉREAS INFERIORES
	LARINGE
	TRAQUÉIA
	BRÔNQUIOS
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REVISÃO - ANATOMIA
VIAS AÉREAS SUPERIORES
	NARIZ
	CAVIDADE NASAL
	FARINGE
		rinofaringe
		orofaringe
		faringo-faringe
	
VIAS AÉREAS INFERIORES
	LARINGE
	TRAQUÉIA
	BRÔNQUIOS
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REVISÃO - ANATOMIA
VIAS AÉREAS SUPERIORES
	NARIZ
	CAVIDADE NASAL
	FARINGE
		rinofaringe
		orofaringe
		faringo-faringe
	
VIAS AÉREAS INFERIORES
	LARINGE
	TRAQUÉIA
	BRÔNQUIOS
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REVISÃO - ANATOMIA
VIAS AÉREAS SUPERIORES
	NARIZ
	CAVIDADE NASAL
	FARINGE
		rinofaringe
		orofaringe
		faringo-faringe
	
VIAS AÉREAS INFERIORES
	LARINGE
	TRAQUÉIA
	BRÔNQUIOS
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REVISÃO - ANATOMIA
VIAS AÉREAS SUPERIORES
	NARIZ
	CAVIDADE NASAL
	FARINGE
		rinofaringe
		orofaringe
		faringo-faringe
	
VIAS AÉREAS INFERIORES
	LARINGE
	TRAQUÉIA
	BRÔNQUIOS
OS PULMÕES
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Projeção:
fundos de 
sacos pleurais
bordos pulmonares
cissuras
Vista posterior
T3
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O TÓRAX
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Linhas torácicas 
Médio esternal
Para-esternal direita e esquerda
Hemiclavicular direita e esquerda
Axilar média
Axilar anterior 
Axilar posterior
Espinhal ou vertebral
Escapular direita e esquerda
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Projeção do pulmão 
na parede torácica
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Perfil - Anatomia Rx
LSD
LM
LID
lingula
LS
LM
LI
 
 As cisuras definem a anatomia lobar do pulmão 
 Compartimentos do mediastino 
 
 
LI
LS
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1- Supraclavicular 
2-Clavicular 
3- Infraclavicular 
4- Mamária
5- Inframamária
6- Supra-esternal
7- Esternal superior
8- Esternal inferior
Regiões torácicas
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1- Supra-escapular
2- Supra-espinhal
3- Infra-espinhal
4– interescapulovertebral
5- Infra-escapular
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1-Axilar
2- Infra-axilar
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O EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO
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Posição do Paciente
 Preferencial : Ortostatismo
Se não for possível:
		Decúbito dorsal: região anterior
		Sentado : região posterior
Braços semi-fletidos e apóia-los na nuca : para examinar a região axilar
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Como examinar ?
Inspeção: 	
			Estática 
Dinâmica 
Palpação
Percussão
Ausculta
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INSPEÇÃO
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Inspeção: 	
			Estática 
Dinâmica 
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INSPEÇÃO ESTÁTICA
1- Tipo (forma) do tórax
2- Abaulamentos ou retrações
3- Exame da pele
	
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INSPEÇÃO ESTÁTICA
1- Tipo (forma) do tórax
2- Abaulamentos ou retrações
3- Exame da pele
	
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Inspeção Estática
Forma do Tórax (normal)
Hemitórax direito mais desenvovido que o esquerdo
Homem : musculatura região superior mais desenvolvida 
Estrutura óssea maior parte inferior
Ângulo de Louis
Variantes (ângulo de Charpy) normais:brevilíneo,mediolíneo,longilineo
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Tipos (formas) de Tórax
Atípico (normal)
Tonel
Sapateiro (Infundibiliforme)
Cariniforme
Escoliotico
Cifoescoliotico
Chato
Em sino
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Tipos patológicos de tórax
 Enfisematoso ,barril,globoso ou em tonel 
		O diâmetro ântero-posterior é aproximadamente igual ao diâmetro transverso Ex: enfisema pulmonar 
 Em quilha,cariniforme ou peito de pombo 
		 O esterno é proeminente e desviado anteriormente. 
	Ex: defeito congênito ou adquirido (raquitismo)
Sapateiro ou peito escavado ou infundibuliforme
		 Há uma depressão na porção inferior do esterno. Pode ser congênito ou devido ao raquitismo. 
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Tipos patológicos de tórax
Chato 
	O diâmetro ântero-posterior é bem menor que o diâmetro transverso.A parede anterior perde a convexidade,o ângulo de Luis fica mais avantajado. Defeito congênito ou doença caquetizante. 
Em sino
	Aumento exagerado da parte inferior.Comum nas ascites ou hepatoesplenomegalias. 
Cifoescoliótico ou escoliótico 
	 Defeito congênito ou adquirido por tuberculose, raquitismo, traumatismo, poliomielite, etc- Cifótico - curvatura da coluna dorsal
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Forma Torácica
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Forma Torácica
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Forma Torácica
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INSPEÇÃO ESTÁTICA
1- Tipo (forma) do tórax
2- Abaulamentos ou retrações
3- Exame da pele
	
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INSPEÇÃO ESTÁTICA
1- Tipo (forma) do tórax
2- Abaulamentos ou retrações
3- Exame da pele
	
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Inspeção Estática
 EXAME DA PELE
 		cicatrizes
		cianose
		palidez
		circulação colateral
		lesões de pele
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Inspeção: 	
			Estática 
 Dinâmica 
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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INSPEÇÃO DINÂMICA
 Tipo respiratório 
costal superior 
movimento predominante da caixa torácica
costo abdominal 
metade inferior do tórax - diafragmática
misto 
alternância entre a torácica e abdominal
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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INSPEÇÃO DINÂMICA
 Ritmo respiratório: 
normal 
(inspiração dura o mesmo tempo que a expiração)
dispnéia suspirosa (psicogênica):
 movimentos respiratórios interrompidos por suspiros.
rítmo de Cheyne-Stockes: 
Períodos de apnéia e respiração aumentando de amplitude seguida de uma diminuição da mesma até nova apnéia (exemplo: ICC, AVE)
Ritmo de Cantani 
Caracteriza-se pelo aumento da amplitude dos movimentos respiratórios, de modo regular, secundariamente à presença de acidose metabólica
ritmo de Kussmaul (acidótica): 
inspirações profundas seguidas de pausas – expirações curtas também seguidas de pausas (exemplo: cetoacidose acentuada)
Respiração apnêustica: 
há uma fase inspiratória prolongada seguida por apnéia, que pode ser seguida por uma salva inspiratória; este padrão ocorre nas lesões pontinas.
Hiperventilação neurogênica central: 
padrão respiratório rápido (freqüência em torno de 25 incursões/min), regular e profundo; embora tenha um valor localizatórjo específico, descrita em lesões mesencefálicas.
Ritmo de Biot (atáxica): 
respirações irregulare, de amplitude variável com períodos de apnéia (exemplo: lesão do tronco cerebral por tumores, TCE, envenenamentos)
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INSPEÇÃO DINÂMICA
 Ritmo respiratório: 
* Dispneia
	experiência subjetiva de desconforto respiratório
* Hiperpneia
	aumento da amplitude e frequência respiratórias
* Trepopneia
	dispneia quando a pessoa está em decúbito lateral. 
	Pode surgir em qualquer doença que comprometa mais um pulmão do que o outro como Por exemplo: > derrame pleural unilateral 
* Apneia
		interrupção dos movimentos respiratórios por um período de tempo prolongado.
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência
respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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INSPEÇÃO DINÂMICA
 Freqüência respiratória: 
Contar durante 1 minuto, sem que o paciente perceba.
Normal= de 12 a 20 ipm. 
Acima de 20=taquipneia ou polipneia. 
Abaixo de 12 – bradipneia.
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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INSPEÇÃO DINÂMICA
 Expansibilidade torácica
Visualizar a expansão e comparar a simetria.
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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Abaulamentos e Retrações
Tiragens intercostais
Depressão inspiratória
Intercostal, supra-esternal, supra-clavicular
Indica dificuldade na expansão pulmonar
Obstruções brônquicas
Condições que reduzam a complacência pulmonar
edema, inflamação, fibrose
Verificar na inspiração normal (não forçada)
Sinal de Lemos Torres
Abaulamento intercostal na expiração
Sugere derrame pleural
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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Quando aumenta o trabalho ventilatório, normalmente usa-se a musculatura acessória 
ECM
Trapézio
Peitorais
Serrátil anterior e posterior
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INSPEÇÃO DINÂMICA
1- Tipo respiratório
2- Ritmo respiratório
3- Frequência respiratória
4- Expansibilidade torácica
5- Retrações ou abaulamentos durante a respiração
6- Uso da musculatura acessória
7- Batimentos de asa do nariz
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Batimentos de asas nasais
Alargamento e abertura das asas do nariz durante a inspiração
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PALPAÇÃO
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Palpação
Avaliar lesões superficiais
Expansibilidade
Pesquisa do Frêmito Tóraco-vocal (FTV)
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Palpação
Avaliar lesões superficiais
Expansibilidade
Pesquisa do Frêmito Tóraco-vocal (FTV)
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PALPAÇÃO
Finalidade = examinar as paredes do tórax, a sensibilidade, a elasticidade, a expansibilidade e as vibrações ou frêmitos.
a- pele
b- tecido celular sub-cutâneo
c-Atrofias e contraturas musculares da parede.
d -Edema
e -Gânglios
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PALPAÇÃO
f- exames das mamas em mulheres
g -Sensibilidade (dores)
h -Elasticidade: * Manobra de Lasegue: Colocando uma mão na parede posterior do tórax e ao mesmo tempo a outra na parede anterior, pede-se ao paciente que respire profundamente pela boca. A elasticidade pode estar preservada, diminuída ou aumentada (+ difícil).
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Palpação
Avaliar lesões superficiais
Expansibilidade
Pesquisa do Frêmito Tóraco-vocal (FTV)
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EXPANSIBILIDADE
Expansibilidade:
*Manobra de Ruaut (ápices): mãos espalmadas de modo que as bordas internas toquem a base do pescoço, os polegares apoiem-se na coluna vertebral e os demais dedos nas fossas supraclaviculares.
*Bases pulmonares. hipocôndrios e face anterior: apóiam-se os polegares nas linhas paravertebrais, enquanto os outros dedos cobrem os últimos arcos costais.
*Expansão das regiões infraclaviculares.
Frêmito tóracovocal (FTV): corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica. Mais perceptíveis nos indivíduos com voz grave.
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Vista Posterior
Vista Anterior
Manobra de Ruault para examinar a expansão dos ápices
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Manobra para explorar a expansão respiratória das bases.
Visto por trás 
Visto pela frente
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Exploração 
da
expansão respiratória 
das 
regiões 
infraclaviculares
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Expansibilidade 
 é igual em regiões simétricas, pode variar com o sexo 
 mais nítida nas bases no homem e nos ápices nas mulheres 
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Expansibilidade 
Manobra de Ruaut – 
 os ápices pulmonares: coloca-se as mãos nas fossas supra-claviculares e os dedos polegares unindo formando um ângulo. O normal é observar a elevação das mãos na inspiração profunda 
assimetria unilateral Ex.: derrame pleural, pneumonia, dor pleural, obstrução brônquica
 
assimetria bilateral. Ex.: enfisema pulmonar 
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Palpação
Avaliar lesões superficiais
Expansibilidade
Pesquisa do Frêmito Tóraco-vocal (FTV)
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	Frêmito tóraco-vocal
Vibração das cordas vocais transmitidas a parede tóracica, melhor percebida com as mãos espalmadas (ou face palmar)
Mais intenso a direita e bases pulmonares.
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Frêmito Tóraco - Vocal
Técnica: 
Paciente em pé ou sentado, pronuncia lentamente, em voz alta, e com intensidade uniforme, as palavras TRINTA E TRÊS. 
O examinador, colocando a palma da mão sobre o
tórax, explora de maneira simétrica e comparada, 
o frêmito em toda a superfície torácica.
É a transmissão através da coluna aérea tráqueo-
brônquica, parênquima pulmonar e pleura, à parede do tórax, das vibrações originadas nas cordas vocais durante a fonação.
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Frêmito Tóraco-Vocal
 Afecções pleurais: são “antipáticas” ao frêmito
 Afecções do parênquima: são “simpáticas” ao frêmito desde que exista permeabilidade brônquica
 Atelectasias: diminuição do frêmito porque não há permeabilidade brônquica
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Superfície anterior
Superfície posterior
Localizações para verificação de frêmito tóraco-vocal.
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Outros frêmitos
Frêmito Brônquico- 
	vibrações sentidas pela mão do examinador, causadas pela movimento das secreções durante a passagem de ar pelo brônquios de grosso calibre.
Frêmito Pleural- 
	vibrações sentidas pela mão do examinador, causadas pelo atrito entre as pleuras visceral e parietal, nas pleurites.
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PERCUSSÃO
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Percussão
É um processo de exploração que consiste na 
aplicação adequada de golpes na superfície
torácica, com o objetivo de avaliar as variações de sonoridade, e daí deduzir se os órgãos contido no tórax apresentam alterações de seu estado físico relacionadas com condições patológicas. 
Permite, também, limitar os contornos dos órgãos e fixar os limites entre porções normais e alteradas. 
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 PERCUSSAO
Digito-digital
 percutir comparativa e simetricamente as várias regiões.
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 PERCUSSAO
Capta sons ate 5 cm de profundidade
Variações da parede que interferem:
	-Obesidade,hipertrofia muscular, edema de parede
Pode-se percutir diafragma e coluna vertebral (som claro atimpânico)
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Percussão
A vibração do pulmão depende do: volume, densidade e tensão. 
1. Volume: quanto maior a massa de pulmão que vibra, maior
 será a intensidade, mais baixo o tom e mais longo
 o som de percussão.
 A dependência manifesta-se se se percute o pulmão
 sob a clavícula e, se compara com a percussão de
 uma das lingüetas pulmonares. No primeiro caso o
 som será mais intenso, baixo e longo que no segundo.
2. Densidade: quanto mais denso for o tecido, isto é, quanto menor
 for seu conteúdo em ar, menos intenso, mais agudo e 
 mais breve será o som. 
3. Tensão: quanto mais tenso for o tecido, menos intenso, mais 
 agudo e mais breve será o som.
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Sons obtido pela percussão do tórax
 Som Claro Pulmonar 
 é um som de intensidade forte, tendendo a grave, de duração prolongada, semelhante ao obtido ao percutir pão fresco.
 Som Maciço 
 é um som de menor intensidade, de tom mais elevado, e de 
 menor duração, semelhante ao som obtido ao se percutir 
 massa muscular
(exemplo: derrame pleural) 
 Som Sub-Maciço 
 é um som de intensidade escassa, tom elevado, e duração breve, intermediário entre os sons anteriores (exemplo: borda superior hepática.
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Percussão
 Som Timpânico 
 é mais ressonante que o som claro; sua intensidade, 
 tonalidade e duração são variáveis; timbre semelhante 
 ao de um tambor (exemplo: espaço de Traube). 
 Som Hiper-sonoro 
 é mais grave, mais forte, e mais prolongado que o som claro pulmonar (exemplo: pneumotórax e enfisema).
 Som Cavernoso e metálico 
semelhança ao som produzido ao vibrar um objeto metálico (exemplo: cavitações pulmonares)
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Percussão dígito - digital
indireta ou mediata
Localizações de percussão
Simétrica e comparada
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Percussão
Espaço semi-lunar 
de Traube
Limite superior
linha curva de 
concavidade ínfero-externa
desde a linha para-esternal 
esquerda ao nível da 6ª 
cartilagem costal, dirige-se 
para fora até a LMC, curvando-
se para baixo, e terminando 
na 10ª costela, na LAA.
Limite inferior
rebordo costal, desde a 6ª 
cartilagem costal até a 
linha axilar anterior, no 10º
arco costal.
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Percussão
Som claro pulmonar- é o som de um tórax normal
Hipersonaridade e timpanismo- é produzido quando há exagero na quantidade de ar em relação a quantidade de tecido no tórax. O som é semelhante àquele produzido ao se percutir uma víscera oca
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Percussão
Submacicez e macicez – ocorre quando o ar diminui para dar lugar a qualquer substância com densidade de partes moles
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AUSCULTA
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	AUSCULTA
Método semiológico básico no exame físico dos pulmões.
É funcional
Exige silencio ambiental 
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 AUSCULTA
Técnica:
Examinador atrás do paciente
Paciente bem posicionado, sem fletir a cabeça nem tronco
Tórax despido
Respirar pausada/profundamente.
Boca entreaberta/sem emitir ruído.
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 Ausculta
Utilizar estetoscópio
		Face posterior do tórax
		Faces laterais
		Faces anteriores
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 Ausculta
Sons pleuro-pulmonares
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 Ausculta
Sons pleuro-pulmonares
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Ausculta
 som traqueal - audível sobre a traquéia, é um ruído intenso (como se assoprasse dentro de um tubo)
respiração brônquica – som traqueal audível na zona de projeção de brônquios de maior calibre – face anterior do tórax, próximo ao esterno
respiração broncovesicular – audível nas regiões esternal superior, interescápulo-vertebral direita, 3ª e 4ª vértebras dorsais
 murmúrio vesicular - é produzido pela turbulência do ar ao chocar-se contra saliências das bifurcações brônquicas. 
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SOM TRAQUEAL
Origem: passagem do ar pela glote e traquéia.
Audível no pescoço e região esternal.
Com intervalo entre os componentes ins e expiratórios.
Inspiratório: soproso, rude.
Expiratório: forte e prolongado.
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RESPIRAÇÃO BRÔNQUICA
Origem: passagem do ar pelos brônquios de maior calibre.
Audível nas proximidades do esterno.
Com intervalo entre os componentes ins e expiratórios.
Inspiratório: soproso, rude.
Expiratório: prolongado mas não tão forte quando o som traqueal.
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RESPIRAÇÃO BRONCO-VESICULAR
Origem: somatória da respiração brônquica com MV.
Audível na região esternal superior, interescapulovertebral direita ao nível de T3 e T4.
Sem intervalo entre os componentes ins e expiratórios, que tem a mesma duração, ambas um pouco mais fortes que o MV, mas menos intensos que a respiração brônquica.
Em crianças pode ser audível em regiões mais periféricas.
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MURMÚRIO VESICULAR (MV)
Origem: turbulência do ar na passagem do ar pelos brônquios de menor calibre, bronquíolos e alvéolos.
Audível em quase todo o tórax, exceto:
região esternal superior
Interescapulovertebral direita
Ao nível de T3 e T4
Sem intervalo entre os componentes ins e expiratórios.
Mais forte na parte antero-superior do tórax, axilas, e regiões infra-escapulares.
Inspiratório: mais intenso, mais prolongado e mais agudo.
Expiratório: fraco, mais curto, mais grave.
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 Ausculta
Sons pleuro-pulmonares
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 Ruídos Adventícios 
contínuos
Roncos – vibrações das paredes brônquicas e conteúdo gasoso. Sons graves de baixa freqüência, contínuos, escutados nas vias aéreas maiores
Sibilos – vibrações das paredes bronquiolares e conteúdo gasoso.Sons agudos Ex.: bronquite, crises asmáticas 
Estridor – som produzido pela semi-obstrução da laringe ou traquéia
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Ruídos Adventícios
descontínuos
estertores finos ou crepitantes 
	- auscultado no final da fase inspiratória
	- não se alteram com a tosse
	Ex: pneumonia, edema agudo (fase inicial) 
 Estertores grossos ou subcrepitantes ou bolhosos - auscultado no início da inspiração e toda expiração 
	 - alteram-se pela tosse. Ex: bronquites, bronquiectasias. 
*
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Som de origem pleural
 Atritos pleurais – 
		- sons do tipo fricção ou grosseiros, causados por 	duas superfícies pleurais ressecadas que se 	movimentam uma sobre a outra
		-mais intenso na inspiração, região axilar inferior
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 Ausculta
Sons pleuro-pulmonares
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Ausculta da Voz
Auscultam-se a voz falada e cochichada
O paciente vai pronunciando a palavra 33
Os sons produzidos pela voz constituem a ressonância vocal
A ressonância vocal constitui-se de sons incompreensíveis
*
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Ausculta da Voz
Aumento da RV ou broncofonia 
		 Ex: condensação pulmonar 
Diminuição da RV
	Ex: atelectasia , espessamento pleural, derrame pleural
*
*
MV fisiologico
Bronco-vesicular
Estertores finos
Traqueal
egofonia
Estertores grossos
bronquico
estridor
*

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