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Relatórios Praticas Microbiologia

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Nota
.:
 _______
Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Professor: Dr. Ricardo C. Guerra
Número do Relatório: 1º					Data: 12/02/20178
Acadêmicos: Ana Lara Coelho de Sousa 
 Talluma Stefane Vieira Alves
Titulo da aula: Noções de biossegurança e procedimentos básicos em microbiologia
1 INTRODUÇÃO:
É de suma importância conscientizar-nos sobre a variedade de bactérias utilizadas nas aulas, sendo algumas patogênicas para o homem, fazendo-se necessário então que normas de biossegurança sejam seguidas.
As experiências têm demonstrado a importância das precauções tomadas com as atividades práticas, procedimentos e instalações nos níveis de biossegurança para manipulação dos agentes etiológicos. Para reduzir o potencial de risco de infecções associadas a laboratórios, as normas apresentadas devem ser consideradas como uma orientação mínima para contenção das mesmas. Essas devem ser adaptadas para cada laboratório em particular, e podem ser utilizadas juntamente com outras informações cientificas disponíveis. O responsável técnico pelo laboratório é o responsável pela avaliação dos riscos e pela aplicação adequada dos níveis de biossegurança, em função dos tipos de agentes e das atividades a serem realizadas. (ANVISA). De maneira geral, os procedimentos de biossegurança, visam diminuir os riscos, melhorando as condições de trabalho, com o intuito de previnir acidentes. O cumprimento de boas práticas no ambiente de trabalho, o empenho da equipe de segurança, associados as instalações adequadas é essencial para a redução de eventos indesejáveis nos ambientes de trabalho.
OBJETIVO:
 
 Definir os requisitos para o funcionamento do laboratório de microbiologia. Condição essa que tem o intuito de garantir a segurança que é alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.
MATERIAIS E METODO:
 
 Foram discutidos os principais requisitos exigidos para os diversos níveis de biossegurança que envolvam microrganismos infecciosos de laboratórios, e seus resultados devem acompanhar os seguintes princípios.
Uso de vestimentas adequadas;
Distância de qualquer material pessoal que não seja necessário em laboratórios;
Práticas de higiene como limpar e desinfetar as mãos, bancadas e/ou materiais utilizados nos procedimentos;
Colocar os materiais infectados em recipientes próprios para descarte e nunca deixá-los nas bancadas e pias;
Utilização do bico de Bunsen quando possível para redução de microrganismos através do calor;
Flambagem da alça de inoculação antes e depois de qualquer operação de semeadura;
Abertura das placas de petri próximo ao bico de Bunsen para evitar contaminação com germes do ar;
Identificação de microrganismos cultivados em meio de culturas antes de iniciar a analise;
Noções básicas de microscopia devem ser tomadas para discussão dos resultados obtidos;
RESULTADOS e Discussão:
 
 Sendo o laboratório de microbiologia um local onde está constantemente envolvido em manejo de riscos, as normas de segurança são implantadas a fim de evitar e reduzir ao mínimo as possibilidades de acidentes ou práticas de alto risco que potencialmente podem causar danos aos funcionários, professores e acadêmico.
 REFERÊNCIAS:
TORTORA, et al. Microbiologia. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Nota:_________
Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Professor: Dr. Ricardo C. Guerra
Número do Relatório: 2º e 3º					Data: 20 e 27/02/2017
Acadêmicos: Ana Lara Coelho de Sousa 
 Talluma Stefane Vieira Alves
Titulo da aula: Diversidade e Abundancia de microrganismos no ambiente – Cultivo
INTRODUÇÃO:
 
 A ciência da microbiologia iniciou-se há apenas 200 anos. Com os trabalhos de Pasteur, houve uma explosão de descobertas na microbiologia. O período de 1857 a 1914 foi propriamente chamado de idade de Ouro da Microbiologia. Durante este período, avanços rápidos liderados principalmente por Pasteur e Robert Koch, levaram ao estabelecimento da microbiologia como uma ciência (TORTORA, et al. 2005).
Os microrganismos são definidos, a princípio, como seres microscópicos, individualmente invisíveis a olho nu. São os seres vivos dotados de maior diversidade biológica conhecida, tanto morfológica como fisiológica e ecologicamente (VERMELHO et al, 2006).
	Os micróbios podem apresentar formas celulares das mais variadas, são metabolicamente capazes de realizar todos os tipos de reações bioquímicas conhecidas e podem ser encontrados em praticamente todos os ambientes, dos mais simples aos mais extremos (VERMELHO et al, 2006).
OBJETIVO:
 Verificar a presença de diferentes formas microbianas em compartimento do ambiente. 
MATERIAIS E METODO:
Experimento 01:
Placa de Petri contendo Agar nutriente
Erlenmeyer
Pipeta
Tubo de ensaio
Tampão do tubo de ensaio 
 
Experimento 02:
Swab
Tubo de ensaio;
Placa de Petri com Agar nutriente
 Nessa aula foram feitos dois procedimentos diferentes: o primeiro, com o objetivo de avaliar a diversidade de microrganismos do solo, foi feito da seguinte forma: 
Pesou-se de 1g de solo.
Inseriu-se esse material no erlenmeyer que continha 10 ml de água destilada.
Após isso agitamos por uns 10 segundos. 
Esperamos a sedimentação do soluto.
Pipetamos 100 µL dessa solução 
Transferimos para o tubo de ensaio que continha água destilada promovendo a diluição 1/10.
Agitamos e transferimos100µLdo conteúdo para o meio AgarSaboraud (AS).
Espalhamos com a alça de Drigalski
Fechamos a placa de petri e colocamos no recipiente que nos foi indicado.
 O segundo procedimento foi feito com a finalidade de compararar a abundância de microrganismos em materiais de uso cotidiano sendo realizado da seguinte maneira.
Atritamos o swab na superfície do botão de descarga do banheiro.
 Depois colocamos o swab no tubo onde antes ele estava contido. 
 Agitamos o tubo com o swab por 15 segundos.
 Pipetamos 100µL da solução que estava no tubo
Transferimos para a superfície do meio Agar Nutriente
 Espalhamos a solução através da alça de inoculação que estava no álcool.
Esterilizamos a alça de inoculação salientando que o procedimento deve ser realizado próximo ao fogo.
Fechamos a placa de petri e colocamos no recipiente que nos foi indicado.
RESULTADOS e Discussão:
A placa de Petri teve mais de 20 colônias de formato arredondado, coloração esbranquiçada, amarelada e tamanhos variados, observando-se diferentes unidades formadoras de colônias, os quais se diferenciam por suas estruturas. Na segunda placa havia menos colônia do que na primeira sendo observadas 7 colônias.
	Local de coleta
	Sem crescimento
	Baixa contaminação
	Média contaminação
	Alta contaminação
	Dinheiro
	
	X
	
	 
	Bebedouro
	
	
	
	X
	Celular 01
	
	X
	
	
	Celular 02
	
	X
	
	
	Celular 03
	
	X
	
	
	Vaso sanitário
	
	
	X
	
 
Baixa: até 12 colônias; Média: De 12 a 21; Alta: Acima de 21 colônias.
Na análise das duas placas, observou-se a diferença entre as colônias de fungo e as colônias de bactérias. As colônias de fungo são em maior número do que as de bactérias, apresentando aspecto filamentoso. Já as colônias de bactérias tem um aspecto pastoso, com formato arredondado. Outra diferença observada é no momento da preparação, nas colônias de bactérias se faz através do espalhamento da amostra da superfície da placa, já a de fungos, se faz através da inserção da biomassa em um local específico.
	Características 
	 Colônia 01
	Colônia 02
	Tamanho
	 Grande 
	 Média
	Forma
	Regular
	Circular
	Elevação 
	Achatada
	Achatada
	Bordas 
	Ondulada
	Lobadas
	Estrutura
	Lisa 
	Rugosa
	Brilho 
	Transparente 
	Transparente
	Cor 
	Incolor 
	Incolor 
 Após a diferenciaçãodas colônias fomos para a análise microscópica com preparação de lâminas e definição da forma de cada bactéria e fungo.
Placa: Cocos – estreptococos 
Placa: Bacilos isolados.
REFERÊNCIAS:
TORTORA, et al. Microbiologia. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VERMELHO ET AL. Práticas de Microbiologia. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
Nota:______
Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Professor: Dr. Ricardo C. Guerra
Número do Relatório: 4º					Data: 19/08/2017
Acadêmicos: Ana Lara Coelho de Sousa 
 Talluma Stefane Vieira Alves
Titulo da aula: 
Microbiota Normal: Coleta e cultivo da superfície do corpo
Esfregaço de mucosa oral/Biofilme dental (Coloração azul de metileno) – Observação em microscopia.
INTRODUÇÃO:
 
Todos nós vivemos num mundo cheio de micróbios, desde o nosso nascimento até a morte, e todos possuímos uma grande variedade de microrganismos sobre e no interior do nosso corpo. Esses microrganismos fazem parte da nossa microbiota normal desempenhando funções benéficas para o organismo, podendo também causar prejuízos. Por exemplo, determinadas microbiotas normais nos protegem contra doenças impedindo o crescimento de micróbios nocivos e outras produzem substancias úteis como vitamina K e B, infelizmente, sobre determinadas circunstancias a microbiota normal pode nos fazer adoecer ou infectar pessoas. (TORTORA, et al. 2005).
 A flora microbiana no interior e na superfície do corpo humano encontra-se num estado contínuo de fluxo determinado por uma variedade de fatores, como idade, dieta, estado hormonal, saúde, condições sanitárias e higiene pessoal. Enquanto o feto vive em ambiente protegido e estéril, o recém nascido fica exposto aos micróbios da mãe e do meio ambiente.(MURRAY, et al. 2000).
OBJETIVO:
 
 Cultivar amostras coletadas em diferentes sítios anatômicos do corpo humano.
MATERIAL E MÉTODO:
Bico de busen
Swab
Placas de agar nutriente 
Estante para os tubos de ensaio
Tubos de ensaio contendo 9 ml de água destilada.
Nessa aula foram feitos dois procedimentos diferentes, segue o primeiro procedimento:
Acender o bico de busen;
Dividir a placa no meio usando um pincel;
Passar o swab na mucosa oral com rigidez;
Estriar o swab na superfície do meio de cultivo em um lado da placa de petri;
Segundo procedimento:
Umedecer o swab em solução de água destilada;
Passar com rigidez o swab na região inter distal (entre os dedos);
Estriar o swab na placa do lado da mucosa oral;
Realizar o esfregaço também em uma lâmina de microscopia;
Coloração simples com azul de metileno.
RESULTADOS
 Na região da placa onde foi desposta a amostra da região entre os dedos criou-se uma colônia bacteriana pouco volumosa. Já no outro lado da placa houve crescimento maior de bactérias, o que já seria o esperado, logo que a mucosa da boca é rica em bactérias. 
REFERÊNCIAS
TORTORA, et al. Microbiologia. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MURRAY, ET AL. Microbiologia Médica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Nota:________
Relatório de Aulas Práticas - Microbiologia
Professor: Dr. Ricardo C. Guerra
Número do Relatório: 5º					Data: 13/03/2018
Acadêmicos: Ana Lara Coelho de Sousa 
 Talluma Stefane Vieira Alves
Titulo da aula: Técnica de coloração diferencial de Gram
INTRODUÇÃO:
O método, ou técnica de Gram, consiste, essencialmente, no tratamento sucessivo de um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os seguintes reagentes: cristal violeta, lugol, álcool e fucsina.
Toda bactéria, quer seja Gram-positiva, quer seja Gram-negativa, absorve de maneira idêntica o cristal violeta e o lugol, adquirindo a cor roxa devido ao complexo formado pelas duas substâncias no citoplasma da célula. Entretanto, ao serem tratadas pelo álcool, apresentam comportamentos diferentes: as Gram-positivas não se deixam decorar pelo álcool, enquanto as Gram-negativas o fazem sem qualquer dificuldade. Obviamente, as bactérias Gram-positivas mantêm a cor roxa do complexo cristal violeta-lugol, e as Gram-negativas, que o perderam, tornam-se decoradas. Ao receber a fucsina, somente as ultimas bactérias se deixam corar, adquirindo a cor avermelhada do corante.
Microrganismos Gram-negativos podem aparecer como cocos, cocobacilos e bacilos. Os cocos podem apresentar-se como formas isoladas, em pares com lados adjacentes planos e em aglomerados. Os cocobacilos normalmente apresentam tamanho de pequeno a médio. Os bacilos podem ter uma aparência variada, de bastões pequenos, fracamente corados a bacilos grandes, dilatados com coloração bipolar.
OBJETIVO:
Descrever as características morfológicas das bactérias cultivadas a partir da microbiota normal do corpo humano.
MATERIAL E MÉTODO:
Placa de petri
 Alça de Inoculação
 Bico de busen
 Lâmina de vidro
 Papel toalha
 Álcool
Cristal violeta,
Lugol
 Fucsina
 Inicialmente, fez-se a preparação e a fixação do esfregaço a partir do cultivo de microbiota normal realizada na aula anterior. Na etapa de fixação é importante passar a lâmina 3 vezes sobre a chama do bico de bunsen para evitar que as bactérias sejam removidas da lâmina durante a coloração.
 Assim, um esfregaço fixado pelo calor e recoberto com um corante básico cristal violeta. Uma vez que a coloração cristal de violeta impregna todas as células é denominada coloração primária. Após cerca de um minuto, o corante cristal violeta é lavado e o esfregaço é coberto por lugol, um iodo mordente, por um minuto novamente. Quando o iodo é lavado rapidamente, ambas as bacterias aparecem em cor violeta escuro. A seguir, a lâmina é lavada com alcool durante 15 segundos. 
 Esta solução é um agente descolorante que remove o cristal voleta das celulas de algumas especies, mas nao de outras. O alcool é lavado e a lamina e então corada com fucsina/safranina, um corante básico vermelho, e incubada por 30 segundos. O esfregaço é lavado novamente, seco com papel e examinado microscopicamente.
Foi observado no microscópio com objetiva de imersão (objetiva de 100x)
RESULTADOS e Discussão:
Na amostra coletada da cavidade oral foram encontradas microscopicamente bactérias estreptococos Gram+ e Bacilos Gram– isolados.
Na amostra coletada na superfície entre os dedos foram observados Bacilos Gram+ e Gram-.
Conforme as imagens abaixo:
	
 Figura 1: Gram- isolados e Figura 2: Bacilos Gram+ e Gram -
 bactérias estreptococos
REFERÊNCIAS:
TORTORA, et al. Microbiologia. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
UNITPAC – CENTRO UNIVERSITARIO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
RELATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA
Ana Lara Coelho de Sousa 
 Talluma Stefane Vieira Alves
ARAGUAÍNA/TO
MARÇO/2018
Ana Lara Coelho de Sousa
Talluma Stefane Vieira Alves
RELATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA
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Microbiologia da UNITPAC.
Prof. Orientador: Dr Ricardo C. Guerra.
ARAGUAÍNA/TO
MARÇO/2018.

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