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2/2009 Prof. Dr. Sílvio Luís Rafaeli Neto 1 Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Hidrologia Aplicada Ciclo Hidrológico Prof. Dr. Sílvio Luís Rafaeli Neto Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Visão pictórica Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC ATMOSFERA Vegetação Superfície da Terra Correntes Lagos e Rios Solo Aqüífero Oceano P P P P E E E E filtração ascendente difusão de vapor escoamento subsuperificial percolação ascenção capilar fluxo subterrâneo escoamento superficial escoamento superficial infiltração gotejamento Fonte: (Porto, 1973) Visão conceitual Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Fonte: Porto & Zahed F° (1988) Visão formal 2/2009 Prof. Dr. Sílvio Luís Rafaeli Neto 2 Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Detenção Infiltração Percolação Retenção ESD P E T Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Precipitação Interceptação Infiltração Percolação: Detenção superficial: (superfície do solo) Retenção superficial (depressões) Escoamento superficial ou enxurrada Fluxo de caule Gotejamento de copa Evaporação Transpiração Evapotranspiração Prof. Dr. Sílvio L. R. Neto CAV/UDESC Na figura admite-se taxa de precipitação e de interceptação constantes. 0-1: “O” é o início da taxa constante de precipitação. 0-1: Detenção o superficial. 1-2: Ocorre o enchimento das depressões do terreno. 2-3: A retenção da água nas depressões vai diminuindo gradativamente (o reservatório da retenção diminui a taxa de “enchimento”). 1-3: A taxa de infiltração vai decaindo devido à saturação do solo. 4-5: inicia o escoamento superficial na medida do decaimento da taxa de infiltração e da taxa de retenção superficial. Taxa de Precipitação 3 2 Taxa de Retenção Superficial Linha da interceptação 0 Taxa de Enxurrada 5 4 6 Taxa de Infiltração 1 7 tempo ta xa Fonte: Bertol, nd
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