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EXERCÍCIOS PELO MUNDO

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EXERCICIOS PELO MUNDO: 
EGITO, GRÉCIA, ROMA E IDADE MÉDIA
Egito
Dentre os costumes egípcios estavam os exercícios Gímmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas.
A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas tais como: equilíbrio, força, flexibilidade e resistência. Já usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de árvores, pesos e lanças.
As paredes das tumbas, revelavam através das pinturas que os exercícios eram bastante praticado por eles.
Os egípcios valorizavam as ginásticas, pois ela trabalhava muito a Flexibilidade e Resistência. Para adquirir mais forças eles usavam materiais como Tronco de árvores, pesos e Lanças.
Pode se dizer que os Egípcios foi uma das civilizações mais adiantadas.
Grécia 
Dentre os povos da antiguidade a civilização grega foi a que mais contribuiu para a valorização da educação física. Os gregos da Antiguidade conferiram ao exercício físico um papel de grande destaque nos vários âmbitos da vida social, como a educação, na qual a atividade física se complementava com a aquisição de conhecimentos, e a celebração das festas, nas quais os jogos atléticos helênicos – fundamentalmente os Jogos Olímpicos tiveram especial transcendência. Através dos achados arqueológicos é possível perceber a importância que tiveram a educação física e a prática do desporto numa das grandes civilizações do Mundo Antigo.
Os sistemas metodizados e em grupo, assim como os termos halteres, atleta, ginástica, pentatlo entre outros, são uma herança grega. As atividades sociais e físicas eram uma prática até a velhice lotando os estádios destinados a isso.A Educação Física desempenhava um papel fundamental no sistema educativo grego, pois fazia parte de um equilíbrio harmônico entre as aptidões físicas e intelectuais. No entanto, convém estabelecer uma distinção entre dois conceitos opostos da educação física: a arcaico-aristocrática de Esparta e a clássico-democrática de Atenas.
Esparta
A mentalidade espartana, fundamentalmente guerreira, orientava a educação física das crianças para o combate. Assim desde muito pequenos, tanto meninos como meninas recebiam em Esparta uma dura preparação física, na qual até se utilizava a crueldade. Já aos 7 anos de idade eram separados dos seus pais e passavam a depender exclusivamente do Estado. Só as crianças de compleição forte eram consideradas dignas de receber educação; as débeis eram excluídas ou mesmo assassinadas. Os jovens exercitavam-se fora da cidade, no dromos (Lugar para correr), ou, dentro dos seus limites, na palestra (recinto para a luta). Esparta foi a grande dominadora nas primeiras edições dos Jogos Olímpicos (sendo os velocistas especialmente admirados), mas com o passar do tempo a participação foi diminuindo, já que praticamente o seu único interesse radicava em preparar-se para a guerra.
Atenas
Em Atenas, o conceito a educação física era muito diferente. Desde os 14 anos, os rapazes exercitavam-se num recinto privado, a citada palestra (escola para crianças), onde, sob os sábios conselhos do professor de ginastica (pedótriba), praticavam salto, disco, dardo, solos (espécie de lançamento de peso), acrobacias, danças, etc.; inclusive existia uma teoria do treino, na qual se aplicavam os princípios da especificidade e individualização. Não são poucos os exercícios praticados naquela época que coincidem ainda com os da educação física escolar atual. Também existiam diversos sistemas de treino, cada vez mais especializados, bem como uma parte destinada ao aquecimento no início de cada sessão. Aos 18 anos, o jovem passava para o colégio dos efebos (adolescentes) e, a partir de então, o Estado encarregava-se da sua educação e as atividades físicas eram realizadas nos ginásios, espaços públicos onde se exercitavam efebos e adultos.
O ambiente dos ginásios culturalmente não podia ser melhor: eram utilizados para a preparação física dos efebos e dos atletas, exibiam obras dos melhores artistas (que tinham como modelos os próprios atletas) e reuniam os filósofos, que precisamente ali ensinavam as suas doutrinas (como Platão na Academia e Aristóteles no Liceu, dois dos principais ginásios atenienses). O ginasiarca encarregava-se de dirigir o ginásio, e o ginaste, treinador, ensinava os exercícios físicos. Este último tinha também uma formação completa em medicina, fisiologia e dietética.
Além do desporto e da educação física; os Gregos desfrutavam também dos jogos, não incluídos nos festivais de atletismo, que serviam para ocupar as horas de descanso e de ócio. Entre eles encontram-se inúmeros jogos tradicionais que, de uma forma ou de outra, perduraram até aos nossos dias; por exemplo: berlinde, aro, pião, macaca, balouço, tabas, saltar ao eixo, andar «a cavalo” com o colega, o ioiô, jogos de azar com dados, jogos de bola, etc. A progressiva decadência da educação física na Grécia antiga surgiu a partir da crescente influência exercida pelos filósofos sofistas, que se centravam exclusivamente na educação intelectual, em detrimento da cultura física.
Jogos Olímpicos da Antiguidade
Na época da Grécia Antiga os Jogos Olímpicos eram grandes festividades, de cunho religioso e esportivo, que aconteciam de quatro em quatro anos, no famoso Santuário de Olímpia, cidade conhecida pela estátua de Zeus, erguida em sua homenagem entre 456 e 468 a.C. A primeira edição do festival se deu em 776 a.C.
Para participar do festival, se fazia necessário pertencer a classes favorecidas da sociedade, além de ter praticado esporte desde criança. Não poderiam participar os bárbaros, mulheres e escravos. Os vencedores eram homenageados em suas respectivas cidades, com a construção de estátuas e benefícios como alimentos gratuitos.
As provas praticadas eram as Corridas Pedestres, divididas em quatro modalidades: Hoplitódromo (corrida com armas), Estádio, Diaulós (denominado duplos estádio) e Dolichos. A de maior destaque e prestígio era a Estádio, pois quando vencida, o nome do atleta seria dado aos jogos. A modalidade Diaulós se referia a corrida de 384 metros e os atletas carregavam seus capacetes e escudos. Para evitar que alguém saísse prejudicado, os escudos se mantinham guardados no Templo de Zeus, desta maneira não poderiam ser trocados por escudos de menor peso.
Outra prova realizada era a Corrida Equestre, que incluía cavalo de sela e carroças. A prova de carroça consistia em completar doze voltas no hipódromo, já a de cavalo, apenas uma volta no hipódromo. Algo curioso na premiação desta modalidade é que, os atletas que guiavam os cavalos não eram os premiados, mas sim os proprietários dos cavalos os quais recebiam as coroas.
Além destas, havia também, Luta, Pugilato e Pancrácio. A modalidade Luta é oriunda do Próximo Oriente e foi adaptada pelos Gregos, com o nome de Luta Grega. Nesta o atleta deveria fazer o adversário cair três vezes, para vencer a luta. Antes do início, havia o ritual de untar o corpo com azeite e passa-lo na terra, para que a pele não ficasse escorregadia. A modalidade do Pugilato somente podia utilizar os punhos, por isso os atletas colocavam tiras de couro entre os dedos. O vencedor se consagrava quando o concorrente ficava inconsciente ou desistia. O Pancrácio combinava pugilato e luta. Prova com um nível de violência maior que as demais, os atletas poderiam até morrer. Esta modalidade permitia todos os golpes, com exceção de mordidas, dedos na região dos olhos e órgãos genitais. Para ser vencedor o atleta deveria deixar o oponente exaurido e sem condições de continuar a lutar.
A modalidade de Pentatlo também era competida pelos atletas, composto por cinco categorias: Lançamento de Disco, Salto em Altura, Lançamento de Dardo, Corrida de Estádio e Luta. A primeira categoria, o atleta lançava pesos de 2,5 quilos de pedra ou ferro; quem lançasse mais longe, ganhava. O dardo era de madeira e deveria ser lançado em uma circunferência que o aderia, quanto mais próximo ao centro, maiora pontuação. No Salto em Altura o atleta utilizava dois halteres os quais impulsionavam o corpo até certa altura. Para vencer o Pentatlo, o atleta que vencesse as três primeiras provas, se sagrava campeão.
Roma
A derrota militar da Grécia para Roma, não impediu a invasão cultural grega nos romanos que combatiam a nudez da ginástica. Sendo assim, a atividade física era destinada às práticas militares. A célebre frase "Mens Sana in Corpore Sano" de Juvenal vem desse período romano.
Em Roma, o pensamento dos romanos tendia para o prático, enquanto que os gregos se preocupavam com a racionalidade, harmonia e preparação.
A sua instrução escolar no sentido técnico, especialmente das letras, é quase totalmente grego, pois os romanos julgavam tudo pelo critério da utilidade ou da eficácia.A educação física também é praticada pelos romanos, mas com fins diferentes dos da Grécia, aqui, os jovens lutam no circo e anfiteatros, é a formação do soldado.
•Guerreiros, e de espírito prático, os romano viam na educação física apenas o instrumento para adestrar suas aguerridas legiões. A educação física tinha, portanto, um caráter eminentemente militar. Como em Esparta e Atenas, o pai tinha plenos poderes sobre a família, podendo aceitar ou recusar e filho recém-nascido.
•Se aceita, a criança ficava aos cuidados da mãe até 7 anos. Dos 7 anos aos 12, o menino era entregue ao "Ludus Magister",ou a um preceptor particular se a família tivesse maiores posses. Nessa fase a educação limitava-se a rudimentos de ler, escrever, contar e jogar, e pequenas tarefas agrícolas ou militares. 
Dos 7 anos aos 12, o menino era entregue ao Ludus Magister ,ou a um preceptor particular se a família tivesse maiores posses. Nessa fase a educação limitava-se a rudimentos de ler, escrever, contar e jogar, e pequenas tarefas agrícolas ou militares.
•Dos 12 aos 16 anos ia para a escola do "grammaticus" onde avançava mais na literatura, na gramática e estudava um pouco de ciências. Dos 16 aos 18 anos ia para a escola de "Retórica",ande aprendia direito, filosofia, retórica e uma esmerada educação militar; Aos 18 anos tornava-se cidadão, trocando a Toga Pretexta pela Toga Viril em bela cerimônia pública. Os romanos de todas as idades praticavam diariamente a educação física no campo de Marte, situado às margens do Tibre. Era uma bela planície, rodeada de bosques e monumentos nacionais.
•Eles corriam, nadavam, saltavam, transportava pesos, arremessavam a lança, lutavam, esgrimiam, jogavam harpastum (espécie de antepassado do futebol), praticavam a equitação. Nos primeiros tempos não praticavam a ginástica por considerar imoral o nú dos ginastas gregos e não ver nela uma direta preparação para a guerra; também não apreciavam a dança que julgavam um divertimento muito baixo. Os romanos apreciavam grandes espetáculos públicos onde houvesse perigo de vida e corresse sangue. Construíram notáveis anfiteatros (Coliseu) e circos (Máximus). 
Idade Média 
A Idade Média é um período histórico que se estendeu do século V(395) ao XV (1453), na Europa, pode ser dividido entre Alta (invasões germânicas) e Baixa idade Média (ascensão comercial e inicio do renascimento).
A igreja proíbe qualquer pratica de atividades Físicas, o culto ao corpo era um verdadeiro pecado, somente a saúde espiritual e a fé, a igreja passava a impor suas vontades.
Mais conhecida como a “idade das trevas”, é assim chamada por ser uma época de pouco desenvolvimento racional, o que seria um retrocesso ao desenvolvimento da ciência. Neste período havia um domínio ideológico por parte da Igreja Católica, que manipulava a sociedade, através do poder da informação, com criação de dogmas, que facilitavam o “controle” da igreja e a adesão do povo aos preceitos religiosos. No entanto, a Idade Média também teve avanços artísticos, científicos e mesmo esportivos que contribuíram para os conhecimentos atuais.
Com o Cristianismo a educação era centrada na vida religiosa, emocional e no ensino de matérias abstratas, assim a parte física, a realização de exercícios ficavam em segundo plano.Porem, apesar destes empecilhos, muitos dos marcos da Idade Média, foram desenvolvedores da capacidade física, tais como: a Guerra dos cem anos e as cruzadas, que cobravam dos homens uma preparação militar.Embora Capinussú não considerasse o Esporte Medieval como Educação Física, e sim apenas uma forma de lazer e treinamento militar. Temos consciência de que a Educação Física na Idade Média existia sim e podia ser vista como um conjunto de diferentes práticas, mesmo que o objetivo das mesmas fosse o desenvolvimento das habilidades físicas, com uma formação cavalheiresca, porem “guerreira”, buscando a formação de um indivíduo hábil, valoroso, cortês, fiel, mas também passível do desenvolvimento físico/corporal adequado, não se pode dizer que o Esporte medieval não era uma forma de Educação Física. 
As Cruzadas, Guerra dos cem anos e outras guerras entre reinos, impulsionaram o desenvolvimento da cavalaria/equitação, na qual os indivíduos com o uso de lança, espada, escudo e o elmo, representavam a nobreza social, em busca de terras e dominação.Com o passar do tempo, as lutas foram substituídas por jogos que atendiam tanto o treinamento militar, quanto o divertimento. Entre estes estavam:
·         Os torneios: que imitavam um combate real, ocorrido entre dois grupos de cavaleiros rivais, no qual eram utilizados terrenos amplos e demarcados com linhas divisórias. Tinham um caráter quase de espetáculo, atraindo muita gente, e possuindo feiras ao redor.
·         A Justa (GIOSTRAS): uma modalidade dos torneios. Em que, enfrentava-se o oponente com lanças, espadas ou outras armas, modificadas para não ferir o cavaleiro. Devia-se derrubar o oponente do cavalo (com o uso da lança, pontuação que se tornava cada vez maior, quanto mais próximo do punho fosse a quebra da lança), ou mesmo atingir pontos estratégicos do corpo com a lança. Era uma disputa muito complexa, visto que envolvia além do treinamento do cavaleiro, o do cavalo (que caso “fugisse” da luta, ou tocasse a cela do oponente, o mesmo perdia pontos), e a capacidade em aguentar o peso da armadura (35 kg) e o calor insuportável - dentro da armadura - pelo cavaleiro.       
·         A Gualdana: em que fileiras de cavaleiros se enfrentavam, enquanto percorriam estradas de campana ou montanhas, simulando uma batalha.
·         A Quintana: brincadeira que estimulava a destreza do cavaleiro, que com uma lança deveria acertar um alvo – geralmente um fantoche – que representava o inimigo.
·         A Corrida do Arco: eram corridas a cavalo, em que os cavaleiros deveriam enfiar a lança, ou espada, em um arco suspenso.
Apesar de toda a emoção envolvida durante os torneios e as práticas menores, nele contidas, os mesmos foram perdendo a popularidade a partir da disseminação do uso da pólvora no Ocidente, que fizeram com que os modos de lutar sofressem modificações tirando as armaduras para dar lugar a tecnologia bélica.
Algumas outras práticas podiam ser observadas, independente dos torneios e de acordo com Oliveira (1994) apud Valladão (2009), os esportes que predominavam era a caça, esgrima, lança, arco e flecha (tiro ao alvo), práticas que além de ajudarem na sobrevivência e melhor desempenho nas guerras, tinham grande contribuição no lazer daquela época.
 
                                                                                                                           
 
Outras tinham contribuição apenas para o lazer e desenvolvimento físico, como os jogos com bola, em que a mesma era lançada com alguma “maquina” e deveria ser golpeadas com o antebraço, ombro, costas e glúteos, e esta devia passar por dentro de um arco, localizada no alto dos monumentos. Além de outros jogos com bola, mais simples (bola ao vento, bola à corda, bola a rede, bola ao chute, etc.).
O desenvolvimento intelectual, tão criticado na “idade das trevas”, também não ficou estagnado,houve certa contribuição, já que o xadrez chegou à Europa nesta época, sendo reservado aos nobres e possuindo grande simbologia, pelas peças do jogo referirem-se a diferentes camadas sociais e poderiam representar situações da época, como o cavalo ajudando a conquistar algo, como ocorria nas disputas dentro e fora do tabuleiro.
Assim, com o fim da Idade média e início do Renascimento, a Educação Física começou a ser assunto entre os intelectuais que dedicavam uma atenção especial para a educação do corpo.
Foi então que surgiu uma pedagogia mais liberal, sem o autoritarismo exigido na época medieval, podendo ser praticada por qualquer idade como forma de valorização do ser humano. 
A Educação Física passa a ser praticada com exercícios como o salto, a corrida, a natação, a luta, a equitação, a dança, a pesca, entre outros; e pensadores começam a realizar pesquisas sobre a importância dos exercícios para o bem estar do homem, antes ignorado na Idade Média.

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