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Aula 4 - EE - Resistores

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Eletricidade e Eletrônica
Prof. Guilherme Nonino Rosa
- Técnico em Informática pela ETESP – Escola Técnica de 
São Paulo
- Graduado em Ciências da Computação pela Unifran –
Universidade de Franca no ano de 2000.
- Licenciado em Informática pela Fatec – Faculdade de 
Tecnologia de Franca no ano de 2011.
- Pós-Graduado em Tecnologia da Informação aplicada 
aos Negócios pela Unip-Universidade Paulista no ano de 
2012.
- Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior pelo 
Centro Universitário Senac.
Atuação:
- Docente da Faculdade Anhanguera desde 
Fevereiro / 2013
- Docente do Senac – Ribeirão Preto desde 
fevereiro/2012.
- Docente do Centro de Educação Tecnológica 
Paula Souza, na Etec Prof. José Ignácio de 
Azevedo Filho e Etec Prof. Alcídio de Souza 
Prado desde fevereiro/2010.
Contatos:
Prof. Guilherme Nonino Rosa
guinonino@gmail.com
guilhermerosa@aedu.com
http://guilhermenonino.blogspot.com
PEA –Plano de Ensino e 
Aprendizagem
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA
• Eletrização e cargas elétricas. 
• Quantização de cargas. 
• Campo, potencial e diferença de potencial. 
• Corrente elétrica. 
• Componentes elétricos básicos: capacitor, resistor e 
indutor. 
• Carga e descarga de um capacitor - circuito RC. 
• Dispositivos semicondutores: diodos e transistores.
Objetivos
Conhecer os conceitos básicos de 
eletricidade e eletrônica, seus 
componentes básicos: capacitor, 
resistor, indutor, diodos e 
transistores.
Procedimentos Metodológicos
• Aula expositiva
• Exercício em classe
• Aula prática.
Sistema de Avaliação
1° Avaliação - PESO 4,0
Atividades Avaliativas a Critério do Professor
Práticas: 03
Teóricas: 07
Total: 10
2° Avaliação - PESO 6,0
Prova Escrita Oficial
Práticas: 03 
Teóricas: 07
Total: 10
Bibliografia Padrão
1) BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos.. 10ª 
ed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Básica Unidade 
Faculdade Anhanguera de Ribeirão Preto (FRP)
1) RAMALHO JR, F. Os Fundamentos da
Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007.
2) HALLIDAY, David. Física 3. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos,
2004.
Semana n°. Tema
1 Apresentação da Disciplina e Metodologia de Trabalho. 
Conceitos básicos de Eletricidade
e Eletrônica.
2 Eletrização e Cargas Elétricas.
3 Quantização de Cargas.
4 Campo, Potencial e Diferença de Potencial.
5 Campo, Potencial e Diferença de Potencial.
6 Corrente Elétrica.
7 Componentes Elétricos Básicos: Capacitor, Resistor e 
Indutor.
8 Componentes Elétricos Básicos: Capacitor, Resistor e 
Indutor.
Cronograma de Aulas
Semana n°. Tema
9 Atividades de Avaliação.
10 Laboratório - Instrumentação.
11 Laboratório - Instrumentação.
12 Carga e Descarga de um Capacitor - Circuito RC.
13 Circuito RC.
14 Circuito RC.
15 Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
16 Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
Cronograma de Aulas
Semana n°. Tema
17 Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores.
18 Prova Escrita Oficial
19 Exercícios de Revisão.
20 Prova Substitutiva.
Cronograma de Aulas
FIGURA 3.19 RESISTOR FIXO DE CARBONO.
Resistores
Os resistores são encontrados em diversos aparelhos
eletrônicos como, por exemplo, televisores, rádios e
amplificadores.
Um resistor pode ser definido como sendo um dispositivo
eletrônico que tem duas funções básicas: ora transforma
energia elétrica em energia térmica (efeito joule), ora limita a
quantidade de corrente elétrica em um circuito, ou seja,
oferece resistência à passagem de elétrons.
FIGURA 3.20 RESISTORES FIXOS DE CARBONO DE DIFERENTES POTÊNCIAS.
slide 17
Os resistores são 
fabricados 
basicamente de 
carbono, podendo 
apresentar 
resistência fixa ou 
variável. 
Tipos de resistores
FIGURE 3.24 CIRCUITOS COM RESISTORES DE FILME FINO. (COURTESIA DA DALE ELECTRONICS, INC.)
slide 18
Tipos de Resistores
FIGURA 3.22 RESISTORES FIXOS. [PARTES (A) E (C) CORTESIA DA OHMITE MANUFACTURING CO. PARTE (B) CORTESIA DA 
PHILIPS COMPONENTS INC.]
slide 19
Tipos de Resistores
Resistores fixos que usam fios de alta resistência ou fitas de metal
FIGURA 3.20 RESISTORES FIXOS DE CARBONO DE DIFERENTES POTÊNCIAS.
slide 20
Quando os resistores apresentam
resistência variável passam a ser
chamados de potenciômetros ou
reostatos.
Tipos de resistores
FIGURA 3.27 RESISTÊNCIA ENTRE OS TERMINAIS DE UM POTENCIÔMETRO: (A) ENTRE OS TERMINAIS EXTERNOS; (B) ENTRE 
TODOS OS TERMINAIS.
slide 21
Aferindo resistores
FIGURA 3.30 CÓDIGO DE CORES – RESISTOR FIXO DE CARBONO.
CÓDIGO DE CORES E LEITURA DE RESISTORES
Os resistores são medidos em 
OHM ( Ω ). Em alguns tipos este 
valor já vem indicado direto no 
corpo em forma de número. 
Porém a maioria usa um sistema 
de anéis coloridos para indicar o 
valor, conforme visto abaixo:
CÓDIGO DE CORES E LEITURA DE RESISTORES
Procedimento para Determinar o Valor do Resistor baixo valor
1. Identificar a cor do primeiro anel, e verificar através da 
tabela de cores o algarismo correspondente à cor. Este 
algarismo será o primeiro dígito do valor do resistor. 
2. Identificar a cor do segundo anel. Determinar o algarismo 
correspondente ao segundo dígito do valor da resistência. 
3. Identificar a cor do terceiro anel. Determinar o valor para 
multiplicar o número formado pelos itens 1 e 2. Efetuar a 
operação e obter o valor da resistência. 
4. Identificar a cor do quarto anel e verificar a porcentagem de 
tolerância do valor nominal da resistência do resistor. 
Procedimento para Determinar o Valor do Resistor
1ª. Faixa: Amarelo  4
2ª. Faixa: Violeta  7
3ª. Faixa: Laranja  1000
4ª. Faixa: Prata  10%
47x1,000 = 47,000 Ω
ou 47 KΩ
Conclusão: O resistor acima possui uma Resistência de 47000 Ω ou 47 KΩ, 
e sua tolerância pode variar de 42,300 ohm(42,3 KΩ) a 51,700 
ohm(51,7KΩ).
Exercícios Ache a resistência dos resistores abaixo:
Exercícios Ache a resistência dos resistores abaixo:
Exercícios Ache a resistência dos resistores abaixo:
Com o multímetro na função 
ohmímetro, vamos medir: 
FIGURA 3.33 MEDIDO A RESISTÊNCIA DE UM ELEMENTO ISOLADO.
Conectar as pontas de prova do medidor nos terminais 
do resistor
FIGURA 3.34 CHECANDO A CONTINUIDADE DE UMA CONEXÃO.
slide 30
Jamais conecte um ohmimetro a um circuito energizado, o
aparelho será danificado e a medida de resistência será
inválida.
 Faça o teste de continuidade primeiro
FIGURA 3.35 IDENTIFICANDO OS FIOS DE UM CABO.
slide 31
 Com o teste de continuidade é possível:
 Identificar a extremidade do segundo fio 
conectando o ohmímetro e testando até encontrar o 
seu par.
FIGURA 3.36 TERMISTOR: (A) CARACTERÍSTICA; (B) SÍMBOLO.
 Um termistor é um dispositivo semicondutor de dois 
terminais cuja resistência é sensível a variação de 
temperatura.
FIGURA 3.37 TERMISTORES NTC (NEGATIVE TEMPERATURE COEFFICIENT – COEFICIENTE DE TEMPERATURA NEGATIVO) E PTC 
(POSITIVE TEMPERATURE COEFFICIENT – COEFICIENTE DE TEMPERATURA POSITIVO). (CORTESIA DA SIEMENS COMPONENTS, INC.)
slide 33
 Um aumento de corrente que passa através do dispositivo 
eleva sua temperatura, provocando a diminuição da 
resistência.
FIGURA 3.39 CÉLULAS FOTOCONDUTORAS. (CORTESIA OF EG&G VACTEC, INC.)
slide 34
 Uma célula fotocondutora é um dispositivo semicondutor 
de dois terminais cuja resistência é determinada pela 
intensidade da luz incidente em sua superfície.
FIGURA 4.1 GEORG SIMON OHM.
Descobriu, em 1827, uma das mais
importantes leis empíricasrelativas a
circuitos elétricos: a lei de Ohm.
Quando publicou seus resultados pela
primeira vez, Ohm apresentou uma
documentação que foi considerada
incompleta e incoerente, o que fez
com que perdesse seu emprego de
professor, passando a ganhar a vida
realizando as mais diferentes tarefas,
além de dar algumas aulas
particulares. Foram necessários cerca
de 22 anos para que seu trabalho
fosse reconhecido como uma
importante contribuição para o estudo
da eletricidade. Ganhou então uma
cátedra na Universidade de Munique,
e recebeu a Medalha Copley da Royal
Society em 1841. Realizou pesquisas
também nas áreas de física molecular,
acústica e comunicação telegráfica.
FIGURA 4.2 CIRCUITO BÁSICO.
Exercício 1: Determine a corrente
resultante quando conectamos uma
bateria de 9V aos terminais de um
circuito cuja resistência é 2,2Ω?
Exercício 2: Calcule a resistência do
filamento de uma lâmpada de 60W se
uma corrente de 500mA for
estabelecida em função de uma
tensão aplicada de 120V.
Exercício 3: Calcule a corrente através
do resistor de 2kΩ se a queda de
tensão entre seus terminais for de
16V.
FIGURA 4.3 DEFINIÇÃO DE POLARIDADE.
a) Elemento resistivo isolado, onde a polaridade da queda da tensão, ou
melhor o fluxo de cargas, ocorre do potencial mais alto (+) para o mais
baixo (-).
b) Uma inversão no sentido da corrente inverte a polaridade da tensão.
FIGURA 4.6 GRÁFICO V – I PARA UM RESISTOR QUE OBEDECE À LEI DE OHM.
slide 40
a) Para um gráfico, como
ao lado, qualquer valor
de corrente ou tensão
pode ser determinado
quando se conhece
uma das grandezas
envolvidas.
FIGURA 4.7 PARA UM GRÁFICO V-I DE UM RESISTOR, QUANTO MENOR FOR A RESISTÊNCIA MAIOR SERÁ A INCLINAÇÃO DA RETA.
Comparando as curvas de um resistor de 1Ω e 10Ω, observamos que
quanto menor a resistência, maior é a inclinação próxima ao eixo vertical
da reta.
Comparando as curvas de um resistor de 1Ω e 10Ω, observamos que
quanto menor a resistência, maior é a inclinação próxima ao eixo vertical
da reta.
FIGURA 4.8 APLICANDO A EQUAÇÃO ABAIXO:
slide 42
RV
I
x
y
m
1
inclinação 






FIGURA 4.11 JAMES WATT.
slide 43
Em 1757, com 21 anos de idade, utilizou
seu talento inovador para criar instrumentos
matemáticos como o transferidor, o
compasso e vários tipos de esquadros.
Introduziu em 1765 o uso de um
condensador para aumentar a eficiência das
máquinas a vapor. Registrou nos anos
seguintes um grande número de patentes
importantes referentes a inovações no
projeto de máquinas, incluindo o movimento
giratório para a máquina a vapor (em
oposição ao movimento alternativo) e uma
máquina de dupla ação, na qual o pistão
empurrava e também puxava ao realizar seu
movimento cíclico. Introduziu o termo
horsepower para designar a potência média
desenvolvida por um cavalo robusto ao
puxar uma pequena carroça durante um dia
de trabalho.
POTÊNCIA
Potência: é uma grandeza que mede quanto trabalho
(conversão de energia de uma forma em outra) pode
ser realizado num determinado período de tempo.
S.I.
= > Potência = joules/segundo (J/s)
Sistemas Elétricos e Eletrônicos
=> 1 watt (W) = 1 joule/segundo
POTÊNCIA
Potência Consumida: é calculada em termos de tensão 
aplicada ao componente e da corrente que o atravessa.
P = VI (watts)
Utilizando-se a expressão de Ohm, encontra-se:
Uma carga absorve ou consome potência.
1 horse-power = 746 watts
FIGURA 4.12 POTÊNCIA DISSIPADA POR UM ELEMENTO RESISTIVO.
slide 46
Indicação da potência absorvida pelo resistor, que pode ser calculada
diretamente dependendo das informações disponíveis.
FIGURA 4.13 POTÊNCIA (A) FORNECIDA; (B) DISSIPADA POR UMA BATERIA.
slide 47
A potência é fornecida pela
fonte, pois seu sentido é o
mesmo de um circuito
com fonte única.
A bateria neste caso está
consumido potência, igual
quando esta sendo
carregada. Pode indicar a
presença de mais de uma
fonte de alimentação
POTÊNCIA
Ex1.: É possível ligar um resistor de 1kΩ com Potência 
nominal de em 2W em 110V ?
POTÊNCIA
Ex2.: Qual a potência dissipada por um resistor de 5 Ω se 
a corrente nele for de 4 A?
P = I2R = (4A)2(5Ω) = 80W
POTÊNCIA
A ENERGIA ELÉTRICA é dada pelo produto da potência 
elétrica absorvida ou fornecida pelo tempo o qual esta 
absorção ou fornecimento ocorre:
FIGURA 4.16 MEDIDOR DE POTÊNCIA OU WATTÍMETRO. (CORTESIA DA ELECTRICAL INSTRUMENT SERVICE, INC.)
WATTíMETROS
Instrumento que mede a
potência fornecida por
uma fonte a um elemento
dissipativo.
FIGURA 4.17 CONEXÕES DO MEDIDOR DE POTÊNCIA.
Conectamos os quatros terminais para
encontrar a potência que é uma função
dos valores de tensão e corrente.
EFICIÊNCIA
Quando há transformação de energia (elétrica
x mecânica) sempre se associa perdas.
O nível de perda é definido pelo conceito de
Eficiência (η).{eta}
EFICIÊNCIA
Um motor de 2 hp opera com uma eficiência
de 75%. Qual a potência de entrada em
watts? Se a tensão aplicada ao motor é 220V,
qual a corrente na entrada?
FIGURA 4.21 JAMES PRESCOTT JOULE.
slide 55
Desempenhou papel importante no
estabelecimento da lei da
conservação da energia,
demonstrando que dentro do limite do
erro experimental a energia elétrica, a
energia mecânica e a energia térmica
podem ser consideradas
manifestações diferentes de uma
mesma entidade. Em 1841, publicou a
lei de Joule, segundo a qual a potencia
dissipada termicamente em um fio é
igual ao produto do quadrado da
intensidade da corrente pela
resistência do fio (I2R). Além disso,
comprovou experimentalmente que a
quantidade de calor produzida por
uma unidade de tempo é equivalente
à potência absorvida pelo resistor,
estabelecendo assim que o calor é
uma fonte de energia.
Energia (Wh) = 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑊 𝑥 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 ℎ
Energia(kWh) = 
𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑊 𝑥 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜(ℎ)
1.000
POTÊNCIA
Ex.: Qual o consumo de energia mensal?
FIGURA 4.22 MEDIDORES DE QUILOWATTS-HORA: (A) ANALÓGICO; (B) DIGITAL. (CORTESIA DA ABB ELECTRIC METERING 
SYSTEMS.)
slide 58
O medidor de quilowatts-horas é um 
instrumento destinado a medir a energia 
elétrica fornecida a consumidores 
residenciais e comerciais.
Considerando as posições dos ponteiros vistos
na imagem anterior, calcule o valor a ser pago,
que consta na conta de energia elétrica, se a
leitura anterior foi 4.650 kWh, sendo o custo
de 9 centavos por quilowatt-hora.
FIGURA 4.24 FUSÍVEIS: (A) CC-TRON® (0-10 A); (B) DE MATRIZ SÓLIDA, SUBMINIATURIZADO; (C) SEMITRON (0-600 A). (CORTESIA
DA BUSSMAN MANUFACTURING CO.)
Limitamos os níveis de
corrente, com fusíveis e
disjuntores para que não
aconteça acidentes,
danificando equipamentos e
riscos a saúde aos usuários.

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